Ela está deitada debaixo de mim, ainda arfando, a pele quente contra os lençóis. Seu corpo se molda ao meu enquanto me posiciono entre suas pernas, segurando seus pulsos contra o colchão.
Quero vê-la assim—presa, entregue, sem saída além do que eu decidir dar.
Ela me encara, os olhos escuros brilhando de desejo e desafio. As coxas se apertam ao redor da minha cintura, um convite que dispensa palavras.
Eu sorrio. Me inclino até nossos narizes se tocarem e sussurro:
— Quero ver você perder o controle… só para mim.
Minha mãe se contorce sob mim, tentando mover os braços, mas eu os mantenho firmes. Meu quadril pressiona contra ela, provocando, deslizando lentamente só para sentir o arrepio de sua pele se chocando com a minha.
Ela geme, baixa, rouca. As unhas cravam nas minhas costas, me puxando para mais perto.
— Para de brincar e me fode logo.
Eu rio contra seu pescoço. Me mexo devagar, só a ponta, só o suficiente para fazer seu corpo arquear e seus lábios se separarem num gemido ansioso.
— Você tem certeza?
Minha mãe estreita os olhos. As pernas apertam com mais força minha cintura, o quadril dela sobe para me receber e, antes que eu perca o controle, eu entro de uma vez só.
Seu gemido preenche o quarto. As mãos se agarram aos meus ombros, puxando-me para mais perto. O contato é total.
Lento, no início. Quero sentir cada contração, cada tremor, cada pequena resposta dela ao meu toque. Minha boca encontra a dela, um beijo profundo, intenso.
— Você me enlouquece… — sussurro contra seus lábios.
Ela sorri, ofegante, e suas unhas cravam nas minhas costas quando acelero o ritmo.
O quarto se enche de sons indecentes—corpos se chocando, gemidos abafados por beijos urgentes, respirações irregulares.
Ela se curva, os olhos fechados, completamente entregue.
E eu só penso em continuar até ela gozar tão forte que esqueça o próprio nome.
Minha mãe está debaixo de mim, mas é ela quem me comanda.
Seus olhos me desafiam, brilhando entre sombras e suor. As mãos deslizam pelas minhas costas, cravando as unhas em pequenos avisos do que quer.
Ela dobra os joelhos, os pés se encaixando na minha cintura, prendendo-me ali como se soubesse que eu poderia tentar escapar. Como se eu quisesse.
— Assim… — ela murmura, e a voz é baixa, arrastada, deliciosa. — Me deixa te sentir direito.
Eu seguro sua cintura firme, meus braços sustentando seu corpo enquanto movo minha pélvis lentamente, explorando cada centímetro dela.
A boca dela se entreabre num gemido quase mudo, as mãos se espalham pelas minhas costas e descem até minha bunda, puxando-me para mais perto.
— Me fode mais.
Meu sorriso é preguiçoso, provocador. A ponta do meu nariz roça a dela enquanto afundo mais fundo, mais forte.
O ar sai de seus pulmões num suspiro arrastado. Suas pernas se apertam mais ao meu redor. O corpo dela me recebe como se já soubesse o caminho, como se já esperasse por isso há muito tempo.
Minha mãe me observa, e eu sei que há algo sujo na forma como me encara. Como se me devorasse. Como se eu não fosse sair daqui até que ela se fartasse de mim.
Meu ritmo acelera.
Os movimentos se tornam mais intensos, mais precisos. Minhas mãos seguram seus quadris e a puxam contra mim.
Ela geme, os olhos cerrados, os dedos cravados na minha pele.
— Assim… — O sussurro dela vem falhado, como se tentasse manter o controle, mas não conseguisse.
Minha boca encontra sua clavícula, sua nuca, seu ombro. Mordo devagar, saboreando cada tremor que provoco.
E então, minha boca chega ao seu ouvido, e eu sussurro, rouco, ofegante:
— Eu quero te sentir gozar comigo.
Minha mãe está deitada de costas, o peito subindo e descendo com a respiração acelerada. Mas não é cansaço. É expectativa. É o desejo pulsando sob a pele, latejando entre as coxas, esperando por mim.
Ela levanta os quadris, as pernas deslizando ao redor da minha cintura, travando-me ali. Como se tentasse assumir o controle. Como se achasse que poderia ditar o ritmo.
Sorrio. Ela sabe que não pode.
Seguro seus pulsos contra o colchão, minhas mãos grandes envolvendo os dela, firmando-a debaixo de mim. Ela não pode se mover.
— Assim? — pergunto, meu tom carregado de malícia.
Minha mãe lambe os lábios e assente, a respiração irregular. Mas eu vejo nos olhos dela: ela quer mais.
E eu vou dar.
Com os joelhos apoiados no colchão, afundo nela devagar. Profundo.
O ar sai de sua boca num suspiro arrastado. Suas pernas se apertam ao meu redor. Os dedos dela se fecham contra os meus, como se precisasse de algo para se segurar.
E então eu me movo.
Lento no começo, para fazê-la sentir cada detalhe. Para lembrar que sou eu quem controla seu corpo agora.
