Neste conto vou relatar a primeira vez que minha esposa me beijou com minha porra depois que revelei esse fetiche para ela. Agradeço desde já pela atenção.
Era uma noite densa e silenciosa, nada se ouvia do mundo lá fora, nosso quarto, ninho do nosso amor, era nosso universo inteiro naquele momento, onde minha esposa, minha musa, era a estrela, a mais radiante de todas, e eu apenas a orbitava, apaixonado, pertencente para sempre àquela mulher.
Uma luz âmbar quente, vinda de nossa luminária, iluminava o corpo de minha amada, mostrando cada detalhe e curva dessa mulher que posso chamar de CAVALA! 1 metro e 75, um pouco acima do peso, com carne, coxas grossas, muito grossas, repletas de músculos, eu, mesmo sendo grande e forte, abraçava cada coxa individualmente e mesmo assim sentia que eram enormes. Sua pele bronze claro brilhava laranja com o reflexo, sua tatuagem que cobria a coxa se enegrecia ainda mais com a pouca luz. Seu rosto estava iluminado, mostrando um sorriso de quem sabia o que estava prestes a acontecer. Lábios carnudos e úmidos, maçãs do rosto suaves e arredondadas. Olhos penetrantes com longos cílios e uma sobrancelha perfeitamente desenhada. Como disse, a estrela mais radiante de todas.
Ao descer o olhar pelo seu corpo era possível ver seus seios nus, naturais, que desciam suavemente por sobre suas costelas, macios, médios, mesmo que me esforçasse (e eu tentava muito) não cabiam em minha boca. Seus mamilos bronzeados cor de avelã, pequenos e arredondados, já enrijecidos e arrepiados, prendiam minha atenção por um tempo, por mais que eu quisesse descer o olhar.
Descendo, podia ver sua barriga ofegante, mostrando que por mais que ela soubesse que era minha dona, eu também era dono dela, ela sentia meu desejo no olhar. Logo meus olhos se encontravam com a parte mais linda de seu corpo, seu monte de vênus, uma curva linda que subia e descia bruscamente para seu centro de prazer. Com pelinhos curtos e bem desenhados, seu monte era volumoso, mas delicado, ao mesmo tempo era insaciável e podia devorar facilmente a mim.
Eu a observava deitada diante de mim, o corpo quente, a respiração pesada, e então ela se põe com as pernas entreabertas, como se soubesse que eu pertencia ali. Eu a beijei perdidamente, um beijo com fome, como se fossemos nos devorar, molhado, com desejo, e nossos corpos se colando cada vez mais, até que ela me puxasse para que fosse penetrada, ela queria isso, desejava me ter dentro dela sem qualquer preliminar, apressada e faminta. A crescente do movimento de vai e vem era intensa, e nossos beijos respondiam à intensidade.
— Isso meu amor, me fode, eu sou sua puta, fode a sua puta! — Ela me ordenava, mas sem esconder que estava totalmente entregue. Ouvindo seus gemidos, sentindo seus suspiros e seu calor, sabia que meu limite estava próximo. Parei lentamente, desci meus beijos e chupadas para o seu pescoço, e então desci até seus seios. Ali eu me esbaldei, lambi, chupei, fiz de tudo para que coubessem em minha boca, até que seus gemidos se tornaram mais intensos.
Ela abriu suas pernas ainda mais e me disse:
— Vem meu amor, seu lugar é aqui! — Apontando para sua Virilha. — Me chupa todinha! — Eu sabia que meu lugar era entre suas coxas grossas, explorando cada curva, cada arrepio, cada suspiro que ela me dava em resposta.
Me ajoelhei diante dela sem hesitar, deslizando os lábios por sua pele quente, subindo devagar, saboreando o sabor dessa mulher. O cheiro dela me embriagava, o calor me convidava. Meu toque era suave no começo, a língua brincando, explorando, até que seus dedos se apertaram contra meus cabelos, segurando firme, guiando meus movimentos, mudando suavemente de uma chupada calma para um tom agressivo e sedento.
— Isso... mais... — ela gemeu, os quadris se movendo contra minha boca, buscando mais, exigindo mais.
