O caralhudo segurança do clube, o enorme negro Matias, tinha acabado de usar o celular de Bruninha para registrar em fotos a alegria com que a putinha tratara seu pirocão aos beijos, lambidas e chupadas na cabeça da rola.
Agora, sentindo a tora negra no máximo da dureza, Bruninha só pensava em tomar toda aquela trozoba no cu. E ao imaginar a enrabada, o pensamento da viadinha se voltava para outro macho, o “Válder Alargador”, que ela só conhecia de foto, do grupo de zap “Fudedores de CD”.
- Huuummm, seu Matias... tá tão duro... o Senhor quer que eu sente no seu colo agora, quer? Pra brincar de cavalinho?
- Isso, viado. Vem aqui entubar a tora do Matias, vem!
Bruninha se levantou com um pensamento simples: se conseguisse entubar com prazer aquele trabuco, conseguiria também com o de “Válder Alargador”, que nas fotos parecia tão grosso quanto o de Matias, porém mais longo. Animada pela comparação, a bichinha pegou na bolsa o KY Ultra, dando ao segurança a embalagem preta.
- Mas o Senhor pode preparar o meu buraquinho, por favor? Ele nunca viu um pauzão assim grandão.
- Viraí... apóia na mesa e abre bem essas pernas... que bunda, hein?
- Obrigada!
- Tu só podia ser viado, mesmo! Agora, bora abrir e lambuzar esse brioco...
- Aiiihhh... booommmesse brioco guloso... ó... sente meu dedo te lambuzando por dentro.
- Gosto... gostoooso... aiiihhh...
- Bem devagar... bem macio... huuummm... apertadinho teu cu, hein? Pra um viado rodado...apertadinho...
- Aiiihhh... sô menos rodada do que... do que queria... aiiihhh... mas... roda... roda esse dedo dentro de mim...
Matias se excitava preparando o cuzinho para sua tora. Ele se orgulhava de encaçapar as mulheres com carinho e de nunca ter tirado sangue de um cuzinho, apesar do calibre de sua piroca. Mas Bruninha continuava preocupada e pediu para ele lacear mais.
- Aiiihhh... seu Matias... coloca mais dedo... eu tenho que me alargar...
Em alguns minutos Bruninha já tinha três dedos grossos do segurança dentro de seu anelzinho do amor e se sentia à vontade a ponto de dar umas reboladinhas. Foi o sinal para o macho terminar o preparo.
- Agora tá bom. Tu já tá até rebolando feito puta. Vem cá, com o papai e não faz mais nada. É só ficar molinho, que eu cuido de tudo.
A única coisa que Bruninha fez foi segurar a barra do minivestido onde já estava, acima de seu bundão. Dali pra frente ela só sentiu.
- Huuummm... seu Matias... com carinho...
- Com carinho.
A CDzinha sentiu as mãozonas do negão agarrando suas nádegas e as arreganhando ao máximo, ao mesmo tempo em que puxavam todo o seu corpo para sentar na pica.
- Relaxa... deixa o papai aqui encaixar tua olhota bem na cabeça da minha pica... ó... encostou direitinho...
Matias ajustou o traseirão de Bruninha em sua rola grossa, sem mexer na tora, que estava pronta e imóvel de tão dura. E a viadinha sentiu contra seu cuzinho não uma cabeça de pica pequena e penetrante como a de Artur, mas uma maçaroca aveludada que primeiro se achatou toda contra o alvo, sem o abrir.
- Aiiihhh... Seu Matias... acho que não vai entrar.
- Vai sim. Agora que é bom. Faz força pra cagar.
Bruninha obedeceu, prendeu a respiração e fez força pra fora, e o resultado foi a cabeçorra inteira da piroca negra se alojar em seu ânus, de um só golpe, faltando só um barulho de “plop” pra completar a ideia da dinâmica entre caralho e cu.
- HÚ!!!
- Viu? Entrou. Agora fica assim um pouco. Eu te ajudo, segurando esse teu bundão.
A reação de Bruninha fora um único “Hú!” seco e alto, porque a viada trancou a respiração. Mas era mais medo seu, de sentir dor com aquela super piroca entrando, do que efetivamente “dor”. Seu cu dilatado ardia, é verdade, mas não era nada do outro mundo.
- Me conta sobre tu...
