Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 15: A Cama

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1957 palavras
Data: 15/02/2025 23:14:34

Minha mãe cai na cama com um pequeno riso surpreso, o corpo ainda trêmulo pela interrupção do prazer que eu causei. Mas seus olhos, escuros e carregados de desejo, dizem tudo: ela não está frustrada de verdade. Está apenas esperando para ver até onde eu vou levá-la.

E eu vou levá-la até o limite.

Me inclino sobre ela, deixando meu peso pressioná-la contra os lençóis macios. O calor do seu corpo contra o meu é viciante. Minha boca encontra a dela, e desta vez o beijo é meu. Meu ritmo. Minha vontade. Meu desejo.

Minhas mãos deslizam até seus cabelos, puxando-a para mais perto, para que não haja espaço entre nós, para que ela sinta exatamente o que estou fazendo com ela. Minha língua invade sua boca lentamente, saboreando, explorando, enquanto minha outra mão desce pela lateral do seu corpo, dos seios até a curva da cintura.

Ela geme contra meus lábios, se arqueando sob mim, os dedos cravando levemente nos meus ombros.

— Gosto de ver você assim… — murmuro contra sua boca. — Vulnerável e esperando pelo meu toque.

Ela solta um suspiro carregado, mas seus lábios se curvam num sorriso desafiador.

— E se eu não estivesse esperando?

Eu rio, baixo, pressionando meu quadril contra o dela, sentindo sua resposta imediata.

— Você está.

Minha boca começa a descer. Beijo sua mandíbula, depois sua clavícula. Minha língua desliza pelo osso saliente, sentindo o gosto quente da sua pele, e então desço mais. Seus seios se oferecem para mim como um convite indecente, e eu aceito sem hesitação.

Minha língua envolve um dos mamilos, provocando, mordiscando, sugando lentamente. Ela solta um gemido longo, seu corpo respondendo à minha boca com uma necessidade crua.

E eu adoro isso.

Minhas mãos continuam explorando, traçando caminhos pela lateral do seu corpo, descendo até suas coxas. Meus dedos deslizam pela pele macia, fazendo círculos suaves na parte interna, onde sei que ela sente tudo com mais intensidade.

Ela se move sob mim, inquieta, seu corpo pedindo por mais.

Mas eu não dou mais.

Ainda não.

Eu apenas sorrio contra sua pele antes de continuar minha descida. Porque agora, mais do que nunca, eu quero provar exatamente como minha mãe fica quando está à beira do prazer.

Minha mãe está entregue.

Seu corpo se molda ao colchão, mas a tensão nos músculos revela que ela não está relaxada. Está à espera. Anticipando. Querendo.

E eu gosto de vê-la assim.

Começo minha descida, minha boca deixando um rastro quente pela pele dela. Beijo sua clavícula, sua barriga, deslizando a língua devagar pelo contorno do umbigo. Ela suspira, sua respiração já irregular.

Minhas mãos exploram suas coxas, os polegares fazendo círculos preguiçosos na parte interna. O corpo dela responde com pequenos espasmos involuntários, um tremor que revela sua vulnerabilidade.

E eu quero prolongar isso.

Meus lábios chegam ao limite da sua virilha, e eu paro. Não onde ela quer. Não onde ela precisa. Mas perto o suficiente para fazê-la enlouquecer.

Dou um beijo ali, um toque suave da boca. Outro um pouco mais próximo.

Minha mãe solta um suspiro frustrado, suas coxas se apertando sutilmente, buscando mais contato.

— Miguel…

Minha boca roça sua pele outra vez, e minha língua segue logo depois, traçando um caminho preguiçoso pela parte interna da sua coxa. Mordisco levemente, apenas o suficiente para fazê-la arquear o quadril.

Ela geme baixo, impaciente.

Me afasto um pouco para olhá-la. Seu peito sobe e desce com a respiração pesada, os mamilos duros, a pele quente e úmida.

— Você me torturou antes… — murmuro, minha boca pairando sobre sua virilha sem tocar. — Agora é minha vez.

Minha mãe abre os olhos, seu olhar carregado de desejo e desafio.

— Então me tortura direito.

Eu sorrio.

E finalmente a beijo entre as pernas.

O efeito é imediato. Seu corpo arqueia contra minha boca, as mãos agarrando os lençóis com força.

Minha língua desliza entre seus lábios molhados, explorando, provocando, saboreando cada gemido que ela deixa escapar.

E agora, minha mãe está à minha mercê.

Minha boca se move devagar. Minha língua desliza quente e úmida entre os lábios dela, traçando caminhos que a fazem estremecer.

Minha mãe solta um suspiro longo, as mãos ainda agarradas aos lençóis. Seu corpo reage a cada toque meu, e eu estou completamente absorvido nisso. No calor dela. No sabor.

Minha língua se movimenta em círculos preguiçosos, alternando entre lambidas lentas e chuços rápidos. Sinto quando sua respiração falha, quando ela prende o ar por um segundo, antecipando o próximo toque.

E eu gosto desse jogo.

Gosto de provocar. De segurar seu prazer na ponta dos meus lábios, aumentando e diminuindo o ritmo como se estivesse no controle de cada onda que percorre seu corpo.

Minha mãe geme mais alto quando minha língua desliza para baixo, saboreando-a profundamente. Meu queixo já está molhado, mas eu não me importo. Quero mais.

Seus quadris começam a se mover contra minha boca, buscando mais fricção.

Ela está perto.

Minha mão desliza por sua coxa, subindo devagar até chegar onde ela mais precisa. Seguro seu quadril, mantendo-a no lugar, e então deslizo um dedo dentro dela.

