Você já teve um daqueles dias que talvez fosse melhor não ter saído da cama?
Eles podem terminar de um jeito surpreendente...
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Aquela segunda-feira já começou toda errada, eu ainda estava em Conservatória, tinha que chegar ao Rio para assistir a aula e pra isso teria que sair de casa às quatro da manhã.
Já levantei com raiva de mim mesmo por não ter ouvido meu pai e ter ido embora no domingo, amanheceu chovendo, o que piorava tudo, meu pai ainda ajudou, como sempre me levando à Rodoviária, consegui pegar o primeiro ônibus direto pro Rio, a chuva congestionou a Serra das Araras, eu já percebia que o atraso seria enorme, tentava falar com alguém da sala de aula, pegar a matéria, dar um jeito de alguém assinar minha presença, eu não podia ter mais faltas naquela cadeira.
Consegui falar com um amigo, e depois de muito custo e prometer fazer o que ele quisesse convenci ele a assinar pra mim.
O ônibus que era pra chegar no Rio as oito e meia, as nove estava entrando na Av Brasil, chovia a cântaros, eu não aquentava mais ficar dentro do ônibus, as onze chega vamos próximo a estação de metrô da Praça da Bandeira, com a chuva caindo sem parar eu resolvi descer ali mesmo e pegar o metrô pra Cardeal Arco Verde, pelo menos chegaria mais rápido em casa.
Sai do ônibus e o plano era subir a rampa da passarela correndo para atravessar a avenida e chegar ao metrô.
Eu carregava uma daquelas mochilas de camping, enorme, ajeitei nas costas e corri, já subia a rampa em velocidade máxima quando escorreguei no chão molhado, meu queixo foi direto no chão abrindo uma ferida começando a sangrar, meu joelho ralou no chão áspero rasgando a calça nova, levantei percebendo o estrago embaixo da chuva, minha camisa encharcada suja de sangue, tirei e segurei ela no queixo tentando estancar o sangramento.
Não conseguia mais correr, a perna doía no joelho, eu pingava molhado de chuva e suor.
Tive vontade de sentar e chorar, não de dor, de raiva pela minha burrice, engoli e andei para a estação. Uma senhora se aproximou de mim:
-- O QUE FOI ISSO RAPAZ, TÁ TODO SUJO, QUEM FEZ ISSO COM VOCÊ? MEU DEUS! - o pouco da força que eu tinha para segurar meu choro acabou, eu abria o berreiro, chorava soluçando. Eu queria ir embora, chamar minha mãe, com muito custo me controlei com a ajuda da senhora que me entregava água para beber. Expliquei a ela a situação dizendo em meio aos soluços que ia a um hospital ver meu queixo. Tive que pegar outra camisa para entrar no metrô e conseguir chegar em Copacabana.
A chuva havia dado uma aliviada e eu consegui chegar em casa, a mão ainda segurando a camisa suja de sangue no queijo e a dor agora em um nível insustentável, o corpo havia esfriado e ela veio com força.
Cheguei em casa ligando pro César, ele não atendia, devia estar em aula, tentei umas duas vezes, nada, Gerson estava em Conservatória aquela semana e Elisa eu sabia que estava na Aula aquele horário.
Queria alguém pra ir comigo ao hospital.
Corri a agenda do Cel olhando quem poderia me acompanhar, minha lista mental via as melhores opções ocupadas.
Cícero - Estágio
Paulo - Trabalhando
Amanda - Em SP
Eu estava sozinho, a vontade de chorar voltava a tomar conta de mim.
Paulista - Será que ele vai comigo, ele tá perto - liguei pra ele, não demorou nem três toques do Cel e ele até deu.
- Oi Paulista...
- Oi Nikão, que surpresa, fala!
- Tá ocupado, vai comigo no hospital? - abri novamente o berreiro chorando sem conseguir explicar direito o que havia acontecido.
- Se acalma, o que houve? Tá em casa, aonde você tá?
- Tô em casa.
- Me passa o endereço, tô indo aí.
Passei o endereço pra ele que em menos de vinte minutos já era anunciado pela portaria, ele subiu e eu consegui explicar pra ele ainda chorando o que aconteceu.
- Vamos, te levar no hospital, você tem plano? - eu peguei a carteirinha do plano e fomos, eu ainda estava sujo, mais olhar meu queixo era prioridade.
Chegamos rápido e não demorou fomos atendidos, ele entrou comigo, o médico examinou e mandou dar quatro pontos, mais uma vez eu chorava, dessa vez de medo, eu nunca havia tomado ponto e aquilo me apavorava.
