Essa é a segunda parte do conto “Corno, mas nem tanto: Manso por acaso”.
Vamos começar com o relato da Lorena. Sei que todos estão se perguntando como e por que ela fez isso, e as consequências desse ato.
### Lorena ###
O Ivan sempre foi muito bonito. Poucos têm olhos verdes e são morenos ao mesmo tempo. Minhas amigas sempre me dizem como sou sortuda de ter um homem gostoso e dedicado à família, e eu realmente era sortuda.
De um tempo para cá, o Ivan passou a trabalhar mais e, com as minhas amigas – principalmente a Camila – falando no meu ouvido que ele estava me traindo na rua, eu passei a procurar motivos.
Camila era gordinha e lorinha daquelas que as bochechas ficam rosadas, sempre discreta e de poucos amigos, é o tipo de pessoa que se apega rápido. Por onde passava chamava atenção por seu rabo grande, eu entendo o Ivan querer comer ela.
Quando ele chegava, eu cheirava suas roupas, mexia nos seus bolsos, cheguei a segui-lo no trabalho e a esperar ele sair para ver se tinha alguma mulher... E nada. Então, cruzei uma linha que nunca Pensei que cruzaria – ou que nunca foi necessário cruzar: tentei desbloquear o celular dele, mas o notebook estava desbloqueado. No grupo dos amigos, tinha muita putaria. Achei normal, só homem peão de chão de obra.
Mas percebi um padrão: eram mulheres casadas dando para outros caras com o marido observado. Pesquisei muito, vi vídeos, e aquilo ficou na minha cabeça. A Camila, que visitava minha casa e era com quem eu me abria sobre meu casamento, foi a primeira pessoa a quem contei.
— Ele quer ser corno, amiga. Dá esse presente a ele. Meu sonho é ter um marido bonito, trabalhador e corno.
— Não sei... Ele nunca falou isso.
— Homens têm vergonha de falar sobre isso. Faz uma surpresa que ele vai adorar. Seu marido merece.
— Mas com quem seria? Não tem ninguém.
— Tem que ser um preto. Eu leio esses contos eróticos e o amante é sempre um negro pirocudo. Parece que eles têm tesão nisso.
— Vou ter que caçar um amiga. Melhor não, para de colocar besteira na minha cabeça, garota.
— Então pergunta a ele, joga limpo.
Deixei essas coisas para lá e seguimos a vida. Mas, todo dia que eu ia à padaria, o Samuel – um preto que mora com a mãe – fica me secando. E eu pensei: por que não?
Passei a provocá-lo com roupas curtas. Cheguei a ver o volume daquela piroca enquanto eu passava.
— Camilaaaaa, a pica é enorme!
—Deu pra ele?
— Não, mas vi o volume.
— E aí? O que você vai fazer?
— Vou realizar o sonho do meu marido de ser corno, não tem jeito.
— Me conta tudo, safada.
Passei a pedir ajuda do Samuel para trocar lâmpada, limpar o quintal, pegar alguma coisa pesada... E ele viu o que eu queria.
Um dia de sol, ele estava me ajudando a lavar o quintal. Eu de shortinho e blusinha branca. O safado me agarrou por trás e começou a me apertar. O tesão subiu na hora.
— Aqui não! Alguém vai pegar a gente, e tem a câmera do portão.
— Então vamos lá para dentro.
Na sala, eu já fui me despindo, e ele também. Era uma pica preta, linda e de respeito. Fiquei olhando.
— Gostou, safada?
— E como!
— Então pega. — Ele levou minha mão na pica dele e me fez punhetar.
— Lambe ela, só a cabeça.
Eu circulava aquela cabeça roxa. Ele pegou no meu cabelo e fez eu abocanhar. Não coube tudo, é claro.
Me pegou no colo, colocou no sofá e pincelou a pica. Eu já estava todo molhado. Enfiou e me arrancou suspiros.
— Que delícia...
Ele cadenciava a metida.
—Mete com força!
Ele ficou maluco e passou a estocar forte, deixando minha buceta inchada e vermelha.
Me colocou de quatro e bateu na minha bunda. Eu protestei:
— Não bate, vai deixar marca.
Ele socou até gozar dentro. Assim que acabou, mandei ele embora. Tive que esconder do Ivan minha buceta e torcer para ele não querer nada naquele dia.
Depois disso, o Samuel me comia duas a três vezes na semana. Tinha dias que eu dava pra ele e pro Ivan à noite. O Ivan desconfiava, via marcas, mas não dizia nada, o que me deixava confusa.
— Acho que ele sabe, amiga.
— Então? Conta pra ele e vive esse fetiche.
— Seria mais fácil se ele pedisse... E eu vou ter que aceitar que ele te coma. — Coloquei uns “kkkkk” no final para aliviar a tensão da mensagem.
— Como assim?
