A água ainda escorre pelo corpo de minha mãe quando ela se levanta da banheira. O movimento é lento, preguiçoso, como se ela soubesse que estou assistindo e quisesse me torturar um pouco mais. E, sim, estou assistindo. Meus olhos seguem cada gota que desliza por sua pele quente e brilhante, acompanhando o percurso que a água faz entre seus seios fartos, descendo por sua barriga até sumir no espaço entre suas coxas.
Ela levanta uma perna e depois a outra, saindo da banheira com um equilíbrio felino, sem pressa, sem hesitação. Pega uma toalha e começa a secar o próprio corpo com a mesma calma absurda, como se fosse um ritual calculado para testar minha paciência.
Seus movimentos são precisos: primeiro o pescoço, depois os ombros, o colo. O tecido desliza pela pele molhada, absorvendo as gotas com uma sensualidade quase cruel. Quando chega aos seios, minha mãe não apenas os seca — ela os envolve, os massageia sutilmente com a toalha, enquanto seus mamilos enrijecem com o contato.
Eu deveria fazer alguma coisa. Levantar. Me aproximar. Mas estou hipnotizado.
Ela percebe.
Um sorriso se forma no canto de sua boca enquanto continua se secando. Passa a toalha pelos braços, depois pelo ventre, seguindo para as coxas. Quando a desliza entre as pernas, seus olhos encontram os meus, e ela aperta os lábios, como se estivesse se contendo.
Filha da puta.
O pior é que eu não consigo desviar o olhar.
Minha mãe percebe que venceu essa pequena batalha e decide cravar a vitória: inclina um pouco o corpo, apoiando um dos pés na borda da banheira para secar melhor a parte interna da coxa. O movimento é lento. Provocativo. O tecido macio desliza por sua pele como um amante cuidadoso, absorvendo cada resquício de água.
Eu engulo em seco.
Finalmente, ela quebra o silêncio:
— Vai ficar aí me olhando ou vai me ajudar?
A voz sai arrastada, com aquele tom preguiçoso e carregado de desejo que ela sabe que me desmonta. Eu poderia responder. Poderia fazer uma piada. Mas não há mais espaço para ironias aqui. Meu corpo já decidiu o que vem a seguir.
Me levanto e pego a toalha das mãos dela, sem tirar os olhos dos seus. Minha mãe me estuda, esperando para ver o que eu farei.
Então, eu começo a secá-la.
Diferente dela, não tenho pressa. Passo o tecido pelo seu ombro, pelo braço, e depois desço devagar, sentindo o calor de sua pele sob meus dedos. Minha mãe mantém o queixo levemente erguido, permitindo que eu a explore.
Quando a toalha desliza para seus seios, eu desacelero ainda mais. Envolvo cada um com um toque deliberado, secando-os como quem marca território. Seus mamilos se enrijecem contra o tecido, e um arrepio percorre seu corpo.
Ela fecha os olhos por um segundo, saboreando a sensação.
— Ah, então agora você quer me provocar? — sua voz sai baixa, quase um sussurro.
Eu sorrio e continuo. O tecido desliza pelo ventre dela, traçando um caminho lento e torturante. Quando chego à virilha, minha mãe prende a respiração. Mas, ao invés de continuar, desvio o trajeto e seco a parte externa de suas coxas primeiro, deixando a provocação no ar.
Minha mãe solta um riso abafado, percebendo o jogo.
— Está tentando me fazer implorar?
Eu a encaro, deslizando a toalha por sua pele em movimentos suaves.
— Só estou te devolvendo um pouco do que você fez comigo mais cedo.
Ela morde o lábio, e percebo um brilho de desafio em seu olhar. Minha mãe adora controle. Mas também gosta de ser levada ao limite.
Deslizo a toalha pela parte interna de suas coxas, subindo e descendo lentamente, sem tocá-la onde ela realmente quer. Sua respiração se altera. Seus quadris se movem, quase imperceptivelmente, buscando mais contato.
Ela quer mais.
E eu quero ouvi-la pedir.
A provocação se estende por mais alguns segundos até que minha mãe suspire, impaciente:
— Miguel…
Levanto os olhos para ela, fingindo inocência.
— O que foi?
— Para de brincar.
Solto a toalha, deixando-a cair no chão. Me aproximo, encurtando o espaço entre nós até que sua pele nua esteja colada à minha. Minha mãe prende a respiração de novo, mas não recua.
— Não estou brincando — murmuro contra sua boca.
Minha mão desliza por suas costas, puxando-a para ainda mais perto. O calor de nossos corpos se mistura, e posso sentir a excitação pulsando entre nós. Ela fecha os olhos por um segundo, antecipando o beijo.
Mas, ao invés disso, eu desço os lábios para seu pescoço, explorando cada centímetro de pele com beijos lentos e molhados.
Ela geme baixo.
E eu sorrio.
O cheiro dela ainda está misturado ao vapor quente do banheiro — um aroma doce e intenso que se funde ao sal da pele úmida. Minha boca está próxima o suficiente para senti-lo melhor, para saborear o calor que emana dela antes mesmo de tocá-la de verdade.
Eu começo devagar.
Meus lábios encontram seu ombro primeiro, pousando ali em um beijo suave, sem pressa. Sua pele ainda está quente da água, e o arrepio que percorre seu corpo quando eu a beijo faz um prazer perverso crescer em mim.
Então, eu sigo explorando.
