Longo braço da lei, mae policial. parte 1

Um conto erótico de lobo curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 8280 palavras
Data: 16/02/2025 19:22:49

"Vamos começar!" disse uma mulher de voz firme, fazendo a maioria dos policiais na sala se calarem. Havia alguns, no entanto, que continuaram conversando.

A tenente que conduzia a reunião pigarreou ALTO, silenciando o resto do grupo.

"Ok, como você pode ver, está chovendo hoje", ela disse, "o que significa que devemos esperar condições escorregadias e alguns acidentes lá fora, então fiquem alertas. Os policiais Tanner e Crosby estarão patrulhando perto do parque. Provavelmente haverá manifestantes pacíficos lá hoje, vamos apenas garantir que continue pacífico."

A tenente Liana Monk havia subido na hierarquia do departamento. Mesmo com seu uniforme e chapéu de bico, ela ainda parecia incrivelmente bonita. Muitos de seus amigos e colegas comentariam o quanto ela se parecia com a atriz Mary-Louise Parker.

De fato, ela fez, mas com diferenças notáveis. Liana era MUITO bem dotada e tinha um corpo que era voluptuoso no geral. Mesmo com um sutiã apertado e uma blusa modesta de botões, seus seios fartos pareciam que poderiam estourar os botões do uniforme e balançar para fora para todos olharem boquiabertos.

Ela continuou a se dirigir ao grupo. "Os policiais Daily e McFay patrulharão o mercado ao ar livre no lado oeste. Continuam a haver relatos de pequenos furtos lá, então fiquem atentos a qualquer um que pareça suspeito. Alguma pergunta?", ela perguntou.

Um policial perto do fundo da sala levantou a mão. "Sim, Tanner?", Liana perguntou.

O policial Tanner fez sua melhor imitação de Bill Paxton. "Como eu saio dessa roupa de covarde?", ele disse, fazendo seus companheiros rirem.

Liana estava apenas um pouco divertida. "Só faça outra referência a um filme espertinho na conclusão da reunião de amanhã, então eu te demito. Isso responde à sua pergunta?"

Seus colegas de trabalho zombavam dele, como alguém que tinha acabado de ser assado. "Ohh, queime!" um deles brincou.

"Vamos trabalhar!" Liana disse com uma risadinha.

Ela saiu para o corredor, mas não foi muito longe. "Tenente... uma palavra?" Capitão Braxton perguntou, espiando sua cabeça de seu escritório.

Liana entrou em seu escritório e, por respeito, tirou seu chapéu de pala. Seu cabelo castanho na altura dos ombros estava preso em um rabo de cavalo. "Senhor?"

"Sente-se", ele disse, recostando-se em sua própria mesa.

Seu chefe observou a forma como o volume de seus seios balançava quando ela se sentava. Liana não estava alheia aos seus olhos errantes, mas era seu chefe, então o que ela diria? Além disso, o Capitão Braxton tinha uma longa carreira condecorada na força e estava a cinco meses de se aposentar. Se ele quisesse ficar boquiaberto com seus peitos e flertar um pouco,que assim seja.

"Onde estamos com o Perfume Bandit? Alguma pista?" ele perguntou. "Perfume Bandit?"

"Sim, a ladra do mercado ao ar livre?" "Você deu um nome a ela?" ela perguntou

"Eu dou nomes a todos os nossos bandidos em série. É o que eles me pagam para fazer", ele disse. "Espere, você disse 'ela'. Como você sabe que é uma ela?" "

Bem, só um palpite, eu acho. Se ela fosse um ele, 'ele' não estaria roubando colônia e não perfume?"

"Não se 'ele' tiver uma namorada para impressionar, trazendo seu perfume caro roubado", disse o Capitão.

"Verdade, mas... se a namorada gosta de cheirar bem, ela não gostaria que 'ele' cheirasse bem também? No entanto, nem um frasco de colônia roubado, que eu saiba. Apenas perfume caro."

"Hm, veja, é isso que eu amo em você, Monk", ele disse, então parou e olhou para os seios dela. "Bem, talvez não seja tudo o que eu amo em você, mas você está sempre pensando nas coisas. Eu respeito isso."

Liana sorriu para ele com conhecimento de causa. "Obrigada, e em resposta à sua pergunta, tenho dois policiais patrulhando o mercado do West End o dia todo. Acho que é só uma questão de tempo e vamos pegá-la!"

"Espero que você esteja certo", disse seu chefe.

Mais tarde naquele dia, Fritta Lawson abriu um novo frasco de perfume e deu algumas borrifadas em seu pescoço. "De Lalique - Plume...fantastique!" ela disse em francês perfeito.

Will sentou-se em frente a ela, observando seus peitos gordos balançarem sob seu top curto. Ele tinha apenas dezoito anos, mas idade suficiente para transar com ela legalmente, se ela o deixasse. Ele não estava muito preocupado com as questões legais, já que ele e Fritta já estavam envolvidos no mundo do crime. Ele estava roubando perfume para Fritta, de quarenta e dois anos, há meses.

Em troca de suas habilidades como ladrão, ela lhe daria os melhores boquetes que ele já tinha feito. Ela

amava perfume caro! Ele amava boquetes! Era um acordo ganha-ganha. "Baccarat Rouge?" ela olhou para ele e perguntou, levantando uma sobrancelha.

"Eles tinham trancado", ele respondeu, balançando a cabeça. "Ratos! Flowerbomb Haute Couture?"

"Esse também!" ele murmurou. "Droga!

"Eu suspeito que por causa de todas as vezes que eu roubei deles, eles estão começando a trancar os perfumes mais caros", disse Will.

"Ou eles estão apenas zombando de você." "Zombando de mim?" Will perguntou.

"Sim, zombando de você! Eles acham que você é um ladrão amador, então tudo o que eles têm que fazer é colocar o perfume atrás de uma caixa de vidro e isso vai te desviar."

"Bem, eu não posso simplesmente..."

"Mas você NÃO é um amador... e isso NÃO está te desviando... está?" Fritta perguntou, olhando diretamente para ele.Ela formulou mais como uma declaração do que como uma pergunta.

"Fritta, aqui está a questão... Os casos estão trancados. Não posso simplesmente estalar os dedos e..." "Eu sei o que você quer, Will." Fritta disse, interrompendo-o..

"Huh?"

"Você corre o risco, eu a recompensa", ela disse, levantando-se, então se curvou sobre a cadeira, apontando sua bunda grossa de volta para ele. "É assim que esse arranjo funciona, lembra? Agora, você quer ou não?"

Ela estava certa a esse respeito. Will começou comprando seu perfume mais barato. Em troca, ela esfregaria seu pau através de suas calças. Quando ela começou a pedir as variedades mais caras, ela começou a recompensá-lo com boquetes ou deixá-lo brincar com seus seios nus. Agora era hora de aumentar a aposta mais uma vez.

A ruiva de quarenta e dois anos abaixou o short, expondo sua bunda para ele. "Você quer enfiar seu pau em mim? Me foder por trás?" ela perguntou.