— Em uma conversa, ele disse que uma amiga que ele comeria seria você.
— É justo, amiga. Você dá pro Samuel, ele come outra. Mas não precisa ser eu não.
— Eu não ia querer nem ver. Sei nem como ele pode suspeitar da traição e não fazer nada.
— Mas aí não é traição, amiga. Você vai saber.
— Saber sim, ver não. Eu me conheço, não suportaria.
Eu fui ver as câmeras e tive certeza de que o Ivan já sabia. Ele ficou vendo a gente transar uma vez, pelo menos. Não quis ver outros dias. Então, fiz a proposta e ele recebeu tão bem que me surpreendeu. Até planejou viajar com as crianças para eu ficar com o Samuel.
Na sexta à noite, o Samuel chegou e, já na primeira noite, fudemos muito. Tirei fotos e vídeos e mandei para o meu maridinho corno manso. Ele não respondeu. Pensei que era por causa das crianças.
No sábado, transamos de novo e o Ivan não me respondeu. O Samuel era um pouco folgado, Vivia humilhando o Ivan nos vídeos, pensei que ele não estaria curtindo por causa disso. No almoço, pedi para ele parar com isso.
— Para de humilhar o Ivan. Não estou curtindo e ele não responde. Acho que não tá legal.
— O corno deve tá adorando. Batendo tanta punheta que tá sem tempo de responder.
— Acho que não. Estou com um sentimento ruim. Só para com isso, tá bom?
— Claro, minha loirinha gostosa.
Transamos mais uma vez e ele de fato respeitou. Mas comecei a sentir falta da minha família. Algo em mim dizia que eu tinha passado dos limites.
No sábado à tarde, Samuel me abriu os olhos:
— Loirinha, abandona o cor... o Ivan e vem morar comigo? Vem ser minha esposa.
— Tá maluco, Samuel? Eu tenho família e eles são tudo para mim.
— Então por que você só transa comigo?
— É porque... — Percebi que não tinha resposta certa para essa pergunta.
— É coisa minha e do meu marido. Quer sabre? Melhor você ir embora. Você está entendendo tudo errado.
Não era só ele que estava entendendo errado. Eu também. Passei o sábado e o domingo pensando no Ivan e nos meus filhos.
— Amiga, se eu te pedir para dar pro Ivan, você daria?
— Que pergunta doida, do nada! Por que isso?
— Eu sinto que passei dos limites e queria recompensá-lo. Estou me sentindo culpada.
— Amiga, eu não sei transar sem me apegar. É melhor você procurar outra pessoa. Tem umas GPs (Garotas de programa) por aí.
— Mas eu confio em você e seria nós duas. Homens sempre sonham em transar com duas ao mesmo tempo.
— Eu nunca fiquei com mulher. Não vai rolar. Pede para outra.
Mandei várias mensagens para o Ivan dizendo que o recompensaria por esses dias. Estava disposta a permitir que ele tivesse uma amante, mas ele não me respondia, apenas visualizava as mensagens. Comecei a ligar, mas ele não atendeu. Na segunda-feira, eu estava morrendo de saudades e perguntei quando ele chegaria, mas a mensagem sequer foi entregue.
Pensei que fosse porque ele estava voltando. As horas passando e nada. Estava ficando desesperada. Liguei para a Camila, mas ela não atendeu. Liguei para a irmã do Ivan, que também não atendeu. Então liguei para o Samuel, que me veio ver.
— O que foi, loirinha?
— Aconteceu alguma coisa com o Ivan e as crianças. Ele não me responde.
— Calma, ele vai aparecer.
— Meu Deus, será que…? Eu não quero nem pensar nisso.
— Se eles não aparecerem hoje, amanhã a gente vai à delegacia.
Mal dormi naquela noite e não quis que o Samuel ficasse, caso o Ivan chegasse com as crianças. Não queria ele lá. Ao amanhecer, fui à delegacia comunicar o desaparecimento. Pegaram todos os dados, e não demoraram muito para eu receber uma ligação da polícia.
—Sra. Lorena?
— Sim, sou eu.
— Olhamos as câmeras e os pedágios, e seu marido não foi para o litoral. Existe outro lugar para onde ele poderia ter ido?
— Só a casa da irmã dele. Passei o endereço.
procurei em hospitais e IMLs, mas não havia sinal deles.
—Sra. Lorena?
– Sim. Encontraram eles?
— Encontramos, senhora. — Senti um alivio que me fez cair no sofá.
— Onde eles estão?
— Segundo a irmã dele, estão fora do país, mas ela não sabe onde. Ela nos informou que o Sr. Ivan soube de uma possível traição da senhora e foi embora com os filhos.
Desliguei o celular e nem ouvi o restante da conversa. Fiquei paralisada, tentando digerir aquela informação. Corri para a casa da irmã dele e comecei a socar a porta.
