Entre a tentação e a culpa -1

Um conto erótico de Well
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 15/02/2025 08:46:45

Março de 2008. Lembro como se fosse ontem.

Um dia lindo no ABC paulista, céu azul, um clima gostoso de uma linda manhã, e eu no ponto de ônibus esperando minha segunda condução chegar para ir trabalhar...foi quando tudo começou.

Me chamo Wellington, hoje com 35 anos, mas quando aconteceu essa história que irei contar, eu tinha meus 18 anos. 1,83m, olhos castanhos, branco, nem gordo nem magro, apenas normal. Como muitas histórias que li por aqui, não tenho aquele dote de arrebentar uma mulher, mas nunca reclamaram dos meus 18cm cheia de veias. Passo longe de ser um modelo consagrado, mas elogiam muito meu olhar, deve ser isso que não me deixava ficar na seca por muito tempo.

Voltando a história, nessa manhã estava esperando meu ônibus no ponto quando olhei para trás e tinha uma loja de calçados. Modesta, pequena, mas bem-organizada.

Foi quando eu a vi... Loira, olhos castanhos, boca carnuda, baixinha de uns 1,60m, seios pequenos e uma bundinha arrebitada linda. Ela deveria ser nova naquela loja, pois nunca tinha notado ela ali.

A loja tinha levantado as portas para começar o expediente a poucos minutos, e ela estava empilhando as caixas de sapatos que ficaria em promoção do lado de fora na calçada.

Foi quando despertou minha vontade de conhecê-la. Ao inclinar-se, sua calça deu uma leve abaixada, o suficiente para ver sua calcinha fio dental rosa clara, com cordão fino nas laterais e que sumia logo no início de sua bunda.

Fiquei de boca aberta e admirando aquela cena que se repetia a cada inclinada para colocar novas caixas ao chão. Infelizmente meu ônibus chegou, cessando a vista maravilhosa que estava tendo. Eu estava excitado e louco para tentar descobrir quem era essa loira. Mas tinha um problema...Eu namorava a dois anos!

Trabalhei o dia inteiro lembrando daquela cena e imaginando coisas que eu não deveria, eu não podia fazer isso, mas era mais forte que eu. Agora eu não via a hora de ir embora e reiniciar o dia para novamente poder vê-la.

No dia seguinte lá estava eu novamente secando ela, olhando cada movimento gracioso dela, cada gesto, fala, sorriso... Só me faltava coragem de chegar nela. Mas como? Eis a questão. Nunca fui bom em xaveco kkk.

Aos finais de semana eu me deslocava para cidade vizinha, onde morava minha então namorada. Eu dormia lá nos finais de semana. Os pais dela nunca foram contra nosso relacionamento, mas eu só podia dormir no sofá da sala e ela no quarto que dividia com seu irmão caçula. Mas quem nunca deu uma escapadinha na madrugada escondido pra dar uns amassos?

Colocava o celular pra despertar no meio da madrugada, esperava um pouco e subia para o quarto dela.

Nesse dia, me recordo que ela estava dormindo com um pijama do Mickey, com um shortinho minúsculo e uma calcinha fio dental vermelha bem enterrada naquele rabo maravilhoso.

Não descrevi ela: seu nome era Daiane, 1,73, branca dos olhos castanhos, cabelos cor de fogo, peitos médios, mas super suculentos e macios, os bicos rosados e uma bunda que eu amava: redonda, dura...

Entrei na ponta do pé para não fazer barulho, levantei a coberta bem devagar e entrei debaixo. O Irmão dela dormia na outra cama, no lado oposto do quarto tranquilamente, num sono pesado.

Tudo certo, nem os pais ou irmão acordados, poderíamos enfim matar a saudade de 1 semana sem contato. Comecei acariciando sua bunda, apertando de leve, abrindo e passando meu dedo médio entre as bandas e sentindo aquele calor maravilhoso que seu cuzinho apertado emanava.

Descia meu dedo até encostar na sua bucetinha, alisava e voltava fazendo o mesmo percurso. Em pouco tempo ela despertou e começou a suspirar, adorando meus carinhos.

Puxei a calcinha dela para o lado e comecei a enfiar meu dedo aos poucos, bem lentamente. Ela estava molhada, meu dedo entrava com facilidade. Logo estávamos nos beijando, um beijo quente e safado. Cheio de desejos.

Ela deitou de lado, e colocou a mão dentro do meu shorts, e começou a me masturbar. Ele estava super duro. Ao mesmo tempo eu levantei sua blusinha, e comecei a chupar seus peitos, enquanto alisava a sua bucetinha por cima da calcinha.

A adrenalina e o medo de sermos pegos fez ficar ainda mais excitante. Me escorei de costas na cabeceira da cama e coloquei ela pra me chupar. Chupou com vontade, forte e bem molhado. Uma das coisas que eu adorava nela era seu boquete. Sabia chupar como ninguém. Hora lambia, chupava só a cabeça, mas o que eu queria mesmo era que ela fizesse garganta profunda, mas nunca conseguiu e sempre reclamava quando eu forçava, dizendo que não conseguiria engolir inteiro.

Assim que parou de me chupar, ela falou baixinho no meu ouvido:

- Você trouxe camisinha?

Nessa época ela não tomava remédio, e tínhamos medo de ser pais muito cedo.

Tirei uma camisinha do bolso, tirei meu shorts e a cueca e abri a embalagem com cuidado para não acordar o irmão dela. Assim que encapei o menino, puxei o shortinho que ela estava e não sei por que não quis tirar sua calcinha, mas depois descobri o porquê.