"Bem, hum, sim", ele murmurou, boquiaberto com sua bunda adorável e os lábios inchados e raspados de sua boceta abaixo dela.

"Descubra um jeito de me dar esse perfume e eu deixo você gozar dentro de mim. Que tal esse acordo?

" "Você realmente faria isso?" ele perguntou.

"Eu só disse que faria, não disse?" ela perguntou, "mas não até o perfume estar na minha mão, entendeu?" ela perguntou.

"É, ok, mas e hoje?" "E hoje?"

"Bem, eu trouxe um perfume MUITO bom para você. Posso ganhar um boquete ou algo assim?" ele perguntou.

"Ugh, tudo bem!" ela disse, se levantando. "Mas você precisa ser rápido hoje. Meu marido estará em casa em breve."

O garoto se levantou e tirou o short. A ruiva peituda se ajoelhou na frente dele e agarrou seu pacote, dando-lhe algumas estocadas longas para endurecer o pau. "Vamos, fique duro para a tia Fritta!" Ela disse encorajadoramente.

Ela não era sua tia, mas Will amava o som pervertido disso.

Não demorou muito para o adolescente ficar completamente ereto. Fritta chicoteou sua longa língua perfurada ao redor da cabaça brilhante da ponta do seu pau, provocando sua glande.

O adolescente observou com prazer enquanto ela mergulhava seus lábios arredondados ao longo do comprimento de sua ereção. Ela não conseguia levá-lo às bolas. Nenhuma das garotas que o chuparam conseguiu.

Isso porque o pau de Will tinha quase dez polegadas de comprimento e MUITO grosso.

Ele colocou as mãos atrás da cabeça dela e forçou sua ereção ainda mais fundo em sua garganta. Ela gorgolejou e o pré-sêmen jorrou pelos cantos de sua boca. Quando ficou óbvio que o adolescente estava tentando enfiar todo o seu pau dentro, ela rapidamente levantou a boca do pau dele, como se estivesse falando nele, como um microfone carnudo.

"Calma!" ela engasgou, "você vai me sufocar até a morte com essa porra!" "Desculpe!" Will disse, observando-a engolir tudo de volta e chupar no seu próprio ritmo.

Sua garganta soltou sons obscenos e gorgolejantes enquanto ela fodia o pau dele com a boca. "Você pode tirar os peitos?" ele perguntou.

Ela olhou feio para ele. "Da próxima vez! Você precisa gozar! Se meu marido me vir te chupando, ele vai surtar!"

Will se concentrou na sensação dos lábios e da língua dela trabalhando seu pau. Foi um bom boquete, mas teria sido ainda melhor se ele pudesse ver seus peitos gordos se mexendo.

Fritta era sua vizinha. Já fazia várias semanas que ela o convencia a roubar um perfume caro para ela, em troca de favores sexuais. Na maioria das vezes, ela masturbava o garoto ou o chupava, como hoje. Agora, com a promessa de sexo de verdade, Will sabia que tinha que melhorar seu jogo e colocar suas verdadeiras habilidades como um bandido mesquinho à prova.

Fritta podia sentir seu pau flexionar e pulsar em sua boca. Ela sabia que ele estava perto de gozar, então ela intensificou sua chupada de pau, tornando-a ainda mais intensa.

"Porra!" Will engasgou. "Porra! Eu vou gozar!"

Um suco grosso de bolas começou a jorrar de sua fenda de urina, escorrendo direto pela garganta de Fritta. Ela chupou freneticamente, enquanto fazia o possível para engolir sua enorme carga de esperma. Sua cabeça balançou para cima e para trás, fazendo seu pau vomitar dentro de sua boca.

"Droga! Isso foi bom!" ele confessou enquanto a observava lamber as últimas gotas de porra de sua ereção.

"Me dê aquele perfume e vai ser ainda melhor!" ela disse, se levantando novamente. "Bem, eu queria te foder há muito tempo, então vai valer a pena o esforço."

Quando Will saiu, ele não teve que viajar muito, já que sua família morava apenas na casa ao lado. Ele entrou e encontrou sua mãe ocupada na cozinha fazendo o jantar.

Liana ainda estava usando seu uniforme de policial, sem o boné. Com um marido e dois filhos, ela tinha um estilo de vida agitado, conciliando sua carreira como tenente da polícia e seus deveres como mãe.

"Oi", disse Will, espiando na cozinha.

"Isso é tudo que eu ganho é um 'oi', eu não ganho um abraço?" Liana perguntou, ocupada no fogão mexendo vegetais.

Will se aproximou e Liana lhe deu um abraço apertado e apertado. O garoto secretamente gostava dos abraços dela por esse mesmo motivo. Sua mãe tinha os maiores peitos de todas as mulheres que ele conhecia e um abraço nunca deixava de endurecer seu pau.

"Qual é o nome dela?" Liana perguntou. "O nome dela?"

"Sim, eu posso sentir o cheiro do perfume dela em você. Quem é ela?"

O cérebro de Will lutou por uma resposta. "Ah, hum, só uma garota da escola." "Essa 'garota da escola' tem nome?"

"Não estamos falando sério. Estamos só saindo", disse Will.

"Tudo bem, vou parar de bisbilhotar então", disse Liana, "só tenha certeza, se você estiver chegando tão perto quanto eu suspeito

, que esteja usando proteção."

"Mãe..." Will murmurou, envergonhado pelo assunto dos preservativos...

"Não me venha com 'mãe'! Já tivemos essa discussão antes."Se você começar a jogar roleta russa sexual com essas garotas, você vai acabar sendo pai antes mesmo de terminar o ensino médio."

"Vou jogar pelo seguro. Você não precisa se preocupar com isso", disse Will, então foi para seu quarto. "Jantar em vinte minutos!" Liana gritou para ele, antes que ele pudesse ir muito longe.

O pai de Will, Lou, trabalhava com imóveis comerciais e, como tenente, sua mãe lidava principalmente com o lado administrativo da aplicação da lei. Isso resultou em algumas discussões muito chatas na hora do jantar, enquanto seus pais iam e voltavam sobre questões de trabalho com as quais estavam lidando no momento.

"Bem, espero que essas coisas possam ser resolvidas", disse papai, "parece que gerenciar os policiais nesta cidade pode ser tão desafiador quanto encontrar bandidos".

Mamãe riu. "Na verdade, muito mais difícil se você quer a verdade. Especialmente porque a maioria das pessoas com quem lidamos são ladrões estúpidos e traficantes ocasionais de drogas".

"Falando em ladrões. Eu estava lendo no jornal sobre seu misterioso bandido de perfume", disse papai, me fazendo olhar para mamãe.

"Isso será notícia velha em cerca de uma semana", disse mamãe. "Estamos respirando no pescoço dela."

