Toda mulher um dia foi virgem - PARTE 2 - A estória de Claudinha
Por Marcela Araújo Alencar
Tema: Heterossexual, chantagem, Sexo, desejo, virgem
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Martinha, Ana Clara, Jussara e Claudinha são amigas desde sempre e no condomínio fechado de casas onde residem as jovens são conhecidas por todos, pois vivem aprontando suas brincadeiras com os demais moradores, algumas vezes os deixando sem graça, com os trotes das jovenzinhas. Mas tanto aprontaram que um dia foram elas que se viram numa enrascada, ou melhor dizendo, foi a mais jovem delas, a Claudinha que foi a vítima de suas próprias molecagens e foi assim que aconteceu:
Em um sábado de verão, depois do desjejum Claudinha disse para seus pais que iria se encontrar com suas amigas, na pracinha do condomínio. Quando lá chegou as outras três jovenzinhas já a esperavam e ela foi logo perguntando o que fariam hoje. Ana Clara a líder do grupinho disse que a brincadeira de hoje seria um pouco arriscada, mas só se todas estiverem de acordo, senão escolherão outra “vítima”,
- Amigas, é o seguinte.: Vocês conhecem aquele velho da casa 47, não é mesmo? Pois bem, hoje é sábado e eu o vi saindo de casa bem cedo, pois sou vizinha dele e o vi pela janela do meu quarto, colocando vara de pescar no porta-malas do seu carro, quer dizer que ele vai ficar fora quase todo o dia, pescando.
- O que você queres dizer com isso?
- Nós vamos entrar na casa dele pela área dos fundos e trocar a vasilha de sal pela de açúcar e vice-versa.
- Como vamos entrar na casa pela porta dos fundo, Ana?
- Ela deve estar trancada!
- É muito simples, Claudinha. Eu vi onde ele esconde a chave, embaixo do jarro de flores que ele tem na área.
Por volta das 9:00 às quatro moleques estão na casa de Eduardo, um homem de 46 anos, separado da esposa, que mora noutra cidade com o seu amante. A papelada do divórcio já está pronta e só falta as assinaturas deles para ser efetivado.
As jovenzinhas depois de fazerem a troca do saleiro e do açucareiro, na sala foram assistir televisão, como se fossem donas do local. Claudinha, a mas curiosa delas, nesse meio tempo foi vasculhar todos os cômodos da casa e subiu a escada e foi até o quarto de Eduardo e começou a abrir os armários e as gavetas, mais tendo o cuidado de deixar tudo como estava, para que ele não soubesse que tudo foi visto por mãos curiosas. Tão distraída estava nessa “tarefa” que não escutou o aviso das outras, gritando que saíssem o mais rápido possível, pois Eduardo estava chegando com o seu carro.
Ana Clara foi a primeira a sair correndo pela porta dos fundos, logo seguida por Jussara e por último Martinha. O susto foi tão grande que cada uma fugiu para suas casas. ignorando que Claudinha ainda estava na casa do senhor Eduardo.
Claudinha só percebeu que Eduardo estava em casa quando ouviu vozes que lhe pareceu estavam subindo pela escada e eram vozes de homem e de mulher. Em pânico, procurou fugir pela janela, mas ela estava fechada com barras de alumínio e então pensou se esconder sob a cama, mas nem isso pôde fazer pois verificou que era baixa demais e o único recursos foi entrar no armário e fechar a porta com o coração querendo sair pela boca, no exato momento que Eduardo entrou no quarto e ao seu lado uma mulher.
Claudinha pode observar pela abertura no meio da porta do armário tapada com uma rede de fios de silicone, quem era a mulher e teve de tapar a boca para não dar um grito de surpresa, era Vera, sua tia, irmã de sua mãe, casada a pouco tempo com Marcelo e moradora da casa 27.
- Minha nossa! A tia trai o marido com esse velhote, como pode ser tão safada assim?
