O quarto ainda pulsa com o eco da nossa respiração descompassada. O calor do nosso sexo ainda paira no ar, pesado, denso.
Minha mãe está largada no colchão, o corpo ainda tremendo em espasmos sutis. Satisfeita, mas não saciada.
Pego a garrafa de espumante e sirvo duas taças. O líquido dourado borbulha enquanto entrego uma para ela. Minha mãe sorri, os lábios ainda inchados dos nossos beijos.
— Você acabou comigo… — ela diz, a voz rouca, exausta.
Dou um gole lento, observando-a com aquele prazer felino de quem sabe exatamente o estrago que causou.
— Você ainda tá respirando. Então não fiz o suficiente.
Ela ri baixo, preguiçosa, e se apoia no cotovelo para pegar um bombom da caixa que deixamos perto da cama. Desembrulha o chocolate com calma, a ponta da língua umedecendo os lábios antes de morder.
Céus.
O jeito que ela fecha os olhos e geme baixinho ao sentir o sabor do chocolate derretendo na boca…
Eu sinto aquilo.
Cada detalhe.
— Isso é injusto — murmuro, deslizando a mão pela sua coxa.
Minha mãe ergue uma sobrancelha, ainda mastigando devagar, provocando.
— O que é injusto?
Me inclino, deixando a taça de lado, e deslizo os lábios pelo seu ombro, pelo seu pescoço. Meu toque é leve, preguiçoso, um aviso de que ainda não terminamos.
— O jeito que você geme por chocolate… eu quero ouvir isso por mim de novo.
Ela ri contra minha boca, o hálito adocicado, os dedos ainda segurando o bombom.
— Você não tem limites, né?
Sorrio contra sua pele, descendo os beijos pelo seu peito, pelo vale entre os seios, mordiscando de leve a curva de sua cintura. Minha mão continua traçando caminhos preguiçosos em sua pele, sem pressa, sem urgência.
Mas com intenção.
— Eu não quero ter limites com você.
Minha mãe suspira, a respiração dela ainda pesada do orgasmo anterior, mas a excitação já está ressurgindo. Seu corpo responde antes da mente — ela se contorce, sutilmente, inclinando-se para o meu toque.
A ponta dos meus dedos desliza pela virilha dela, quase tocando, mas não tocando.
— Miguel… — o nome sai como um sussurro implorando por mais.
— Shhh… — sussurro de volta, traçando beijos pelo seu abdômen, descendo mais um pouco, explorando o gosto dela, o suor misturado ao perfume da pele.
Meu toque se mantém provocativo, nunca definitivo. Eu brinco, porque posso. Porque quero ver ela implorar.
— Eu quero mais — murmuro contra sua pele, deixando um beijo lento e úmido bem abaixo do umbigo.
Minha mãe estremece. Seus dedos se apertam no lençol, os lábios entreabertos, a respiração já se transformando em gemidos baixos.
Ela já está entregue.
Seguro sua cintura e a faço virar de lado. O cabelo dela desliza pelo travesseiro enquanto a contorno com meu corpo, minha respiração quente contra sua nuca.
— Vou te fazer gemer ainda mais pra mim.
Minha mãe fecha os olhos, e eu sei que ela não tem escapatória.
O corpo de minha mãe cede contra o meu, quente, entregue. Sua respiração ainda está acelerada, a pele úmida do prazer que a consumiu momentos atrás. Mas eu sinto. Ela quer mais.
Minha mão desliza por sua cintura, sentindo cada curva, cada pequeno arrepio que percorre sua pele. A perna dela se abre levemente, abrindo espaço para mim, me convidando a preenchê-la de novo.
E eu aceito.
Me posiciono atrás dela, minha perna se encaixando entre as dela, os corpos alinhados de um jeito que me permite mergulhar fundo e lento, sentindo cada detalhe apertado e quente dela me envolvendo.
Minha mãe solta um gemido arrastado, os olhos fechados, os lábios entreabertos.
— Assim… me faz gozar de novo… — a voz dela é um suspiro carregado de desejo.
Eu sorrio contra sua pele.
Minhas mãos a puxam mais para mim enquanto me movo dentro dela, lento e fundo, saboreando cada segundo. Meu braço desliza ao redor da cintura dela, segurando-a firme contra mim, enquanto a outra mão desce entre suas coxas, explorando, provocando.
Ela treme.
Minha boca encontra sua nuca, deixando beijos molhados e demorados antes de chupar a pele sensível, sentindo-a estremecer em resposta.
— Você adora sentir tudo devagar, não é? — murmuro contra sua pele.
Minha mãe geme e empurra o quadril contra mim, buscando mais.
— Quero sentir você inteiro…
Minha mão entre suas pernas intensifica os movimentos, sincronizada com cada estocada funda e precisa. Meu pau desliza dentro dela com facilidade, deslizando e saindo molhado, quente, pulsante.
A respiração dela falha. O corpo dela começa a tremer.
Eu sei que ela está perto.
E eu quero vê-la perder o controle outra vez.
O corpo dela se encaixa no meu como se tivesse sido moldado para isso. Cada curva dela se alinha com as minhas, o calor da pele dela derretendo na minha.
Meus dedos deslizam lentamente por sua cintura, sentindo a pele quente e sensível, enquanto minha perna se acomoda entre as dela. A gente ainda está conectado.
Sem pressa.