"PerfumeBandit?" Will pensou. "Elesmederamumnome? Doce!" Will sentiu alguma satisfação ao ouvir sua mãe se referir à ladra como "ela". Isso significava que eles ainda não tinham ideia de quem estavam perseguindo. No fundo de sua mente, ele sabia que tinha que parar. Ele sabia muito bem que se continuasse, acabaria sendo pego. "Depois que eu foder Stella, então eu paro. Mais uma grande conquista, então estou acabado", ele decidiu.

Depois do jantar, Will e sua irmã lavaram a louça e se retiraram para seus quartos.

Não demorou muito para Liana bater e colocar a cabeça na porta de Will. "Seu pai ainda está no escritório trabalhando, então certifique-se de manter o barulho baixo", ela disse.

Era o mesmo diálogo todas as noites. "A seguir, ela vai me agradecer por lavar a louça e me dizer que vai tomar banho juntos", pensou Will.

"Agradeço a você e sua irmã por lavarem a louça", disse Liana. "Sem problemas."

"Vou tomar um banho e relaxar um pouco. Boa noite", disse Liana, fechando a porta.

Era música para os ouvidos do garoto. Cerca de duas semanas atrás, ele havia perfurado um olho mágico do armário

para o quarto dos pais. Isso permitiu que ele visse apenas uma parte do quarto, perto da penteadeira da mãe. Até agora, ele só a tinha visto de sutiã e calcinha. Ele esperava animadamente que esta fosse a noite em que veria MUITO mais.

Ele sorriu com orgulho. Will não era apenas um ladrão muito bom, mas também um voyeur.

O adolescente correu para o armário, pescou seu pau e espiou pelo buraco. Seu coração batia rapidamente no peito quando viu sua mãe entrar em seu campo de visão. "Hora do show!", pensou ansiosamente.

Liana ficou ali de frente para o buraco, desabotoando lentamente seu uniforme. Seus seios enormes estavam confortavelmente contidos em um delicado sutiã preto com renda floral. "Olha só esse decote!" o garoto se maravilhou, seus olhos fixos em seus seios. Ele podia até ver uma sugestão dos grandes círculos escuros da aréola através do tecido semi-cisalhado.

Sua mãe desabotoou o cinto e então lentamente tirou suas calças, revelando uma delicada calcinha preta. Quando ela se inclinou, empurrando suas calças para baixo de suas pernas, o garoto deu uma boa olhada em seu decote cremoso de uma milha de comprimento. Seus canhões de peito eram tão grandes e pesados ​​que pareciam que poderiam balançar para fora dos bojos de seu sutiã.

Liana pegou suas calças e as dobrou cuidadosamente. Ela se virou para pegar sua blusa, dando a Will um olhar terrível para suas nádegas de tanga. A mãe tinha globos de bunda grossos e carnudos que engoliam completamente qualquer vestígio de sua tanga. Se você não notasse o triângulo sedoso no topo de seus pãezinhos, ou o fino reforço esticado sobre sua vulva, você pensaria que sua bunda estava completamente nua.

Will a observou se virar, erguendo a mão e removendo seu elástico de cabelo. Ela arqueou a cabeça para trás e a balançou de uma maneira sexy, fazendo seu lindo cabelo escuro e sedoso se espalhar sobre seus ombros. "Droga! Ela é tão fodidamente linda!" o garoto pensou, apertando seu pau, maravilhado com a maneira como ela tinha seus melões gigantescos empurrados para fora.

Ela estendeu a mão para desabotoar seu sutiã, então segurou levemente os bojos em seus seios, como se hesitasse.

"É isso! Vamos, tire! Por favor!" ele pensou. Então o garoto ficou desapontado ao vê-la sair de vista, para o banheiro. "Droga! Toda vez!" ele pensou frustrado.

Nas últimas duas semanas, toda vez que sua mãe chegava a esse ponto, ela se afastava e ele ficava com uma ereção latejante em sua mão. Claro que ela voltaria depois do banho, mas sempre estaria de roupão. Ele desejou que pelo menos uma vez ela quebrasse essa rotina.

No dia seguinte, na delegacia, Liana estava conduzindo sua reunião matinal. "Gostaria que o Diário do Oficial e o McFay estivessem no mercado ao ar livre novamente. Questione qualquer coisa que pareça suspeita. Alguém tem alguma pergunta?"

O oficial Tanner, o imitador de Bill Paxton, levantou a mão. Liana lançou-lhe um olhar irritado. "Tem certeza de que tem uma pergunta, Tanner?" ela o avisou. Ele franziu o cenho e abaixou a mão, fazendo seus companheiros rirem.

"Vamos trabalhar!" Liana disse com um sorriso divertido.

A oficial Brenda McFay correu até Liana. "Tenente. Uma pergunta rápida", ela disse. "O que foi, McFay?"

Brenda era uma linda loira de trinta e quatro anos, com um corpo curvilíneo que se encaixava perfeitamente em seu uniforme, muito parecido com o de Liana. Ela se parecia muito com a atriz Julie Bowen. "Eu estava pensando que em vez de patrulhar o mercado,talvez devêssemos ficar para trás", ela sugeriu.

"Ficar para trás?"

"Sim, meio que vigiar o lugar. Obviamente, se o ladrão nos vir lá, será menos provável que roube algo. Podemos pegar o carro sem identificação e quando virmos alguém saindo do mercado suspeitosamente, vamos pegá-lo."

Liana assentiu. "Vale a pena tentar." "Obrigada!" McFay disse com uma piscadela.

Ela começou a se afastar, mas Liana percebeu que não havia mais ninguém por perto, então ela a parou. "Brenda..."

McFay se virou. As duas eram amigas fora do trabalho, então ela sabia que quando Liana usava seu primeiro nome na delegacia era algo muito sério.

"Prenda esse filho da puta hoje, sim?" Liana disse.

"Liana, você sabe que pode contar comigo", ela disse, dando um tapinha na bochecha do tenente de brincadeira.

Algumas horas depois, McFay e seu parceiro estavam estacados do lado de fora da entrada principal do mercado ao ar livre do West End.

"Não tenho certeza sobre essa sua ideia brilhante", disse seu parceiro, o policial Daily. "Estamos sentados aqui há três horas. Pelo menos lá dentro podemos fazer algum exercício."

"Não se trata de 'fazer exercício', Daily, trata-se de pegar um ladrão e quanto mais cedo fizermos isso, mais cedo poderemos ter uma tarefa diferente."

"Uma tarefa diferente também seria legal", ele concordou.

Dentro da multidão saindo do mercado, McFay notou um adolescente de moletom. O garoto tinha um

bom chicote em seus passos. Ela ligou o carro e o seguiu. "Para onde estamos indo?" Daily perguntou.

"Quando você pensa em alguém que rouba perfume, descreva quem você imagina.:

Daily deu de ombros. "Uma mulher jovem, bem vestida, uma grande bolsa de grife para enfiar todos os seus bens roubados", ele disse.

"Eu também, mas e se tivermos o perfil todo errado? Talvez seja por isso que ainda não pegamos o ladrão."

Daily riu um pouco. "Então você acha que é um garoto de moletom?"

