Bom, esse é meu primeiro conto e é real.
Na época eu tinha 18 anos, è relativamente recente isso.
Sou magra, branca, cabelos abaixo dos ombros, lisos e levemente ondulados, olhos verdes, boca carnuda, pernas grossinhas, bunda grande e bem redonda, peitos pequenos.
Eu conheci um cara no shopping, me senti muito atraída por ele, era um homem alto, barbado, corpo em dia, braços fortes.
A gente se olhava de longe, eu tava um pouco tímida, ele era tão gato, parecia ter uns 45 anos.
Até que ele teve a coragem de vir falar, sua voz me deixava arrepiada, voz grossa e falava meio rouco. Aff que homem.
Ele me convidou pra comer algo, e escolhi sorvete e foi um papo bom, trocamos telefone e comecei a me jogar pra ele.
Na época eu tava namorando um rapaz de 23 anos, mas ele não
me dava a atenção que eu precisava, atenção de Homem, tinha perdido minha virgindade a 4 meses com meu namorado mas sabia que não tava sendo bem comida, eu sempre lia contos e sabia que poderia ser diferente e ser MUITO BOM.
Um dia marcamos de sair, ele foi até minha casa e me levou pra tomar um café da manhã, me surpreendi quando ele confessou que havia sido pastor, e estava afastado da igreja a pouco tempo por um escândalo sexual, eu nem imaginei que ele ainda era a mesma pessoa do escândalo, ele disse que mudou e de fato ele parecia diferente, nunca havíamos ido a nenhum lugar reservado, no máximo beijos e carícias no carro, e eu gostava muito de chupar ele antes de me despedir, eu amava chupar aquela rolona dele, enorme, uma cabeçona grandona também, grossa também.
Num próximo encontro fomos a um motel e ali eu já estava começando a gostar dele…
Lembro que assim que entramos no quarto ele virou outra pessoa, tinha fogo em seus olhos.
Me pegou pelo cabelo com um sorriso malicioso e me virou de costas, com o corpo pressionado contra a porta, e falou:
— Agora você vai saber o que é fuder com homem de verdade.
Eu tava toda arrepiada, ficando muito molhada, só de sentir aquela pegada, sabia que ia experimentar pela primeira vez uma foda de verdade.
Ele respirava no meu pescoço, segurava meu cabelo com uma mão, e tateava minha calcinha com a outra e com uma mão tirou minha calcinha, eu vestia um vestidinho curto soltinho branco com flores pequenas e amarelinhas, e um saltinho baixo cor de rosa. Ele passou os dedos na minha xotinha pequena e rosada e se surpreendeu que eu já estava tão molhada, ele até rosnou de tanto tesao, me virou de frente e me beijou com paixão, me jogou na cama e foi tirar a roupa, eu esperava ofegante na cama, enquanto via aquele homem gostoso ficando sem roupa pelo quarto, com seus músculos e uma tatuagem de águia nas costas.
Ele logo pulou em cima de mim sem roupa e me beijou outra vez, baixou meu vestididinho e ficou chupando meus peitinhos, pequenos mas muito gostosinhos de chupar, segundo o que ele disse, lembro que os pelos dele tavam fazendo cócegas entre minhas pernas e eu comecei a rir, e ele questionou
— Tu tá rindo de que mocinha?
— Nada, só fez cócegas.
— È? - e logo levantou e sentou em uma poltrona e não entendi, achei que tinha feito algo errado, me senti meio perdida, e foi quando ele disse : — Vem até aqui, engatinhando, como a cadelinha que você é… Mas antes, tira a roupa pra mim,
Obedeci prontamente. Terminei de descer o vestido na frente dele, enquanto ele me olhava com fogo no olhar, engatinhei como uma boa menina e ele me fez chupar sua pica, mas dessa vez ele era menos gentil, não como das outras vezes no carro, ele tava me fazendo engasgar naquela pica, dos meus olhos caíam lágrimas e ele respirava fundo enquanto gemia e tentava se controlar, usou muito minha boca como se fosse uma buceta e eu só tentava aguentar, queria muito que ele quisesse por fim me comer, eu tava ficando cada vez mais molhada de tá sendo tratada assim.
