Eu me chamo João, hoje tenho 26 anos e moro sozinho desde os 19 quando me mudei pra São Paulo para tentar a sorte longe de uma família homofóbica. Até essa idade eu não tinha tido ainda nenhuma experiência sexual que envolvesse penetrações, o máximo foram beijos e mamadas esporádicas.
Assim que consegui um emprego, fiz bons amigos e em questão de meses eu já me sentia outra pessoa, mais solto, mais livre. Um dos meus amigos era o alvo de muitas punhetas durante a noite, chamávamos ele pelo sobrenome, Bueno.
Alto, levemente definido, parecia um desses caras que apareciam em filmes americanos e revistas de adolescentes, com seus cabelos longos e cara de safado, ele passava o rodo nas meninas da empresa, mas o que me chamou a atenção mesmo foi descobrir que ele comia nosso supervisor escondido, tudo isso pra ser beneficiado na empresa.
Depois de muito fingir desinteresse para não estragar a nossa amizade, no dia do meu aniversário de vinte anos combinamos de comemorar numa balada gay. Fizemos um esquenta antes de ir e eu já estava levemente bêbado por não ter costume de beber, entramos na balada e a cada novo gole de cerveja e caipirinha eu tinha mais vontade ainda de ir no banheiro.
Na terceira vez que eu falei que ia ao banheiro, Bueno resolveu vir comigo e entramos na mesma cabine, já que a fila estava grande. Ele sacou o pau pra fora, me olhou e eu comecei a mijar o encarando, quando dei conta estava de pau duro e ele também. Começamos a nos beijar ali, ele enfiou a mão dentro do meu short e achou meu cuzinho piscando.
Nunca contei pra nenhum deles que eu era virgem, então ele me dedou como se eu fosse um cara mega experiente. Perdi a minha virgindade no banheiro da balada e além de ter doído bastante no começo, ele arrancou um pouco de sangue do meu rabo. Ele gozou dentro de mim.
Combinamos deles irem dormir lá em casa depois, mas apenas eu, o Bueno e um cara que ele conheceu vieram comigo, os demais se arranjaram com alguns machos e sumiram.
Na mesma noite que eu perdi a minha virgindade eu vi o cara que eu gostava comendo outro na minha frente. Ele me fez ficar de frango recebendo a pica do seu convidado enquanto macetava ele por trás.
Desse dia pra frente nós começamos a transar escondido dos demais amigos, sem deixar ninguém desconfiar de nada, ele não queria relacionamento, mas ficava puto quando eu dava pra alguém que não fosse ele. Foi com ele que eu aprendi a ser uma putinha na cama e a aguentar putarias que eu não imaginava fazer antes.
Pouco depois da pandemia acabar eu me mudei e consegui um novo emprego, perdi contato com a maioria dos meus amigos do trabalho e principalmente com o Bueno que não gostou do fato de ter me mudado pra mais longe, então parou de me responder.
Ano passado uma obra começou a ser realizada a alguns metros de casa, estavam construindo um prédio residencial e além dos corretores, vários funcionários da obram transitavam o tempo todo na rua. Eu estava trabalhando de home office e sempre que voltava da academia eles já estavam lá. O que mais me chamou a atenção foi o fato de ter tantos caras jovens ali, bonitos, rústicos, gostosos, o verdadeiro fetiche da maioria das pessoas que querem uma foda casual.
Fazia tempo que eu não usava aquele app amarelo de sexo, mas algo dentro de mim me fez instalá-lo, estava solteiro mais uma vez e os dates do Tinder não me levavam a nada interessante. Assim que as minhas fotos carregaram por completo na plataforma, comecei a receber mensagens dos caras que moravam ao meu redor, fotos dos seus paus, mas uma me chamou mais a atenção.