Matias segurava o bundão da bichinha um pouco no alto e com a outra mão foi massageando o lombo da viada, por cima da malha do vestido. Aos poucos, Bruninha foi se soltando e respirando, de início em aspiradas curtas que foram se normalizando com a conversa, com a massagem e com seu cu se acostumando à largura do pau invasor.
- Ah... sobre... euzinha?... ah...
- É. Tu. Comé que tu virou viado?
- Eu... ah... eu sempre fui... ah... eu... novinho... eu me esfregava... ah... no pau... ah... dos meninos...
- Que coisa... agora, tu tá agasalhando um pauzão.
- Épauzão... ah... pauzão... gostoso...
Sentindo-se mais solta, Bruninha começou a se liberar na piroca negra e apoiando as mãos na mesa à sua frente, a viadinha fez força pra descer mais na pica.
- Aiiihhh... Seu Matias... deixa... aiiihhh... eu consigo...
- Tá bom, meu filho... desce aqui na minha pica... isso... assim... faz upa-upa gostoso, no papai... isso assim...
Parecia que o tarugo do negro estufava Bruninha por dentro até o umbigo. Ela nunca se sentira assim, tão recheada, os tecidos todos esticado ao redor do caralhão. Mas, apesar do calibre, ela entubava bem o torpedo até onde os corpos prensados deixava, sem sofrer.
- Eu consegui... aiiihhh... viu, Seu Matias? Eu consegui!
- Vi... Viadinho corajoso!
Bruninha começou a quicar no colo do negro, de início timidamente, mas logo cada vez mais rápido. Ela nunca se sentira tão fêmea, tão puta, tão poderosa, e foi acelerando as quicadas cada vez mais.
- Assim... assim... ái, comé bom... meu Deus! Aiiihhh... aiiihhh...
Mas quem não aguentou mais foi o sacana e experiente Matias. Ter recebido o boquete inicial, antes de Tupã; ter roubado o viadinho de Tupã; ter visto o esforço do fresco pra conseguir engolir sua jeba; ter tirado as fotos da bichinha com sua rola na boca; e agora ver a corajosa agasalhada daquele cu apertadinho, tudo fora muito melhor do que Matias esperava. Além de tudo, o viadinho era realmente bonitinho e tinha umas pernas... Matias queria gozar!
- Porra, viado! Se apoia na mesa que agora vai!
- O que?... hã... aiiihhh... gostoso, isso!
Matias levantou com toda a força de suas musculosas pernas e empurrou o viadinho pra frente, segurando os quadris de Bruninha para que a rola não saísse um centímetro do reto e cu arrombados. Por um instante, Bruninha sentiu como se todo o seu corpo tivesse sido erguido pela pirocona. E no segundo seguinte ela estava com barriga e braços no tampo da mesa, e o negro bombava rola no seu cu cavalarmente.
- ÁÁÁHHH... DELÍCIA!!! AAAHHH!!!
Se aproximando do gozo, Matias perdeu completamente o juízo e com seus golpes empurrava Bruninha e a mesa cada vez mais pra frente. Se o presidente do clube abrisse a porta naquele instante, Matias o ignoraria até gozar.
- MEU DEUS!!! AAAHHH!!! O QUE QUÉ ISSO?... AAAHHH!!!
Nem em sonhos Bruninha havia imaginado pirocadas tão selvagens. Matias, que parecia querer entrar de corpo inteiro em seu cu, não era mais um ser humano. Era um monstro fodedor que não falava mais, só rosnava!
- GRRRRRR... GRRRRRR...
- ÉÉÉ... ÉÉÉ... MEU DEUS!... EU VOU MORRER!!!
Bruninha já tinha tomado muita surra do saco de Artur na popinha da bunda, dando de quatro pro namoradinho, mas nada se comparava ao sacão pesado de Matias espancando seu rabo, naquele galope alucinante. E foi focando os sentidos no cu, popinhas e períneo, que Bruninha se descobriu de pauzinho mole!
- SEU... MA... TI... AS... NA... BO... NA BOCA...
- GRRRRRR... GRRRRRR...
Ela se sentiu fêmea como nunca, viada completa. Pela primeira vez era sodomizada por um macho de verdade, por uma pirocona de verdade e ficava de rolinha mole como a viada-madrinha Leia dizia. E Bruninha, arrombada de rolinha mole, sentiu mais prazer do que quando dava de pauzinho teso.
