Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 18: A Posição 'Cowgirl'

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2072 palavras
Data: 16/02/2025 15:56:47

O quarto estava tomado pelo cheiro dela, pelo calor do nosso suor, pelo desejo que minha mãe fazia questão de alimentar lentamente. Ela montou em mim sem pressa, os joelhos fincados no colchão, a pele clara brilhando sob a luz suave do abajur. Meu pau já estava enterrado nela quando ela apoiou as mãos no meu peito, me prendendo ali.

— Você gosta de me ver assim? No controle? — a voz dela escorreu como mel, carregada de um prazer que ela ainda estava apenas começando a explorar.

Engoli em seco. Minhas mãos, instintivamente, foram para sua cintura, um gesto inútil de tentativa de domínio. Ela sorriu de canto, sabendo exatamente o que estava fazendo.

— Porra, mãe … — Minha cabeça caiu contra o travesseiro quando ela rebolou devagar, os músculos internos dela apertando meu pau em um ritmo quase cruel. — Você fica deliciosa assim.

Ela inclinou o corpo levemente para frente, os cabelos escuros caindo como um véu ao redor do rosto, os seios balançando suavemente a cada movimento. Meus dedos deslizaram pela curva da sua cintura até chegarem aos seios, que eu apertei com força, sentindo os mamilos endurecidos sob minhas palmas. Minha mãe arqueou as costas, soltando um gemido grave, e começou a se movimentar mais rápido.

O barulho molhado dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, acompanhando nossos suspiros pesados. Meus dedos cravaram na carne macia da bunda dela, guiando seus movimentos para que ela me engolisse mais fundo, mais forte. Mas minha mãe era quem controlava tudo.

— Você quer mais? — Ela mordeu o lábio, a malícia nos olhos escuros me destruindo por dentro.

Minha resposta veio em um estalo: uma palmada firme em sua bunda, que fez seu corpo estremecer e seu gemido se transformar em um riso rouco. Minha mãe rebolou mais uma vez, a cabeça tombando para trás enquanto o prazer a tomava.

— Assim… Isso, Miguel. Fica quietinho e me deixa brincar com você.

Eu podia sentir a porra se acumulando dentro de mim, a tensão crescendo, a necessidade de virar o jogo e tomá-la com força. Mas não. Esse momento era dela.

Ela se apoiou melhor em meu peito e cavalgou com mais força, o ritmo agora intenso, desesperado. Nossos corpos brilhavam de suor, a pele queimava com o contato, e eu sabia que ela estava perto.

— Mãe...— Minha voz saiu baixa, quase um rosnado.

Eu fechei os olhos por um momento, me concentrando para não gozar. Não ainda.

Ela sorriu ao ver meu esforço, deslizando os dedos pelo meu peito antes de se inclinar e mordiscar minha boca.

— Ainda não, hein? — Ela riu contra meus lábios. — Ótimo. Eu ainda não terminei com você.

Minha mãe deslizou sobre mim sem pressa. Minha cabeça afundava no travesseiro enquanto eu a observava se posicionar sobre mim, uma perna entre as minhas, o corpo inclinado para frente, os seios quase roçando no meu peito.

O calor úmido dela me engolia outra vez, e um gemido gutural escapou da minha garganta. Minhas mãos foram direto para sua bunda, apertando a carne firme enquanto ela começava a se movimentar.

— Você quer que eu continue te deixando no controle? — provoquei, puxando-a para mais perto.

Minha mãe mordeu o lábio, fingindo pensar enquanto deslizava sobre meu pau com uma lentidão que me torturava.

— Hmm… talvez — sussurrou, a voz arrastada, carregada de desejo.

Minha resposta foi cravar os dedos mais fundo na sua bunda e forçá-la contra mim, aprofundando a estocada. Minha mãe gemeu contra minha boca e rebolou, aumentando a fricção entre nossos corpos.

— Isso… assim mesmo… quero sentir cada centímetro — ela murmurou, as unhas arranhando meu peito enquanto se ajustava ao ritmo.

