Na véspera de Natal de 2007, toda a minha família estava reunida para a ceia, incluindo meu tio Jair, o meu tio favorito. Ele sempre foi carinhoso comigo, desde que eu era pequena. Me dava presentes, me colocava no colo, fazia cócegas e até me ajudava a tomar banho e me trocar. Eu nunca desconfiei de suas reais intenções.
Tio Jair era um homem simples, moreno, típico homem de Fortaleza. Seu corpo não era muito definido, mas tinha um jeito rústico e charmoso. Ele adorava contar histórias de pescador e sempre que podia, ficava conversando comigo. Naquela época, eu era novinha e, apesar de hoje ser uma mulher mais experiente e cheia de histórias, só perdi minha virgindade naquela noite.
A festa estava animada, mas todos haviam bebido demais. Garrafas de cerveja e cachaça estavam por toda parte. Tio Jair, no entanto, estava mais sóbrio do que o normal, o que me chamou a atenção. Eu estava usando um vestido longo e discreto, mas meu corpo já havia se desenvolvido bastante. Meus seios estavam fartos, minha bunda havia crescido, e eu notava os olhares dos homens quando passava por eles. Adorava a sensação de ser desejada.
Depois de algumas horas, decidi ir para o quarto. Escovei os dentes, entrei no meu quarto simples de solteiro e me deitei na cama. A janela estava aberta, e uma brisa fresca do mar entrava, aliviando o calor da noite. Eu estava de bruços, apenas de calcinha, com um lençol cobrindo meu corpo.
Foi quando a porta se abriu, iluminando o quarto por um instante. Alguém entrou, trancou a porta com a chave e se aproximou da cama. Quando me virei, vi que era o tio Jair.
“Tio Jair, o que o senhor está fazendo aqui?” perguntei, surpresa.
“Calma, meu amor. Só vim te dar um beijo de boa noite”, ele respondeu, sentando-se na cama.
“Tio, estou pelada. Melhor o senhor ir embora.”
“Não se preocupe, meu amorzinho. O tio não vai te fazer mal.”
Suas mãos ásperas começaram a tocar meus pés, e eu fiquei paralisada, mas, ao mesmo tempo, gostava da sensação. Ele foi subindo, passando pelas minhas coxas, apertando e acariciando. Eu sentia minha calcinha ficando molhada, mas não conseguia reagir. Quando suas mãos chegaram à minha xota, senti um frio na barriga, uma mistura de medo e desejo.
“É minha sobrinha, está molhadinha, né? O tio sempre desejou você. Deixa eu brincar com sua bucetinha, deixa?” ele disse, com uma voz safada.
Eu senti vergonha, mas quando ele começou a me masturbar por cima da calcinha, não consegui parar de gemer. Seus dedos grandes deslizavam sobre minha xota, e eu me contorcia de prazer. Ele apertou meus seios, e eu gemi mais alto.
Tio Jair me puxou para mais perto da cabeceira da cama, abriu minhas pernas e tirou minha calcinha para o lado. Em seguida, caiu de boca, chupando minha xota molhada com uma voracidade que me deixou sem fôlego. Sua língua explorou cada centímetro de mim, e eu sentia ondas de prazer percorrendo meu corpo.
“Tio, eu sou virgem. Nunca fiz isso antes”, eu disse, nervosa.
“Fica tranquila, meu amor. O tio vai te ensinar. Não vou te machucar”, ele respondeu, com uma voz suave.
Ele me virou de bruços, olhando para a janela, e se deitou ao meu lado. Seu pau duro encostou na minha bunda, e eu fiquei parada, deixando ele fazer o que quisesse.
“Amorzinho, levanta um pouquinho a perna pro tio, vai”, ele pediu.
Eu obedeci, e ele começou a roçar seu pau na minha xota, tirando minha calcinha para o lado novamente. Ele forçou a cabeça do pau na entrada da minha buceta, e eu senti uma pequena dor, disse para ele parar.
“Calma, meu amor. Vai passar”, ele disse, enquanto penetrava devagar.
A dor diminuiu, e eu comecei a sentir um prazer que nunca havia experimentado. Ele metia com um ritmo constante, suas bolas batendo na minha bunda a cada estocada. Eu gemia baixinho, tentando não fazer barulho, mas o prazer era intenso.
“Você é tão apertadinha, meu amor”, ele disse, enquanto aumentava o ritmo.
Eu não sei quanto tempo aquilo durou, mas, de repente, senti um líquido quente escorrer da minha xota. Eu tinha gozado, e ele continuou a me foder até que, finalmente, tirou o pau de mim e gozou na minha barriga.
Ficamos deitados lado a lado, ofegantes, até que eu peguei no sono. Na manhã seguinte, tio Jair já não estava mais no quarto. O lençol tinha manchas de sangue e de seu esperma, e eu o lavei antes que alguém pudesse ver.