CASO Nº 1 - APRENDENDO COM O AMIGO DO MEU PAI

Um conto erótico de camilinha69
Categoria: Heterossexual
Contém 984 palavras
Data: 16/02/2025 16:09:51

Minha vida na infância era simples e pobre. Filha de pais pescadores, desde cedo eu ajudava com as tarefas de casa. Meu pai, sempre trabalhando junto com minha mãe, me deixava por horas sozinha em casa. Quando me tornei uma mocinha, percebi muitas mudanças no meu corpo. Meus peitos estavam formados, e minha xoxota tinha pequenos pelinhos macios, que eu tocava com curiosidade e um pouco de vergonha.

Nessa época, comecei a me olhar no espelho com mais frequência, observando as formas do meu corpo: quadril largo, nádegas redondas e firmes, e uma cintura que desenhava curvas que eu nem sabia que tinha. Também foi nessa época que percebi que os homens me olhavam sempre que eu passava. Reparavam principalmente na minha bundinha, que balançava suavemente a cada passo. Nunca tinha me sentido daquela forma. Eu gostava daqueles olhares, me sentia desejada, como se fosse algo proibido e, ao mesmo tempo, irresistível.

Como uma boa curiosa, em uma dessas descobertas pelo meu corpo, no banho, lembrei daquela sensação de ser desejada pelos homens. Descobri que poderia sentir prazer com meus dedos. Deslizando lentamente e com carinho os dedos entre minha periquita, consegui sentir uma grande felicidade prazerosa.

Comecei a me masturbar com frequência, sempre desejando ser penetrada por algum daqueles homens que me vigiavam. Em muitas madrugadas, eu acordava com desejos incontroláveis, que me deixavam louca de tesão. Não entendia muito bem como controlar meus desejos sexuais, e isso me assustava.

Depois de algumas semanas de masturbação intensa, senti que precisava de algo mais. Parecia um sonho, uma fantasia que não saía da minha cabeça. Até que, um dia, tudo mudou.

Era uma tarde quente de verão, e o sol caía sobre a vila de pescadores onde morava. Meus pais estavam na praia, arrumando as redes para a pesca do dia seguinte, e eu estava sozinha em casa, sentada na varanda, observando o vai e vem das pessoas.

Foi quando vi ele: um amigo do meu pai, um homem mais velho, de pele queimada pelo sol, braços fortes de tanto trabalhar e um olhar que parecia me devorar cada vez que passava por perto. Ele se chamava Zé, e sempre foi gentil comigo, mas naquele dia, seu olhar era diferente.

Zé se aproximou da varanda, cumprimentou-me com um sorriso e perguntou se eu tinha visto meu pai. Eu disse que não, mas convidei-o para esperar. Ele aceitou, sentando-se ao meu lado. Conversamos por alguns minutos, mas eu mal conseguia prestar atenção no que ele dizia. Meu coração batia mais rápido, e eu sentia um calor estranho percorrer meu corpo. Ele parecia notar minha inquietação, porque, de repente, seu olhar ficou mais intenso, e ele se inclinou para mais perto de mim.

“Você tá diferente hoje, menina”, ele disse, com uma voz grossa que me fez tremer. “Tá mais bonita ainda.”

Eu não soube o que dizer, mas meu corpo respondeu por mim. Meus seios pareciam mais pesados, e minha buceta estava molhada, como se já soubesse o que estava por vir. Zé olhou ao redor, garantindo que não havia ninguém por perto, e então colocou uma mão em minha coxa. Eu não me mexi, mas senti um arrepio percorrer minha espinha.

“Você sabe o que os homens pensam quando te veem, né?” ele perguntou, enquanto sua mão subia lentamente em direção à minha virilha. “Eles pensam em como seria te comer, em como você deve ser gostosa por dentro.”

Eu gemi baixinho, sentindo sua mão alcançar minha buceta por cima da minha saia. Ele pressionou levemente, e eu arquejei, sentindo o prazer crescer dentro de mim.

“Vem comigo”, ele disse, levantando-se e puxando minha mão. Eu não resisti. Ele me levou para trás da casa, onde havia alguns pés de coqueiros. O sol filtrado pelas folhas criava um clima mágico, e eu sentia que estava prestes a viver algo que mudaria minha vida para sempre.

Zé me empurrou contra um dos coqueiros, suas mãos agarrando meus seios enquanto ele me beijava intensamente e me deixou sem fôlego. Eu gemia, sentindo seu pau duro pressionando minha coxa. Ele desceu, ajoelhando-se na minha frente, e levantou minha saia, expondo minha buceta molhada.

“Que delícia”, ele disse, antes de enterrar o rosto entre minhas pernas. Sua língua explorou cada centímetro de mim, lambendo meu clitóris com uma habilidade que me fez gemer baixinho, com medo de alguém escutar. Eu segurava sua cabeça, sentindo as ondas de prazer tomarem conta do meu corpo.

Quando ele se levantou, seu pau estava ainda mais duro, e ele o tirou para fora das calças. Não era grande, um pouco grosso e pulsando de tesão. Ele me olhou nos olhos e disse: “Agora é sua vez, menina.”

Eu não precisei de mais incentivo. Quando ele me pediu para me ajoelhar, obedeci sem hesitar, sentindo o coração acelerado e um frio na barriga que só aumentava meu tesão. Abocanhei suas bolas com cuidado, afinal nunca tinha feito isso antes, sentindo a textura macia e quente contra minha língua, enquanto minha mão envolvia seu pau, massageando-o com movimentos firmes e ritmados. Ele suspirava baixinho, segurando minha cabeça com uma mistura de carinho e força, enquanto eu o chupava com uma curiosidade que se transformava em desejo a cada segundo. Sua respiração ficou mais pesada, e ele avisou, com a voz áspera: “Vou gozar, menina.” Parei por um instante, olhando para ele com seu pau ainda na minha boca, sentindo o gosto salgado e o cheiro de homem que me deixavam ainda mais excitada. Então, com movimentos rápidos e precisos, ele explodiu, despejando sua porra quente na minha boca. O sabor era intenso, diferente de tudo que eu já tinha experimentado, mas engoli tudo, sentindo uma onda de poder e excitação que me deixou tonta. Era como se, naquele momento, eu tivesse descoberto algo proibido e irresistível.

Ele olhou nos olhos e disse: “Isso fica entre a gente, menina.” Eu concordei, balançando a cabeça.

Continua…

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