Quem aí na juventude nunca deu uma exagerada no álcool em uma festa acompanhado dos amigos?.
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
Mês de Junho, Conservatória faz um frio fora do normal. Pra quem não tá acostumado chega a ser desesperador. Eu havia ido pra cidade passar o final de semana pq havia festa de Santo Antônio, pouco dos meus amigos estavam na cidade mais mesmo assim fui a festa. Era certo encontrar conhecidos com quem eu iria curtir de boa a festa.
A noite foi tranquila e por conta do frio eu bebi além de meus limites ficando mais alegre do que o normal, eu estava na realidade na mão do palhaço. Nem lembro a hora que resolvi ir embora para casa, eu andava devagar, zuado, não tinha pressa de chegar em casa... Na verdade, ia devagar até mesmo para melhorar antes de chegar.
O caminhão até a minha casa era mais da metade de estrada de chão, pouca iluminação, vazia por sinal e um mato do caralho dos dois lados, vejo uma galera, uns cinco homens saindo do nada do meio do mato, eles riam, se zuavam, mesmo de longe reconheci o Jorge, uma rapaz corpulento e baixinho e o Bruno, negro lindo, sempre sério.
Quando me aproximei, ouvi alguém falar:
-- E AÍ NIKÃO, TÁ VENTANDO AÍ HEIM, KKK
-- FALA AÍ BELEZA. - era nítido que eu estava bêbado.
-- OI, NIKÃO, PARA AI, OH NIKÃO, PORRA. - Era a voz do Zé...
-- OI ZÉ... - eu sorria abestalhado para ele, lembro de ouvir a conversa:
-- VAI LÁ GALERA, VOU LEVAR ELE EM CASA.
-- TU VAI É COMER O VIADO. KKK
-- CALA A BOCA PORRA, TÃO DOIDO DE BACK É?
-- KKKKKK
-- BORA NIKÃO - ele meio que me dava uma ordem para seguir com ele.
Eu tentava acompanhar o passo dele. Ele falava sem parar e eu não faço idéia do que, eu só andava, estava bêbado, cansado.
A caminhada parecia melhorar um pouco, evaporar o álcool do corpo quente naquela noite gelada.
-- TÁ MELHORANDO NIKÃO?
-- UM POUCO EU ACHO. PQ?
-- RSRS, BEBEU BEM HEIM. - a voz dele era uma mistura entre o zangado e o divertido.
-- FOGUETINHO, KKK, ME FUDI.
-- VOCÊS SÃO TUDO DOIDO, FICO NO MEU BACK MESMO. VOCÊ NEM PÔDE CHEGAR ASSIM EM CASA NÉ? IMAGINO O TANTO QUE A DONA LUIZA VAI FALAR. KKKK
-- DÁ RUIM, SENTAR NA PRAÇA UM POUCO.
-- ESTAMOS NO CAMINHO E PERTO, PARA LÁ EM CASA, BEBÊ UMA COCA. AJUDA
Aquele doido que já havia comido meu cu duas vezes estava tomando conta de mim, um gato, se ele queria me comer, não sei de verdade... Mais chegamos na casa dele e entramos no portão, ele evitava fazer barulho, o que com uma pessoa zuada do lado fica difícil, tudo escuro, eu nem sábia aonde estava indo.
-- CUIDADO AI PORRA, SEGURA MINHA MÃO, VEM PRÁ CÁ. - eu seguia ele e acabamos em um lugar no na parte de baixo do quintal, tinha um pouco de luz ali que vinha nem sei de onde, dava pra ver alguma coisa.
-- FICA AI, SENTA NA MESA, VOU PEGAR UMA COCA-COLA PRA VOCÊ.
-- TÁ BOM - não me restava muita alternativa e ele também tinha um jeito de falar bem incisivo que me fazia obedecer naquele estado.
Eu não fazia ideia de onde estava e só muito tempo depois que voltei na casa dele de dia que fui descobrir ser a área de serviço, depósito de ração, era um lugar com uma parede de cada lado e um telhado. Estava lá em silêncio esperando ele voltar sem pensar em nada.
-- BEBÊ AI, VAI AJUDAR.
