Minha Submissa: Amarrada, vendada e na coleira

Um conto erótico de Zack
Categoria: Heterossexual
Contém 1740 palavras
Data: 16/02/2025 20:12:43
Última revisão: 17/02/2025 23:05:17

Tudo que você vai ler a seguir é real. Se gostou e quiser acompanhar minhas aventuras, me segue no instagram @zack_baoficial ou me adicione no sexlog zack69. Boa leitura!

O que acontece quando um safado e uma safada, passam um final de semana inteiro juntos? O que acontece quando, um dominador encontra uma submissa disposta a ser dominada? Vou responder essas duas perguntas e te contar exatamente o que acontece!

No início de 2025 eu estava em Salvador, na capital baiana, passei boa parte das minhas férias lá. Tive várias aventuras, mas estava ansioso para um final de semana especifico, que havia programado desde o mês anterior. Eu tenho uma forte amizade e uma relação massa, com uma solteira maravilhosa, já tivemos vários momentos deliciosos juntos e já realizamos diversas fantasias e fetiches, dos quais ainda irei contar em contos futuros. Ela tem algo muito especial, um lado que eu adoro, um lado submisso que é tão forte, que faz o dominador que habita em mim, enlouquecer de tesão. E eu amo tudo que envolve esse jogo safado de dominação versus submissão. Tem uma magia e algo especial na algema, na venda, na corda, na coleira, no chicote... que me desperta um tesão diferente, um tesão quase animalesco! E para minha sorte, ela gostava de tudo isso.

Ela era uma morena muito bela, baixinha, cabelos pretos, lisos, boca delicada, seios médios muito lindos, pernas grossas e era muito rabuda, dona de uma bunda linda. Usava óculos, o que por alguma razão a deixava mais sexy e tinha uma voz muito doce, que tornavam os gemidos dela, música para os ouvidos.

Era questão de tempo, até que o aguardado final de semana chegasse. Combinamos de nos encontrar na sexta, eu tinha reservado um apartamento muito bacana próximo a praia. Fui na frente, para recepciona-la. Algum tempo depois de ter chegado no apartamento, abro meu WhatsApp e lá estava a mensagem, “já cheguei’’. Era uma mensagem simples, mas já fiquei com tesão naquele momento. Desci para busca-la na entrada do condomínio, a dona do apartamento estava conversando com ela quando cheguei. Quando a vi, só conseguia pensar em como iria fode-la com vontade em todos os cantos e cômodos! A dona nem imaginava o ‘’caos’’ que aconteceria no seu AP (risos).

Subimos e entramos, literalmente só entramos. Porque ela estava de saia e sem calcinha e eu não fazia questão de apresentar o apartamento para ela naquele momento, eu só queria aquela buceta gostosa, na minha boca e na minha pica. Começamos a nos agarrar e a nos beijar, como se houvesse anos que tínhamos nos vistos. Eu a peguei pelo pescoço, joguei no sofá e suspendi sua saia e lá estava, aquela buceta gostosa e já meladinha. Me ajoelhei no chão, abri bem as suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha, como se estivesse dando um beijo em sua boca, aquele beijo que começa lento e demorado, explorando um mundo que já conhecia bem. Até que eu resolvi aumentar a intensidade, enfiando meus dois dedos dentro dela e chupando ao mesmo tempo, até que ela gozasse várias e várias vezes, na minha boca.

Ali mesmo, com as pernas abertas, eu necessitava penetra-la. Coloquei minha pica lentamente na buceta dela, eu conseguia sentir cada centímetro do meu membro entrando, até que eu não resisti, precisava deixar o carinho de lado e socar. E soquei, soquei a pica toda na bucetinha dela, sem pena! Os olhos dela reviraram à medida que eu metia mais forte, mais rápido e mais fundo.

- Issooo amoooor, fode minha buceta, fode ela! Aaaiinnnn, aaiiinnnn! – Ela gemia e pedia cada vez mais pica!