O Paulista meu acompanhou pra sala de curativos, uma enfermeira terminou de cortar minha calça a transformando em um short em uma das pernas, a ralada, limpou a a ferida e logo em seguida um outro médico entrou preparando uma injeção de anestesia e me mandou deitar inclinando a cabeça para trás, o ponto seria embaixo do queixo, eu tampava meu olhos, tentava segurar o choro, cruzei as pernas e desmaiei, acordei nem sei quanto tempo depois e tudo já havia acabado.
O Paulista ria de mim.
-- NÃO ACREDITO QUE UM HOMEM DESTE TAMANHO DESMAIA COM INJEÇÃO, TEM VERGONHA NÃO? KKKKK - ele me olhava de pé ao lado da maca, chamou uma enfermeira -- OH, ELE ACORDOU!
Enfermeira - OTIMO, TÁ MELHOR? TÁ SENTINDO ALGUMA FRAQUEZA, TONTURA?
-- NÃO, EU TO BEM.
-- VOU PEDIR PRA TRAZER ALGO PRA VOCÊ COMER E DEPOIS A GENTE TE LIBERA.
Eles me serviram um chá com alguns biscoitos e geleia, conferiram minha pressão, glicose e me liberaram.
O hospital era perto, mesmo assim o Paulista achou melhor chamar um táxi, assim que entrei em casa agradeci a ele:
-- OBRIGADO HEIM PAULISTA, EU IA ESTAR MORTO POR HEMORRAGIA ESTÁ HORA SE NINGUÉM FOSSE COMIGO.
-- EXAGERADO, VAI LÁ TOMAR UM BANHO, VOCÊ TÁ ATE DESCABELADO, TEM COMIDA AQUI?
-- TEM CONGELADO NO FREEZER, PODE VER LÁ, FICA AVONTADE.
Eu fui tomar um banho, o que melhorou um pouco a situação, com certeza eu estava cheio de remédio na cara, não sentia nenhuma dor, a não ser moral. Sai do banho enrolado em uma toalha, ele havia preparado duas lasanhas dessas compradas prontas.
-- EU NÃO COMO UMA DESSAS SOZINHO NÃO. ISSO PRA MIM É ALMOÇO E JANTA.
-- POR ISSO QUE FICA CAINDO PELO MEIO DA RUA, NÃO COME.
Ele me zuava sem parar, parecia criança. Eu terminei de comer e me vesti com um short largo e me deitei na cama.
-- ME EMPRESTA UM SHORT AI, DEITAR CONTIGO, FICAR AQUI COM VOCÊ MAIS UM POUCO.
-- TEM ALI NA GAVETA DE CIMA, VÊ QUAL VOCÊ QUER. - ele pegou um desses shorts de futebol, fininho, tirou a camisa e o tênis colocando dobrado na cadeira de estudo e virou de costas, ele estava sem cuecas e eu pude ver a bunda dele, linda combinando com o resto do corpo tão lindo quanto o sorriso dele, ao seu virar o pau marcava caído dentro do shorts, eu coloquei um dos travesseiros sobre meu colo fingindo melhorar meu conforto apoiando o braço. Ele deitou do meu lado de barriga pra cima e me puxou para eu deitar no peito dele. -- VEM, PODE DEITAR AQUI, RELAXA, DEPOIS TEM QUE PEDIR O SEU REMÉDIO EM UMA FARMÁCIA, A DOR VAI VOLTAR.
Eu me aconcheguei em seu peito com ele passando a mão em minhas costas, mesmo todo estrupiado, ponto no queixo e o joelho arrebentado, a visão de seu corpo e o pau marcando embaixo do tecido fino da bermuda esportiva começou a me despertar um desejo enlouquecido naquele homem. Minha mão alisava a sua barriga na altura do umbigo e aos poucos eu descia seguindo o caminho dos pêlos que me levavam ao seu volume marcante, eu passava sutilmente os dedos delineando o contorno de seu membro que crescia de volume, ele em silêncio me estimulava dando beijos em meus cabelos e acariciando as minhas costas.
Estávamos em silêncio, apenas aproveitávamos aquele momento gostoso, sensual, o pau dele já se mostrava em plena potência sustentando o tecido do short como uma barraca, eu coloquei minha mão por dentro de sua roupa sentindo toda a dureza e potência daquele pau em minha mão, o masturbava devagar, com calma e sutilmente dando a pressão ideal com ele entre meus dedos.
