Corno, mas nem tanto: Manso por acaso parte 2

Um conto erótico de Expectador
Categoria: Heterossexual
Contém 3109 palavras
Data: 16/02/2025 12:23:23

Essa é a segunda parte do conto “Corno, mas nem tanto: Manso por acaso”.

Vamos começar com o relato da Lorena. Sei que todos estão se perguntando como e por que ela fez isso, e as consequências desse ato.

### Lorena ###

O Ivan sempre foi muito bonito. Poucos têm olhos verdes e são morenos ao mesmo tempo. Minhas amigas sempre me dizem como sou sortuda de ter um homem gostoso e dedicado à família, e eu realmente era sortuda.

De um tempo para cá, o Ivan passou a trabalhar mais e, com as minhas amigas – principalmente a Camila – falando no meu ouvido que ele estava me traindo na rua, eu passei a procurar motivos.

Camila era gordinha e lorinha daquelas que as bochechas ficam rosadas, sempre discreta e de poucos amigos, é o tipo de pessoa que se apega rápido. Por onde passava chamava atenção por seu rabo grande, eu entendo o Ivan querer comer ela.

Quando ele chegava, eu cheirava suas roupas, mexia nos seus bolsos, cheguei a segui-lo no trabalho e a esperar ele sair para ver se tinha alguma mulher... E nada. Então, cruzei uma linha que nunca Pensei que cruzaria – ou que nunca foi necessário cruzar: tentei desbloquear o celular dele, mas o notebook estava desbloqueado. No grupo dos amigos, tinha muita putaria. Achei normal, só homem peão de chão de obra.

Mas percebi um padrão: eram mulheres casadas dando para outros caras com o marido observado. Pesquisei muito, vi vídeos, e aquilo ficou na minha cabeça. A Camila, que visitava minha casa e era com quem eu me abria sobre meu casamento, foi a primeira pessoa a quem contei.

— Ele quer ser corno, amiga. Dá esse presente a ele. Meu sonho é ter um marido bonito, trabalhador e corno.

— Não sei... Ele nunca falou isso.

— Homens têm vergonha de falar sobre isso. Faz uma surpresa que ele vai adorar. Seu marido merece.

— Mas com quem seria? Não tem ninguém.

— Tem que ser um preto. Eu leio esses contos eróticos e o amante é sempre um negro pirocudo. Parece que eles têm tesão nisso.

— Vou ter que caçar um amiga. Melhor não, para de colocar besteira na minha cabeça, garota.

— Então pergunta a ele, joga limpo.

Deixei essas coisas para lá e seguimos a vida. Mas, todo dia que eu ia à padaria, o Samuel – um preto que mora com a mãe – fica me secando. E eu pensei: por que não?

Passei a provocá-lo com roupas curtas. Cheguei a ver o volume daquela piroca enquanto eu passava.

— Camilaaaaa, a pica é enorme!

—Deu pra ele?

— Não, mas vi o volume.

— E aí? O que você vai fazer?

— Vou realizar o sonho do meu marido de ser corno, não tem jeito.

— Me conta tudo, safada.

Passei a pedir ajuda do Samuel para trocar lâmpada, limpar o quintal, pegar alguma coisa pesada... E ele viu o que eu queria.

Um dia de sol, ele estava me ajudando a lavar o quintal. Eu de shortinho e blusinha branca. O safado me agarrou por trás e começou a me apertar. O tesão subiu na hora.

— Aqui não! Alguém vai pegar a gente, e tem a câmera do portão.

— Então vamos lá para dentro.

Na sala, eu já fui me despindo, e ele também. Era uma pica preta, linda e de respeito. Fiquei olhando.

— Gostou, safada?

— E como!

— Então pega. — Ele levou minha mão na pica dele e me fez punhetar.

— Lambe ela, só a cabeça.

Eu circulava aquela cabeça roxa. Ele pegou no meu cabelo e fez eu abocanhar. Não coube tudo, é claro.

Me pegou no colo, colocou no sofá e pincelou a pica. Eu já estava todo molhado. Enfiou e me arrancou suspiros.

— Que delícia...

Ele cadenciava a metida.

—Mete com força!

Ele ficou maluco e passou a estocar forte, deixando minha buceta inchada e vermelha.

Me colocou de quatro e bateu na minha bunda. Eu protestei:

— Não bate, vai deixar marca.

Ele socou até gozar dentro. Assim que acabou, mandei ele embora. Tive que esconder do Ivan minha buceta e torcer para ele não querer nada naquele dia.

