Estávamos nos preparando para viajar no carnaval, reservamos uma pousada em Taquarinhas (SC) e iria comigo na sexta-feira a tarde minha esposa Claudia e Walter, meu amigo, a namorada dele - Irene - iria apenas no domingo, já que ela iria trabalhar no sábado. Como somos profissionais liberais, preparamos nossas agendas para sairmos logo após o almoço e não pegar muito trânsito na estrada.
Reservei a parte da manhã da sexta para, junto com Walter, levar o carro na oficina para fazer uma pequena revisão no veículo, coisas de praxe e prevenção, antes não tivesse feito, embora haja males que vêm para bem... bom, o leitor vai entender depois. Chegamos em casa perto da hora do almoço, Claudia iria apenas tomar um banho, carregaríamos o carro e partiríamos em seguida.
Liguei o computador e deixei baixando as fotos do cartão de memória da câmera digital, eu adoro tirar fotos da Claudia nua e tenho centenas delas. Minha esposa é morena, tem 28 anos e, sem falsa modéstia , é muito bonita, tem o corpo perfeito , e é muito gostosa e safada ( embora somente entre nós dois).
O fato é que deixei as fotos sendo descarregadas, e enquanto isso eu e o Walter fomos carregando o carro. Em um dado momento, Walter perguntou se podia ver alguns e-mails no meu PC, enquanto Claudia terminava de tomar banho e se arrumar. Enquanto ele usava o computador, terminei de colocar as coisas no carro ; logo em seguida, Walter, meio sem jeito, me chamou para ir ao estúdio, mas, como sei que ele entende bem de informática, não entendi direito o motivo. Falei para ele apenas desligar o PC, mas ele insistiu. Imaginei na hora que deveria ter acontecido algo como uma pane, mas quando entrei, qual não foi minha surpresa quando uma foto da Claudia nua, arrebitando a bunda com a bucetinha depilada, estava em tamanho grande na tela do monitor. Corri e minimizei a foto rapidamente, e olhei rindo para o Walter, que já foi se explicando, ele disse que ao entrar no computador para ver seus emails, o sistema já foi mostrando as fotos da Claudia, então ele resolveu me chamar.
Rapidamente, fui até a porta do banheiro e escutei o chuveiro, ela ainda estava no banho. Voltei para o computador e maximizei novamente, perguntei para ele em voz baixa se tinha visto muitas imagens e ele mentiu, também em voz baixa, dizendo que não tinha visto, só umas duas ou três, fui voltando e ele já tinha passado mais de dez, coloquei novamente no modo miniatura, ele fez cara de inocente, mas não despregava a cara do monitor. Fora as que ele tinha visto ainda havia mais para frente outra sessão com mais umas 30 fotos. Eu disse para ele ficar quieto e não contar para ninguém, então nós dois olhamos as fotos, mas de vez em quando eu checava a porta do banheiro. Não sei por que, mas senti meu pau endurecer ao vê-lo olhando para Claudia pelada nas fotos. Copiei as fotos para um pendrive, deletando-as em seguida. Quando ouvi o chuveiro ser desligado, desliguei o computador.
Fomos viajar em seguida. O carro parecia normal, embora o ponteiro de temperatura no painel estivesse um pouco acima do que costumava ficar; fazia muito calor, por isso acabei relevando. Após umas duas horas, chegamos na pousada, e após descarregar e arrumar as malas, ficamos tomando umas cervejas. Quando anoiteceu, Walter decidiu sair um pouco para caminhar na praia. A sós com Claudia, contei o que havia ocorrido em casa com as fotos. Não temos segredos entre nós, achei que ela iria ficar brava comigo, mas em vez disso ela riu, depois se fez de envergonhada, reclamou um pouco, mas perguntou o que ele havia achado das fotos. Eu falei que ele não comentou nada, apenas ficou com tesão. Ela insistiu em perguntar:
- Tesão como?