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- Amor, não posso demorar muito pois o corno do meu marido vem almoçar e tenho de fazer o almoço para ele.
- Então vamos ser rápidos Vera, tire logo sua roupa e fique nua para eu ver esse corpinho lindo que tens.
- Então digo o mesmo para você, fique nu para eu ver essa tua piroca grandona.
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Claudinha de olhos arregalados pode ver o pau de Eduardo. Ela que nunca tinha visto um pênis em sua vida, o achou enorme e não desgrudou o olho dele fascinada que ficou. Vera ajoelhou na frente dele e segurou o monstro em suas mãos e fez um agrado nele e depois o levou a boca e começou a chupá-lo com enorme vontade, fazendo chupões tão intensos que Claudinha pode escutar o som lá do “seu” armário e pior ainda, pôde ver a tia que engolia o pau de Eduardo a dois metros de onde ela estava escondida.
Mas Claudinha, que no início ficou com nojo, agora olha apenas admirada de como aquela coisa podia caber na boca de sua tia, e coisa estranha, ela sentiu sua calcinha sob o short que vestia ficar molhada e passou a sentir um estranho prazer. Ela viu Eduardo tirar o pau da boca de sua tia e ele falando que não queria esporrar em sua boca, pois como estavam com pouco tempo queria meter no rabo dela e a tia replicar.
– No cu não amor, eu quero na boceta.
Eles foram para cama e ela se deitou de costas e abriu as pernas e Eduardo se deitou por cima e direcionou o pênis para a boceta de sua tia e começou a se mover em um sobe e desce rápidos, os dois gemendo e Claudinha vendo tudo o aquilo, ficou excitada e colocou a mão dentro de seu shortinho e por dentro da calcinha e começou a tocar na bocetinha, quase sem nenhum pelo. Despertando naquele momento a libido da garotinha, que até então estava adormecido. Mas antes que chegasse ao desconhecido ápice, escutou um grito estridente de sua tia, que a assustou e a fez retirar os dedos de sua boceta. Claudinha não atinava a razão da tia gritar, mas é que Vera estava tendo um formidável orgasmo.
Viu a tia se levantar, passar um pano entre as pernas e colocar a calcinha e começar a se vestir, enquanto Eduardo continua estendido na cama com o negócio dele a meia bomba. A tia pediu desculpas, dizendo que tinha de fazer o almoço do marido que hoje ele avisou que veria comer em casa. Ela deu um beijinho em Eduardo e saiu do quarto com passos rápidos.
Eduardo sentado na beira da cama, olhava o seu piru e Claudinha escutou ele falar:
“Fique quietinho aí camarada, que hoje tu não vai mais trabalhar”.
“Que maluco falar com o piru” dele, pensou a menina. Mas ficou suando frio quando ele se levantou e veio em direção ao armário, falando com ele mesmo;
“vou tomar um banho gelado para aliviar o tesão”.
Eduardo abriu a porta do armário e viu Claudinha, mais branca do que é e muda como um poste. Ficou olhando pasmo para ela, que tinha vontade de morrer de tanta vergonha que sentia. Finalmente ele falou:
- O que você está fazendo escondida no meu armário, menina?
- Eu, eu, eu ... estava brincando de esconde-esconde com minhas amigas e.... vim me esconder aqui!
- Que palhaçada é essa garota? Veio se esconder justamente em minha casa, no meu quarto e no meu armário! Essa não cola. Eu te conheço e conheço os teus pais, vou telefonar para eles e falar que estavas escondida dentro do armário do meu quarto.
- Não, pelo amor de Deus, não faça isso! eu vou receber um castigo enorme e ficarei falada no bairro, não faça isso, eu imploro senhor.
Eduardo, é lógico que não tinha intenção de falar com os pais da garotinha, pois a vendo tão lindinha e carnuda, logo pensou que poderia a chantagear.
- Tudo bem, eu não te deduro, mas em troca quero dar um beijinho na tua bocetinha.