-- ESPERA AI NIKÃO, DEIXA EU TIRAR. - ele puxou o short pra baixo libertando aquela rola linda, grande, suculenta e cheia de veias, eu sentia o calor do pau na minha mão, ele suspirava com aquele carinho ousado. -- TEM GEL AI NIKÃO?
-- TEM, DEIXA EU PEGAR. - eu Kátia me levantar quando ele me segurou:
-- FICA DEITADO, EU PEGO, AONDE TÁ? - ele se levantou, o seu corpo nu, a sua segurança em se mostrar daquela forma, seus músculos trabalhados sem exageros, a pele clara, tudo se encaixava em um conjunto perfeito o dando o ar de uma máquina para o prazer com a peça central se destacando dura e firme apontando sozinha pro alto, se sustentando na excitação.
Ele voltou a deitar me colocando novamente eu seu peito -- ME DÁ SUA MÃO - ele derramou um pouco do gel gelado em minha mão me olhando começar a masturbar ele, alisando a cabeça do pau devagar deixando ele se arrepiar com o atrito da minha pele com a pele fina da cabeça da sua rola.
-- SEU PAU É LINDO DEMAIS PAULISTA.
-- PAU É TUDO IGUAL NIKÃO.
-- NÃO É MESMO, O SEU É PERFEITO, CHEIO DE VEIAS, FORTE, GRANDE, GOSTOSO DEMAIS.
-- ACHA GRANDE? JÁ VIU MAIOR?
-- JÁ, POUCOS, O SEU É UM DOS MAIORES QUE JÁ CHUPEI.
-- KKKK, CHUPOU GOSTOSO POR SINAL, PUTS. - a gente conversava de um jeito sutil, baixinho, ele curtindo meu carinho no pau e eu curtindo acariciar sua piroca. -- AINDA TÁ COM DOR?
-- UM POUCO, NO QUEIXO, JOELHO TÁ DE BOA.
-- HUM, CONSEGUE CHUPAR? TÁ AFIM? - eu não respondi, desci um pouco a minha cabeça deitando em sua barriga na altura umbigo, a cabeça do pau batia em meus lábios e eu abocanhei de um jeito sutil, chupei com calma, só a cabeça, minha língua tocava envolvendo e umidecendo sua glande inteira... -- PORRA, QUE GOSTOSO ISSO. QUE FODA.
-- É GOSTOSO NÉ?
Ele seguia apenas acariciando meu cabelo em um cafuné, não forçava, não aprofundava seu pau para eu engolir mais do que a cabeça, me deixou a vontade para curtir os sabores que seu pau liberava com o pré gozo saboroso e salgadinho.
-- SE VOCÊ CONTINUAR EU VOU GOZAR NA SUA BOCA.- ele me deu a escolha de parar ou continuar e sentir o gosto de sua porra sendo derramada um minha boquinha, eu escolhi a segunda opção, não acelerei, mantive o mesmo ritmo e sutileza chupando devagar somente a cabeça do seu pau, eu vi, bem ali na minha frente quando o pau dele se contraiu pulsando para jorrar o primeiro jato de leite, senti ele se derramar em minha língua, era perfeito olhar as contrações e sentir o sabor adocicado da sua porra invadir meu paladar, ele suspirava enquanto eu engolia o resultado de seu prazer. -- AAAHHHH, PORRA QUE GOSTOSO GOZAR ASSIM, QUE BOCA GOSTOSA. - eu suguei tudo, segurei o pau dele pro alto.
-- GOSTOSA SUA PORRA, GOZOU BASTANTE. - voltei a colocar a cabeça em minha boca acariciando com os lábios úmidos.
-- VAI CONTINUAR?
-- VOCÊ QUER QUE EU PARE?
-- NÃO, FICA AI, TÁ GOSTOSO DEMAIS ISSO.
Eu mantinha a calma, embora minha vontade era engolir tudo, meu queixo doía um pouco, o que me continha naquele ritual lento e saboroso, o pau dele chegou a ficar meia bomba mais ainda se manteve rígido de um jeito bom de chupar...
Ele se movimentou me tirando de seu colo, me virou de bruços subindo em minhas coxas, ele tirava minha bermuda e acariciava minha bunda, abria olhando meu cuzinho rosinha.
-- TUA BUNDA É LINDA, REDONDINHA. - senti ele cuspir no meu cu, seu dedo roçava devagar a borda, contornando com uma pressão gostosa. -- POSSO? - eu suspeitava do que ele queria fazer, respirava lento e pesado:
-- PODE. - senti ele abrir minhas pernas, suas mãos afastarem minhas nádegas deixando meu cuzinho rosinha a sua disposição, sua língua foi certeira no meio, úmida e quente, a textura um pouco áspera -- AFFF, HAAAAMMM - eu empinei de leve deixando ele no controle de tudo, levei minhas mãos até minha bunda abrindo pra ele.