Minha mãe suspira contra o travesseiro, os olhos meio fechados, o corpo relaxado e entregue. Mas eu a conheço. Sei que esse descanso é só uma ilusão.
Ela quer mais.
A ponta dos meus dedos traça pequenos círculos na lateral do seu corpo, subindo devagar até seus seios. Ela estremece quando deslizo a palma sobre um dos mamilos, o toque leve o suficiente para fazê-la querer mais.
— Você é viciante… — murmuro contra sua pele, beijando o lóbulo da orelha antes de mordiscá-lo.
Minha mãe geme baixinho, arqueando-se um pouco para trás, buscando mais contato.
Minha boca segue o caminho da curva do pescoço dela, deixando beijos úmidos e demorados. Eu sei o que isso faz com ela. Sei que seu pescoço é um ponto fraco.
E eu adoro explorar fraquezas.
Minha mão desliza de volta pela sua cintura e se encaixa entre suas coxas. Ela está molhada. De novo. Ainda.
Deslizo um dedo lentamente, provocando, sentindo o calor e a pulsação dela. Minha mãe suspira, mordendo o lábio.
— Você quer gozar de novo? — sussurro, mordendo seu ombro.
— Você não faz ideia… — a voz dela sai baixa, carregada de desejo.
Sorrio contra sua pele e empurro um pouco mais minha perna entre as dela, ampliando a conexão. Meu quadril se movimenta devagar, preenchendo-a mais fundo, mantendo o ritmo lento, torturante.
— Quero sentir cada segundo — murmuro.
Meus dedos apertam sua cintura com firmeza enquanto continuo me movendo dentro dela, sentindo cada pequeno tremor do seu corpo. A sensação é absurda.
Minha mãe inclina o rosto para trás, buscando minha boca, e eu a beijo profundo, explorando sua língua com fome, sem nunca perder o ritmo.
Minha mão desliza entre suas coxas novamente, provocando-a junto com cada investida. O prazer se acumula. Cresce.
Os gemidos dela ficam mais altos. Mais desesperados.
E eu não tenho intenção de parar.
Meus dedos deslizam por sua pele úmida, sentindo o calor pulsante entre suas coxas. Ela está pronta.
Minha mão segura sua cintura enquanto a outra envolve seu pescoço, puxando sua cabeça para trás para que eu possa capturar sua boca num beijo lento e molhado. Minha língua explora a dela enquanto me afundo, deslizando para dentro dela com facilidade, preenchendo-a por inteiro.
O gemido que ela solta é rouco, satisfeito.
— Porra… assim… não para.
Ela rebola contra mim, um movimento delicioso que me faz cerrar os dentes e segurar sua cintura com mais força. Ela quer controle. Quer testar o próprio ritmo. Eu deixo. Por um instante.
A cada rebolada, meu pau desliza dentro dela, molhado, pulsante, pressionando cada ponto sensível que faz seu corpo estremecer. Sua mão desliza até minha coxa, os dedos apertando minha pele enquanto ela se movimenta, lenta e intensa.
Mas eu quero mais.
Minha pegada fica mais firme. Guio seus movimentos. Seguro sua cintura e forço suas costas um pouco mais contra mim, tomando o controle. Minhas estocadas se tornam mais fundas, mais intensas, fazendo-a arfar e se agarrar a mim com força.
— Você é muito gostosa… — murmuro contra sua pele, antes de mordê-la no pescoço, deixando uma marca de posse.
Ela arqueia o corpo, se entregando completamente, os gemidos ficando mais altos, mais desesperados. Cada investida é acompanhada pelo som molhado e indecente do impacto dos nossos corpos.
A respiração dela falha.
Os tremores começam.
E então ela explode, o orgasmo rasgando seu corpo num espasmo delicioso. Ela se curva, se agarra a mim, a boca entreaberta em puro êxtase.
Eu não diminuo o ritmo. Quero sentir até o último tremor dela. Quero ouvir cada gemido abafado contra os lençóis. Quero que ela saiba que ainda não terminamos.
Me afasto um pouco, apenas o suficiente para que minha mãe possa se virar e me encarar. Ela ainda está ofegante, o peito subindo e descendo de maneira deliciosa, o corpo tremendo levemente dos resquícios do orgasmo. Mas não é o suficiente.
Eu quero mais.
Deslizo as mãos por suas coxas, sentindo a pele quente sob meus dedos. Me ajeito na cama, me recostando contra os travesseiros, os olhos fixos nos dela enquanto deixo um sorriso torto surgir nos lábios.
— Sua vez de me mostrar do que é capaz.
Ela ri, um som rouco e satisfeito, ainda tentando recuperar o fôlego. Mas seus olhos brilham com um desafio silencioso.
— Ah, é assim? — Sua voz ainda está um pouco trêmula, mas cheia de malícia. — Quer que eu trabalhe agora?
— Quero que você me cavalgue. — Provoco, mordendo o lábio. — Do jeito que gosta. Lento, profundo… intenso.
Ela suspira, como se estivesse considerando, e então se arrasta para cima de mim, posicionando-se sobre meu quadril. O calor dela ainda me envolve, quente e pulsante. Seu olhar é puro fogo quando abaixa o corpo, a boca roçando na minha.
— Então fica quieto e aproveita.
E quando ela começa a se mover, eu percebo que acabei de despertar um monstro.
Continua...
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