Ao terminar de fuder minha boca, ele me deu dois tapas no rosto e falou que tava orgulhoso de eu ter resistido tão bem, e me beijou acariciando meu cabelo, e falou que eu era sua putinha… “Minha putinha preferida”
Fiquei surpresa com esse “preferida” pois achei q ele só tava saindo comigo, e ele notou no meu olhar mas antes mesmo q eu pudesse questionar algo, ele me colocou de bruços em seu colo na poltrona, e começou a me bater, eu ri, achei q era brincadeira e ele começou a bater mais forte e mais forte
— Esse é por ser gostosa PLOFT, Esse é por tá dando pro seu namorado fraco PLOFT, Esse é por me provocar tanto PLOFT, Esse é por ser uma vadiazinha que tá traindo o namorado PLOFT, Esse é por achar que vai ser puta de outros , daqui pra frente você é só minha, sua vagabunda, tá me entendendo? PLOFT”
Eu me reclamei um pouco e fiquei mais molhada mas na última afirmação dele que eu seria só dele, não pude conter o riso, parte de mim riu por achar aquilo muito bom, achei q era sinal que ele gostava de mim, parte riu porque não fazia sentido, se ele via outras eu também veria…
Ele não gostou nada…
Levantou trazendo um cinto de couro, o mesmo que estava em seu quadril antes de ficar sem roupa…
—Vou te dar motivos pra rir, vagabunda
Eu corri, mas o quarto não era muito grande e eu tinha ficado realmente assustada, logo ele me pegou e me deu uma grande surra de cinto, minha bunda ficando roxa e ele me chamando de Vagabunda, Piranha, Vadiazinha , tentei sair porque tava doendo muito e eu tava chorando muito, ele avisou:
— Se você ousar sair vai ser pior vagabunda! PLOFT, isso é pra você aprender que o seu macho agora SOU EU, você tá me entendendo?
Eu não disse nada, só chorava e sentia a dor.
Ele pegou no meu cabelo com firmeza e deu mais uma cintada na minha bunda
- RESPONDE VAGABUNDA senão vou bater mais forte!
Logo respondi que SIM l, com medo e com a voz trêmula, e do nada ele solta
- PECADORAAAAAAA PLOFTTTTTTTT” a maior cintada de todas, doia, eu chorava pedindo pra parar, mas isso só dava mais vontade nele de me bater com o cinto e quando ele viu q eu estava chorando demais demais, ele parou, comigo de quatro, ele beijou onde bateu, e deu uma lambida no meu cuzinho rosa, estremeci, e foi descendo a língua pra minha buceta que tava ESTRANHAMENTE MUITO MOLHADA.
—Vagabunda, tá molhada! Voce gosta de apanhar né putinha?
Eu tava com muita vergonha e enterrei a cara no travesseiro, eu tava vermelha de tanta vergonha e de tanto chorar.
Ele não se importou e continuou me chupando como um animal faminto, nem vi quando comecei a gemer como uma cadelinha no cio na boca do ex pastor e ele me chupava com mais e mais vontade, e as vzs dava tapas ainda onde já tava vermelho ou roxo das cintadas, gozei ali na boca dele.
— Coisa linda ver minha putinha gozando…
Logo ele me deixou deitar de barriga pra cima e abriu minhas pernas se colocando meio que de joelhos entre minhas pernas pra meter a rola dele em mim.
Confesso que tive medo, era realmente muito grossa, ele via nos meus olhos que eu tava com medo, parei de respirar até, tava tensa, então ele com um sorrisinho, foi sadicamente colocando tudo, sem esperar, até o talo e eu reclamava
—Aaaaaaaaiiinnnnnnnn È muito grande e muito grosso!!!!!!AINNNNNNN
Ele logo me deu um sonoro tapa na cara, e falou que
—Puta não reclama, fica caladinha que vou te comer como aquele seu corno nunca te comeu
Impossível não se calar depois do tapa na cara, ele deu com força, logo foi ficando muito gostoso, e eu comecei a gemer no pau dele, entrelacei minhas pernas na cintura dele e o trouxe pra mais perto, ele me fodia como um animal selvagem, no cio, falava o quanto minha buceta era gostosa e que eu era puta de verdade, pois muitas não sabiam dar quietinhas assim e não ficavam tão molhadas assim, eu gostava de ouvir aquilo, queria muito ser a favorita então.
Ele metia sem parar e não gozava e isso me deixava surpresa pq meu namorado metia e gozava rápido, não aguentava ir rápido assim, esse homem metia com força, e de vez em quando me chamava de PECADORA.
—Isso aqui, essa vara na tua buceta È pra TE PURIFICAR vadiazinha do caralhooo” e me dava outro tapa
—Ainnnnnnn isso doi!!
—È pra doer mesmo puta, to limpando essa imundície de pecados em você, vadia gostosa” e me deu outro tapa na cara, menos forte, acho que ficou com pena de mim.
— E você sempre limpa suas ovelhas assim pastor?
— Não sua vagabunda” e meteu mais forte pra me calar.
— Como você faz com elas pastor?
— A putinha È curiosa… Quer mesmo saber?
— Simmmmmm to ficando com tesão nisso…
— Então, elas ficam nuas na paróquia, isso tem um simbolismo, estão do jeito que vieram ao mundo, nuas, e sem vergonhas, prontas pra serem exorcizadas, limpas, renascer… Entao elas precisam se esforçar pra conseguir o merecimento do exorcismo, e eu limpo consagrando a boca delas com meu gozo, mas até lá a moça sofre tentando tirar meu leite que você já viu que não é fácil, outras precisam de algo pior pra sentir o quão ruim é a ira divina, então começo metendo no cu delas, sem lubrificação, pra não quererem mais pecar, igual você que apanhou muito, não vai mais querer dar pra outro, vai?
— Não senhor pastor
— Porque você não quer sentir minha ira mais uma vez né?
