Eu tenho 45 anos e, bem satisfeita, vivo um relacionamento maduro com um homem mais velho. Com ele aprendi que o que vale no relacionamento é a cumplicidade. Estamos juntos há 10 anos, mas moramos em cidades diferentes e nos vemos com a frequência de 15 dias. Vou aqui no conto chamar ele de Carlos, vai facilitar a narrativa. Naturalmente, já tive outros relacionamentos, mas nenhum outro me satisfaz mais que o de agora e sei que ele sente o mesmo. Temos uma boa cultura pessoal e o lado financeiro tranquilo. Bem, vou ao que interessa aqui nesta página, pois sei que muitos homens e até mulheres, casados ou não, estão sempre de olhos grudados nos contos. Certa vez, uma amiga comentou que o ex dela tinha costume de ler e, por curiosidade, ela iniciou também a leitura, gostou e me incentivou e passei a ler, não com tanta frequência, até que me deu vontade e aqui estou a narrar um fato que ocorreu comigo e que teve a conivência de Carlos. Num dia de semana estava eu no meu ap e como moro numa cidade praiana, de forte calor, fui ligar o ar do quarto e vi que estava pifado. Imediatamente liguei pra Carlos, que me recomendou chamar um profissional da área e disse que esperava que fosse um cara bem simples e que nada lembrasse ele, pois se rolasse algo ele não se importaria. Levei também na brincadeira, pois na nossa cumplicidade não há segredos e até falei que se ele estivesse presente, quem sabe? Mas, atrevidamente, Carlos me incentivou para o dia seguinte e pediu que eu recebesse o cara de vestido curto e fizesse de tudo pra chamar a atenção dele. Estava ali instalado o nosso lado erótico, coisa que sempre falamos, sem nunca levar adiante.
No outro dia, lá estava eu trajando um vestidinho o interfone tocou e mandei subir e, ao abrir a porta, me deparei com um homem negro nos seus 60 anos, baixo, nem gordo nem magro, uma boca carnuda e belos dentes. Percebi a cara de surpresa dele ao me ver assim e mandei ele entrar e fui na frente até o quarto onde estava o ar condicionado. Senti os olhos dele me comendo toda e, em vez de ficar sem jeito, eu me senti bem ao ser notada e isto me deu um certo prazer. Pensei, deixa rolar! Sem que ele percebesse tirei uma foto quando ele se esticou para alcançar o ar e mandei a foto para Carlos, que imediatamente respondeu com um ok, se eu quisesse avançar o sinal. O homem perguntou se eu tinha uma escada, e eu subi na cama e ao abrir o armário superior para pegar uma pequena escada guardada, me inclinei e ao esticar o braço eu mesma senti o vestido subir mais ainda e, com certeza, ele me olhou desnuda, eu vestia uma calcinha cavada. Enquanto ele fazia o serviço me chamou para mostrar a peça trocada e pronto, o conserto foi realizado! Acontece que eu também me senti com prazer de estar ali sozinha ao lado daquele homem, que não tinha nada de Carlos, mas que me deixou curiosa e se eu desse corda ele toparia. Continuamos conversando perto um do outro, vi que seus olhos fixavam diretos nos meus seios. Olhei bem pra ele e disse: tá com sede, né? Vou pegar água para você se refrescar, me virei e saí, voltei com a garrafa e dois copos e deixei cair uns pingos e escorrer nos meus seios e ele ficou louco passando a língua na boca. Confesso que senti vontade de beijar aqueles lábios e também esfregando a língua falei que estava tão quente e que cair assim refresca, você não acha? Bem, preciso me molhar, vou tomar uma ducha enquanto você arruma tudo aí. Voltei apenas enrolada na toalha e disse: assim está melhor. Ele sem acreditar no que via disse: muito melhor mesmo! E já veio querendo me agarrar e eu só deixei cair