Eu a devorava como se fosse um viciado (e sou), sugando, lambendo, sentindo cada espasmo quando minha língua encontrava os pontos que a faziam perder o controle. Suas mãos levaram as minhas até seus seios, os quais eu apertava e brincava no mesmo ritmo em que minha língua a saboreava. Suas coxas grossas tremiam ao redor do meu rosto, os gemidos se intensificavam, e logo, ela não conseguia mais segurar. Seu corpo arqueou, a respiração entrecortada por gemidos, e então, ela se desfez, tremendo, pulsando contra minha língua. Pude sentir o sabor mudar completamente, deixando óbvio que ela havia, sem pudor algum, com muita paixão, gozado em minha boca.
Me afastei apenas o suficiente para vê-la se recuperar, seu peito subindo e descendo, o rosto corado de prazer.
— Agora, minha vez amor, esse pau é meu, quero engolir todinho... — sua voz era baixa, carregada de desejo enquanto me puxava para cima e me virava para a cama, tomando todo o controle da situação.
Ela me segurou com firmeza, a ponta da língua traçando um caminho pelo meu corpo que fez um arrepio percorrer minha espinha. Seus lábios envolveram meu pau com um calor úmido, e eu fechei os olhos, perdendo-me na sensação. Ela sabia exatamente o que fazer, como brincar comigo, como provocar até que eu estivesse à beira do abismo. Suas mãos exploravam enquanto sua boca me engolia lentamente, sua língua deslizando de forma torturante. Quando olhei para baixo, seus olhos estavam fixos em mim, desafiadores, sedentos, eu via em seus olhos que seu objetivo era extrair todo o meu desejo a cada sugada...
Enquanto me olhava com sua boca completamente preenchida pelo meu pau, seus dedos desciam carinhosamente por minhas bolas, tocando meu períneo, até chegar no meu ânus. Ali, ela brincou um pouco com carícias enquanto me sugava. E me olhando com um olhar de dominância, mas amoroso, ela lentamente ergueu a cabeça, revelando todo meu pau que estava engolindo.
Desceu com sua língua da cabeça até as bolas, das bolas até o períneo e não parou, desceu mais, até me dar um beijo grego. Ela beijava e lambia, deixando completamente úmido, com uma maldade em mente enquanto sua mão me punhetava lentamente. Já satisfeita com meus leves gemidos, ela trocou novamente, sua boca subiu lambendo e sua mão desceu. Eu já estava implorando com os olhos para que ela me abocanhasse, e quando ela o fez senti seus dedos empurrando meu cu, brincando na porta como limite. Eu podia ver que, mesmo com a boca cheia, ela expressava um sorriso malicioso.
Eu estava entregue, sentindo o calor de sua boca me engolindo, e a maciez de seus dedos me acariciando com um movimento que começou como um carinho, mas agora se mostrava o mais puro desejo de me satisfazer, sem pudor algum, apenas desejo, dominação e amor. Minha esposa por um momento sobe sua cabeça completamente, olha pra mim com cara de submissão (como se não fosse ela a dominante naquele momento), e me diz: — Quero tudo na minha boca... Goza pra mim! — ela sussurrou, antes de me sugar ainda mais fundo.
Eu já estava prestes a me entregar, os músculos tensos, minhas mãos agarrando os seus cabelos e meu corpo pulsando, era meu limite. Quando finalmente gozei, ela gemia de boca cheia a cada jato, sem desviar o olhar de mim, guardando tudo dentro da boca, sem engolir. Em vez disso, após eu despejar os últimos jatos em seu rosto e lábios, ela subiu até estarmos cara a cara e puxou-me para um beijo feroz. Ao tocar nossos lábios, senti escorrer de sua boca todo o leite que ela havia sugado de mim, quente e espesso. Para mim, aquilo era um sonho, e ela sabia disso, nossas línguas brigavam entre si, decidindo quem puxaria para si toda a porra, que era muita. Aos poucos nosso beijo foi secando, conforme engolíamos todo o leite juntos.
Quando nos afastamos, ofegantes, ela sorriu provocante.
— Gostou, amor? Gostou de me beijar assim, tomando seu leitinho? — Sua voz era um sussurro malicioso.
Enquanto ela perguntava, vi que seu rosto ainda estava repleto de porra, seu queixo e bochechas brilhavam. Não precisei responder, meu corpo fez isso por mim. Estava duro novamente, pronto para possuí-la mais uma vez.