Tentei desconversar, mas ela havia ficado muito interessada na conversa, notei que seus olhos brilhavam. Ela pediu detalhes de quais fotos ele tinha visto, então contei com detalhes, pois eu estava ficando excitado também, tanto foi o tesão que acabamos transando gostoso, ela estava bem tarada. Depois, tomamos um banho. Ao terminar, abri a porta, deixando Claudia enrolada apenas numa toalha, em frente ao espelho. Walter estava sentado na sala tomando uma cerveja, também peguei uma e ficamos conversando sobre banalidades, enquanto Claudia, no banheiro, também participava da conversa (a porta do banheiro podia ser vista da sala),fazendo com que olhássemos para ela, tudo era muito natural, até mesmo porque somos amigos há muito tempo e já fomos viajar outras vezes juntos e não havia nada de mais, ela passava um creme no rosto, mas era impossível não notar as belas pernas. Claro, em pouco tempo a estaríamos vendo de biquini na praia, mas não era tão sexy vê-la com a toalha fazendo uma microssaia. Percebi que o Walter olhava para ela o tempo todo, e certamente ela percebeu também, pois saiu do banheiro, e em vez de ir para o quarto vestir uma roupa, sentou no meu colo no sofá, pegando a latinha de cerveja e tomando um bom gole, me abraçando pelo pescoço e esticando as pernas, deixando a toalha mais curta ainda, mostrando completamente as coxas, deixando aparecer parte de sua bundinha perfeita. Era impressionante ver a cara do Walter, que não conseguia tirar os olhos das pernas dela, e ele tentava disfarçar a ereção surgindo por baixo do calção. Era lógico que Claudia estava se divertindo com a situação. Ela , com as pernas esticadas, olhou para nós, falando como quem dá bronca, apontando o dedo falou que éramos meninos levados, que era feio ficar olhando para fotos dela nua no computador.
Walter tomou um susto, arregalando os olhos para mim, mas eu sorri e, levando na brincadeira, falei que a gente não iria olhar mais, pedindo a confirmação do Walter que prontamente afirmou com a cabeça e um sorrisinho malandro no rosto. Claudia se levantou, ajeitou a toalha, reclamando que a gente parecia adolescente, e escutávamos calados, rindo em silencio com olhares cúmplices. Achei que ela iria dar algum showzinho mas não rolou nada. Passamos uma noite gostosa na pousada, Claudia estava muito à vontade e brincalhona, marcamos de ir conhecer outras praias no dia seguinte. No outro dia, assim que pegamos trânsito, percebi que o carro aqueceu além do normal, mas assim que entramos na estrada e tomamos velocidade, a temperatura voltou ao normal. Decidi ver depois o que estava acontecendo, entramos num acesso para uma praia mais afastada, havia algumas casas meio distantes umas das outras, encostei o carro de frente a um local com sombra e, ao abrir o capô, constatei o que já suspeitava: o mecânico, ao fazer a revisão, apertou mal a mangueira do radiador e a água havia escapado quase completamente, e como o carro estava quente eu não poderia fazer nada na hora. Resolvemos curtir a praia e depois eu daria um jeito, com o motor frio.
Ficamos quase o dia todo na praia, e ficamos depois num barzinho, tomando cerveja e batida. Claudia havia passado um pouco a medida do Sol e das bebidas, estava com o corpo ardendo e um pouco alegrinha demais, então resolvemos ir embora. Como não havia chuveiros naquela praia, estávamos incomodados com a areia e sal e, para piorar, eu teria ainda que arrumar o carro. Apertei novamente a mangueira, mas o reservatório estava vazio e não havia nenhum lugar próximo para pegar água, a o carro estava parado em frente a uma casa mas não havia ninguém e os muros eram bem altos. Fui com o Walter até outra casa que tinha gente na varanda e explicamos o problema, o dono disse que não tinha ninguém na casa que estávamos de frente, pois estava em reforma, mas que eu poderia entrar pois ele tinha a chave , aí poderíamos pegar água, tomar um banho e depois devolver as chaves. Ao entrar na casa, logo atrás do muro havia um chuveiro de água fria e também alguns baldes. Como meu corpo ardia, abri o chuveiro e tomei um banho rápido, saí e pedi para o Walter ir completando a água do radiador,depois chamei a Claudia, que ficou maravilhada com a ideia de tomar um banho ali.