— Calma, Lorena. Não é assim que se resolve as coisas.
— Onde ele está?! Aquele filho da puta levou meus filhos! Ele não tinha esse direito!
— Senta aí que eu vou fazer um café.
— Eu não quero café, eu quero meus filhos! — comecei a chorar.
A irmã do Ivan me trouxe água com açúcar e fui me acalmando.
— Eu juro que não sei onde ele está. Eu tenho filhos e não apoiei ele para fazer isso.
— Eu não sei o que eu faço.
— Se acalma e busca seus direitos na justiça.
Saí dali destruída e fui buscar orientação. Primeiro, fiz um boletim de ocorrência por sequestro dos meus filhos e iniciei um processo de alienação parental. Depois, entrei com o pedido de vídeos litigioso.
Os dias passaram, e eu passei muito mal, vomitei e achei que era estresse por tudo o que estava acontecendo. quando o divórcio saiu, eu descobri que ele não deixou quase nada para mim. Até a casa não era mais minha, e o dono me deu 30 dias para sair.
Só me restou o dinheiro da conta conjunta, um carro que ele não conseguiu vender e que tinha em casa. Vendi tudo e consegui uma boa quantia. Porém, descobri que estava grávida, e não restavam dúvidas de que o pai era o Samuel.
Logo a história se espalhou, e virei a mulher puta que traiu o marido, engravidou de outro e ele sumiu de vergonha. Minha família me virou nas costas e acabei morando com o Samuel na casa dele e da mãe.
A situação era horrível. Ela fumava muito e tinha uma pensão. Ele não trabalhava, vivia em coisas erradas e mal me dava atenção.
Bebia muito, e vi minhas economias desaparecerem enquanto a saudade dos meus filhos aumentava e uma nova criança vinha ao mundo.
Dei o nome de Ivan Júnior. O Samuel brigou muito comigo por isso, mas era a única esperança de ter de volta um pouco do que perdi. Porém, tive depressão pós-parto passsava o dia acamada. A mãe do Samuel me expulsou com o bebê de colo, dizendo que não me sustentaria mais, e o Samuel nada fez.
Meus pais não me ajudaram, Camila sumiu, e eu passei a morar na rua e em abrigos. Pensei em me matar várias vezes, mas a criança ficaria sem ninguém.
Coloquei o Samuel na justiça por pensão, mas ele não pagava nem da ex, muito menos a minha. Decidi, então, deixar minha criança na porta da casa da irmã do Ivan e tirar a minha vida.
Quando fui deixar o bebê, ela chegou.
—Lorena? Meu Deus, você está irreconhecível! O que está fazendo aqui?
— Cuida dele para mim, por favor. Eu não tenho condições. - Falei com a voz embargada de dor
– Entre, Lorena. Espera aqui na sala.
Ouvi ela brigando com alguém no telefone.
— Você vai ficar aqui em casa e cuidar dessa criança.
Agradeci muito a ela e, logo depois, recebi uma intimação para comparecer na Vara da Família.
Fui acompanhada pela irmã do Ivan. Quando cheguei lá, vi o Ivan sentado com um advogado e o juiz. Fiquei branca e quase desmaiei.
— Cade meus filhos?
— Estamos aqui para resolver isso — disse o juiz.
Eu não tinha forças para brigar e apenas pedi para vê-los, sem exigir mais nada.
— Vendo que a senhora não tem condições de criar seus filhos, concedo ao pai a guarda unilateral, lembrando que a decisão pode ser revista.
Corri para falar com o Ivan, mas não o alcancei. Queria implorar para ver meus filhos eu estava derrotada e não tinha forças para brigar por nada.
### Ivan ###
— Oi, mana, o que está acontecendo ?
—Ivan, chega! Ela já sofreu o suficiente. Está pele e osso, com um bebê de colo. Você venceu, agora para com essa vingança.
— Eu quero que ela morra.
— E ela vai, se continuar assim. Seus filhos vão saber que você foi a causa da morte da mãe deles.
— Isso se eu voltar para o Brasil.
— Ivan, eu não te criei assim. Volta para cá, conserta sua vida e deixa essa menina seguir a dela.
Fiquei em silêncio. Minha irmã sempre teve um poder enorme sobre mim. Ela me criou, e eu a respeitava muito.
Voltei para a casa que vendi para mim mesmo, por meio de um amigo que comprou e depois vendeu no nome dos meus filhos. Eles sentiram falta da mãe, e eu nunca os coloquei contra ela, eu dizia que ela ia voltar em algum momento esperando que eles a esquecessem.
Quando vi a Lorena, senti pena. Ela estava irreconhecível, muito magra, fedia e com um olhar perdido. Permiti que ela visse as crianças. Quando entrou e as viu, as lágrimas escorreram.
— Ivan, podemos conversar? Não quero brigar. Já perdi tudo, só queria entender o que aconteceu.