O garoto olhou para eles, seu rosto obscurecido pelo capuz do moletom. De repente, ele acelerou o passo e McFay estacionou o carro. "Sim, eu acho!" ela disse, pulando rapidamente para fora.

Seu parceiro a seguiu e eles atravessaram a rua apressadamente. Vendo a perseguição a pé, a figura encapuzada saiu correndo pela calçada.

"PARE!" McFay gritou enquanto eles perseguiam.

Um garoto jovem e saudável ultrapassando uma policial enfeitada com um pesado cinturão de armas era viável. Um garoto jovem e saudável ultrapassando um afro-americano de 1,98 m, ex-astro do atletismo, como o policial Daily... esqueça.

O policial o alcançou facilmente, prendendo o garoto em uma enseada de beco. "Deite-se no chão antes que eu dê um choque em você!" Daily gritou.

O garoto obedeceu sem lutar, caindo de bruços.McFay chegou e empurrou o joelho contra as costas dele. Ela rapidamente trouxe as mãos dele e as algemou. "Por que você está correndo, hein?", ela perguntou, sem fôlego.

O garoto não disse nada. Eles o levantaram e o revistaram. McFay tirou uma caixinha do bolso do moletom e olhou para ela. "Bem, bem, bem... Baccarat Rouge, hein? Aposto meu peito esquerdo que você não tem recibo disso. Tire esse maldito capuz!" ela disse, tirando-o da cabeça dele.

McFay congelou enquanto ela o encarava em choque. "Will?"

O filho de Liana, Will, olhou para trás envergonhado, mas não disse nada. "Você conhece esse cara?" Daily perguntou.

"Sim, você poderia dizer isso", respondeu McFay.

Pouco tempo depois, de volta à delegacia, Liana estava ocupada trabalhando quando o policial McFay chegou. "Tenente", ela disse.

O tenente pareceu surpreso ao vê-la. "McFay? Você não deveria estar no..." "Nós o pegamos!" McFay disse.

"Você pegou o ladrão de perfume?" "Sim, mas há um problema."

"Qual é o problema? Prendam-no e nós o colocaremos numa cela de detenção. Ótimo trabalho!"

McFay se aproximou dela, olhando ao redor para que ninguém mais pudesse ouvir. "Liana, é Will."

Will estava sentado na sala de interrogatório quando a porta se abriu de repente. Liana olhou para ele incrédula. "Will!"

Ele olhou para ela envergonhado. "Eu sei, eu estraguei tudo", ele murmurou.

Liana voltou para o corredor com McFay. "Quem mais sabe sobre a prisão?" ela sussurrou.

"Só eu, o oficial Daily e..." McFay respondeu, olhando para o escritório do Capitão Braxton.

"O Capitão? Porra!" Liana disse, então voltou para a sala com seu filho e fechou a porta.

A cabeça de Will estava abaixada de vergonha. Liana se aproximou e pairou sobre ele com os braços cruzados sobre os seios grandes. "Para quem você estava roubando o perfume?"

"Eu", Will murmurou.

"Will, besteira! Me diga para quem você andou roubando", ela disse com raiva. "Não é de se espantar que você esteja voltando para casa cheirando a uma prostituta francesa ultimamente."

"Mãe, eu vou levar a culpa por isso. Fui eu quem roubou."

Liana se agachou e olhou nos olhos dele. Ele sempre se metia em problemas por coisas bobas, mas raramente a via com um olhar tão sério. "Olha, eu vou fazer o meu melhor para resolver essa situação, mas se você não for completamente honesto comigo, AGORA MESMO, eu vou te prender e jogar sua bunda em uma cela de detenção, assim como faço com todos os outros ladrões que entram por aquela porta."

"Tudo bem", seu filho murmurou. "Tudo bem, o quê?!"

"Tudo bem, eu vou te contar."

Depois de um silêncio prolongado, Liana limpou a garganta. "Bem, eu estou esperando", ela perguntou impacientemente.

"Eu estava roubando para a Fritta."

"Fritta? Nossa vizinha Fritta?" Liana perguntou. "Sim! Ela gosta de perfume caro."

"Isso é ótimo, mas por que VOCÊ estava roubando para ela? Ela estava te ameaçando?" "Não, nada disso. Podemos pular os porquês, por favor, é constrangedor."

"NÃO, NÃO PODEMOS!" Liana gritou. "Diga-me por que você estava roubando perfume para ela!" Will suspirou em frustração. "Por favores sexuais", ele murmurou.

"Favores sexuais?"

"Sim, em troca de eu roubar perfume para ela, ela concordou em fazer coisas sexuais comigo." "Como?"

"Mãe, por favor, eu tenho que entrar em detalhes?"

"O ​​que ela estava fazendo para você?" Liana perguntou inflexivelmente.

"Às vezes boquetes. Outras vezes punhetas, ou me deixar brincar com seus peitos."

"Meu Deus, Will!" Liana exclamou, levantando-se novamente. "Ela nem é tão bonita! Você está tão desesperado que estaria disposto a passar um tempo na cadeia só para ser sexual com uma vira-lata como Fritta?"

"Obviamente", ele respondeu.

"Quantas vezes você fez isso?" "Eu não sei... dez talvez."

Liana soltou um suspiro profundo e preocupado. "Sim, você é definitivamente o nosso cara. Fique aí! Eu volto", ela disse, então saiu da sala.

O capitão Braxton estava fazendo alguns papéis quando ouviu uma batida na porta. Ele tinha certeza de quem era. "Entre, tenente", ele disse.

Liana entrou e fechou a porta atrás dela. "Bem, você estava errado sobre ser uma ela", o capitão disse, observando-a se sentar.

"Ele está roubando o perfume para uma vizinha minha. Ela é uma psicopata completa, eu a conheço desde o ensino médio."

"Will TEM dezoito anos, correto?"

"Sim, mas só por alguns meses e senhor, ela é uma vadia manipuladora. Ele é jovem e ele simplesmente foi pego na teia dela e fez algo estúpido."

"Algo estúpido?" ele perguntou, então olhou para suas anotações. "Eu acredito que ele fez algo estúpido onze vezes, no último mês e meio. Isso é muita estupidez."

"Eu vou entender se for um não, mas há alguma maneira de lidarmos com isso, sem acusá-lo?" ela perguntou. "Talvez exigindo que ele faça algumas coisas para a delegacia?"

"Continue", disse o capitão, ouvindo atentamente.

"Eu poderia trabalhar na patrulha com o policial McFay esta semana. Poderíamos levar Will junto. A parte de trás do carro patrulha poderia servir como uma cela de prisão de certa forma."

"Uma cela de prisão sobre rodas. Essa é uma ideia", disse Braxton.

"McFay e eu poderíamos pessoalmente garantir que ele compensasse o que fez, servindo à comunidade. Podemos até dar a ele tarefas para cumprir ao longo do dia."