- NA BOCA... SEU MA... TI... AS... NA MINHA... BOQUINHA...
E Bruninha queria leite. Não conseguira leite na boca com Tupã, e queria muito o leite de Matias. Mas o animal que a arrombava estava em transe e não a ouvia.
- GRRRRRR... GRRRRRR...
- NA BOCA, SEU... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH...
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRRGGGGGGHHH!!!
A viadinha conseguiu leite. Muito mesmo! Era muito mais esperma do que o volume já grande que Tupã injetara em seu rabo. E o prazer que sentiu com aquela verdadeira lavagem anal a jatos de porra, não a deixou se queixar da falta de gala na boca.
- ÁÁÁIIIHHH... QUE DELÍÍÍCIA!!!
Matias era experiente em cu, quase tanto quanto Gil. Na hora do gozo, apesar de alucinado, ele foi recuando lentamente a pica, dentro do reto de Bruninha, fazendo a bichinha identificar direitinho cada jato de esperma.
- ÁÁÁIIIHHH... DE-LÍÍÍ... MEU DEUS... ÁÁÁIIIHHH...
A piroca larga e preta saiu da olhota e ainda a refrescou com os dois últimos tiros de gala, cuspidos já do lado de fora. Bruninha estava tão feliz que não queria se mexer, quando sentiu um tapinha amistoso no lado externo da nádega direita e ouviu Matias dizendo:
- Viado gostoso da porra! Ééégua!
- Aiiihhh... obrigada, Seu Matias!
Bruninha se levantou lentamente da mesa, com medo de que o cuzinho arrombado doesse se movimentando, mas não sentiu nada, a não ser a catarata de porra que começou a escorrer de seu anel laceado.
- Aqui. Tó uma toalha. Tenho outra, aqui, pra me enxugar.
A viadinha pegou a toalha oferecida por Matias, mas Bruninha se concentrava em trancar o cu e as coxas, na tentativa de reter em si o esperma do macho. Por instinto, a bichinha nem usou a toalha.
- Muito obrigada, Seu Matias...
- Gostou, foi, Viado?
- Nooossa!
Bruninha pegou da bolsa de mão a calcinha de renda preta, embolada, e foi com a lingerie que a bichinha limpou como pode os rastros de sêmen das coxas e rego, em seguida vestindo a pequena peça toda empapada em porra, para guardar o leite de macho em contato com seu corpo.
- Agora tu me veste. Lembra? Tu ficou de arrumar os brinquedos, depois de brincar.
Com um sorriso muito sacana, Bruninha curtiu vestir Matias com meias e cueca. Mas na hora de guardar aquele cacetão que a fizera tão feliz e que ainda estava bastante gordo, a viadinha não resistiu.
- Posso dar uma mamadinha, antes de guardar, Seu Matias?
- Só um beijinho de despedida, Viado.
Bruninha fez cara de criança que não ganha o sorvete que pediu e depois tentou argumentar, batendo com a cabeça da rola na própria língua e sorrindo como a puta que se sentia.
- plaf... De despedida... plaf...plaf... Seu Matias... plaf... plaf... num dá pra... plaf... plaf... plaf... tirar mais um leitinho... plaf... não?... é que eu fiquei com sede!
Matias se irritou com aquilo. Ele nunca gozava duas vezes, a não ser com intervalo de horas. Com as mãos na cintura, o segurança ordenou:
- Por hoje já chega, Viado. Guarda meu pau e termina de me vestir.
Nem aquela resposta diminuiu a felicidade de Bruninha, que sentiu um tesão louco em arrumar a pica na cueca, fechar a calça e o cinto do macho, e lhe calçar os sapatos.
- Pronto. Agora tu vai, que tá tarde.
- Tchauzinho, Seu Matias! Quando o Senhor quiser minha boquinha... é só...
- Tchau, Viado. Vai dormir!
Mas a última coisa que Bruninha queria era dormir. A CDzinha desprezou o combinado com a mãe, que ficara de lhe buscar no clube quando a viadinha acabasse de dar para Tupã, e saiu rebolando pela rua.
A bichinha atravessou a movimentada Avenida Nazaré, ouvindo gracejos e assovios que a excitaram ainda mais, com a sensação de que todos que a olhavam a desejavam, e de que todos sentiam nela o cheiro do esperma de Matias.