Ela arqueia as costas, mordendo o lábio. Suas coxas tremem ao meu redor. Eu posso sentir seu coração acelerado, o calor se espalhando entre nós.
Então acelero.
Minhas estocadas se tornam mais fundas, mais ritmadas. O barulho dos nossos corpos se chocando enche o quarto. Os gemidos dela ficam mais altos.
Eu me abaixo, minha boca deslizando até seu ouvido.
— Eu sei que você gosta assim — sussurro, minha voz rouca, carregada de desejo. — Profundo. Intenso.
Ela não responde. Não consegue.
Só geme. Se rende.
E eu aproveito.
Aqui está um trecho inicial mantendo a intensidade e a entrega da cena:
Minha mãe me encara com os lábios entreabertos, as pupilas dilatadas pelo desejo. O corpo dela já é meu. Mas eu quero mais. Quero que ela se renda completamente.
Seguro seus quadris, guiando-a enquanto ela puxa as pernas para o peito, os joelhos dobrados, o corpo se moldando ao meu. Minhas mãos firmam sua cintura, meus braços apoiados ao lado de seus ombros. Ela está aberta para mim. Sem escapatória.
— Assim — murmuro, observando cada reação dela.
Ela obedece. Sempre obedece quando o prazer é grande demais.
As pernas dela sobem, flexíveis, deslizando sobre meus ombros, me prendendo ali. Um convite. Uma provocação. Uma rendição.
Eu sorrio.
Seguro seus quadris com mais firmeza e entro fundo.
O grito dela rasga o silêncio. Agudo. Surpreso. Devasso.
— Puta merda — Minha mãe arqueja, agarrando os lençóis.
Minhas pernas estão dobradas, me dando mais controle sobre o ritmo. Eu afundo nela, devagar, sentindo cada centímetro apertando ao meu redor. Minha mãe solta um gemido arrastado, seus olhos se revirando sob as pálpebras pesadas.
Eu saio quase completamente, deixando só a ponta dentro. Provoco.
— Miguel… — a voz dela falha, um pedido mudo.
— O que foi? — sussurro, deslizando as mãos pelas coxas trêmulas. — Quer mais?
Ela assente freneticamente, os dedos arranhando meu peito.
Eu dou.
Minha investida é forte, profunda, arrancando um gemido alto de sua garganta. Seu corpo se curva para mim. Os músculos de sua barriga tensionam, seus seios se movimentam a cada estocada.
— Isso… assim… — Ela enterra as unhas nos meus braços.
Minhas mãos apertam sua cintura. Meus quadris aceleram. As pernas dela escorregam um pouco sobre meus ombros, então seguro seus tornozelos e as prendo ali.
— Fica assim. Quero te sentir tremer.
E ela treme.
Cada estocada me leva mais fundo. Cada investida rouba um pedaço da sanidade dela. Minha mãe grita, sem vergonha, sem resistência.
— Isso, Miguel… não para…
Mas eu quero mais. Quero vê-la perder o controle por completo.
Me abaixo sobre ela, minha boca colada ao seu ouvido. Meus gemidos se misturam aos dela.
— Você é minha agora.
Minha mãe arqueia, os olhos se fechando, o orgasmo a engolindo.
E eu aproveito.
O corpo dela já é um caos de sensações. Arqueado. Ofegante. Suado.
Mas eu não estou satisfeito.
Seguro seus quadris com mais força, enterrando os dedos na carne macia. Meus movimentos se tornam mais selvagens, mais brutais. Minha mãe geme alto, a boca entreaberta, os olhos semicerrados de puro êxtase.
— Miguel… porra…
Ela se agarra a mim, sem fôlego, como se estivesse se segurando para não se perder completamente.
Mas eu quero que ela se perca.
Acelero as estocadas, sentindo o calor escaldante da pele dela contra a minha. O barulho do nosso sexo preenche o quarto, um som molhado, ritmado, obsceno. Delicioso.
Ela aperta as coxas ao redor do meu pescoço, me puxando mais fundo. Seu corpo está se contorcendo, sua respiração completamente descompassada. Está perto. Muito perto.
— Goza pra mim, mãe.
Ela solta um gemido estrangulado, agarrando meus braços, as unhas cravando minha pele. Seu corpo inteiro treme, cada músculo contraído, cada nervo em chamas.
E então, ela explode.
Um grito rouco escapa de seus lábios enquanto seu orgasmo a atravessa, intenso e avassalador. Ela estremece, perdida no prazer, as pernas escorregando dos meus ombros, os seios subindo e descendo com a respiração acelerada.
Eu continuo, empurrando fundo, sentindo as contrações dela me apertando, sugando, me levando para o limite.
— Caralho, mãe …
Cravo os dedos em sua cintura e entro uma última vez, duro e profundo.
O prazer me consome, minha mente fica em branco, meu corpo inteiro se tensa. Gemo contra a pele dela, sentindo minha liberação ser arrancada de mim.
Ficamos assim, nossos corpos colados, nossos corações batendo descompassados. O suor brilha na pele dela, o cabelo bagunçado sobre o travesseiro, o olhar ainda vidrado.
Sorrio, satisfeito.
— Isso… exatamente assim que eu queria ver você.
Continua...
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