Demos uma olhada na casa e não havia ninguém mesmo. Havia alguns material de construção, como pedra e areia, e nem sinal de pedreiro ou qualquer outra pessoa, devido ao carnaval. Claudia foi até o carro, pegou uma bolsa plástica com shampoo e sabonete, toalhas e o pacote completo para um bom banho, eu fiquei tomando uma ducha. Walter fechou o carro e também entrou sob o chuveiro. Comecei a me ensaboar, havia areia dentro da minha sunga, tirei para lavar, virando-a do avesso afinal só estávamos eu, Walter e minha esposa e não haveria nada de mais eu ficar pelado na frente deles, e os muros altos garantiam total privacidade.
Claudia entrou na água, revezando a ducha gelada comigo, virada de frente para mim e, quase totalmente de costas para o Walter, tirou os seios para fora sem tirar o soutien , apenas virando-o ao contrário para retirar a areia. Ela me pediu o sabonete e, desajeitadamente, tentava remover a areia fina acumulada no soutien . Eu disse a ela:
- Só tirando.
Ela se virou meio de lado e disse para o Walter não olhar, embora na posição que ele estava naquele momento já dava para ver de lado os seios dela completamente para fora. Ela retirou totalmente o soutien e se pôs a lavá-lo. Walter, respeitando a privacidade dela e levando a coisa na maior naturalidade, perguntou se podia molhar o corpo para ir se ensaboando. Claudia se afastou um pouco, dando espaço para ele, pediu para eu molhar a cabeça estando com o frasco de shampoo na mão e em seguida começou a lavar meus cabelos, que estavam duros e ressecados com a água salgada, ainda se mantendo de costas embora meio de lado para Walter que respeitava não olhando (pelo menos não diretamente) ela passou o sabonete para ele e mantendo-se de topless também passou a lavar os cabelos. Walter perguntou se poderia lavar a sunga também e afirmei que não havia problemas, a gente se alternava entrando em baixo da ducha, uma hora para molhar outra para tirar shampoo ou sabão e por via de regra Claudia foi liberando a visão cada vez mais de Walter sobre seus seios, chegando a passar o shampoo para ele já totalmente de frente permitindo ele admirar seus lindos seios com os bicos rosados e completamente duros do contato com a água fria, e certamente creio que ela queria também ver a rola dele que estava intumescida porém não dura completamente, acho que ele estava pensando em outra coisa para não deixar a rola endurecer completamente ali, quando eu sentia que minha rola ia endurecer e para não quebrar o encanto da naturalidade do momento eu entrava na água fria e deixava ela bater um pouco sobre o pau, mas não estava fácil segurar. Claudia puxou um pouco a calcinha e começou a lavar sua bucetinha depilada, jogou um pouco de água e em seguida ensaboou, olhou para mim e para o Walter e perguntou se estava bem fechado o portão e se tinha perigo de alguém entrar, Walter foi até a tranca e confirmou afirmando para ela que estava seguro e para entrar só pulando o muro. Claudia, sem muito ensaio, tirou a calcinha e começou a lavar a bucetinha e a bundinha, então estávamos os três totalmente nus, nossos corpos volta e meia se tocavam. Comecei a passar sabonete nas costas dela, e assim íamos prolongando aquele banho em um clima de tesão crescente, mas nada além disso aconteceu, pois Walter, apesar de voyeur, manteve o respeito, embora se esfregando nela de vez em quando, enquanto ela ria e contava piadas. Por fim ,quando estávamos já há um tempão nessa brincadeira, só faltando um pretexto para sair, Claudia apimentou um pouco a saída, ela olhou para nossas rolas semi-duras sem disfarçar, riu um pouco balançando a cabeça e soltou uma exclamação para si própria e nos convidou a sair.
Entramos no carro, voltamos para a pousada sem problemas, o carro ficou perfeito. Lá chegando, vimos uns casais que estavam na pousada se fantasiando para pular carnaval, perguntei onde iriam e eles disseram que havia um bloco na avenida principal , que se estivéssemos a fim, poderíamos ir. Decidimos ir de última hora por falta de opção, ao chegar tomamos umas cervejas e por fim encontramos o pessoal que estava na mesma pousada e acabamos fazendo amizade, nos juntamos a eles na folia e saímos num bloco e em outro. Estávamos muito alegres e excitados, o dia já tinha sido quente em todos os sentidos, o tesão estava à flor da pele.