Bruninha seguiu pela quase deserta travessa Joaquim Nabuco e depois de prestar atenção em dois salões com propaganda de apliques longos no cabelo, quase parou na porta de um pequeno hotel, disposta a vender um bom boquete por qualquer preço. Ela queria porra na boca!
A viada, porém, continuou e atravessou a Av. Malcher, chegando pouco depois à entrada de pedestres do condomínio. E ali, ela foi barrada!
Bruninho estava acostumado a chegar na portaria, vindo da escola, e o portão ser aberto imediatamente. Mas ela estava montada e o porteiro de serviço, o negro Evandro, não reconheceu naquele ser exótico e sexy o viadinho filho da gostosona Dona Gilda e o interpelou pelo interfone, sem abrir a janela de vidro fumê da guarita, para não perder a refrigeração.
- Pois não!
- Oi. É o Bruninho! Do bloco Segóvia.
- A senhorita quer visitar o Bruninho?
Foi só de cara com o portão fechado que Bruninha se tocou do risco de voltar a pé para casa, montada de puta e rescendendo a esperma. O namoradinho Artur, ou os pais dele, a poderiam ver no aplicativo de celular das câmeras de segurança, do mesmo jeito que ela havia acompanhado a chegada do entregador de hambúrguer na semana anterior. Um pouco exasperada, Bruninha já reconhecera a voz do porteiro e foi enfática com ele.
- Não, Evandro! Sou eu! Bruninho! Abre pra mim, por favor!
O portão abriu e também a janela lateral da guarita dos seguranças. E ao entrar, Bruninha viu, pouco acima da cabeça dela, a cara de faraó do careca Evandro.
- Bruninho... eu precisei abrir a janela pra te reconhecer!
- Evandro, deixa eu entrar aí, rapidinho, por favor!
- Ué, por que?
- Por favor, Evandro!
O segurança abriu a porta da guarita e Bruninha entrou preocupada, mas sem deixar de rebolar.
- Ufa! Obrigada!
- Nada. Eu não vi você sair vestido assim, senão teria te reconhecido e abriria na volta. Chego às sete horas e...
Evandro sentiu cheiro de porra no viadinho e apreciou o material. A lateral aberta do vestido, fechada por cadarços pretos, era insinuante e o rabão e as coxas lembravam ao segurança a mãe gostosona da bichinha. Bruninha interrompeu o porteiro.
- Eu saí umas oito, mas foi no carro da minha mãe. Por isso que tu não me viu.
- Aaahhh... Dona Gilda, então, sabe que tu se veste assim.
- Sabe, sim...
Bruninha, meio de costas para o empregado do condomínio, examinava os aparelhos que recebiam as imagens das câmeras de segurança e tentava entender o funcionamento, para saber se poderia apagar sua chegada na portaria. E num tom meio casual, meio sedutor, a putinha comentou sobre seu visual, sabendo que precisaria da ajuda daquele macho.
- Eu gosto de me vestir de menina. E meu namorado, aqui do condomínio, também gosta que eu me vista assim, sabe?
- Teu... namorado... ah, já sei. É o jovem Artur, da torre Salamanca! Eu sabia!
- É! Tu sabe de tudo, hein?
- É. As câmeras. A gente fica sabendo.
Bruninha apoiou o bundão na pequena mesa de Evandro e de frente pra ele e com um jeitinho bastante oferecida, perguntou em tom malicioso.
- Então, Evandro... eu não queria que Artur soubesse que saí assim... de menina, sabe? Será que tu não conseguia apagar as imagens, não?
Era evidente para Evandro que o viadinho se oferecia para ele, em troca de sigilo. Mas era tecnicamente inviável e o macho foi honesto em explicar.
- Tem como, não, Bruninho. Fica tudo gravado na nuvem e é da nuvem que os moradores acessam o arquivo de imagens. O que fica aqui, é só um back-up.
Bruninha respondeu com uma triste voz de decepção:
- Quer dizer que não tem como, mesmo?
- Tem não. Mas, quem não viu ao vivo tua imagem chegando no portão, vai ter que pesquisar dia e hora certinhos, para ver depois.
- Isso não ajuda muito... se alguém quiser procurar, vai acabar achando.
- É. Quanto à tua chegada... já era. Mas no resto, talvez eu possa te ajudar.