Depois disso, o Samuel me comia duas a três vezes na semana. Tinha dias que eu dava pra ele e pro Ivan à noite. O Ivan desconfiava, via marcas, mas não dizia nada, o que me deixava confusa.

— Acho que ele sabe, amiga.

— Então? Conta pra ele e vive esse fetiche.

— Seria mais fácil se ele pedisse... E eu vou ter que aceitar que ele te coma. — Coloquei uns “kkkkk” no final para aliviar a tensão da mensagem.

— Como assim?

— Em uma conversa, ele disse que uma amiga que ele comeria seria você.

— É justo, amiga. Você dá pro Samuel, ele come outra. Mas não precisa ser eu não.

— Eu não ia querer nem ver. Sei nem como ele pode suspeitar da traição e não fazer nada.

— Mas aí não é traição, amiga. Você vai saber.

— Saber sim, ver não. Eu me conheço, não suportaria.

Eu fui ver as câmeras e tive certeza de que o Ivan já sabia. Ele ficou vendo a gente transar uma vez, pelo menos. Não quis ver outros dias. Então, fiz a proposta e ele recebeu tão bem que me surpreendeu. Até planejou viajar com as crianças para eu ficar com o Samuel.

Na sexta à noite, o Samuel chegou e, já na primeira noite, fudemos muito. Tirei fotos e vídeos e mandei para o meu maridinho corno manso. Ele não respondeu. Pensei que era por causa das crianças.

No sábado, transamos de novo e o Ivan não me respondeu. O Samuel era um pouco folgado, Vivia humilhando o Ivan nos vídeos, pensei que ele não estaria curtindo por causa disso. No almoço, pedi para ele parar com isso.

— Para de humilhar o Ivan. Não estou curtindo e ele não responde. Acho que não tá legal.

— O corno deve tá adorando. Batendo tanta punheta que tá sem tempo de responder.

— Acho que não. Estou com um sentimento ruim. Só para com isso, tá bom?

— Claro, minha loirinha gostosa.

Transamos mais uma vez e ele de fato respeitou. Mas comecei a sentir falta da minha família. Algo em mim dizia que eu tinha passado dos limites.

No sábado à tarde, Samuel me abriu os olhos:

— Loirinha, abandona o cor... o Ivan e vem morar comigo? Vem ser minha esposa.

— Tá maluco, Samuel? Eu tenho família e eles são tudo para mim.

— Então por que você só transa comigo?

— É porque... — Percebi que não tinha resposta certa para essa pergunta.

— É coisa minha e do meu marido. Quer sabre? Melhor você ir embora. Você está entendendo tudo errado.

Não era só ele que estava entendendo errado. Eu também. Passei o sábado e o domingo pensando no Ivan e nos meus filhos.

— Amiga, se eu te pedir para dar pro Ivan, você daria?

— Que pergunta doida, do nada! Por que isso?

— Eu sinto que passei dos limites e queria recompensá-lo. Estou me sentindo culpada.

— Amiga, eu não sei transar sem me apegar. É melhor você procurar outra pessoa. Tem umas GPs (Garotas de programa) por aí.

— Mas eu confio em você e seria nós duas. Homens sempre sonham em transar com duas ao mesmo tempo.

— Eu nunca fiquei com mulher. Não vai rolar. Pede para outra.

Mandei várias mensagens para o Ivan dizendo que o recompensaria por esses dias. Estava disposta a permitir que ele tivesse uma amante, mas ele não me respondia, apenas visualizava as mensagens. Comecei a ligar, mas ele não atendeu. Na segunda-feira, eu estava morrendo de saudades e perguntei quando ele chegaria, mas a mensagem sequer foi entregue.

Pensei que fosse porque ele estava voltando. As horas passando e nada. Estava ficando desesperada. Liguei para a Camila, mas ela não atendeu. Liguei para a irmã do Ivan, que também não atendeu. Então liguei para o Samuel, que me veio ver.

— O que foi, loirinha?

— Aconteceu alguma coisa com o Ivan e as crianças. Ele não me responde.

— Calma, ele vai aparecer.

— Meu Deus, será que…? Eu não quero nem pensar nisso.

— Se eles não aparecerem hoje, amanhã a gente vai à delegacia.

Mal dormi naquela noite e não quis que o Samuel ficasse, caso o Ivan chegasse com as crianças. Não queria ele lá. Ao amanhecer, fui à delegacia comunicar o desaparecimento. Pegaram todos os dados, e não demoraram muito para eu receber uma ligação da polícia.