— Podemos, mas não hoje. Minha esposa vai chegar, e temos que arrumar as coisas.
—Esposa?
— Sim, você entende, né?
Quando saí, vi a Camila chegando de carro e me escondi no mesmo lugar onde Ivan me via transando com o Samuel, e vi Camila beija-lo. Foi então que entendi o que ele sentiu ao me ver com o Samuel. A dor me atravessou o peito, me deixando zonsa e sem ar, até que desmaiei.
Acordei no hospital com as crianças ao meu lado. Eu estava anêmico e tinha um pico de pressão. Ivan pediu para que as crianças saíssem.
— Desculpa, eu não queria que você soubesse da Camila dessa forma.
— Acho que eu mereço isso. Será que um dia vai me perdoar?
— Eu já te perdoei. Não quero mais o seu mal, minha irmã me colocou no lugar.
— Agora eu sei o que você passou e como fui egoísta. Não tenho desculpas para te dar, só queria te pedir para não me afastar dos meus filhos.
— Isso não vai acontecer. Você pode visitá-los quando quiser, você e o Ivan Junior. E obrigado pela homenagem.
— A Camila está aí? Queria falar com ela.
— Está com as crianças, vou pedir para ela entrar.
Camila entrou meio envergonhada.
— Desculpa, amiga. Eu não imagino que tudo isso iria acontecer.
— Eu, no seu lugar, também não dispensaria um homem como o Ivan. Acho que fiz muita propaganda dele.
— Então está tudo bem?
— Eu quero te pedir uma coisa... Acho que você me deve isso.
— O que é?
— Me deixa morar em casa? Eu fico no quarto de hóspedes, mas quero criar meus filhos perto deles. Prometo nunca dar problema para vocês.
— Vou conversar com o Ivan sobre isso.
Ivan aceitou, e eu me mudei para lá. Eu vivia como uma empregada, sempre pelos cantos, mas cuidando dos meus filhos. Um dia, Ivan saiu do quarto com o roupão aberto, exibindo-se sem pudor.
— Desculpa, Ivan, não queria incomodar.
— Não tem nada aqui que você já não tenha visto antes.
— Mas faz tempo que não transo, então é melhor eu sair de perto.
— Quer pegar nele?
— Não! Eu nunca mais vou arriscar minha família por uma transa. Aprendi a lição. Só quero ver meus filhos crescerem.
Fui para o quarto e fechei a porta, mas Ivan entrou e abriu de novo.
— Por favor, Ivan, sai do quarto. Eu não vou rastrear a confiança de Camila nem arriscar minha família.
— Você não vai arriscar nada, porque vai ser nossa putinha — disse Camila, aparecendo ao lado dele.
Olhei para os dois sem entender nada.
— Vai, amor, dá a pica para ela.
Ivan já veio pelado, e Camila segurou o pau dele na base.
— Chupa, amiga. Eu sei que você quer.
Não me fiz de rogada e comecei a fazer o que ela pedia e cai de boca naquela pica que conhecia bem. Camila me puxou para um beijo. Foi a primeira mulher que beijei, e eu adorei. Nós duas revezávamos na pica do Ivan, que gemia intensamente.
— Empina essa bunda, amiga. Deixa nosso macho te comer.
Obedeci, mesmo sem estar depilada, e isso não o fez desistir. Ivan penetrou fundo.
— Nossa, Lorena, três filhos e ainda apertadinha.
— Aiii, faz tempo que não transo...
— Então toma, safada.
Depois de um tempo, ele anunciou que iria gozar.
— Aqui, amor, goza aqui — disse Camila, apontando para sua buceta.
Ivan gozou de lá até os peitos da Camila.
— Já chupou buceta, Lorena? — disse Camila. Fiz que não com a cabeça.
— Então vem limpar essa porra e me fazer gozar.
Limpei o que havia escorrido e, meio sem jeito, comecei a chupá-la, guiada por seus gemidos e contorções. Nesse meio tempo, Ivan já estava pronto novamente.
— Deita aqui, Lorena
Ela enfiava dois dedos em mim enquanto Ivan a enrabava. Eu gozei nos dedos dela enquanto Ivan preenchia Camila. Sem ela pedir, limpei o que escorria do seu cu.
Depois desse dia, eu me tornei amante do Ivan e da Camila. Para o mundo, eu era apenas uma empregada que cuidava das crianças.
Dentro de casa, as crianças tinham duas mães. Camila teve dois filhos, e eu ajudei a cuidar deles como se fossem meus.
Nossa família era formada por duas mães, um pai e cinco filhos que cresceram juntos e cercados de amor.
Eu aprendi minha lição da pior forma possível e sou grata por ter recebido uma segunda chance, algo que muitas pessoas nunca terão.
Como o casal do próximo conto dessa saga. Aguardem.
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