Minha boca desliza até sua clavícula, sentindo o contorno delicado dos ossos sob a pele. Beijo, sugo levemente, depois mordo de forma quase imperceptível, apenas para ver sua reação. Ela suspira, e percebo que ela inclina o pescoço de leve, me dando mais espaço, me permitindo ir mais fundo.
Eu aceito a oferta.
Beijo sua nuca com mais intensidade, minha língua traçando caminhos curtos e molhados. Sinto o estremecer sutil de seu corpo quando pressiono os lábios ali, e um arrepio se espalha por sua pele.
Minha mãe fecha os olhos.
— Miguel…
Eu sorrio contra sua pele.
Minhas mãos agora estão atentas, explorando o que minha boca ainda não alcançou. Começo com a curva da cintura dela, sentindo cada detalhe, cada contorno. Meus dedos deslizam por suas costas, depois descem lentamente, traçando um caminho perigoso até suas coxas.
Ela está entregue.
E eu quero saborear isso.
Meus dedos brincam na parte interna de suas pernas, explorando o calor crescente ali. Sua respiração falha, e eu percebo o pequeno movimento que ela faz com os quadris, buscando um contato mais direto.
Mas eu não dou. Ainda não.
Sinto sua impaciência crescendo. Seu corpo está atento a cada toque, respondendo a cada provocação minha. Minha mãe morde o lábio, como se tentasse se conter.
Eu aproveito esse momento.
— Gosto de ver você assim… — minha voz sai baixa, carregada de algo sombrio. Meus dedos deslizam mais um pouco, perigosamente próximos de onde ela realmente me quer. — Vulnerável. Esperando pelo meu toque.
Ela solta um suspiro pesado, os olhos brilhando com algo entre frustração e desejo.
Minha mãe é uma mulher que gosta de controle. Ela comanda, provoca, se diverte. Mas agora, com meu corpo pressionado contra o dela, minha boca quente em sua pele e meus dedos pairando onde ela mais precisa, sou eu quem dita as regras.
E ela sabe disso.
— Eu odeio quando você faz isso… — ela murmura, a voz embargada pelo prazer contido.
Eu rio contra sua pele, meus lábios deslizando até sua orelha.
— Mentirosa.
Ela estremece.
E então, finalmente, minha mão se move.
Meus dedos deslizam por sua virilha, pressionando de leve, apenas o suficiente para fazer seu corpo reagir. Minha mãe solta um gemido baixo e abafado, e seu quadril se curva em minha direção, implorando sem palavras.
Eu atendo o pedido.
E ela se desfaz nos meus braços.
Minha mãe solta um suspiro pesado quando minha mão desliza entre suas pernas. É quase um reflexo, um pedido não verbal para que eu continue.
E eu continuo.
Meus dedos encontram sua pele quente, a umidade denunciando o quanto ela já está entregue. Começo com toques lentos, exploratórios, apenas roçando, apenas provocando. O suficiente para sentir seu corpo se tensionar, o suficiente para perceber o estremecer sutil em suas pernas.
Ela solta um gemido baixo, abafado, como se ainda tentasse manter algum controle. Mas eu percebo quando ela se rende.
Seus quadris se movem contra minha mão, buscando mais, buscando o que só eu posso dar agora. Ela se inclina um pouco para trás, sua cabeça encostando no meu ombro, sua respiração quente atingindo minha pele.
Ela está entregue.
E eu a saboreio assim.
Aperto sua cintura com a outra mão, mantendo-a firme contra mim. Meus dedos continuam o trabalho, agora mais intensos, mais decididos. Faço pequenos círculos, pressiono nos pontos certos, sentindo seu corpo reagir, se arquear, se moldar ao meu toque.
— Miguel… — o nome sai num suspiro trêmulo.
Eu sorrio.
Meus lábios encontram sua orelha, e minha voz sai baixa, carregada de algo denso.
— Você gosta assim, não gosta?
Ela solta um gemido frustrado.
— Cala a boca e continua…
Eu rio.
Mas faço exatamente isso.
Aumento a pressão, o ritmo. Minha mãe se segura em meus braços, tentando se equilibrar. Sinto seus dedos apertarem meus antebraços, as unhas curtas arranhando minha pele. Seus gemidos vêm cada vez mais altos, cada vez mais desesperados.
Seus joelhos vacilam.
Seus quadris se movem contra minha mão, seguindo o ritmo do prazer crescente que se acumula dentro dela.
Ela está perto.
Eu sei.
Eu sinto.
Seu corpo se enrijece, os espasmos começam a tomar conta dela.
E então…
Eu paro.
Tiro minha mão.
O som que ela faz é quase um grunhido de frustração. Ela se vira para mim, os olhos brilhando com uma mistura de prazer interrompido e incredulidade.
— O que diabos…? — sua respiração está entrecortada. Ela pisca, ainda tonta, tentando entender. — Por que você parou? Eu tava quase…
Eu não digo nada.
Apenas sorrio.
E então, sem aviso, seguro sua cintura e a empurro suavemente para trás, fazendo seu corpo cair na cama.
Minha mãe solta um pequeno ofego de surpresa, e seus olhos me encaram, cheios de expectativa e desejo.
Eu me ajoelho entre suas pernas, corro os dedos por suas coxas, sentindo sua pele arrepiada sob meu toque.
E então, finalmente, digo:
— Eu vou terminar com a boca.
Continua...
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