-Não... isso nunca senhor! Não está vendo que sou uma fedelha!
- Fedelha nada, com este teu corpinho de levantar até defunto .... tu está é prontinha para conhecer o sexo, garota! E eu só quero te dar um beijinho aí embaixo, nada demais!
Claudinha assustada com o que ele quer fazer, tenta correr para a porta, apavorada que está. Mas Eduardo a segura pelos ombros e a empurra em direção da cama. Ela que está de costas tropeça na beirada do leito e cai sentada sobre o colchão, mas com os pés no chão e sem lhe dar tempo para reação, Eduardo a empurra com força pelos ombros, fazendo que fique esticada de sobre a lateral da cama, ainda com os pés para fora.
Não tendo tempo para se erguer, percebe quando Eduardo coloca as mãos em volta de sua cintura e com um forte puxão desce seu short até os pés, levando junto sua calcinha. Claudinha com enorme vergonha fecha as pernas. Mas ele se valendo de força separa seus joelhos e consegue colocar a cabeça entre suas macias coxas. Eduardo vai subindo com seu corpo entre suas pernas e a um palmo de sua boceta, exclama pasmado com o que vê. Uma coisinha muito linda, os lábios externos gordinhos e a rachinha mais se parecendo com um risco e totalmente sem nenhum pelinho, mas se parecendo a bocetinha de uma neném. Eduardo percebe que a garotinha é virgem, mas isso não o impede. Ele não espera por mais nada e coloca a boca naquela linda bocetinha virgem e começa a lamber, com beijos molhados e com a lingua e a boca vai separando os grandes lábios e num instante está a devorar suas carnes, lhe dando leves mordidas. Claudinha não pôde negar, que a dor que está sentindo é enorme, mas o prazer que aquilo lhe proporciona é ainda maior.
Em um par de minutos a jovenzinha é dominada por enorme prazer e começa a gemer baixinho e meia dúzia de minutos depois ela explode num forte orgasmo, o primeiro em sua vida. Eduardo aproveita que a menina ainda está no mudo da lua, tira a boca de sua boceta, se movimenta e com as mãos posiciona a glande entre os grandes lábios e a faz deslizar em toda extensão da bocetinha, desde o cu até o clitóris e com isso faz a menina se esvair de prazer, chegando a ficar alucinada, fora de si. Neste estado não tem condições de evitar quando ele sobe seu corpo sobre o dela e encaixa a cabeça do pau no acesso vaginal e muito lentamente vai empurrando o pau na virgem menina. Claudinha dá um grito de dor quando sua cereja e comida por Eduardo, lhe parece que um ferro em brasa a está penetrando. mas ele ignora a dor da adolescente e num instante está todo dentro dela, A dor é muito forte e a menina apaga por um bom par de minutos e só volta a si quando Eduardo está num furioso sobe e desce dentro de sua vagina. Agora a dor que sente ainda é forte, mas passa a equivaler com o prazer que sente e não demora muito só o prazer prevalece e é dominada por um outro orgasmo logo seguido de outro e não demora Eduardo ejacula um barril de sêmen no colo do útero de Claudinha. Quando ele retira o pau da vagina de Claudinha ela fica toda desmontada e ele aproveita e começa a chupar os seus mamilos e com isso não deixando que saísse do seu estado de “euforia” e depois começou a lhe dar um banho de gato. não deixando nem um cantinho de seu corpo que não fosse beijado e lambido, dando a menina um novo mar de prazer que a faz gemer baixinho conforme a boca percorria seu corpo. Ela percebeu quando a virou, os beijos e lambidas eram agora em suas costas e não demorou muito foram para suas nádegas salientes e macias. Eduardo com as palmas das mãos fez as polpas de Claudinha de massa de pão e parece que ela gostou, e ficou toda arrepiada quando ele deu um beijo