Mesma idade que eu, preto, magro sarado e um rosto angelical de quem não aparentava ter vinte e cinco anos. Ele logo me falou que estava trabalhando na construção e que curtia uma foda no sigilo. Trocamos nudes e o tamanho da rola quase me fez ter um treco. Grossa, 23, cabeçona roxa e as veias bem desenhadas, perguntei se ele queria vir até em casa e combinamos de nos encontrarmos a tarde. Deixei o portão encostado, assim ele poderia entrar rápido.
Pouco antes do horário combinado ele me mandou mensagem perguntando se poderia trazer um amigo junto que estava muito afim de gozar e eu disse que sim, mas que só tinha uma camisinha pra uma foda.
Não demorou muito e eu ouvi o portão sendo fechado, abri a porta de casa e além do preto lindo na minha frente, um rosto conhecido brotou ao lado, Bueno.
Ele estava diferente, cabeça raspada estilo militar, tatuagens no corpo. Ambos estavam de regata branca e a calça da obra. Pedi pra eles entrarem, ofereci uma água.
- Quanto tempo hein – ele riu
- pois é, não sabia que estava trabalhando com construção – comentei
- Faz dois anos só, da um bom dinheiro – comentou
- Entendi, que bom que você achou sua vocação – Ri – Querem refrescar um pouco do calor?
- putz cara, seria bom demais, não acho justo tu chupar meu pau do jeito que tá – Rodrigo falou.
Eu levei eles até o meu quarto e mostrei o banheiro que ficava logo ao lado, os dois entraram no box juntos e começaram a se banhar enquanto eu estava sentado na tampa da privada olhando e conversando.
- vocês dois já se pegaram? – perguntei
- A gente troca uns beijos de vez em quando, uma mamada no máximo, mas é aquilo né, dois ativos, nenhum dos dois curte dar o cu – Luan riu ao falar
- A gente divide um apartamento, nos conhecemos numa obra a dois anos atrás – Bueno soltou
- Interessante, imagino que o app de vocês deve ser uma verdadeira marmita né kk
- Ah, não dá pra aprontar muito com a correria, geralmente a gente trabalha muito nas obras e se não for algo assim, antes ou depois, dificilmente a gente vai conseguir gozar – Bueno falou
- Eu tô a quatro dias sem gozar, um cansaço absurdo nos últimos dias, tá foda – Luan falou saindo do box primeiro e se secando na minha frente.
Ele secou o corpo e se aproximou, deixando a rola meia bomba na altura do meu rosto. Eu segurei aquele mastro pesado, levantei e senti o cheiro gostoso que estava exalando dali, enfiei meu rosto nas suas bolas, deixando a pica apoiada no meu rosto e cheirei. Comecei a passar a língua e em segundos eu já estava com a pica na boca, degustando o melzinho que começou a sair.
O pau quase não coube na minha boca de tão grosso, mas coloquei dentro e mamei como um bezerro com fome. Bueno ficou olhando de dentro do box e alisando o pau, ele estava deixando eu degustar a pica do amigo. Luan começou a gemer me chamando de putinha perguntando se eu iria aguentar a pica dele no meu cu, eu respondia sem tirar a rola da boca.
- Fica de quatro vai, deixa eu chupar teu cu
Eu tirei o short que estava usando e fiquei só com a jockstrap, mostrando meu rabo branco e durinho. Juntei os joelhos em cima da tampa da privada e empinei o rabo, ele se inclinou e começou a chupar meu anel, sempre dando tapas e mordendo minhas nádegas. Uma das coisas mais incríveis daquela casa era o fato do único banheiro ser muito grande.
Bueno me virou de lado e enquanto um chupava meu cu o outro me dava de mamar. Sentir aquela rola novamente na minha boca foi um misto de saudade com um tesão absurdo. Engoli ela várias vezes enquanto piscava meu anel na língua do outro macho, Luan passou a me dedar e cada vez que eu relaxava com um dedo ele enfiava mais um até a sua mão estar quase toda dentro do me cu.