-- COCA É BOM NÉ ZÉ, - olhava pra ele, admirava seu rosto naquela pouca luz, seu olho azul. -- VOCÊ TAVA FAZENDO O QUÊ NAQUELE MATO ZÉ?
-- FUMANDO UM BACK NIKÃO.
-- VEM CÁ - eu puxei ele pra perto de mim e abracei, eu estava na altura dele, coloquei minha cabeça no ombro dele e deixei.
-- TÁ MELHOR? - sentia ele acariciar meus cabelos.
-- ACHO QUE TÔ... FICA QUIETO.
-- RSRS, TÁ NÉ, POSSO FUMAR UM, VAI TE ENJOAR NÃO?
-- TAMBÉM QUERO... ME DÁ.
-- QUER O CARALHO, SABE NEM O QUE TÁ FALANDO, KKK - ele virou de costas pra mim me deixando abraçado nele, encostando a cabeça na nuca dele, eu abraçava a sua barriga enquanto ele acendeu o back e começou a fumar. -- QUANDO TIVER MELHOR FALA E A GENTE VAI, TERMINA DE BEBER A COCA.
Ele era cheiroso, o casaco dele estava gelado igual o meu, seu cabelo tinha uma textura gostosa no meu rosto. Ele colocou minha mão dentro do casaco dele pra esquentar. Eu comecei a acariciar sua barriga e ele as vezes apertava minha coxa... Cheirava seu pescoço e passava os lábios.
-- PORRA NIKÃO... - ele se arrepiava encolhendo o pescoço.
Eu abaixei minha mão sentindo o pau dele duro embaixo da calça jeans. Um volume que queria ser libertado. Ele abriu o cinto e eu enfiei a mão na calça sentindo o calor de seu pau.
Duro, quente, grande, pulsante.
Uma delícia de piroca que eu já conhecia.
Ele tirou pra fora ficando com aquele mastro todo a mostra e livre na minha mão, eu tocava uma punheta lenta, gostosa, ele fumava seu back calmamente, estava gostoso aquilo entre nós dois.
Ele apagou o back e se virou pra mim. Segurou meu rosto:
-- TÁ MELHOR? - ele olhava dentro de meus olhos como quem procurava por algo.
-- TÔ SIM, BEM MELHOR!
-- TEM CERTEZA?
-- TENHO ZÉ... - ele então me desceu da mesa e falou:
-- VOCÊ QUER MAMAR? - meu olho brilhou imediatamente junto com um sorriso espontâneo meu.
-- HUM RHUM, QUERO...
Ele me deu um beijo, o gosto da maconha em sua saliva invadiu minha boca, eu sentia a mão dele segurando forte atrás de meu pescoço me fazendo elevar a cabeça para beija-lo, busquei a sua língua e chupei com vigor...
Ele se aproximou de meu ouvido e enquanto segurava seu pau o balançando batendo contra a mão me deu a ordem:
-- DESCE, CHUPA MEU PAU VAI.... - aquela voz sensual em meu ouvido vibrava em toda minha cabeça.
Eu desci, senti o seu cheiro masculo e comecei a chupar a cabeça do seu pau, sentia aquele membro duro e grande encher minha boca, ele segurava e fazia movimentos leves, levando até a garganta, eu engasgava e tinha ancias com o pau dele indo fundo demais, efeito do álcool, não conseguia pagar o boquete que eu sabia fazer, ele me levantou.
-- ACHO QUE HOJE NÃO ROLA TEU BOQUETE NÃO, PENA, - seu rosto deixava claro a sua frustração -- FIQUEI COM VONTADE DE GOZAR NA SUA BOCA.
-- DEVAGARZINHO DÁ ZÉ. - eu insisti querendo saborear mais daquele mastro.
-- VOCÊ VAI PASSAR MAL, MEU PAU É GRANDE.
-- É GOSTOSO ISSO SIM.
-- KKK SAFADO
A conversa rolava comigo segurando o pau dele, acariciando e sentindo toda a potência do mastro. Ele abriu meu cinto e abaixou a minha calça deixando minha bundinha a mostra, passava o dedo em meu cu, sem forçar, só brincando.
-- QUER ME COMER ZÉ? PODE ME COMER...