A viadinha quase deu um pulinho de alegria, mas não entendeu direito.
- Como?
- Pra tu ir daqui pra tua casa. A gente olha as imagens e quando tu achar que a barra tá limpa pra tu subir, eu desligo as câmeras por uns cinco minutos. Deve dar.
Bruninha se animou toda e achou que podia se insinuar para Evandro. Ele não era um negro bonito como Matias. Era um segurança alto, magro, com rosto meio cadavérico e careca, de óculos e ligeiramente dentuço. Mas era bastante simpático, se dispunha a ajudar a viada e, sobretudo, a CDzinha ainda tinha sede de porra!
Sorrindo toda piranha para Evandro, a CDzinha falou:
- Puxa, Evandro! Se tu fizer isso por mim, eu te dou um presentão!
O segurança estava de pau duro desde que reparara nos detalhes do vestido e no bundão de Bruninha, mas achava que se envolver com o viadinho podia ser problemático e tentou se esquivar:
- Precisa não, Bruninho. Eu faço de boa vontade.
Bruninha avançou para o homem, com a coragem que ter feito Tupã e Matias gozarem lhe dava e meteu a mão na rola de Evandro, por cima da calça mesmo. E descobriu que estava dura!
- E eu te dou o presente de boa vontade! Vem, fica aqui. Assim, tu fica de frente pro monitor e, se precisar, pode até abrir a janelinha, como fez comigo. Ninguém de fora vai me ver.
Evandro se deixou levar para o local sem falar nada, e ficou de pé onde a viada sugerira, com o ombro encostado na parede ao lado do vão da janela de vidro fumê. Bruninha já abria a calça do segurança, quando falou, se acocorando.
- Fica de olho, Evandro. Fica de olho que eu tenho um trabalho a fazer!
Foi um boquete desesperado e rápido, numa pica média em tudo, comprimento e grossura. A CDzinha nem reparou em cheiros e sabores, formas e cores. Ela simplesmente caiu de boca na piroca de Evandro, chupando a glande e punhetando o talo com três dedos, enquanto com a outra mão dentro da cueca do trabalhador, ela acariciava o saco do felatado.
E o felatado não dava sinais de nada. Evandro não gemia nem fugia, não apoiava nem se escondia. O macho só fez ficar parado, sendo atacado, até que depois de minutos Bruninha ouviu uma única frase dele.
- Melhor parar, Bruninho.
Foi uma única frase, em tom suave e quase sem emoção, e que fez a viadinha mamadora reagir com um “Hã-hãããmmm” negativo, de boca cheia, e acelerando punheta e mamada. Bruninha não pararia o boquete, nem que o sogro cinquentão e bom fodedor de sua mamãe aparecesse ali. Ela queria porra!
Menos de um minuto depois, Bruninha foi recompensada. Ela sentiu que Evandro gozaria e acelerou mais ainda, recebendo de imediato o primeiro jato de esperma na boca e o saudando com um gemido abafado de prazer.
- Huuummm...
Era uma porra densa, viscosa e pareceu a Bruninha que Evandro gozava em sua boca um volume bem menor do que Tupã tinha injetado em seu reto. Pra não falar em Matias! Mas o que importava é que ela vencera mais um pau adulto!
Já Evandro, nem um gemido abafado ele deu. O macho terminou de gozar na boca da viadinha e continuou inerte, deixando Bruninha engolir todo o leite, lamber da cabeça do pau uma gotinha de porra e depois guardar a pica, ajeitando cueca e calça do feliz silencioso.
Bruninha deu dois tapinhas de carinho na pica já guardada e se levantou agradecendo:
- Obrigada, Evandro! Agora vamos olhar as câmeras... huuummm... tá tudo bem! Desliga agora, por favor! Isso! Cinco minutinhos só! Tchau, Evandro! Obrigadinha pelos seus “serviços”!
Passada quase uma hora, após demaquilagem e um longo banho, Bruninho pegou o celular para ver as fotos de suas aventuras do dia e só então se tocou que deixara de pedir a Evandro para fotografar a mamada.
E rapidamente a bichinha pensou na quarta seguinte. Ela voltaria a chamar o entregador de hambúrguer, transaria com Artur e depois... quem sabe? Evandro estaria de serviço, de novo, na quarta à noite.