Meu pai chegou em casa primeiro que minha mãe. Quando vi ele abrindo a porta, me deu um frio na barriga. Não sabia como seria sua reação, mas ele estava de boa. Disse o de sempre: "Oi, filhão, tudo bem?" Sem olhar em seus olhos, respondi que estava tudo bem. Ele subiu as escadas e foi para seu quarto. Continuei sentado no sofá, não conseguia prestar atenção na TV, pois fiquei pensando: "Será que aconteceria algo de novo? Meu pai me tratou como sempre. Será que ele quer esquecer?"
Minha mãe chegou depois de uns 30 minutos. Veio direto ver como eu estava, se eu tinha melhorado. Respondi que estava melhor. Ela me deu um beijo e subiu para o seu quarto também. Logo em seguida, meu pai desceu as escadas, de banho tomado, com seu short fininho de futebol e sua regata de ficar em casa. Foi direto para a cozinha para adiantar a janta, enquanto minha mãe tomava seu banho. Depois de um tempo, minha mãe também desceu e foi para a cozinha fazer a janta com meu pai. Fiquei ali, todo desconcertado, em frente à TV. Eles me chamaram para jantar na mesa, e eu fui, com muita vergonha de olhar para o meu pai. Mas no jantar, ocorreu tudo normal, como sempre ocorre. Demos risada, minha mãe contou como foi seu dia, e etc.
Após o jantar, meu pai foi direto para seu quarto, e eu e minha mãe fomos tirar a mesa. Brinquei um pouco com ela, e fomos cada um para seu quarto. No meu quarto, tomei meu banho e vesti uma camiseta e minha cueca (durmo assim). Deitei na minha cama, liguei a TV do quarto e fiquei assistindo, sem a paranóia do meu pai. Quando estava quase pegando no sono, meu pai entrou sem bater na porta, coisa que ele nunca faz. Olhei para ele. Ele estava encostando a porta bem devagar. Chegou perto de mim e se sentou na beirada da cama, enquanto eu continuava deitado. Ele perguntou como eu estava. Respondi, sem olhar no rosto dele, que estava tudo bem, igual fiz mais cedo na sala. Ele virou meu queixo em direção a ele, olhou no fundo dos meus olhos e falou que não precisava me esquivar e nem ter vergonha dele. Me deu um selinho, um tapinha na minha bunda e disse: "Já que está tudo bem, podemos voltar a brincar, né?" Meu Deus, nessa hora, meu coração acelerou, e apenas confirmei com a cabeça, dando um sorrisinho. Ele me deu boa noite e foi para o seu quarto.
Não passou nem 1 minuto, e meu irmão chegou, entrando no meu quarto. Ele já veio todo malicioso ao meu encontro. Disse que encontrou meu pai no corredor (meu irmão chegando em casa e meu pai saindo do meu quarto). Pedro queria saber o que meu pai queria, e contei que ele só queria saber se eu estava bem. Mas, como Pedro já me conhece, sabe que tinha mais coisa. Ele insistiu: "Foi só isso mesmo?" Não consegui segurar minha cara de felicidade e respondi: "Não, ele também me deu um selinho, um tapa na minha bunda e disse que, já que estava tudo bem comigo, podemos voltar a brincar." Meu irmão, sorrindo, me disse: "Papai é mais safado do que eu pensava. Não perde tempo mesmo." Ele disse isso, me deu um selinho e foi para o seu quarto. Essa noite, dormi feito um anjinho, kkkk.
Na manhã seguinte, tudo ocorreu normal. Minha mãe me acordou, e fui para a escola. Fiquei a aula toda pensando no que havia acontecido ontem à noite, na possibilidade de transar com meu pai e meu irmão juntos... Quando cheguei da escola, Pedro estava na cozinha esquentando nosso almoço. Tomei um banho rápido e desci para almoçar. Pedro estava totalmente nu e ficava passando na minha bunda sua rola mole, me dando tapinhas na bunda. Almoçamos e fomos para o sofá assistir TV, como sempre fazíamos. Ele ficava brincando com seu pau mole enquanto assistíamos. Pegamos no sono. Ele me acordou e mandou eu tomar um banho e fazer a chuca, porque ele iria me comer. Ele já estava com o pau duro. Eu obedeci e subi para o meu banheiro.
No banheiro, fiz a chuca como meu pai me ensinou. A água gelada correndo pelo meu cu ainda me dava um arrepio, mas eu já estava acostumado. Sabia que, em breve, aquela sensação seria substituída por algo muito mais intenso. Enquanto me secava, senti meu pau ficar duro só de pensar no que estava por vir. Pedro estava lá embaixo, esperando, e eu não queria demorar.
Quando desci, ele estava deitado no sofá, com o pau duro apontando para o teto. Ele me olhou com um sorriso safado e disse: "Vem cá." Eu obedeci, me ajoelhando entre suas pernas. Ele colocou a mão na minha nuca e guiou minha boca até o seu pau. Eu abri bem e engoli a cabeça dele, sentindo o gosto salgado na minha língua. Ele gemeu baixo e começou a empurrar devagar, ensinando-me o ritmo.
"Isso, maninho. Você está indo bem," ele disse, enquanto eu continuava chupando. Fiquei chupando ele por mais alguns minutos, até que ele mandou eu abrir bem a boca e começou a gozar, e muito, dentro da minha boca. Foi difícil mas eu consegui engolir tudo. Ele me deu um tapinha na cara e disse: "Aprendeu direitinho"
Pedro me mandou ficar de quatro no sofá. Ele pegou o lubrificante e passou um pouco no meu cu, massageando a entrada com os dedos. Eu senti um arrepio percorrer meu corpo, mas também uma excitação que não conseguia controlar. Ele colocou a ponta do pau na minha entrada e começou a empurrar devagar.
"No começo vai doer um pouco, mas relaxa," ele disse, enquanto segurava minha cintura com as duas mãos.
Eu senti a cabeça do pau dele entrando, e uma dor aguda percorreu meu corpo. Mas, como ele foi devagar, a dor logo deu lugar a uma sensação de preenchimento. Ele continuou empurrando, até que todo o pau dele estava dentro de mim. Eu senti meu cu se ajustando ao tamanho dele, e uma onda de prazer começou a tomar conta do meu corpo.
Eu gemi baixo, sentindo cada movimento dele dentro de mim. Ele aumentou o ritmo, e eu senti meu corpo responder, gemendo mais alto a cada empurrão. Ele me puxou para trás, segurando meus quadris com força, e começou a me foder com mais intensidade. Eu senti meu pau pulsando, e sabia que não ia demorar muito para eu gozar.
Ele continuou me fodendo até que finalmente gozou dentro de mim, gemendo alto e segurando meus quadris com força. Quando ele terminou, caiu de lado no sofá, e eu desabei ao lado dele, sentindo meu cu latejando e meu corpo todo molhado de suor.
Seu pau continuava duro, ele puxou pelo cabelo e me deu um beijo de língua, molhado e demorado, e me disse "acha que acabou? Hoje você vai aliviar a seca que eu tô", já foi me colocando de frango, e meteu tudo sem dó, enquanto bombava no meu cu, ele me beijava loucamente, nossos corpos pareciam ser apenas 1, nosso suor se misturava, o cheiro da sala era de putaria, percebi que ele aumentou a velocidade.
Foi nesse momento que ouvimos o barulho da porta da frente se abrindo. Meu coração quase parou. Era meu pai, chegando mais cedo do trabalho. Ele entrou na sala e parou de repente, olhando para nós. Eu estava de frango no sofá, com o pau do Pedro ainda dentro do meu cu.
Continua...