- Isso caralho, me dá essa buceta, me dá!!!! – Ela pedia pica e eu pedia cada vez mais a sua buceta

- Eu doooou! Come vai! Aiiinnn meus Deus, eu vou gozar, eu vou gozaaaar!! Caralhoooo!

Ela gozou, gozou muito gostoso! Era lindo ver ela gemendo, se contorcendo e os pezinhos lindos dela, tremiam sem controle. Essa foi a nossa forma de inaugurar o apartamento. Depois da foda gostosa, tomamos um banho juntos e logo nos ajeitamos e fomos ao mercado, precisávamos comprar água, comida e coisas para o café da manhã. A noite nós saímos e fomos para uma casa de swing, uma boate liberal, aproveitamos bastante lá, foi a primeira vez dela em um ambiente assim. Mas não vou falar muito sobre essa noite, deixarei para outro conto, meu foco aqui é falar do dia seguinte, onde ela foi completamente usada, dominada e transformada em uma putinha submissa.

Eu tinha levado na minha mochila, todos os meus acessórios BDSM. Algemas, coleira, corda e tudo mais que você possa imaginar, algumas coisas ela nunca tinha usado, mas como para tudo na vida, sempre tem uma primeira vez. Nessa noite em questão, levei meus acessórios para sala, peguei a corda e disse que eu queria mostrar para ela como se usava e quais eram os tipos de nós. Beijando sua boquinha gostosa, mandei ela se ajoelhar e pedi que estendesse os braços. Segurei a corda e fiz um nó conhecido como nó de algema, coloquei nos pulsos dela, bem na minha frente e amarrei, ela agora estava presa. Mas não era o suficiente, precisava de mais! Peguei a venda e coloquei lentamente sobre seus olhos, enquanto beijava seu pescoço, ela agora estava privada do principal sentido humano, a visão. Naquele momento, ela não sabia exatamente o que aconteceria com ela.

Vendada e amarrada, agora era a hora de usar o principal símbolo de submissão e obediência, a coleira. Coloquei a coleira nela, puxei pela corrente e segurei firme na guia para que ela levantasse a cabeça, comecei a beija-la, a acariciar seus peitos, a masturbar sua buceta, que naquele instante, já estava molhadinha por conta da mistura de tesão e tensão. Dei um tapa na cara safada dela e mandei abrir a boca, coloquei meu pau na boquinha dela e ordenei que ela mamasse. Ela mamava com vontade, deixando meu pau todo babado. Eu puxei a guia da coleira, segurei no cabelo dela e comecei a foder a boca dela, como se estivesse fodendo sua buceta, eu conseguia sentir minha pica em sua garganta, à medida que ela engolia cada vez mais, até os ovos.

Eu tirava minha pica de sua boca, para que ela respirasse, mas ela permanecia com a boca aberta e a língua para fora, como uma cachorra na coleira sedenta por água. Quem de fora estivesse ouvindo-a engasgando, com certeza estava espantado, mas naquela sala, naquele chão, ela estava adorando. Fiz ela andar de quatro até o sofá, coloquei ela de pé e ordenei que ficasse de quatro, peguei o chicote e bati em sua bunda várias vezes e mandei que empinasse o rabo. Com uma mão na guia da coleira e outra em sua cintura, comecei a penetrar sua bucetinha, entrou tão suavemente, de tão molhadinha que ela estava. Comecei a foder sua bucetinha sem pena, ela pedia mais pica e pedia pra socar mais forte.

- Issoooo porra, fode minha buceta! Fode a buceta da sua puta, fode! – Ela repetia incessantemente!

- Você quer pica é? Então toma minha putinha, minha cachorra, toma pica nessa buceta! – Eu falava com voz altiva, enquanto gemia de tanto prazer.

- Querooo, queroo pica! Aiiiinnnnn assim eu vou gozar!

Ela começou a se tremer toda, os pés tremendo junto com todo o seu corpo, enquanto ela gozava. Mas eu não para, estava tomado pelo tesão, queria foder mais. Continuei comendo a bucetinha dela, sem parar, com socadas intensas e rápidas, ela estava amarrada, vendada, dominada, tudo que ela podia fazer era dar, sua única obrigação naquele momento, era dar! E quanto mais eu socava, mais ela gozava.