Minha respiração estava pesada, os beijos que trocávamos eram preguiçosos, mas intensos, entrecortados por gemidos baixos. Minha mãe arqueou as costas, apoiando-se em meu peito, aumentando a pressão entre nós.

Eu não conseguia mais resistir à necessidade de tomar mais dela. Minhas mãos seguraram sua bunda com firmeza e meus quadris investiram para cima, encontrando seus movimentos e intensificando o impacto.

O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, a cada estocada mais forte, mais profunda. Minha mãe ofegava, os olhos escuros vidrados nos meus, as mãos tremendo sobre meu peito.

— Miguel… — O jeito como ela gemeu meu nome foi quase um pedido.

Minha boca encontrou seu pescoço, mordiscando a pele quente enquanto eu mantinha o ritmo cada vez mais intenso. Minha mãe jogou a cabeça para trás, as costas arqueadas, o prazer escorrendo por cada curva do seu corpo.

— Assim… porra, assim… — O gemido dela veio mais alto dessa vez, seu corpo estremecendo em cima de mim.

Meu autocontrole estava no limite. Eu precisava sentir mais dela. Precisava vê-la se desfazer mais antes de me permitir gozar.

Minha mãe não me deu um segundo de descanso. Ela se reposicionou sobre mim, uma perna encaixada ao meu lado, a outra dobrada entre meu corpo e a cama.

O calor dela me envolveu de novo, úmido, latejante. Meus braços estavam esticados ao longo do corpo, palmas para baixo, tentando agarrar alguma sanidade no meio daquela tortura deliciosa.

Minha mãe se inclinou, deslizando os dedos pelo meu peito, arranhando levemente, o peso de seu corpo pressionando contra o meu. Meu pau estava enterrado fundo dentro dela, e eu podia sentir cada contração, cada pulsar, cada provocação descarada.

— Você gosta assim? — sussurrou contra meu pescoço antes de morder de leve minha pele.

Minhas mãos voaram para sua cintura, apertando firme, tentando segurar o controle que escapava a cada movimento lento e calculado.

— Porra, mãe … — Minha voz saiu rouca, entre um gemido e um lamento.

Ela sorriu contra minha pele, os quadris girando de forma preguiçosa, umidade espalhada entre nós. Minha testa suava, meu corpo tenso, tentando não ceder àquela cadência excruciante.

— Vai, me usa. Faz o que quiser comigo — Ela sussurrou, sua boca quente roçando contra meu ouvido.

Meu pau pulsou dentro dela, minha respiração falhou.

— Já estou fazendo — minha voz saiu grave, entrecortada. — E você vai implorar por mais.

Ela mordeu o lábio, gemeu mais alto quando investi para cima, quebrando seu ritmo torturante. Seus dedos deslizaram para o meu pescoço, pressionando levemente enquanto seus quadris aceleravam, buscando mais, mais fundo, mais forte.

A outra mão desceu entre nós, seus dedos envolvendo meus testículos, massageando com precisão.

— Caralho… — Minha cabeça caiu para trás, os olhos fechados, sentindo cada onda de prazer se intensificar.

Minha mãe cavalgava agora com mais força, sem pressa, mas sem piedade. O som dos nossos corpos ecoava pelo quarto, misturado aos nossos gemidos descompassados. Minhas mãos deixaram sua cintura para subir até seus seios, apertando, sentindo os mamilos endurecidos entre meus dedos.

Ela gemeu mais alto, jogando a cabeça para trás, as unhas cravando nos meus ombros enquanto acelerava o ritmo. Eu sentia seu corpo tremer, se apertar ainda mais ao meu redor, e sabia que ela estava perto.

— Gosta de me ver assim, toda sua? — A voz dela era pura provocação.

Minha única resposta foi erguer o tronco e mordiscar sua clavícula, segurando sua bunda com força para aprofundar cada estocada.

Eu precisava de mais.

Minha mãe se moveu sobre mim com a precisão de quem sabe exatamente o que está fazendo.