O capitão Braxton pensou por um momento. "Liana, prendi bandidos por mais de trinta anos. Já os vi ir para a prisão, apenas para voltar e repetir seus crimes uma e outra vez.

Não há nada em uma cela de prisão que vá beneficiar seu filho, então se ele ganhar algo ficando sentado no banco de trás daquele carro de patrulha o dia todo, então eu concordo", ele explicou.

"Obrigado, senhor."

"Tenho certeza de que não posso enfatizar o suficiente o quanto de problemas esse pequeno acordo nos causaria, se as pessoas descobrissem. Custaria nossas carreiras e isso seria apenas o começo... Mantenha isso em segredo e certifique-se de que seu filho e o Oficial McFay façam o mesmo", disse ele.

"Você tem minha palavra, senhor."

"Bom, então, no que nos diz respeito, a Perfume Bandit misteriosamente parou de roubar. Talvez ela finalmente tenha visto o erro em seus caminhos."

Liana sorriu. "Sim. Obrigada, senhor", disse ela.

"Admito, é um acordo arriscado, mas estou a apenas alguns meses de me aposentar, então que porra é essa", disse Braxton, então olhou para seus seios. "Mesmo assim, ofereci bastante. Há mais alguma coisa que VOCÊ gostaria de acrescentar no acordo?"

Liana sorriu conscientemente, então se levantou. Os olhos da capitã se arregalaram quando ela começou a desabotoar

sua camisa. Grandes montes de carne de peitos cobertos por sutiãs começaram a vazar entre o tecido de separação.

A viagem para casa foi estranha para Liana e seu filho. Will ficou agradecido, mas ainda extremamente envergonhado.

"Então eu conversei com a policial McFay. Você vai andar junto fazendo patrulha com ela e eu a partir de amanhã."

"E a escola?"

"Eu cuido disso. Sua prioridade agora é consertar as coisas idiotas que você tem feito."

"Então eu vou ficar sentado em um carro de patrulha, é isso?"

"Sim, basicamente! Podemos deixá-lo sair ocasionalmente, para encontrar maneiras de você nos ajudar em nossas tarefas. Em situações em que respondemos a uma chamada, você tem que ficar no carro, entendeu?" ela disse.

"Entendido! Então, hum, o pai vai saber de tudo isso?" ele perguntou, sabendo que seu pai teria sua própria forma de punição, na forma de um castigo de um mês.

"Não vejo razão para envolvermos seu pai. Ligarei para a escola amanhã e avisarei que você ficará fora o resto da semana", disse Liana.

No jantar, Lou notou que sua esposa e filho estavam estranhamente quietos. "Tudo bem? Vocês dois estão quietos esta noite", disse ele.

"Estou bem", respondeu Will, sorrindo. "Estou bem também, só foi um dia longo", disse sua esposa.

"Bem, que tal sairmos para tomar sorvete? Vai animar todo mundo?", sugeriu Lou.

Sua filha de onze anos, Nancy, estava toda a fim. "Sim! Por favor, mãe, por favor, por favor, por favor!", implorou ela.

Liana riu. "Tudo bem! Deixe-me me trocar primeiro."

A família dirigiu pela cidade até sua sorveteria favorita. Tinha um lago de bom tamanho do lado de fora com alguns patos selvagens. Depois de pegar seus sorvetes, eles caminharam até perto da água.

"Pai,podemos alimentar os patos?" Nancy perguntou. "Claro, querida."

"Mãe, quer vir conosco?" a menina perguntou.

"Você e o papai podem ir na frente, querida. Eu vou ficar aqui e falar com. seu irmão."

Will estava sentado em um banco com vista para a água. Liana se juntou a ele, sentando-se ao seu lado. O garoto definitivamente preferia o que ela estava vestindo agora ao uniforme de polícia que parecia esconder sua verdadeira beleza. A mãe peituda usava um vestido de verão leve na altura das coxas e seu cabelo escuro estava solto e espalhado sobre seus ombros lindamente.

Liana cruzou suas lindas pernas bronzeadas, fazendo a bainha de seu vestido subir ainda mais. Os olhos de Will espiaram, viajando por seus membros sedosos, até seus pés delicados. Ela usava um par de sandálias de salto alto e seus pés pareciam tão sensuais, tão bronzeados quanto suas pernas e com unhas pintadas de vermelho.

"Então por que Fritta?" ela perguntou, então casualmente deu uma lambida em seu sorvete. "Eu não sei. Ela não é tão ruim."

"Não, mas você certamente poderia fazer melhor." "Ela só..."

"Só o quê?"

"Bem, ela começou a flertar muito comigo e então começamos a brincar", explicou Will.

"Ela não estava flertando. Ela estava te preparando. Fazendo você concordar em fazer o trabalho sujo dela, em troca de uma espiada em seu corpo medíocre."

"Ela tem peitos bonitos", confessou Will.

"Sério? O que há de bonito neles? Eles nem são tão grandes." "Mãe, eles SÃO bem grandes."

Liana revirou os olhos e balançou a cabeça. "Aparentemente alguém precisa te dar uma aula sobre o que são considerados peitos grandes", ela disse.

"O quê, como os seus?" Will disse corajosamente.

"Não, meus peitos se enquadram na próxima categoria... enormes! Há uma diferença", ela disse sorrindo, passando a língua grossa no sorvete.

Will olhou para os seios da mãe, encantado com o decote que o vestido deixava exposto. "Existe categoria maior do que enorme?" ele perguntou.

Liana riu. "Duvido", ela disse.

"Bem, talvez um dia eu tenha a sorte de ver peitos 'enormes'."

"Não se isso significar quebrar a lei, você não vai", disse Liana. "Se você fizer algo assim de novo, eu te mato. As recompensas devem vir como resultado de fazer algo positivo."

"Mesmo uma recompensa sexual?" Will perguntou.

"Qualquer tipo de recompensa", ela respondeu. "Por que você precisa de recompensas sexuais de uma vagabunda como Fritta? Você é um cara bonito. Por que não arruma uma namorada e deixa ELA fazer essas coisas com você?"

"Acho que prefiro mulheres maduras. Aquelas com corpos grossos e..."

Ele olhou para ver sua mãe espiando-o, com um sorrisinho travesso. "Peitos grandes?" ela disse, terminando sua frase. Ele observou sua língua grossa e rosada roubar um grande bocado de sorvete do cone.Ele imaginou como seria ter um lambedor desses chicoteando o botão do seu pau.

"É, esses", ele disse. "Além disso, eles têm experiência e podem fazer coisas de maneiras que garotas da minha idade não conseguem."

"Todos os pontos são válidos, mas me desculpe... você pode fazer muito melhor do que Fritta."

Quando chegaram em casa, eles seguiram suas rotinas noturnas. Will e sua irmã se retiraram para seus quartos e Lou para seu escritório para terminar alguns itens de trabalho. Como um relógio, Liana colocou a cabeça no quarto de seu filho. "Seu pai está fazendo mais algum trabalho, então..."

"Vou falar baixo", disse Will, terminando sua frase.