—Sra. Lorena?

— Sim, sou eu.

— Olhamos as câmeras e os pedágios, e seu marido não foi para o litoral. Existe outro lugar para onde ele poderia ter ido?

— Só a casa da irmã dele. Passei o endereço.

procurei em hospitais e IMLs, mas não havia sinal deles.

—Sra. Lorena?

– Sim. Encontraram eles?

— Encontramos, senhora. — Senti um alivio que me fez cair no sofá.

— Onde eles estão?

— Segundo a irmã dele, estão fora do país, mas ela não sabe onde. Ela nos informou que o Sr. Ivan soube de uma possível traição da senhora e foi embora com os filhos.

Desliguei o celular e nem ouvi o restante da conversa. Fiquei paralisada, tentando digerir aquela informação. Corri para a casa da irmã dele e comecei a socar a porta.

— Calma, Lorena. Não é assim que se resolve as coisas.

— Onde ele está?! Aquele filho da puta levou meus filhos! Ele não tinha esse direito!

— Senta aí que eu vou fazer um café.

— Eu não quero café, eu quero meus filhos! — comecei a chorar.

A irmã do Ivan me trouxe água com açúcar e fui me acalmando.

— Eu juro que não sei onde ele está. Eu tenho filhos e não apoiei ele para fazer isso.

— Eu não sei o que eu faço.

— Se acalma e busca seus direitos na justiça.

Saí dali destruída e fui buscar orientação. Primeiro, fiz um boletim de ocorrência por sequestro dos meus filhos e iniciei um processo de alienação parental. Depois, entrei com o pedido de vídeos litigioso.

Os dias passaram, e eu passei muito mal, vomitei e achei que era estresse por tudo o que estava acontecendo. quando o divórcio saiu, eu descobri que ele não deixou quase nada para mim. Até a casa não era mais minha, e o dono me deu 30 dias para sair.

Só me restou o dinheiro da conta conjunta, um carro que ele não conseguiu vender e que tinha em casa. Vendi tudo e consegui uma boa quantia. Porém, descobri que estava grávida, e não restavam dúvidas de que o pai era o Samuel.

Logo a história se espalhou, e virei a mulher puta que traiu o marido, engravidou de outro e ele sumiu de vergonha. Minha família me virou nas costas e acabei morando com o Samuel na casa dele e da mãe.

A situação era horrível. Ela fumava muito e tinha uma pensão. Ele não trabalhava, vivia em coisas erradas e mal me dava atenção.

Bebia muito, e vi minhas economias desaparecerem enquanto a saudade dos meus filhos aumentava e uma nova criança vinha ao mundo.

Dei o nome de Ivan Júnior. O Samuel brigou muito comigo por isso, mas era a única esperança de ter de volta um pouco do que perdi. Porém, tive depressão pós-parto passsava o dia acamada. A mãe do Samuel me expulsou com o bebê de colo, dizendo que não me sustentaria mais, e o Samuel nada fez.

Meus pais não me ajudaram, Camila sumiu, e eu passei a morar na rua e em abrigos. Pensei em me matar várias vezes, mas a criança ficaria sem ninguém.

Coloquei o Samuel na justiça por pensão, mas ele não pagava nem da ex, muito menos a minha. Decidi, então, deixar minha criança na porta da casa da irmã do Ivan e tirar a minha vida.

Quando fui deixar o bebê, ela chegou.

—Lorena? Meu Deus, você está irreconhecível! O que está fazendo aqui?

— Cuida dele para mim, por favor. Eu não tenho condições. - Falei com a voz embargada de dor

– Entre, Lorena. Espera aqui na sala.

Ouvi ela brigando com alguém no telefone.

— Você vai ficar aqui em casa e cuidar dessa criança.

Agradeci muito a ela e, logo depois, recebi uma intimação para comparecer na Vara da Família.

Fui acompanhada pela irmã do Ivan. Quando cheguei lá, vi o Ivan sentado com um advogado e o juiz. Fiquei branca e quase desmaiei.

— Cade meus filhos?

— Estamos aqui para resolver isso — disse o juiz.

Eu não tinha forças para brigar e apenas pedi para vê-los, sem exigir mais nada.

— Vendo que a senhora não tem condições de criar seus filhos, concedo ao pai a guarda unilateral, lembrando que a decisão pode ser revista.

Corri para falar com o Ivan, mas não o alcancei. Queria implorar para ver meus filhos eu estava derrotada e não tinha forças para brigar por nada.

### Ivan ###

— Oi, mana, o que está acontecendo ?