Seu corpo me envolvia quente e escorregadio, os quadris desenhando um ritmo que oscilava entre a provocação e o puro tormento. Eu me mantive mais ereto, as costas ligeiramente erguidas, para que nossos rostos ficassem próximos, para que eu pudesse sentir sua respiração misturada à minha.

Minhas mãos deslizaram até seus seios, firmes e pesados, os mamilos endurecendo sob meus dedos.

Minha mãe arfou, os lábios entreabertos, os olhos cravados nos meus.

— Você é linda assim, totalmente entregue pra mim — murmurei, apertando-a um pouco mais, vendo-a se arrepiar sob meu toque.

Ela envolveu meus ombros, os braços deslizando pelo meu pescoço, trazendo-me ainda mais para perto. Seu cheiro me invadia, sua boca quente roçando contra a minha sem nunca me beijar de verdade.

— E você me faz querer mais — ela sussurrou, o tom baixo e rouco, carregado de desejo. — Sempre mais.

Ela rebolou devagar, o movimento profundo, nos obrigando a sentir cada centímetro um do outro. Meu corpo reagiu com um estremecer involuntário, um gemido que engoli contra sua boca.

Minha mãe sorriu, satisfeita.

Fiz o que qualquer homem faria naquela situação. Segurei sua bunda com força e a puxei para mim, fazendo-a afundar ainda mais.

Ela jogou a cabeça para trás, um gemido rasgando sua garganta.

A visão dela assim, entregue, arqueada, os seios se movendo no ritmo das investidas, era quase bonita demais para ser real.

Minhas mãos deslizaram de volta para suas costas, sentindo cada músculo se contrair a cada movimento.

Ela voltou a me encarar, o olhar carregado de promessas silenciosas.

E continuamos assim, sem pressa. Apenas sentindo. Apenas nos consumindo. Apenas nos destruindo um no outro.

Minha mãe se ergueu sobre mim, as coxas firmes, o corpo uma escultura de prazer desenhada à contraluz. O quarto parecia menor, abafado pelo som úmido de nossos corpos se encontrando, pelo farfalhar dos lençóis sob nós.

Ela se agachou devagar, cravando as unhas no meu peito quando me sentiu invadi-la de novo.

Fiquei imóvel por um momento, apenas admirando a cena diante de mim. O jeito como seus seios balançavam a cada movimento sutil, a forma como seu abdômen contraía quando ela pressionava as pernas para subir e descer sobre mim. Cada detalhe, cada contração de músculo, cada tremor mínimo – tudo era meu agora.

Minha.

Segurei sua cintura, os dedos cravando na pele macia, incentivando-a a descer com mais força.

— Vai, mãe — minha voz saiu baixa, grave, carregada de um aviso. — Quero ver até onde consegue ir.

Ela arfou, a respiração falhando ao encontrar meu olhar.

Mas não desacelerou. Pelo contrário.

Seus quadris começaram a ondular num ritmo mais intenso, a pressão e o calor ao meu redor se tornando insuportáveis. Cada descida era mais firme, mais funda.

Ela me queria no controle, queria que eu a tomasse, a rasgasse por dentro. Mas fiz questão de não ceder.

Queria vê-la quebrar primeiro.

E ela sabia disso.

— Você vai me enlouquecer assim… — ela sussurrou, a voz oscilando entre súplica e rendição.

Mas não parei.

Não segurei seus movimentos.

Não aliviaria.

Ela jogou a cabeça para trás, os cabelos deslizando pelas costas suadas, o corpo todo tremendo agora. Suas pernas começaram a fraquejar, a luta contra a gravidade se tornando impossível.

Mas mesmo enquanto desmoronava sobre mim, seu corpo ainda se agarrava ao meu, descontrolado, arrastando-me com ela para o abismo.

Seu gemido final explodiu quente contra minha pele, suas unhas marcando meu peito num último espasmo de prazer absoluto.

Eu poderia tê-la segurado, sustentado seu peso, permitido que se rendesse aos tremores sem colapsar.

Mas deixei que desabasse sobre mim, sentindo cada vibração, cada arrepio residual.

Porque, no fim, eu queria isso.

Queria sentir minha mãe se desmanchar em cima de mim.

Continua...

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