"Obrigada. Vou tomar um banho e relaxar um pouco. Boa noite", disse ela.

Will tinha decidido que só ver sua mãe de sutiã e calcinha já valia a pena o esforço de espiá-la todas as noites. Ele ainda achava estranho como ela nunca ficava completamente nua até que estivesse no banheiro, fora de sua vista.

Ele tirou seu pau e olhou pelo olho mágico. Sua mãe chegou à penteadeira e tirou alguns brincos que ela tinha usado para sair. Will observou fascinado enquanto ela levantava o vestido de verão e tirava seu corpo. Ela estava usando um conjunto sexy de sutiã e calcinha brancos, que ficava incrível contra sua pele bronzeada.

Como de costume, Liana se virou e encarou os olhos curiosos do filho, então estendeu a mão para desabotoar o sutiã. "Tão sexy, mas em poucos segundos, é o fim do palco", ele pensou, sabendo que ficaria desapontado mais uma vez.

Sua mãe colocou as mãos sobre os bojos, segurando-os levemente no lugar. Era aqui que o

show geralmente terminava, mas não esta noite. Liana puxou os bojos de seus enormes seios e eles saltaram pesadamente sobre seu peito.

"Puta merda!" A mente de Will gritou enquanto ele olhava em descrença luxuriosa.

Seus enormes seios eram ainda mais incríveis do que ele imaginava. Eles eram enormes e carnudos, inclinados para baixo como um par de melancias carnudas de tamanho normal. Cobrindo as pontas, estava a maior aréola que ele já tinha visto. Eles tinham uma textura grossa e irregular por serem cobertos por glândulas de Montgomery. Os mamilos de Liana estavam inchados e intumescidos, fazendo seu filho lamber os lábios de luxúria.

A visão de seus seios nus por si só teria alimentado uma dúzia de sessões de puxões de Will, mas sua mãe não tinha terminado. Ela colocou os polegares sob a bainha de sua delicada calcinha e deslizou-a sobre seus quadris largos.

"Uau!" o adolescente murmurou, enquanto a calcinha descia da virilha de sua mãe e descia por suas pernas sensuais. Por um momento, a visão de sua boceta foi obscurecida por seus úberes balançando enquanto ela se abaixava e deslizava a calcinha o resto do caminho para baixo de suas pernas. Quando ela se endireitou, no entanto, Will teve uma visão desobstruída de seu púbis nu. Ele se maravilhou com a forma como estava completamente raspado. Abaixo de seu monte, ele podia ver seus lábios externos grossos, formando uma franja ao longo da fenda de sua boceta.

O pau de Will estava totalmente ereto e ele chicoteou seu punho para cima e para baixo em seu comprimento até o local de sua linda mãe.

Agora que ela estava completamente nua, ele tinha certeza de que ela iria direto para o chuveiro, mas ela não foi. Em vez disso, ela se sentou no banquinho da penteadeira, com suas pernas deliciosas juntas e levemente apoiadas para o lado. Ela parecia estar em uma pose sexy de pin-up peituda. Seus ordenhadores balançavam pesadamente enquanto ela deslizava os dedos por suas pernas sedosas provocativamente.

Quando os olhos de Will viajaram de suas pernas para seu rosto, ele ficou chocado ao encontrá-la olhando diretamente para o buraco... bem em seus olhos. Ele rapidamente se afastou, rezando para que ela não o visse ou o pequeno olho mágico que ele cuidadosamente perfurou em sua parede.

Depois de um minuto, ele corajosamente voltou para o olho mágico, mas descobriu que ela havia sumido e podia ouvir o chuveiro ligado. Seu coração ainda estava batendo forte em excitação selvagem quando ele se retirou para sua cama e bateu seu tesão até o orgasmo. Mesmo depois de gozar, a imagem do corpo nu de sua mãe rodou em sua mente sem dormir por horas.

No dia seguinte, Will estava parado na esquina quando uma viatura da polícia subiu a rua e parou ao lado dele. Sua mãe saiu do lado do passageiro e abriu a porta do banco de trás para ele. Eles tinham combinado de encontrá-lo ali, então não haveria perguntas feitas por outros policiais.

Assim que Will entrou, ela fechou a porta e voltou para dentro. A policial McFay estava ao

volante e olhou para ele pelo espelho retrovisor. "Bem, bem, bem... o Perfume Bandit!" Will sorriu para ela. "Oi, Brenda", ele murmurou.

"Uma cela de prisão provavelmente seria mais confortável do que aquele banco de trás, mas nós nos certificamos de limpar todas as manchas de xixi e vômito para você."

"Nossa, obrigado", disse Will. O banco de trás parecia estar em uma cela minúscula, com um assento de plástico duro e barras de aço e vidro reforçado separando os bancos dianteiros dos traseiros. Pela primeira vez, Will se sentiu um criminoso. Sua mãe devolveu um bilhete para ele. "Aqui está sua primeira tarefa", ela disse.

"Tarefa?" ele perguntou.

"Sim, você terá muitos deles esta semana. Um para cada caixa de perfume que você roubou. Você estará compensando seus atos criminosos fazendo algo positivo na comunidade", Liana explicou.

"Como o quê? Posso dar uma olhada?" ele perguntou. "Vá em frente."

Will olhou para o papel. Dizia "ajude uma senhora a atravessar a rua."

"Então tudo o que tenho que fazer é o que está escrito no papel e uma ofensa será perdoada?"

"Sim, e lembra do que eu disse sobre como toda boa ação deve ser recompensada?" Liana perguntou. "Sim."

"Bem, junto com uma ofensa perdoada, você também receberá uma recompensa." "Que tipo de recompensa?"

Liana e McFay se entreolharam e sorriram."Não falamos sobre recompensas", disse McFay. "Nós apenas as damos quando é o momento apropriado."

Sua mãe olhou para ele e piscou. "Confie em mim, você vai querer essas recompensas."

McFay encontrou um cruzamento movimentado e estacionou perto dele. Eles observaram os pedestres atravessando. "E se nenhuma senhora idosa que precisa de ajuda aparecer?" Will perguntou.

"Acho que deixaremos você ajudar outra pessoa a atravessar, desde que pareça que ela precisa de ajuda", disse Liana.

Um sem-teto óbvio atravessou a rua lentamente, conversando consigo mesmo. "Bem, ele obviamente precisa de ajuda", disse Liana.

"Sim, ajuda mental", acrescentou McFay.

"Que tal ela?" Will disse, chamando a atenção deles para uma mulher de meia-idade em spandex apertado saindo para correr. "Ela está sem fôlego. Parece que ela pode desmaiar."

As duas mães no banco da frente riram. "Ela vai ficar bem", disse Liana.

"Tenho certeza de que a única coisa que você quer ajudá-la é a tirar as roupas", acrescentou McFay.

Liana viu alguém que era mais adequado para receber a ajuda de seu filho... "Aí está. Que tal o cara com todas as compras? Ele vai atravessar em breve."

