Uma mãe compreensiva - Parte 10

Um conto erótico de Glória
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 15/02/2025 04:40:09

Comecei contando a minha história em 2019. Eu, Glória, então com 44 anos. Miguel, meu filho, então com 16. O entorpecimento do tesão sem limites, da entrega ao sexo despudorado, sem amarras éticas, sociais, nunca me cegou completamente aos ônus de tudo o que experimentamos. Apesar de considerar tudo isso delicioso, sob o aspecto puramente sexual, eu devo reconhecer que sempre assumi um erro. E tratei isso internamente, através de desabafos. Colocar isso pra fora, em um ambiente formado por pessoas que gostam desse conteúdo, serviu para, ao mesmo tempo, eu falar sobre isso com alguém e receber uma validação social, algo que pudesse me mostrar que isso, mesmo que para poucas pessoas, é “válido”.

Em meados de 2020, veio a pandemia. Eu e Miguel já transávamos há mais de um ano. Estávamos completamente adaptados a uma rotina sexual. Como já afirmei em outros momentos, tínhamos um hábito de transar a tarde, praticamente todos os dias, quando ele voltava do colégio. Uma ou outra oportunidade, transávamos quando meu marido viajava a trabalho (e isso era um escape ótimo, porque podíamos dormir juntos e não ficarmos presos a horários e tensão) ou em escapadas furtivas, como quando ele estava dormindo pesadamente ou no banheiro, ocasiões em que éramos rápidos e silenciosos.

Tudo mudou com a pandemia. Nos obrigamos, todos, a ficar em casa. Moramos em um apartamento, que não é grande. Então, não tínhamos muitos recursos para esse isolamento. Meu marido ficava no quarto, trabalhando home office. Eu cumpria meus afazeres. Miguel estudava, na medida do possível, nas aulas online. O dia inteiro nos esbarrávamos, os três, e isso mudou por completo nossos hábitos.

Meu marido passou a dormir um pouco mais tarde e isso frustrava nossas rapidinhas noturnas. Normalmente eu ia até o quarto do Miguel, de robe, já que por hábito eu dormia nua ou apenas de calcinha, com o ar ligado e porta encostada. Nosso costume de portas fechadas facilitava e meu marido, mesmo que acordasse, não estranhava meu hábito de ficar com Miguel, no quarto dele, conversando. Era uma prática comum.

E eu fazia isso...Esperava meu marido dormir e ia até o quarto dele, em silêncio. Entrava, na penumbra, e sob o seu olhar, passava a chave na porta dele e tirava meu robe. Miguel normalmente estava apenas de lençol, nu. E ali voltávamos a ser o que éramos. Como amantes já experimentados um com o outro, costumávamos iniciar nossas transas com ele fazendo sexo oral em mim. Ele sempre foi muito bom nisso. Passava a língua nos lábios vaginais, com a mesma cadência, sem pressa, enquanto segurava as minhas coxas. Quando sentia o meu relaxamento e entrega, direcionava a língua, que esfregava sempre por inteiro, no clitóris. A língua passava nos pequenos, grandes lábios e em toda abertura da vagina, até culminar no clitóris. A textura, a velocidade, tudo me agradava. Em silêncio, costumava atingir um ápice em poucos minutos, agarrando com uma das mãos o travesseiro dele, enquanto apertava firmemente as costas da outra mão contra a minha boca, de modo a abafar os sons do meu prazer.

Quando gozava, puxava ele pra cima de mim e o obrigava à penetração. Ele bombava o pau duríssimo dentro de mim por uns 5 a 10 minutos, enquanto eu o abraçava, com mãos e pernas, puxando-o para que essa penetração tocasse o mais fundo que era fisicamente possível. Ao sentir o pau latejando, eu colocava a sua cabeça perto do meu pescoço, colando a sua boca no meu ouvido, para ter a maior experiência sonora possível, escutando seu urro contido de orgasmo. Era incrível. Ao mesmo tempo que ele urrava de prazer, em um tom baixo e grave, seu pau despejava porra fartamente dentro de mim. Nos beijávamos, agradecidos um ao outro pela oportunidade de compartilhar tanto prazer, e ficávamos de namorico por mais uns 5 minutos. Eu vestia a calcinha, inclusive para conter a porra dele dentro de mim, vestia meu robe, lhe desejava maternalmente uma boa noite e voltava para meu quarto, para assumir o meu lugar de esposa, ao lado daquele subiu comigo um altar, trocando juramentos de amor e fidelidade.