Minha mãe solta um gemido rouco, arqueando-se para mim.

— Miguel…

Meu nome na boca dela soa como um pedido. Um desespero silencioso.

Meus movimentos continuam — minha língua, minha boca, meu dedo explorando cada detalhe dela.

Ela está entregue. Perdida na sensação. E eu não vou parar. Não agora.

Seus gemidos se tornam mais urgentes, a respiração entrecortada pelo desejo que se acumula. Meu nome escapa dos lábios dela como um apelo, um comando implícito.

E é exatamente por isso que eu diminuo o ritmo.

Minha língua desacelera, minhas sucções perdem a intensidade, e meus dedos, que antes a penetravam em um ritmo certeiro, agora apenas roçam sua entrada, sem aprofundar o toque.

Minha mãe solta um som de frustração, o corpo todo tenso, ansiando pelo que eu estava prestes a dar… e tirei.

Seus quadris se movem, buscando mais contato. Suas mãos, antes apertando os lençóis, agora encontram meus cabelos, tentando me puxar para onde ela me quer.

— Não tão rápido… — murmuro contra sua pele quente, deixando beijos molhados em sua coxa interna. — Quero te sentir mais um pouco assim.

Ela solta um suspiro trêmulo. Sua frustração se mistura ao prazer, tornando tudo ainda mais intenso. Eu a observo de perto — os lábios entreabertos, os olhos semicerrados, o peito subindo e descendo de forma irregular. Ela me quer.

Minha mãe se inclina um pouco para frente, sua mão segurando meu rosto, me obrigando a encará-la.

— Miguel… — Sua voz é baixa, carregada de desejo, quase um lamento. — Por favor…

Meus lábios curvam-se em um sorriso satisfeito.

Eu poderia provocá-la mais um pouco. Poderia segurá-la nessa beira por mais tempo, apenas para vê-la se contorcer.

Mas há algo em seu tom, na forma como meu nome escorre de sua boca — rouco, carente, exigente — que me faz querer obedecer.

Então, sem mais jogos, sem mais pausas, eu me entrego a ela novamente.

E dessa vez, eu a levo exatamente onde ela quer ir.

Eu a seguro.

Seus quadris se movem descontrolados, tentando fugir do prazer insuportável ou se enterrar mais fundo nele—nem ela sabe ao certo. Mas eu seguro. Minhas mãos apertam suas coxas, meus dedos cravam na pele quente enquanto minha boca continua trabalhando nela sem misericórdia.

Ela está perto.

Posso sentir no tremor de suas pernas, na forma como seus dedos puxam meus cabelos com mais força. No jeito como sua respiração vira uma sequência de arfadas irregulares, os gemidos cada vez mais altos, cada vez mais desesperados.

Então eu aumento o ritmo.

Minha língua desliza por ela com mais firmeza, sugando seu ponto mais sensível, enquanto meus dedos enterram-se dentro de sua carne úmida, estocando no mesmo compasso. Cada vez mais rápido. Cada vez mais profundo.

— Miguel…! — Minha mãe arqueja meu nome como se fosse um grito e um sussurro ao mesmo tempo.

E então acontece.

O corpo dela se tensiona de repente, como se todo o prazer acumulado explodisse ao mesmo tempo, e um segundo depois ela se desfaz, espasmos violentos percorrendo cada músculo.

Mas eu não paro.

Meus lábios permanecem colados a ela, minha língua provocando cada estremecimento, prolongando as ondas de prazer. Meus dedos continuam dentro dela, mais lentos agora, mas ainda presentes, saboreando cada contração.

Ela geme de novo, dessa vez com um som que parece um choro de prazer.

Seus quadris tentam se afastar, hipersensíveis, mas eu a seguro.

— Aguenta só mais um pouco… — murmuro contra sua pele, sentindo seu gosto misturar-se com meu hálito quente.

Minha mãe solta um som incoerente, algo entre um gemido e um suspiro, e finalmente desaba sobre os lençóis, completamente entregue.

O corpo dela ainda estremece.

Espasmos involuntários percorrem suas coxas, e a respiração dela vem em arfadas preguiçosas, como se ainda estivesse tentando se encontrar depois do que acabou de acontecer. Eu observo, fascinado, sentindo o gosto dela ainda presente nos meus lábios, quente e viciante.

Então subo.

Beijo sua barriga, seu umbigo, o vale entre seus seios. Me demoro ali, sentindo o calor da pele dela contra minha língua, ouvindo aquele som satisfeito que escapa de sua garganta.

Só quando chego ao seu pescoço, mordendo suavemente sua clavícula, minha mãe move os braços e me puxa para um beijo.

E que beijo.

Não tem pressa, não tem desespero—só desejo em sua forma mais crua.

Seus lábios se moldam aos meus, lentos e envolventes, e suas unhas arranham levemente minha nuca, me segurando no lugar. Nossas línguas se encontram, saboreando um ao outro, explorando como se ainda tivéssemos todo o tempo do mundo.

Eu poderia me perder aqui.

Mas minha mãe nunca me deixa confortável por muito tempo.

Ela sorri contra minha boca e sussurra:

— Eu devia te deixar descansar… mas ainda quero mais.

Minha risada escapa antes que eu consiga contê-la.

Descansar? Como se fosse possível. Como se eu tivesse algum controle sobre meu próprio desejo por ela. Como se eu não quisesse mais dela tanto quanto ela quer de mim.

Seguro seu rosto, encarando seus olhos escuros brilhando de satisfação e malícia.

— Então não vamos parar.

E a puxo para mais perto.

E eu sorrio.

Continua...

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