-- QUERO, MAIS TO SEM CAPA, SÓ TEM NO QUARTO.
-- HUM - fiz carinha de decepção, biquinho -- QUERO DAR PRA VOCÊ, ME COME ZÉ - eu praticamente o implorei.
-- OLHA, PAU TÁ DURÃO, VOCÊ QUE DEIXOU ASSIM. - virei minha bundinha pra ele e acomodei aquela rola entre minhas coxas e a bundinha deixando ele esfregar a vontade. O tesão entre nós dois estava enorme, o corpo tão quente que dava pra ver a onda de calor sair dele e se dissipar no ar frio...
-- ESPERA AQUI, VOU LÁ PEGAR, TIRA A CALÇA.
-- TÁ FRIO ZÉ - falei meio reclamando seu pedido de tirar a calça.
-- TIRA ESTA PORRA PÔ
Ele nem demorou muito a voltar, me segurou me sentando na beirada da mesa e se aproximou de mim.
-- NÃO PODE GEMER ALTO HEIM, SEGURA. - mais um beijo, calmo para me estimular e relaxar, ele colocou a camisinha enquanto me beijava, passou algo que parecia um creme, levantou minhas pernas em volta do corpo dele encaixando o pau bem na portinha de meu cuzinho e começou a meter, eu me segurava com os braços em seu pescoço e sentia aquele mastro entrar de baixo pra cima me fazendo sentir uma dor gostosa de desejo. Segurava meus gemidos. Ele ia entrando aos poucos, lentamente para evitar a minha dor, até chegar ao limite de seu pau...
-- QUANDO PARAR DE DOER AVISA - ele observava meu rosto, cada movimento decifrando tudo que eu sentia com ele me invadindo.
Eu olhava nos olhos dele com uma cara de prazer e dor, via no seu rosto a vontade de me fuder com toda a sua vontade, o beijo trazia a tona o gosto daquele carnaval, um sabor de mato, erva, saliva e prazer. O beijo dele era um beijo forte, que invadia a boca... Começo a sentir seu pau movimentar dentro de mim enquanto ele segurava as minhas coxas em volta de seu corpo e olhava dentro de meus olhos.
-- AAAIII TU É GOSTOSO DEMAIS ZÉ, HAAAAM COME MEU CUZINHO VAI,
-- VIADO SAFADO, EU GOSTO DE TE COMER, CUZINHO MACIO PORRA.
-- VOCÊ GOSTA É, AI, AAII DE ME COMER? - ele deixava sua testa encostada a minha me olhando.
-- GOSTO, BOM DEMAIS O JEITINHO QUE VOCE ME DA A BUNDINHA, PUTS.
Eu sentia ele estocando fundo, não muito forte mais o suficiente para manter aquela dorzinha gostosa que faz a gente perder o fôlego em uma pirocada. Eu pedia em seu ouvido entre beijos e pirocadas, entre abraços e gemidos que ele não parasse de me fuder. Como aquele homem mete gostoso, como é bom receber ele dentro de mim...
-- CARALHO, VOU GOZAR NIKÃO
-- JÁ, ENTÃO GOZA, AAAAIII - eu sentia o pau dele pulsar, expulsando todo seu leite dentro da minha bundinha branca e macia, sentia os jatos disparando seu leite só por estar dentro de mim. -- TU GOZA GOSTOSO DEMAIS, AAAIII PORRA, DÁ PRA SENTIR TUDO.
-- SÉRIO, VOCÊ CONSEGUE SENTIR?
-- HUM RHUM, TUDINHO, AAAIII
-- QUE DELÍCIA.
Nos beijamos por um tempo com o pau dele ainda dentro da minha bunda, aquilo não abaixava não, acho que se eu pedisse ele continuaria. Mais ele logo tirou, jogou a camisinha fora e se vestiu.
Peguei minha calça e vesti novamente.
-- VAMOS, VOU TE LEVAR
-- VAMOS
Saímos de sua casa em silêncio e da rua eu percebi que se alguém passasse poderia ver a gente transando, não saberia quem é mais dava pra ver.
Fomos conversando até ele me deixar no meu portão já bem melhor do porre e feliz pela pirocada que eu havia levado.
Demos um beijo rápido e ele foi embora.
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