Em uma das vezes, meu marido durante a tarde disse que entraria em uma reunião longa e que iria trancar a porta. Falou que talvez demorasse umas duas horas. Nada menos do que uma. Pediu silêncio e que sob nenhuma hipótese entrássemos, para não quebrar o raciocínio dele. Assentimos.

Quando ele passou a chave, nos entreolhamos, com um sorriso que só amantes sabem. Ele estava só de short, e eu usava um short de academia, uma micro calcinha fio dental e um top. Voltei do quarto e dei a mão para ele, puxando-o para a sala. Em silêncio, abaixei o short dele e a cueca, juntos e apertei a base do pau com firmeza. Nos beijamos e o empurrei para sentar no sofá. Olhando em seus olhos, mas com algum sentido preservado à porta, fiz um cálculo mental de que se a porta abrisse, meu marido chegaria na sala em uns 15 segundos, o tempo necessário para que Miguel subisse o short. Abandonei a racionalidade e tirei meu top, expondo meus seios de mulher madura, para o deleite de Miguel que, embora já os tivesse visto centenas de vezes, os admirava como um admirador cobiçava a vizinha, sem o seu conhecimento.

Arriei o short, deixando-o preso em um dos tornozelos. Montei em cima dele, empalando-me naquele pau que parecia concentrar todo o sangue dele do corpo.

-Chupa meu peito. Me dá prazer. Me fode. Não era isso que sentia falta? De me foder no nosso sofá? Então...Não quer foder a sua mãe? Assume a PORRA do risco! Se ele sair do quarto, você explica!

Ordenei isso, como uma dominatrix pra ele. O papel estava invertido. Não era mais Miguel que tanto sonhava em me comer. Ele agora era o MEU objeto sexual. O objeto que gerei, só para o meu prazer.

Apoiando as mãos no encosto do sofá, deslizava meu corpo, fazendo o movimento necessário para transarmos. O pau saia e entrava parcialmente, escalando o prazer dele e friccionando toda a minha vagina. Em instantes, mordi seu ombro, encostei meu corpo todo no dele.

-Ainnnn...Tô gozando, caralho...Que foda gostosa, Miguel...Caralho...Vou GOZAR!

Ele segurou minha cintura e me fez quicar. Continuei quicando. O movimento chegou a fazer o sofá sair do lugar. Pulei, segurando seus ombros e ele anunciou seu gozo. Sentei tudo o que podia nele e o deixei gozar fartamente dentro de mim, beijando-o enquanto seu pênis expelia esperma. Nosso beijo furioso me fez desligar completamente os sentidos. Eu não me importava nem um pouco de sermos pegos. Talvez fosse até melhor e isso resultasse na ida do meu marido embora. E com isso, talvez eu pudesse viver a vida que queria naquele momento...Uma vida de foda e luxúria sem, de fato, nenhum limite.

Os demais contos estão aqui:

https://www.casadoscontos.com.br/lista/308/uma-m%C3%A3e-compreensiva (partes 1 a 7)

https://www.casadoscontos.com.br/texto/parte 8)

https://www.casadoscontos.com.br/texto/parte 9)

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Comentários

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Como eu procurei por esse conto, espero que continue ele na medida do possível, qualquer um iria ficar maluco com uma safada dessas dentro de casa, novamente parabéns pelos contos!

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Onde encontro os outros capítulos ?

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Tá nas últimas linhas do conto. Cola e copia no navegador

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