molhado no seu anel anal e continuou o beijando. Momentos depois sentiu algo muito gelado no seu bumbum e Eduardo colocou um dedo dentro do ânus, como Claudinha não reclamou e apenas mexeu um pouco a bunda, ele colocou mais dois dedos dentro do seu rabo, e muito mais daquele creme geladinho e ficou fazendo movimentos, de “vem-cá-que-estou-te-chamando” Eduardo ficou surpreendido com ela, pois em vez de reclamar, deu a entender que estava gostando. Como sua intenção era comer o cu da menina, não perdeu tempo se posicionou por cima dela e com a mão direcionou a cabeça do pau para o acesso anal e deu um pequeno empurrão e um terço dele entrou dilatando as rugas e como estava anestesiada pela pomada, Claudinha não sentiu dor, mas quando ele de um só empurrão entrou com metade do pênis no reto, ela gritou de dor e implorou que ele saísse, entretanto Eduardo com os braços envolta de seu corpo, com as mãos espalmadas em seus seios, se fez de surdo e mesmo com os gemido de dor e gritos pedindo que saísse, num momento está com o pau todo dentro do reto de Claudinha. Eduardo fica um par de minutos parado dentro dela, para que se acostume com o membro dentro do seu reto. Enquanto isso, lambe e beija seus ombros e pescoço e puxa e torce seus mamilos. A menina, no seu mar de dores aos poucos vai sentindo prazer com a sodomia, coisa muito estranha, pois o natural seria ela se revoltar contra ele, e o xingar até a oitava geração e não gemer de prazer com ele entrando e saindo do seu rabo. Depois de ejacular um barril de porra nas suas entranhas. Eduardo deixa o pau ir amolecendo dentro dela, que gostou disso.
Eles estão deitados na cama lado a lado se recuperando, Claudinha ainda embasbacada com o que ele fez, mas Eduardo a vendo tão acabrunhada, a pega pela mão e a puxa da cama e fala que vão tomar Um banho, e ela se deixa levar para o banheiro anexo ao quarto. Dentro do box sob a ducha de água fria, é Eduardo que a ensaboa, passando as mãos e os dedos em suas intimidades e Claudinha gosta disso e se deixa banhar e sem que esperasse ele a penetra pelo ânus. Ela grita e tenta se desvencilhar, mas ele cruza as mãos em volta dela na altura do umbigo e a impede de escapar. A foda anal dura uma eternidade com Claudinha quase que suspensa do ladrilho. Só quando ele deixa em suas entranhas todo seu gozo e que a solta e sem forças ela cai de bunda no piso e ficá lá, chorando e deixando a água escorrer sobre seu corpo por várias minutos. Sem se importar com a garota Eduardo sai do box, se enxuga e vai para a cama e se deita ainda nu.
Duas dezenas de minutos depois, Claudinha, mais dona de si, jura que nunca sentiu tanto prazer em sua vida, mesmo no mar de dor que ele a fez sentir. Tendo ciência que foi fodida pela boceta e cu por um homem 33 anos mais velha que ela e mais idoso que seu pai que tem 37 e de sua mãe que tem 35
Quando ela vai para o quarto, em passos titubeantes, ele pede que ela se vista e vá embora, mas antes que saia Eduardo lhe mostra três cápsula e pede que ela as engula com um pouco de água. Claudinha pergunta para que servem e ele lhe fala que duas são para ela não sentir dores e a outra é a pílula do dia seguinte. Ela não sabe o que é isso quer dizer e ele com a maior calma lhe diz que é para ela não ficar prenha, buchuda.
- Queridinha, saia pela porta dos fundos, pois não quero que ninguém a veja saindo de minha casa.
- Eu também não quero ser vista, senhor!
Claudinha, espero que no futuro você venha novamente para a minha casa e a gente possa fazer sexo tão gostoso como o de hoje,
- Acho que não terei coragem para voltar aqui. Na realidade, não sei bem, mas acho que o senhor me estuprou.