—Sim, mas isso aqui não é pecado pastor?
—NAAAAO minha putinha, porque eu sou um servo do Senhor, eu posso fazer assim, estou te exorcizando” e me beijou ardentemente enquanto metia.
—Mas assim eu vou acabar viciada em pecar
— Você tem a mim, pra queimar esse fogo do demônio que você tem, è só me ligar, eu vou te fuder o dia todo pra você não querer dar pra mais ninguém minha putinha” disse ele metendo mais fundo e eu me contorci toda sentindo seu pau lá no fundo, ele viu que doeu e fez mais vezes, várias vezes, mas ele via que eu tava ficando mais molhada, seu sorriso era quase diabólico me usando.
Ele ordenou que eu sentasse nele e assim eu fiz, eu era meio sem jeito sentando, mas fiz meu melhor, ele pegou no quadril com as mãos, e me mostrou como sentar gostoso enquanto chupava meus peitinhos, nossa esse cara era viciado nos meus peitos.
— Tá gostando de sentar no sacerdote?
— Sim eu to adorando” falei com muita timidez e ele me deu um belo chupão no pescoço, desceu chupando meus peitos e tirou do seu pau com pouco tempo e me levou pra pia na suíte , me sentou na pia e começou a meter na minha buceta, assim de frente, eu gemia como uma vagabunda, tava muito gostoso, e logo ele me deu um grande tapa no rosto… Um tapa se tornaram 5 tapas seguidos, e comecei a chorar, quanto mais eu chorava mais ele metia.
Acho que ele metia mais intensamente quando eu chorava, então nessa foda da pia ele me bateu diversas vezes enquanto metia e me beijava, eu não sei porque eu tava gostando tanto, mas eu não pedia pra parar, apenas gemia e aceitava.
— O corno do seu namorado nem sonha que a princesinha dele tá sendo fudida assim né?
— Não sonha não, se soubesse acho que ele terminava.
— E tu se sente como sobre isso?
— Não sei, eu to gostando disso aqui” falei rindo.
Nossa eu nem imaginava o que me aguardava, ele me pegou no colo dizendo, ainda tem muito pecado com você, vadiazinha. E me levou pra hidro, a banheira de hidro tava cheia, morna e com sais de banho.
Ele me colocou de pernas abertas em um dos jatos e eu logo gozei outra vez.
Então ele me colocou de quatro na banheira, eu tava exausta, só ficou fora da água minha bunda, me apoiei nas bordas da banheira com os braços e tentei descansar um pouco, senti ele vindo por trás, apalpando minha bunda, que tava deslizando de água e etc e ele colocou um dedo no meu cuzinho, pedi pra não fazer isso, porque não tava afim de passar por anal naquele dia, ele não disse nada apenas continuou mexendo no meu cuzinho com os dedos e sabonete, comecei a choramingar nervosa pedindo pra parar, e ele disse
— Eu não vou parar, tu é minha puta, e eu sou teu dono agora, para de reclamar vagabunda, senão eu seco teu cu e meto no seco, è isso o que tu quer?
—Ainnnnn, não.
— Então cala a boquinha que eu vou fazer o que eu quiser aqui, quem decide sou eu
Logo senti ele se posicionando atrás de mim, e forçando aquela cabeça enorme de pau no meu cu, doia
— Aiiiiiiiiiiiii tá doendo para por favor
— Relaxa o cuzinho, deixa eu entrar agora…
Tentei empurrar ele com as mãos pra trás, e ele tirou a cabeça da tentativa do meu cu e atolou na buceta
— Puta não reclama! Se reclamar vou fazer coisa bem PIOR
Eu fiquei horrorizada, o que seria pior que dar o cu?
Então ele colocou a cabeça outra vez no meu cu e começou a forçar, e eu comecei a choramingar, ele segurou no meu cabelo, no alto da cabeça e meteu minha cabeça na água por 3 segundos e puxou de volta e disse - Falei que faço coisa pior, cala essa boca que puta não reclama, já te disse”
E enfiou todo o pau de uma vez, gritei da dor
— Rebola no meu pau, minha putinha!
Eu obedeci, meu cu tinha q se acostumar com a pica que tava li dentro, então rebolei pra ajudar a mim mesma. E foi ficando muito gostoso, comecei a gemer de prazer
—È muito uma putinha mesmo, tá gostando!! Isso rebola mais vagabunda, quero ver você se acabando na minha pica
Nossa eu comecei a rebolar alucinadamente, parecia que nunca estive cansada. Logo ele começou a bombar dentro do meu cuzinho como um cavalo, era exatamente de cavalo que eu tava chamando ele.
Ele me tirou da água, me secou, e me colocou de quatro na cama, queria fuder mais meu cuzinho e assim o fez por mais tempo.
— Ainnnnn fode meu cuzinho, quero leitinho.
E ele despejou todo seu leitinho no meu cuzinho.
Depois ficamos abraçadinhos, ele disse que gostava mto de mim e queria continuar me vendo, o after foi muito carinhoso.
Num próximo eu conto como ele me comeu junto com o irmão dele.