"Como diabos ele está carregando tudo isso?" Will perguntou "Eu vou me sentir mal devolvendo para ele depois que atravessarmos a rua."

"Ofereça-se para ajudá-lo a carregá-los para onde quer que ele vá então. Nós o seguiremos", disse Liana, então saiu e abriu a porta do filho.

Os policiais observaram o garoto correr e tirar algumas sacolas de compras do homem.

"Então como você convenceu o Capitão a deixar você lidar com coisas assim, afinal?" McFay perguntou.

"Persuasão gentil... e dando a ele uma boa olhada nos meus peitos", ela disse, fazendo seu parceiro rir.

"Graças a Deus pelos peitos grandes. Eles definitivamente podem nos tirar de algumas situações bem difíceis."

A viatura manteve distância enquanto seguia Will pela calçada. Liana observou seu filho andar. "Ele tem uma bunda bonita", ela disse.

McFay riu. "Ele tem tudo bonito! Estou surpresa que ele não tenha garotas se aglomerando ao redor dele."

"Eu também, mas estou feliz que ele não faça isso. Eu teria que espantá-los com meu bastão", disse Liana, então olhou para seu parceiro. "Ainda não consigo acreditar que ele estava recebendo boquetes da minha vizinha.

Ela é uma vagabunda!"

McFay riu. "Tenho certeza de que ele fechou os olhos e imaginou que era você fazendo um boquete nele." Liana deu a seu parceiro um olhar divertido. "Me dá um tempo!"

"Sério. Eu vi o jeito que ele olha para você."

"Sim, ok. Tem certeza de que não se importa em me ajudar com essas recompensas?" "Claro que não. Vai ser divertido."

Eles continuaram seguindo até que os viram parar em frente a um pequeno restaurante. "Oh meu Deus,Será que esse cara é dono desse lugar? Meu marido e eu comemos aqui o tempo todo", disse McFay.

Eles observaram Will desaparecer lá dentro. "Falando em marido, como vai isso? Liana perguntou.

"Nada de sexo de novo ontem à noite. Virou uma coisa de uma vez por semana. Costumava ser uma coisa de uma vez por noite. É realmente frustrante."

"Graças a Deus pelos vibradores", disse Liana, fazendo sua parceira rir.

Quando Will saiu do restaurante, olhou para as mulheres e acenou para elas. McFay estacionou a viatura. "Ah, talvez estejamos ganhando doces de graça. O bolo de cenoura aqui é divino."

Os policiais saíram da viatura e atravessaram a rua. "Ele quer fazer algo para nós", disse Will.

"Eu disse para ajudar alguém, não para fazer amigos e pedir para eles cozinharem uma refeição para você", Liana provocou. "Ele se ofereceu."

O homenzinho saiu e cumprimentou as mulheres. Ele tinha sotaque italiano e estava todo sorrisos. "Olá, lindas policiais! Entrem, eu faço algo para vocês."

"Não, não, está tudo bem, vocês não precisam", disse McFay.

"Não sejam bobas. Não abro por mais duas horas. Vou fazer um almoço mais cedo para vocês", disse o velho chef. "É muito gentil da sua parte", disse Liana.

Eles entraram e pediram algo para viagem. "Sinta-se em casa. Termino seu pedido em vinte minutos", disse o chef, desaparecendo na cozinha.

Will e as duas mulheres entraram na sala de jantar e olharam ao redor. "Este lugar é tão pitoresco", disse Liana.

Will olhou para sua mãe. "Então, eu ajudei todo o caminho até o restaurante dele. Eu deveria ganhar uma recompensa extra especial."

"Você está... na forma de uma refeição grátis, preciso te lembrar", disse Liana. "Ah, entendi. Vocês armaram isso, não foi?" Will perguntou.

Ambas as mulheres riram, se aproximando da adolescente. "Nós não tivemos nada a ver com isso, honestamente", respondeu Liana. "Que seja uma lição para você. Boas ações não passam despercebidas e às vezes são recompensadas."

McFay sorriu para a adolescente. "E não se preocupe, você ainda está recebendo NOSSA recompensa também", disse ela. "Legal."

"A primeira vez que você roubou para Fritta, o que ela te ofereceu?" perguntou a mãe de Will.

"A primeira vez? Só beijando e ela disse que esfregaria meu pau", Will respondeu. "Ela esfregou seu pau?", perguntou sua mãe.

"Sim."

McFay e Liana tiraram seus chapéus de pala e os deixaram de lado, então se aproximaram do garoto, apoiando-o contra uma bancada. McFay olhou para Will com seus lindos olhos azuis. "A blusa dela estava desabotoada, para que você pudesse ver seu decote?", perguntou ela suavemente.

"Sim", o garoto murmurou com um gole animado.

As duas mulheres começaram a desabotoar seus uniformes, expondo seus decotes cremosos. Elas pararam e olharam para ele indagando. "Até aqui?", perguntou sua mãe.

"Um pouco mais", respondeu Will.

Elas desabotoaram mais alguns botões, fazendo com que o topo de seus montes enormes se projetassem de seus uniformes."Que tal agora?" McFay perguntou.

"É mais ou menos isso."

"Então ela te beijou, hein?" McFay perguntou, então moveu seus lábios para os dele. "Assim?"

O oficial loiro travou os lábios com Will e o beijou sensualmente. Quando os lábios de McFay se afastaram, os de Liana estavam se movendo para substituí-los. "Ou assim", ela disse, fundindo sua boca ao redor da do filho em um beijo francês lento e sensual.

"Puta merda! Mamãe me beija com francês!", o cérebro do garoto gritou.

De repente, ele sentiu a mão dela em seu pau. Claro, agora ele estava completamente duro e sua mãe traçou suas unhas longas por todo o comprimento através de suas calças. Ela interrompeu o beijo e olhou em seus olhos, observando sua reação enquanto ela acariciava seus dedos ao redor de seu músculo duro. "Foi assim que ela tocou em você?" sua mãe perguntou.

"Sim", o garoto suspirou.

McFay se moveu para trás para outra série de beijos carinhosos de estalo de lábios. Will sentiu a mão dela se juntar à de sua mãe, apertando suas bolas inchadas. "Ela apertou suas bolas também, Will?" ela perguntou, então o beijou novamente. "Para que ela pudesse sentir todo o esperma quente e jovem jorrando dentro delas?"

"Ela não esfregou minhas bolas, mas isso é muito bom", ele confessou.

A mãe de Will travou os lábios com ele novamente. A mesma língua grossa que ele tinha visto roubar sorvete do cone na noite anterior agora estava se debatendo dentro de sua boca. Ele colocou sua própria língua para trabalhar e seus lambedores lutaram luxuriosamente dentro de sua boca.

McFay enterrou o rosto contra seu pescoço, banhando sua carne com lambidas sensuais de borboleta.

Os corpos das duas mulheres agora estavam esmagados contra ele. A sensação de seus grandes melões esponjosos contra seu peito, mesmo através de seus sutiãs e uniformes, parecia divina.