-- CURTE AI, APROVEITA. - ele passava a língua lambendo meu cu, dava mordidas leves em minhas nádegas, seus polegares apertavam a borda de meu cuzinho enquanto ele entrava com a ponta de sua língua. Eu me contorcia tentando me segurar naquele local deixando ele me presentear com aquela sensação louca de ser invadido por sua língua.
Ele parou derramando um pouco de gel, entrelaçou seus dedos aos meus segurando minhas mãos na altura de meus ombros, seu pau apontou no meu cu e eu empinei a bundinha dando o direito dele forçar a entrada.
A dor fina e gostosa me invadiu arrepiando meu corpo:
-- CALMA, SHIIII, FICA PARADINHO, VOU BEM DEVAGAR, RELAXA. - o pau dele escorregava pra dentro de mim ardendo, me abrindo lentamente, a cabeça tomava o seu lugar de direito me causando contrações.
-- AI, MEU JOELHO, TÁ DOENDO - ele me puxou meu fazendo deitar de lado, ele se colocou em conchinha atrás de mim, entrando novamente com a cabeça no meu cu, minha cabeça sobre o seu braço direito enquanto o esquerdo prendia minhas mãos em meu peito, ele sem fazer força me imobilizava em um abraço invasor.
-- TÁ MELHOR, PODE ENFIAR MAIS? eu gemia baixinho, contido...
-- PODE, AAIII VAI ENTRA. - ele tirou passando um pouco mais de gel e voltou a fazer pressão, desta vez foi mais profundo, mais da metade, voltou, entrou me fazendo sentir ele todo dentro, ele ia e vinha devagar, eu sentia o mastro duro se mover escorregando, abrindo as pregas de meu rabo.
-- AFFF, AAAIII, AAAIII, QUE GOSTOSO...
-- TÁ BOM ASSIM? QUER MAIS?
-- AAAA, TÁ GOSTOSO DEMAIS, QUERO, ME DÁ MAIS. - ele manteve o ritmo lento e suava as vezes dando uma estocada profunda com mais força e pressão, minha coluna respondia a sua investida se curvando e empinando ainda mais minha bunda pra ele. Ele beijava meu pescoço, mordia por trás de minha orelha, eu gemia baixinho aproveitando todas as sensações que ele me proporcionava.
-- HAAAAA, TÁ GOSTOSO DEMAIS, AAAIII
-- POSSO GOZAR DENTRO, JÁ METI NO COURO MESMO, TU JÁ ATÉ ENGOLIU.
-- GOZA, AAAIII, PODE GOZAR - ele usou um pouco mais de força, me agarrava firme investindo com menos sutileza e muito mais pressão me fazendo gemer mais alto -- AAAIIII MEU CUZINHO, PQP, VAI, GOZAAA.
-- VOU GOZAR, PORRA, RABO GOSTOSO - ele sanfonava fundo, senti ele estocar levando o mais profundo que podia e segurar dentro de mim enquanto depositava sua porra profundo em minhas entranhas, eu sentia cada contração que seu pau duro dava dentro do meu rabo.
-- HAAAMM, HAAAAMMM, PORRA PAULISTA, QUE PAU GOSTOSO, AAAIII, GOZA.
-- HRUUUMMM, PORRA, QUE DELÍCIA GOZAR DENTRO, CARALHO - ele me apertava firme, segurou o pau dentro de mim um tempo, deixando escapar conforme sua excitação passava, ele se deitou de peito pra cima, me acomodou em seu colo. Seu pau brilhava úmido com sua porra.
-- BOM HEIM, METER ASSIM DEVAGARINHO, RELAXEI LEGAL.
-- BOM DEMAIS, VOCÊ ME COMEU GOSTOSÃO. GOZOU MUITO NÉ.
-- NEM SEI COMO GOZEI TANTO ASSIM, DUAS VEZES SEGUIDAS, CANSEI, KKKK
-- QUER TOMAR BANHO?
-- DEPOIS, DESCANSA UM POUCO, DEU SONO.
Ele continuou conversando comigo até a gente dormir sem perceber, acordei com ele nu de madrugada, a dor me invadia como um soco na cara, levantei deixando ele continuar dormindo, fui na farmácia comprar meus remédios e voltei me deitando do lado dele.
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