Claudia usava uma sainha bem leve e solta branca, uma camiseta curta que deixava sua barriguinha de fora, sem soutien e um pouco larga; ao abraçá-la pela cintura era impossível não subir a mão e pegar nos seus seios, e irresistível não acariciar os bicos no meio da multidão, o que ela gentilmente retribuía pressionando mais a bunda contra meu pau, quase que constantemente endurecido por baixo do calção. Walter nos acompanhava ora ao lado ora de mãos dadas com Claudia no meio, às vezes nos abraçávamos os três, a posição que mais andávamos era trenzinho com Walter na frente, Claudia segurando a cintura dele e eu por trás dela encoxando o mais possível, constantemente eu percebia as costas ou bunda do Walter coladas ao corpo dela. Em dado momento, Walter gritou no meu ouvido que iria comprar umas latinhas de cerveja e já voltaria, continuei encoxando e passando a mão na bucetinha de Claudia, que estava completamente molhada de tesão e suor certamente, sem a presença do Walter ao lado que poderia se ligar em qualquer movimento, ela encolhia a barriga, permitindo minha mão entrar cada vez mais, porém a calcinha apertada impedia os movimentos, tentei puxar para o lado mas por fim ela me arrastou para trás de um carro, e num segundo retirou a calcinha e me entregou, coloquei no bolso do calção e voltamos para a multidão. Falei que iria comer ela andando no meio de todo mundo, mas estava quase impossível. Pouco tempo depois, Walter chegou ao nosso lado com três latinhas, que, devido ao calor e agito, acabaram rapidamente. Para não dar mais trabalho ao nosso amigo, falei para Claudia ficar com ele e me ofereci para ir buscar outras, ele disse que não tinha problema , que ele poderia ir, mas Claudia já o abraçou e eu sai na direção de um ambulante, deixando os dois abraçados lado a lado, com Walter ainda fazendo sinal com a mão para eu voltar. Comprei umas seis latinhas em uma sacolinha de plástico, para não faltar, e voltei procurando os dois na multidão. Demorou um pouco mas eu os avistei, Walter segurava Claudia, encoxando-a como eu estava antes, fiquei olhando um pouco os dois, Claudia com os braços levantados e Walter segurando sua barriga e como suas mãos sumiam por dentro da camisa dela, com certeza estava até acariciando os seios, então resolvi deixar ele tirar um sarrinho com ela, lembrando que ela agora estava sem calcinha. Agilizei meus passos pela lateral e fiquei esperando eles chegarem até mim, peguei as mãos de Claudia e fiz ela me abraçar por trás, dei uma cerveja para eles e segui tomando a minha. Claudia discretamente passava a mão sobre meu pau fazendo-o endurecer, eu sentia o braço do Walter de encontro ás minhas costas e pela altura que estava eu sabia que estava sobre os peitos dela, estávamos bem prensados e era possível sentir qualquer saliência, eu podia sentir ele acariciando os mamilos dela, Claudia então soltou um e eu senti ela pegando o braço do Walter e deliberadamente direcionar a mão dele para a bocetinha nua dela, passei a sentir que uma mão dele acariciava os peitos e a outra a bocetinha . O povo começou a se dispersar, aí saímos da posição de trenzinho, pois não havia sentido ficar os três engatados no meio da avenida, demos as mãos e fomos para a areia da praia onde muita gente também caminhava, sentamos num local pouco iluminado. Claudia se debruçou sobre mim e colocou uma das pernas sobre a perna do Walter, algumas pessoas passavam pela nossa frente mas certamente a escuridão não permitiria ver que ela estava nua por baixo. Claudia falou que estava com vontade de tomar mais uma cerveja, mas perguntou se um de nós se propunha a ir comprar por que estava morta de cansaço, eu até gostaria de deixar os dois sozinhos mais um pouco, mas eu estava meio cansado, perguntei se o Walter poderia ir e ele se prontificou, deixando-nos a sós. Assim que ele partiu, reinou um silêncio cumplice entre nós, ambos sabíamos o que estava acontecendo mas nenhum comentava nada, só perguntei se ela estava gostando e respondeu que sim e ela me fez a mesma pergunta, acrescida de um pedido de confirmação, se estava mesmo tudo legal para mim, se não tinha problema nenhum e eu disse que não.