Suas mãos bonitas apertaram e apalparam seu grande pau, sentindo-o flexionar e pulsar em suas mãos. "Uau!" o menino murmurou entre os beijos de sua mãe.

"Mm, você gosta?" sua mãe disse suavemente. "Você gosta do jeito que nossas mãos maduras se sentem em volta do seu longo pau?"

Will não conseguia acreditar que era sua mãe quem estava fazendo e dizendo essas coisas. Seu coração estava tão acelerado que ele pensou que poderia saltar para fora do peito. "Sim!", ele engasgou.

"É LONGO, não é?", McFay concordou, apertando seu eixo venoso. "As mulheres adoram esse tipo de pau enfiado em suas bucetas."

"Sim, elas adoram", disse Liana, beijando o pescoço do garoto. "Grande, grosso e duro como pedra."

As duas mulheres continuaram se revezando para beijá-lo, enquanto acariciavam o pau do garoto através de suas calças. "Oh meu Deus", Will choramingou, excitado além do prazer. Ele começou a bombear lentamente seus quadris, encontrando o ritmo de suas pegadas de ordenha de pau.

O rosto de Liana estava perto do dele, observando seus olhos cheios de prazer. "Aí está, querido. Foda nossas lindas mãos. Foda-as enquanto elas acariciam seu pau!"

As mãos habilidosas das mulheres ordenhavam o pênis ereto do garoto através das calças com delicadeza, sem parar nem um pouco enquanto ele se contorcia e se retorcia.

As duas mães ronronavam como gatinhas enquanto beijavam e lambiam seu pescoço, rosto e lábios, sufocando o garoto com seus corpos tesudos e exuberantes.

"Ohh merda," Will gritou sem fôlego, seu corpo tremendo de prazer, observando seus decotes carnudos balançarem contra ele no ritmo de suas batidas de pau.

Ele sentiu uma das mãos delas agarrar seu botão e cravar suas unhas longas contra o frênulo sensível. Isso fez com que sua carga de esperma já persistente subisse rapidamente por seu eixo.

O garoto choramingou em êxtase quando grandes gotas de leite de pau começaram a irromper do meato de seu botão intumescido, respingando em sua cueca.

As mulheres não ficaram satisfeitas até saberem que haviam espremido cada gota de esperma. "Como foi isso como recompensa?" sua mãe perguntou com um sorriso orgulhoso, abotoando sua blusa. "Inesperado... e bom," ele disse sem fôlego.

McFay colocou seu chapéu de volta. "Quem diria que compensar seus crimes poderia ser tão divertido, certo?" ela disse.

Eles agradeceram ao gentil dono do restaurante e comeram seus almoços de volta no carro da polícia. "Meu Deus, como estou feliz por não morarmos mais perto daquele lugar. Eu pesaria cento e cinquenta quilos", brincou Liana.

McFay riu. "Eu disse que a comida deles era boa."

"Talvez eu possa ajudar um vendedor de carros a atravessar a rua em seguida", disse Will, "ele pode me dar umas rodas novas de graça."

Sua mãe riu. "Não conte com isso."

De repente, um chamado veio pelo rádio e os policiais ouviram. Era um acidente próximo. "Deveríamos atender!", disse McFay, ligando o carro e ligando as luzes e a sirene.

Eles saíram correndo e a adrenalina de Will estava bombando enquanto eles serpenteavam pelo trânsito. "Incrível!", ele gritou.

"Lembre-se, você vai ficar no carro", sua mãe o lembrou. "Entendi!"

Não demorou muito para que eles chegassem à cena de um acidente. McFay e Liana pularam e verificaram a cena.

Will observou pela janela com interesse, grato por não ter havido carnificina. Havia apenas alguns veículos batidos e pessoas com ferimentos leves. Uma das mulheres envolvidas no acidente tinha uma criança pequena que choramingava irritantemente enquanto os policiais tentavam processar o relato da mãe sobre o acidente.

Will bateu com força na janela para que sua mãe pudesse ouvi-lo. "Mãe!", ele gritou.

Liana ouviu as batidas. "Com licença um momento", ela disse à vítima, então caminhou até o carro. "Will, o que você precisa? Estamos tentando processar este acidente."

"Eu posso ajudar", ele disse.

"Não, eu disse a você, você precisa ficar no carro." "Eu posso ajudar com a criança."

Liana sabia que não havia mal nisso, então permitiu que ele saísse e ajudasse.Will se aproximou e começou a entreter a criança para que sua mãe pudesse continuar a processar a cena.

A mãe da menina observou com um sorriso desconfortável. "Eu vi você tirá-lo da parte de trás da sua viatura. Ele não é como... um criminoso ou algo assim, é?"

"Não, ele é meu filho. É o dia de 'traga seu filho para o trabalho', então ele está apenas viajando."

"Oh, ele é fofo", disse a jovem corando.

Liana olhou para o filho e sorriu. "Sim, ele é, não é?" ela disse.

Depois que as ambulâncias chegaram e a cena estava segura, Will e os policiais foram embora. "Uau, isso foi loucura!" o menino disse.

"Você foi tão prestativo com aquela garotinha, Will", disse McFay.

"Ele com certeza foi. Acho que devemos considerar isso como uma ofensa perdoada", disse Liana. "Eu concordo", disse seu parceiro.

"Espere, isso significa que eu também ganho uma recompensa, certo?" Will perguntou.

"O que Fritta deixou você fazer na segunda vez que roubou para ela?" Liana perguntou. "Ela me deixou colocar a mão sob o sutiã e sentir seus seios."

McFay e Liana se entreolharam e sorriram.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lobo curioso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lobo curiosoLobo curiosoContos: 503Seguidores: 252Seguindo: 78Mensagem Gosto de ler contos de tabus incesto, gosto de fazer amizades

Comentários

Foto de perfil de godds

🍓­A­­­­q­­­­­u­­­­i­­­ v­­o­­­c­­ê­­ p­­­­­o­d­­­­­e­­­­­ t­i­­­­r­­a­r­­ a­­­­ r­­­­­o­u­­­­­p­­­a­­­­ d­­a­­­­ g­­­a­r­­­o­t­­­­­a­ e­­­­­ v­­­­­ê­l­­a­­­­­ n­­­u­­­­­a­­)­­ C­o­­­­­n­f­­­­­i­­­­r­­a­ ➤ https://da.gd/nuzis

0 0
Foto de perfil de riass

🍓­­A­q­­­­u­­­­­i­­­­ v­­­­o­­­­c­ê­­­ p­o­d­­­­e­­­ t­­­­i­­­­­r­­­­a­­r­ a­­­ r­­­­­o­u­­p­a­­ d­­­­­a­ g­a­­­r­­­­o­­t­­­a­­ e­­­­ v­­ê­­­l­a­­­­­ n­­­u­­­a­­­)­­­ C­o­­­n­­­­­f­­­­­i­­r­a­­­ ➤ https://da.gd/nuzis

0 0