- Deixe de palhaçada garota, sei muito bem que você desfrutou muitas vezes com o meu pau e com a minha lingua. Trate de ir embora. Outra coisa, tenho certeza de que você voltara aqui a mais sessão de foda. Todas voltam.
A jovem sai pela porta dos fundos olhando para todos os lados e suspira aliviada ao não ver viva alma. Entretanto na casa vizinha no alto do segundo pavimento os olhos surpreso de Ana Clara vê Claudinha escapulir da casa do velhote.
Ela exclama:
Que merda é essa? Vi a dona Vera sair de lá, então ela fode com o velho e Claudinha só três horas depois é que sai... e eu pensando que ela estivesse em sua casa. Qual razão ela voltou lá? Será que.... não.... não... ela é muito novinha para fazer essas coisas.
A menina vai para casa e vê sua mãe fazendo o almoço e ao seu lado a tia Vera e as duas conversam. Claudinha pode escutar o que a tia Vera fala, sem ser notada:
- Mana, é só uma marmita de sua deliciosa comida. Eu me distrai lá no shopping e nem tive tempo de fazer o almoço para meu amorzinho.
- Não minta para mim Vera. Eu sei que você estava lá na casa do Eduardo fudendo com ele, Me fale Vera, Eduardo é bom de cama?
- Mana, ele é maravilhoso na cama, tem um pau grandão e sabe chupar uma boceta como nenhum outro. Porque tu não dá uma escapada e vai foder com ele, Liete?
- Vera, está maluca por acaso? Eu amo o meu marido e nunca me passou pela cabeça o trair.
- Pois vou lhe dizer uma coisa, Eduardo é gamado em você. Ele a acha um tesão de mulher.
- Como você sabe disso, mana?
- Porque ele me disse, que sonha em a foder pela boceta e pelo cu.
- Minha nossa, só em ouvir você falar isso, fiquei com tesão, Vera.
- Se é assim, eu vou dar um jeito de você ir até a casa dele e passar uma tarde inteira fudendo com ele.
- Vera, você é realmente muito safada, botas chifres no teu marido e quer que eu faça o mesmo com o meu.
- Liete, você não vai se arrepender.
- Vou pensar a respeito disso, mana.
Claudinha depois de ouvir toda a conversa entre sua mãe e a tia, ficou abismada com a possibilidade de sua mãe pensar em ir foder com Eduardo, só em imaginar isso a revolta e sem ser percebida, subiu as escadas e se trancou em seu quarto, mas agora pensando que não era mais virgem como suas amigas. Ainda sentindo em cada cantinho de seu jovem corpinho a saliva de Eduardo que a lambeu em cada pedacinho. Mas o que mais a incomoda no momento é a dorzinha em seu ânus e na boceta. Pegou uma calcinha e um pijama e uma toalha e foi para o banheiro do corredor ao lado de seu quarto e procurando não chamar atenção, entrou e trancou a porta com trinco, o que nunca fez antes a pedido de seus pais,
A primeira coisa que fez foi se sentar no vaso, pois lhe parecia que estava com vontade de defecar, mas o que saiu foi apenas uma gosma esbranquiçada e um pouco de fezes.
(Ela não sabe o que é, mas é um pouco do esperma de Eduardo)
Claudinha ficou poucos minutos dentro do box, se ensaboando, procurando tirar o odor de Eduardo que parecia estar Impregnado nela. O que achou mais estranhou e a fez ficar com nojo, foi ver sua calcinha manchada de sangue, que vazou até o seu short. Ela lavou tudo até ficar sem nenhuma manchinha e depois de os torcer bastante, colocou as duas peças no cesto de roupa para lavar, bem no meio das demais roupas. Depois, ainda sem ser notada pela família, foi se deitar totalmente nua, mas coberta até o pescoço com o lençol, e não tardou em poucos minutos estava dormindo. Com o relógio do criado-mudo acusando 12:30.
FIM
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