—Ivan, chega! Ela já sofreu o suficiente. Está pele e osso, com um bebê de colo. Você venceu, agora para com essa vingança.

— Eu quero que ela morra.

— E ela vai, se continuar assim. Seus filhos vão saber que você foi a causa da morte da mãe deles.

— Isso se eu voltar para o Brasil.

— Ivan, eu não te criei assim. Volta para cá, conserta sua vida e deixa essa menina seguir a dela.

Fiquei em silêncio. Minha irmã sempre teve um poder enorme sobre mim. Ela me criou, e eu a respeitava muito.

Voltei para a casa que vendi para mim mesmo, por meio de um amigo que comprou e depois vendeu no nome dos meus filhos. Eles sentiram falta da mãe, e eu nunca os coloquei contra ela, eu dizia que ela ia voltar em algum momento esperando que eles a esquecessem.

Quando vi a Lorena, senti pena. Ela estava irreconhecível, muito magra, fedia e com um olhar perdido. Permiti que ela visse as crianças. Quando entrou e as viu, as lágrimas escorreram.

— Ivan, podemos conversar? Não quero brigar. Já perdi tudo, só queria entender o que aconteceu.

— Podemos, mas não hoje. Minha esposa vai chegar, e temos que arrumar as coisas.

—Esposa?

— Sim, você entende, né?

Quando saí, vi a Camila chegando de carro e me escondi no mesmo lugar onde Ivan me via transando com o Samuel, e vi Camila beija-lo. Foi então que entendi o que ele sentiu ao me ver com o Samuel. A dor me atravessou o peito, me deixando zonsa e sem ar, até que desmaiei.

Acordei no hospital com as crianças ao meu lado. Eu estava anêmico e tinha um pico de pressão. Ivan pediu para que as crianças saíssem.

— Desculpa, eu não queria que você soubesse da Camila dessa forma.

— Acho que eu mereço isso. Será que um dia vai me perdoar?

— Eu já te perdoei. Não quero mais o seu mal, minha irmã me colocou no lugar.

— Agora eu sei o que você passou e como fui egoísta. Não tenho desculpas para te dar, só queria te pedir para não me afastar dos meus filhos.

— Isso não vai acontecer. Você pode visitá-los quando quiser, você e o Ivan Junior. E obrigado pela homenagem.

— A Camila está aí? Queria falar com ela.

— Está com as crianças, vou pedir para ela entrar.

Camila entrou meio envergonhada.

— Desculpa, amiga. Eu não imagino que tudo isso iria acontecer.

— Eu, no seu lugar, também não dispensaria um homem como o Ivan. Acho que fiz muita propaganda dele.

— Então está tudo bem?

— Eu quero te pedir uma coisa... Acho que você me deve isso.

— O que é?

— Me deixa morar em casa? Eu fico no quarto de hóspedes, mas quero criar meus filhos perto deles. Prometo nunca dar problema para vocês.

— Vou conversar com o Ivan sobre isso.

Ivan aceitou, e eu me mudei para lá. Eu vivia como uma empregada, sempre pelos cantos, mas cuidando dos meus filhos. Um dia, Ivan saiu do quarto com o roupão aberto, exibindo-se sem pudor.

— Desculpa, Ivan, não queria incomodar.

— Não tem nada aqui que você já não tenha visto antes.

— Mas faz tempo que não transo, então é melhor eu sair de perto.

— Quer pegar nele?

— Não! Eu nunca mais vou arriscar minha família por uma transa. Aprendi a lição. Só quero ver meus filhos crescerem.

Fui para o quarto e fechei a porta, mas Ivan entrou e abriu de novo.

— Por favor, Ivan, sai do quarto. Eu não vou rastrear a confiança de Camila nem arriscar minha família.

— Você não vai arriscar nada, porque vai ser nossa putinha — disse Camila, aparecendo ao lado dele.

Olhei para os dois sem entender nada.

— Vai, amor, dá a pica para ela.

Ivan já veio pelado, e Camila segurou o pau dele na base.

— Chupa, amiga. Eu sei que você quer.

Não me fiz de rogada e comecei a fazer o que ela pedia e cai de boca naquela pica que conhecia bem. Camila me puxou para um beijo. Foi a primeira mulher que beijei, e eu adorei. Nós duas revezávamos na pica do Ivan, que gemia intensamente.

— Empina essa bunda, amiga. Deixa nosso macho te comer.

Obedeci, mesmo sem estar depilada, e isso não o fez desistir. Ivan penetrou fundo.