- Caralhooooo! Me fodeeee! Aiiinnn eu vou gozar de novo!!! – Ela gemia intensamente!

Essa frase se repetiu por várias vezes, ela gozou de novo e de novo, tendo orgasmos múltiplos. Então fiz o favor de tirar a venda, para que ela visse a cara do macho safado que estava comendo-a. Afrouxei um pouco as cordas também. Peguei ela pelo cabelo e empurrei sua cara contra o sofá, mandei que juntasse as pernas e empinasse mais o rabo, ela obedeceu. Subi no sofá e montei em cima dela, apoiei minha mão em seu rosto, pressionando-o ainda mais no sofá e soquei a pica sem pena, tudo que ela fazia era me xingar ‘’filho da putaaaa, soca essa pica na minha buceta!’’.

Minhas pernas doeram nessa posição, eu sai de cima dela e puxei ela pelo rabo e falei ‘’abre esse rabo, agora vou comer seu cuzinho’’. Ela bem obediente, abriu o rabo e esperou enquanto eu colocava o lubrificante. Ali, bem empinada e com o rabo aberto por suas duas mãos, fui colocando devagar, sentindo cada centímetro da minha rola dura entrando no cuzinho dela, aquele cuzinho lindo, quente e gostoso. Mandei ela foder, no ritmo dela, ela fazia movimentos para trás e para frente, até que o cuzinho dela se acostumou com meu membro dentro dele. Comecei então a comer o rabo dela, para dar a ela a sensação de ter sido usada completamente e ter sido fodida por completo.

- É para ter pena desse cu é? Preciso ter pena desse cuzinho? – Eu perguntava enquanto socava naquele rabo.

- Nãooooo! Não é para ter pena... aaaaainnnn soca no meu cuzinho, faz o que você quiser comigo!

E ela gemendo anunciou mais uma vez que ia gozar, só que agora no anal, ela gozou que molhou o sofá todinho, teve um squirt bem intenso. Nosso sexo estava tão intenso e tão gostoso, que eu não aguentava mais comer aquele rabo sem gozar, agora era minha vez, soquei cada vez mais intensamente, o cuzinho dela já estava bem arrombadinho e aguentava receber pica. Não aguentei e disse gemendo ‘’ahhhhh eu vou gozar, eu vou gozar comendo seu cu, aaaahhh”.

- Isso meu gatinho, goza no comendo meu cu, goza. – Disse ela bem manhosa, sabendo que tinha me levado ao ápice do prazer.

Eu gozei, e que gozada... estávamos os dois cansados, suados, exaustos e satisfeitos. Tirei com muito cuidado a coleira dela, depois de domina-la com vontade, agora era hora de dar carinho e atenção. Levei ela para o banheiro e fomos tomar um banho juntos, nos beijando enquanto a água morna do chuveiro caia sobre nossos corpos nus, e eu ensaboava e massageava aquele corpo lindo dela. Quem via aquela cena fofa e até romântica, não imaginava as loucuras e perversões, que nós dois fazíamos.

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Foto de perfil de Zack69Zack69Contos: 4Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Oi seus safad@s! Me chamo Zack, sou solteiro liberal, amo o bdsm e tudo que envolve esse mundo, amo ler, viajar, conhecer pessoas e claro...amo sexo! Sejam bem vindos ao meu Quarto Secreto! Aqui você vai encontrar relatos vividos das minhas aventuras sexuais. Tudo contado aqui é real! Momentos que eu passei e vou te contar em detalhes, para mexer com sua imaginação! Espero que os meus contos eróticos, possam não só excitar você, mas também instigá-lo a explorar seus fetiches e desejos mais profundos! Além de ler, gostaria de ver e ouvir? Ahahah então me segue! Instagram: @zack_baoficial Sexlog: zack69

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Adorei sua aventura e gostaria muito de conversar com vc, segue o meu sexlog: www.sexlog.com.com.br/iniciando ou pode me chamar no email: euamoavida2020@gmail.com

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