Acho que minha resposta funcionou como uma autorização para ela se liberar. Walter chegou com as cervejas e nos pusemos a caminhar pela praia, a noite estava quente e a água também. Chegamos num ponto em que quase não havia ninguém, pessoas distantes se perdiam na noite pouco iluminada. Colocamos nossos pertences na areia e paramos um pouco. Claudia foi caminhando em direção do mar, víamos seu vulto sem muita definição lutando para pular pequenas ondas que se formavam já quase na altura de seus joelhos, ela segurava a saia levantada numa tentativa sem sucesso de não se molhar , então decidiu tirar a blusa e a saia, jogando-as em nossa direção, ficando completamente nua. Logo em seguida, começou a nos chamar para entrar também, mas como nenhum de nós se manifestou ( embora Walter já tivesse se posicionado para levantar, ficando apenas aguardando um movimento meu), Claudia veio até nós, ficou na nossa frente e falando que a água estava uma delícia, nos convidou a ir até o mar. Falei que não iria entrar naquela hora, ela perguntou para mim se o Walter poderia entrar com ela, justificando que tinha medo de ir sozinha e de fato ela nem sabe nadar muito bem, ficaram os dois olhando para mim, aí falei que podiam ir, brinquei falando para não irem muito pro fundo, e eu iria ficar olhando nossos pertences, Walter tirou a camiseta e o calção , ficando pelado também, e os dois saíram de mãos dadas com passos apressados em direção do mar. Logo que a água chegou na altura dos joelhos, Walter já se posicionou por trás da minha esposa e a ajudava a pular as ondas.Os dois nadaram um pouco e mergulhavam contra as ondas, Claudia as vezes virava para mim e acenava com mão, não dava para ver perfeitamente mas era possível eu distinguir os dois com perfeição até mesmo porque Walter é bem mais alto que ela, dos sons fora a rebentação das ondas eu só escutava os gritinhos dela, os dois brincavam como crianças, eu avistava Walter de pé puxando-a pelos braços, ziguezagueando ele foi indo cada vez mais para o fundo até que chegou a um ponto que ele a pegou no colo, eu apenas avistava vultos escurecidos pelo noite, me levantei e fui até entrar na água nos joelhos, após focar bem a visão percebi que os dois se beijavam, acho que me viram e começaram a voltar, Walter a trazia no colo e Claudia o segurava pelo pescoço, mergulhei e fui nadando na direção deles, eu estava a uns 20 metros de distância. Eu nadava sem fazer barulho, apenas com a cabeça para fora. Foi quando percebi que eles não haviam me visto, pararam e tentaram me avistar na praia, comentaram qualquer coisa e voltaram a se beijar, fui nadando lentamente até minha visão melhorar. Walter acariciava e beijava os seios dela, ela o beijava, até que ele a virou de costas e começou a penetrá-la por trás, Claudia gemia alto, quase gritando, sendo penetrada por ele, ele apertando os seios dela, até que ela gozou, estremecendo inteira, como eu bem conhecia. Ele gozou em seguida, com um urro. Fui nadando lentamente até chegar ao lado deles, surpreendendo-os, Claudia repousava nos braços dele, amolecida. Walter ainda segurava os seios dela e estava com seu quadril colado às nádegas de minha esposa, quando cheguei não dava para disfarçar absolutamente nada, então Claudia agiu da maneira mais natural possível ,embora com uma mentirinha dizendo que eles estavam me procurando. Walter parou de acariciar os peitos dela e tentou soltá-la, mas foi impedido porque ela esticou os pés na minha direção, boiando e soltando o peso do corpo contra o peito dele, e segurou as mãos dele, apertando-as sobre seus seios, relaxando o corpo em seguida. Ficamos um tempinho assim, até que ela se recuperou e sugeriu sairmos, impulsionou o corpo na minha direção, se apoiando nos meus ombros, e fomos saindo até chegar na areia. Walter então voltou a se vestir, mas Claudia ainda queria ficar pelada. Peguei as roupas dela, e caminhamos até onde deu. Quando a rua começou a ficar mais iluminada, ela se vestiu, e voltamos para a pousada. Quando o sol nascesse, seria domingo, e a brincadeira iria acabar, já que Irene iria chegar pela manhã.