Subi em cima dela em um papai/mamãe, puxei sua calcinha mais uma vez para o lado e me preparei para enfiar nela. Ela estava super molhada, entrou deslizando pra dentro. Que sensação maravilhosa...quente...molhada...apertada...foi uma delicia quando comecei o vai e vem, enfiando aos poucos até que tudo estava dentro.

Sua respiração estava ofegante, abafando com meus beijo seus gemidos que queria sair de qualquer jeito da sua boca.

Minutos depois pedi:

- Fica de quatro pra mim.

Ela não queria, mas insisti até ela aceitar. Estava com medo de fazer barulho e acordar seus pais e irmão. Mas o tesão falou mais alto, logo eu estava de pé fora da cama, ela se ajeitou de quatro, na beira da cama, com os pés para fora. Nesse momento eu entendi por que não quis tirar sua calcinha... A imagem da loira da loja invadiu meus pensamentos, e logo minha namorada se transformou nela em minha imaginação.

A claridade da rua, iluminava aquele rabo aberto, com a calcinha de lado. O brilho da sua buceta molhada me deixou louco. Aquele cuzinho fechadinho, no qual eu sempre fui louco pra comer... que cena mais deslumbrante. Mas eu só conseguia ver a loira ali, naquela posição.

Não perdi tempo, pincelei meu pau naquela bucetinha, e enfiei com vontade, apertando a cintura dela e puxando contra meu corpo até enfiar tudo... Meti com vontade, tomando cuidado para não fazer muito barulho quando sua bunda se chocava contra meu corpo.

Em pouco tempo, gozei, enchi a camisinha. Há muito não gozava com tanta intensidade. Minhas pernas ficaram bambas...mas valeu cada jato.

Terminamos deitados juntos por um tempo, fazendo carinho um no outro, até ela adormecer novamente. Voltei para o sofá e fiquei pensando no que fiz. Sentia que era errado ter feito isso pensando em outra. Mas o desejo por aquela mulher era muito forte. Não entendi o que estava acontecendo comigo. Logo adormeci.

Na manhã de domingo, tudo transcorreu tranquilamente. Nem meus sogros e nem meu cunhado parece ter percebido que horas antes eu estava metendo na minha namorada com vontade e prazer.

Mas logo seria segunda feira, e mais uma semana iria começar, e com ela, a visão da loira pela qual não conseguia parar de pensar e desejar.

Segunda feira chegou, acordei e sai mais cedo de casa. Queria chegar cedo no ponto, ficar olhando por mais tempo pra ela. E uma surpresa aconteceu!

A Loja ainda estava fechada, aparentemente o responsável por abrir a loja se atrasou. Mas o mais importante é que ela estava lá, sentada no ponto de ônibus. Estava acompanhada de um amigo, que aparentava ser gay, que mais tarde se confirmou que era mesmo. Estavam conversando animados.

Quando passei por eles, olhei diretamente em seus olhos. Era ainda mais linda de perto. O perfume dela eu conhecia bem. Lily Essence do Boticário. Como eu queria agarrar aquela mulher ali mesmo e encher ela de beijos. Mas fazer isso, no mínimo seria preso ou atacado por pessoas da rua por tal ousadia.

Sentei na outra extremidade do ponto, mas continuei olhando pra ela. Seu amigo reparou que eu não tirava os olhos dela, e deve ter falado algo, por que logo depois ela disfarçadamente olhou em minha direção, olhando pra algo bem atras de mim, mas depois olhou diretamente em meus olhos, deu um sorriso como se dissesse oi e virou.

Eu fiquei como uma criança que ganha um presente e fica super feliz. O primeiro passo foi dado.

Sei que pra muitos que estarão lendo, podem me julgar dizendo que fui frouxo, lento ou até covarde... Mas aquela mulher que me chamava atenção, me dava tesão ao mesmo tempo me deixava tímido, encabulado...

Bom, a pessoa responsável pela abertura da loja chegou e ela foi trabalhar. Novamente lá estava eu, olhando aquela bunda rebolando, aquela cintura fina que se encaixaria perfeitamente nas minhas mãos, ela se abaixando e levantando lentamente como se me provocasse...seria coisa da minha cabeça?? Ou parecia que ela estava fazendo de proposito aqueles movimentos?

Até que dias depois, encostado no ponto esperando minha condução chegar, não estava muito de bom humor devido a problemas no trabalho e em casa. Estava olhando na direção em que o ônibus viria, distraído em pensamentos, ouvindo músicas em meu fone. Nem parei para olhar em direção da loja.

Sinto alguém cutucar meu ombro direito, chamando minha atenção e me tirando do transe. Quando olhei para trás, era o amigo gay dela. Tirei meu fone de ouvido:

- Oi, posso ajudar? - Perguntei

- Oi, ela me pediu pra te entregar.

Ele apontou para loja e lá estava ela, me olhando, deu um tchauzinho e um sorriso lindo. Retribui com um sorriso para ela.

Olhei para o papel. Era um cartão da loja e não acreditei no que estava escrito. Lá estava seu número de celular com seu nome. Finalmente conheci seu nome.

Seu nome era.....

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Pessoal, essa história que estou contando para vocês não se trata de uma ficção ou imaginação minha. Realmente isso aconteceu. Muitas história que leio aqui, consegue instigar as pessoas a imaginar e se por no lugar. Mas tem hora que o exagero fica tão nítido que você percebe que não se trata de uma história verídica.

Espero que apreciem, votem e comentem.

Logo estarei de volta contando como foi o desenrolar dessa história. Caso queiram, lógico.

Quem quiser mandar mensagem no PV, fique a vontade:

wellmc@yahoo.com

Obrigado! S2

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