Eu não conseguia dormir. Minha mente estava acelerada e meu corpo estava inquieto. Decidi me levantar e ir até a cozinha para pegar um copo d'água. Enquanto andava na ponta dos pés pelo corredor, notei uma luz vindo da sala de estar. Dei uma espiada lá dentro e congelei de surpresa.
Lá estava meu tio Marcelo, sentado no sofá, completamente nu. Seu pau enorme e colossal estava em sua mão, e ele estava se masturbando vigorosamente. Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Meu coração batia forte no peito e senti uma onda repentina de excitação. Eu nunca tinha visto um pau tão grande antes.
Eu deveria ter me virado e voltado para o meu quarto, mas não consegui me conter. Entrei na sala e limpei a garganta. Marcelo olhou para cima, assustado, e rapidamente se cobriu com um cobertor.
"Luane, o que você está fazendo aqui?", ele perguntou, com a voz trêmula.
"Eu não conseguia dormir", eu disse, tentando soar casual. "Vim pegar um pouco de água."
Fui até a cozinha, servi um copo e tomei um longo gole. Eu podia sentir os olhos de Marcelo em mim, e sabia que ele estava nervoso. Decidi tirar vantagem da situação.
"Tio Marcelo", eu disse, virando-me para ele. "Posso ajudá-lo com alguma coisa?"
Ele olhou para mim, surpreso. "O que você quer dizer?"
"Bem, você estava se masturbando", eu disse, com naturalidade. "Eu poderia ajudá-lo com isso, se você quiser."
Os olhos de Marcelo se arregalaram, e ele hesitou por um momento. Mas então ele assentiu. "Ok", ele disse, sua voz quase um sussurro.
Fui até o sofá e sentei-me ao lado dele. Estendi a mão e peguei seu pau na minha mão. Era ainda maior do que eu pensava, e eu mal podia esperar para senti-lo dentro de mim.
"Você gosta disso, tio Marcelo?", perguntei, apertando seu pau suavemente.
"Sim", ele gemeu. "Oh, sim."
Comecei a acariciar seu pau, devagar no começo, depois cada vez mais rápido. Eu podia senti-lo ficando cada vez mais duro na minha mão, e eu sabia que ele estava perto.
"Eu vou gozar", ele disse, sua voz tensa.
"Vá em frente", eu disse, apertando seu pau com mais força. "Goze para mim, tio Marcelo."
Com um gemido alto, Marcelo gozou, atirando sua carga em toda a minha mão e no cobertor. Continuei acariciando-o até que ele estivesse exausto, então me inclinei e lambi seu pau limpo.
"Isso foi incrível", disse Marcelo, respirando pesadamente.
"Estou feliz que você tenha gostado", eu disse, sorrindo. "Talvez possamos fazer isso de novo algum dia."
Levantei e voltei para o meu quarto, me sentindo satisfeito e animado. Mal podia esperar para ver que outras aventuras me aguardavam na casa do meu tio.
Na manhã seguinte, acordei me sentindo revigorado e energizado. Fui até a cozinha para fazer o café da manhã, e Marcelo já estava lá, fazendo café.
"Bom dia, Luane", ele disse, sorrindo.
"Bom dia, tio Marcelo", eu disse, retribuindo o sorriso.
Tomamos café da manhã em silêncio, mas havia uma tensão estranha entre nós. Eu sabia que tínhamos que conversar sobre o que aconteceu ontem à noite, mas não sabia como abordar o assunto.
Finalmente, Marcelo falou. "Luane, sobre ontem à noite..."
"Está tudo bem, tio Marcelo", eu disse, interrompendo-o. "Eu queria tanto quanto você."
Marcelo pareceu aliviado. "Estou feliz", ele disse. "Eu estava preocupado que você pudesse ficar chateado."
"Chateado?", eu disse, rindo. "De jeito nenhum. Essa foi a coisa mais quente que eu já fiz."
Marcelo sorriu. "Eu também", ele disse. "Talvez possamos fazer de novo algum dia."
Eu sorri. "Eu gostaria disso", eu disse.
E assim, continuamos a explorar nossos desejos e limites, sempre com respeito e consentimento mútuos. Foi um verão que eu nunca esqueceria.
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