— Nossa, Lorena, três filhos e ainda apertadinha.

— Aiii, faz tempo que não transo...

— Então toma, safada.

Depois de um tempo, ele anunciou que iria gozar.

— Aqui, amor, goza aqui — disse Camila, apontando para sua buceta.

Ivan gozou de lá até os peitos da Camila.

— Já chupou buceta, Lorena? — disse Camila. Fiz que não com a cabeça.

— Então vem limpar essa porra e me fazer gozar.

Limpei o que havia escorrido e, meio sem jeito, comecei a chupá-la, guiada por seus gemidos e contorções. Nesse meio tempo, Ivan já estava pronto novamente.

— Deita aqui, Lorena

Ela enfiava dois dedos em mim enquanto Ivan a enrabava. Eu gozei nos dedos dela enquanto Ivan preenchia Camila. Sem ela pedir, limpei o que escorria do seu cu.

Depois desse dia, eu me tornei amante do Ivan e da Camila. Para o mundo, eu era apenas uma empregada que cuidava das crianças.

Dentro de casa, as crianças tinham duas mães. Camila teve dois filhos, e eu ajudei a cuidar deles como se fossem meus.

Nossa família era formada por duas mães, um pai e cinco filhos que cresceram juntos e cercados de amor.

Eu aprendi minha lição da pior forma possível e sou grata por ter recebido uma segunda chance, algo que muitas pessoas nunca terão.

Como o casal do próximo conto dessa saga. Aguardem.

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Comentários

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Interessante esta história totalmente fora dos padrões da casa,que sempre são cornos manso, humilhados, recalcados....parabéns.

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Essa segunda parte é boa,primeiramente a narrativa da Lorena.

Mas tem duas coisas que eu não curti aí,primeiro,ele foi se envolver logo com a amiga que incentivo a Lorena trair.

Enquanto incentivava a Lorena,ela disse (Meu sonho é ter um marido bonito, trabalhador e corno.)já deu para ver que ela(Camila)tem intenção de trair também.

Segunda coisa que não achei legal,foi ele depois que aceitou a ex em casa,formou um trisal com ela.

Na real,a Camila foi muito descarada,parte da culpa da traição é dela também, que incentivo a amiga trair e depois casou com ex da amiga.

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Muito bom! Foi uma ótima lição na ex

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Excelente...parabéns mesmo. Continue...

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Achei até a parte do perdão boa...

Depois, a parte de fazer dela uma empregada e depois a usar sexualmente um pouco forçado...mas conto muito bom!!

Só esse final que perdeu um pouco o realismo...mas muito bom mesmo assim

3 estrelas...

Esperando o próximo

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Eu pensei a mesma coisa, mais o importante é que ela teve oportunidade de poder criar os filhos.

Só não entendi como ele chegou na Camila, talvez ela contou a proposta que ela recebeu da Lorena.

Aguardando o próximo.

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Eles viraram um Trisal, uma família, só que as pessoas não aceitam essa relação, então para fora eram visto assim, mas dentro de casa eram duas mães. Se ajudando e criando os filhos.

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Ahhh...olhando desse jeito, realmente tudo foi bom...

Eu acho que as muitas pessoas não conseguem entender o conceito do perdão...leiam de novo a história e vejam tudo que essa mulher passou...se vc não consegue ver assim, pense nas pobres crianças que não tem nada haver com os erros dos pais.

Neste site vc consegue ver muito do que a vida real, mesmo com histórias fantasiosas... nós temos dois extremos muito bem delimitados...ou o cara precisa aceitar ser a traição, bater punheta assistindo e ainda vê sua dignidade, amor próprio, etc ser despedaçar.

Ou então vc vê tem aquele personagem que reage, bate nos traidores e etc...até qd a traição é bem feita e etc não é bom para alguns...o cara precisa estragar a própria vida ainda mais, espancar, matar...ser presos.

Eu acredito que se alguém passar por um processo de aprendizado, se reconhecer realmente seus erros e fizer por onde, merece sim ser perdoada...e isso não quer dizer necessariamente voltar a ser o mesmo casal de antes...o final da história do "bonzinho" que escrevi foi exatamente isso.

A vida real não é 8 ou 80!!! Vc querer escrever QQ história, seja 8 ou 80, fará apenas para atingir um determinado público, embora neste site o público de 8 é muito maior que o de 80 (na vida real isso já muda)...vc ficar longe dos extremos é sempre o Ideal...e, não preciso falar isso, essa é apenas minha opinião.

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