Tirei o pau do Bueno da boca e pedi pra ele usar um lubrificante que tinha dentro do armário do banheiro, ele pegou, eu achei que ele continuaria a me dedar, mas pra minha surpresa foi o seu pau que entrou no lugar, senti minha barriga inteira gelada quando a pica deslizou pra dentro e o saco encostou no meu rabo, tentei a rola do outro da boca mas fui impedido e as minhas mãos estavam sendo presas pelo Bueno, que segurava meus braços enquanto eu mamava.
Fui fodido em ambos os buracos, meus joelhos estavam doendo, mas eu não conseguia me mexer direito, os tapas que eu recebia na bunda começaram a arder tanto quanto o meu cu ardia com as estocadas.
Luan anunciou a leitada e no único fôlego que eu tive, pedi pra ele gozar fora, mas era tarde demais. Ele tirou a pica do meu cu depois de gozar tudo o que tinha dentro e o Bueno gozou na minha garganta, me fazendo engolir o leite.
Fui pro quarto com eles com as pernas doloridas e o cu largo, deitei de bruços e eles ficaram cada um de um lado, alisando meu rabo e falando o quanto eu sou gostoso.
- Você ainda tem aquelas calcinhas? – Bueno lembrou
- Você usava calcinha? Putz, deve ter ficado uma delícia nesse rabo – Luan soltou dando mais um tapa
- Usava, estão guardadas, meu ex não gostava
- Porra, coloca pra gente, quero te comer mais daqui a pouco – Luan mordeu minha orelha
Eu levantei e fui até o guarda roupa, abri a gaveta de cuecas e tirei uma calcinha do fundo, tirei a jockstrap que estava usando e coloquei a peça pequena e vermelha, eles estavam me olhando com tanto desejo que não acreditei quando vi a pica do Luan dura novamente, fazia pouco mais de dez minutos que ele gozou e já estava em riste, a do Bueno estava meia bomba.
O leite estava querendo escorrer do meu cu pelo fio da calcinha que estava enfiada, eu fui até eles e fiquei de costas, dando uma leve empinada. Luan beijou a minha bunda e foi subindo pelas minhas costas até me fazer encostar nele que estava sentado na ponta da cama.
- Vai demorar mais um pouco né? – Luan perguntou ao amigo
- Vou, mas tá gostoso acompanhar, continua
Ele tirou a calcinha de lado e colocou a cabeça da rola na portinhola ficou conduzindo meu corpo pra frente e pra trás por alguns segundos, a cabeça passou pra dentro e a cada novo movimento uma parte da rola entrava junto, meu cu voltou a arder, mas eu estava todo melado e isso estava ajudando a pica a entrar e sair com facilidade.
Ficamos assim nesse movimento por longos minutos até o Bueno se ajoelhar na minha frente e começar a chupar meu pau enquanto eu dava o cu, não tenho um pau grande, então ele aproveitava pra colocar todo dentro da garganta. Minutos depois ele levantou, suspendeu minhas pernas e me colocou deitado em cima do amigo, minhas pernas foram parar no seu ombro, Luan passou a lamber a minha orelha e estava tão gostoso que eu só dei conta de que estava numa dupla penetração quando o meu cu começou a doer novamente, pensei que ia morrer na pica, tentei impedir, mas eles falavam pra eu relaxar o cuzinho.
Depois de alguma tentativas frustradas, Bueno finalmente conseguiu socar a pica dentro e foi metendo, eu tentava respirar sem chorar, mas a dor me impedia. Fui fodido assim por longos minutos e quando dei conta eu estava gozando sem tocar no meu pau, eles ficavam falando um pro outro o quão perto estavam de gozar e pra minha surpresa depositaram juntos o leite dentro.
Quando saíram de dentro de mim, cabia uma mão dentro do meu cu de tão largo que eu estava. Antes de ir embora o Bueno pediu pra manter contato comigo e o Lucas me perguntou se poderia aliviar o pau no meu rabo durante a semana.
Aquela tinha sido a primeira vez que eu fiz DP, mas não foi a única que eles me usaram como se eu fosse uma puta.