a toalha para ele olhar o meu corpo nu, isso me excita muito. Dei um selinho e disse: estou louca pra te chupar! Sem palavras, ele tirou a camisa e pediu pra fazer o que eu quisesse. Abaixei a calça, alisei o pau já duro e me deparei com um pau negro, não tão grande, mas grosso e com veias pulsantes e chupei, meti a boca naquele pau negro, ele gemia de prazer e eu chupava mais e eu gostava do que fazia com vontade. Minha boca molhada chupando muito, ora lambia a cabeça e voltava a chupar, olhei pra cima e pedi apenas não gozasse na minha boca. Ou eu gozo, moça, ou vou ter que te comer nesta cama. Eu sorri e continuei a chupar aquele pau gostoso, até que ele pediu pra parar e disse que queria meter. Ali no meu quarto com um estranho, resolvi beijar aquela boca pra valer, enquanto alisava o pau por baixo. Sem qualquer pudor, falei: eu provoquei tudo isso em você e agora quero que você me coma. Ele acabou de tirar a roupa, eu nua com aquele homem negro também nu. Me jogou na cama e veio direto com a boca nos meus seios e chupou muito, dando leves mordidas, fiquei cheia de vontade de dar pra ele. Estiquei a mão e tirei uma camisinha na gaveta e vi ele colocando. Depois de colocar a camisinha ele veio por cima e eu pedi que queria de quatro e que tivesse cuidado, pois o pau era muito grosso. Me colocou na beira da cama e ele em pé, veio devagar, alisava a minha bunda e abriu, passou o dedo na minha vulva, esfregava aquele pau preto na minha buceta e foi me penetrando devagar, enfiava aos poucos, até que entrou tudo e meteu, puxava os meus cabelos e urrava, eu gemia muito enquanto ele mais metia, eu fechei os olhos e pensei em Carlos, como seria se ele tivesse assistindo! E deixei o negro meter a vontade, até que escuto os urros de prazer, ele gozava. Que branquinha gostosa! Saiu ao banheiro, eu estava desfalecida. Ele voltou e me encontrou deitada, ainda nua, deitada de frente. Ele deitou ao lado e ficou alisando os meus seios, as minhas coxas, eu ali estática, até que ele se abaixou, beijou as minhas coxas e foi subindo com a sua língua, uma lambida na minha vulva, até chegar nos meus seios, que ele saboreou, chupou muito e aí eu me entreguei e falei, mete de novo e já estiquei a mão pegando outra camisinha, que eu mesma coloquei no pau dele, que estava imensamente duro. Percebi que ele também queria mais e diferente e ele veio pra cima de mim com uma fúria louca, foi assim que saiu o primeiro beijo e eu me entreguei completamente e antes de me penetrar escuto ele dizer que agora seria mais lento, com mais prazer e voltou a me beijar, chupar os meus seios e ele percebeu que eu já estava excitadíssima, me fez abrir bem as pernas, mirou o pau e foi enfiando, desta vez eu estava mais lubrificada e o pau dele me penetrou e ele falando que queria me ver gozar, pois ele não gozaria tão rápido e foi metendo, às vezes tirava e enfiava de novo, eu ficava louca, pedindo para ele meter mais, até que não aguentei e solucei de tanto gozar, mas ele não parava de meter, queria gozar de todo jeito, mas demorava. Assim, eu me virei e coloquei ele deitado na cama, tirei a camisinha do pau, passei a língua naquele pau negro e duro e comecei a chupar, enfiava a boca queria dar novamente prazer a ele, senti que ia gozar e pedi que esporrasse nos meus seios e assim ele fez. Me levantei e fui ao banho e quando voltei ele já estava vestido e pronto pra sair. Foi uma loucura e tanto e à noite contei tudo pra Carlos e disse que inicialmente eu fiz por ele, mas depois isso também me deu prazer. Ele aprovou a minha iniciativa e não via a hora de estar comigo!