Sem hesitação, puxei-a para mim, minha língua percorrendo cada gota que ainda manchava sua pele. Eu a limpava com desejo, devorava o gosto, não apenas pelo sabor, mas pelo significado. Era uma aceitação, uma entrega silenciosa ao domínio de minha amada.
Ela arqueou o pescoço, gemendo baixo, o corpo se oferecendo mais. Quando terminei, seus olhos estavam carregados de provocação e intensidade.
— É isso que você quer, não é? — sussurrou, puxando meus cabelos para trás, me forçando a encará-la. — Me foder como uma puta, depois de gozar na minha boca...
Suas palavras foram como fogo na minha pele. Novamente eu não precisei responder. Meu corpo fez isso por mim. Eu estava duro, pulsando, pronto para possuí-la novamente.
Ela sorriu satisfeita, puxando-me para cima, encaixando-se debaixo de mim. Eu a penetrei sem nenhum cuidado, os olhos dela pediam por força, por domínio. Ela gemia, arqueando-se sob mim, incentivando-me, guiando-me para ir mais fundo, mais forte.
— Isso, amor... me fode... Fode sua mulher... Fode sua dona, sua puta... — Ela arfava contra meu ouvido, as palavras alimentando minha insanidade, minha fome, meu desejo de possuí-la ainda mais.
A sensação dela ao meu redor era eletrizante. Cada palavra, cada provocação dela me fazia crescer mais dentro dela, foder mais forte, dominá-la de uma forma que eu nem sabia ser possível. O calor de sua buceta, o quão molhada estava, o quão apertada era, me fazia perder a razão.
Em uma pausa de gemidos, o tempo parou, e um maior gemido vinha intenso retomando o passar do tempo, ela gozou primeiro, o corpo se contorcendo, os gemidos se tornando um grito abafado contra minha boca. Senti as contrações ao redor do meu pau, o corpo dela me sugando, era suficiente para me levar junto.
Mas ela não tinha terminado de me dominar, nunca era o suficiente para ela.
Quando seu prazer a atingiu em cheio, quando suas pernas começaram a tremer, senti suas mãos firmes descendo por minhas costas, chegando até o meio de minhas nádegas. Antes que eu pudesse reagir, senti seus dedos deslizando, brincando, e então… me penetrando. Não havia recuo. Não havia hesitação.
Ela gemeu alto, perdida no próprio prazer, ofegante, gritando entre gemidos:
— Isso... seu puto... me fode... sou sua puta, me usa... — Sua voz era pura necessidade, crua, sem nenhuma vergonha, apenas tesão e desejo.
Meu corpo se desfez. Cada fibra de mim perdeu o controle. O prazer me atingiu como uma explosão, intenso, sem barreiras. Como se fizessem semanas que não gozava, joguei tudo dentro dela, uma quantidade que nem mesmo eu acreditava. Meu corpo tremia com a força do clímax. Meu peito subia e descia descontrolado, meu coração martelando nos ouvidos.
Mas ela não me deixou descansar.
Com um sorriso preguiçoso e satisfeito, afundou ainda mais seus dedos em mim e murmurou contra meus lábios:
— Agora, meu amor... desce e limpa tudo com a boca. Quero você me devorando depois de me usar.
Eu não hesitei. Desci lentamente pelo corpo dela, enquanto seus dedos eram puxados fora de mim lentamente, meus lábios traçando um caminho de devoção e obediência. Antes de começar a cumprir a ordem, eu pude ver, lentamente todo o leite saindo aos poucos da sua buceta insaciável, até que ela puxou meus cabelos me induzindo a abocanhá-la. O gosto de nós dois misturados era embriagante, e eu me entreguei a cada toque, a cada lamber, limpando e saboreando tudo o que havíamos compartilhado. Não deixei nenhum resquício de leite, fui completamente obediente.
Quando subi novamente, ela me recebeu com um beijo profundo, misturando tudo entre nós.
Realizados, desabamos na cama, nossos corpos entrelaçados, a respiração ainda acelerada. Passei os dedos pela pele dela, sentindo o calor que ainda vibrava entre nós.
Ela sorriu, satisfeita.
— A partir de hoje você vai me limpar sempre, independente de onde gozar, sujou, limpa! E vai me trazer tudo para dividirmos. — Sussurrou contra meus lábios.
E com essa promessa, adormecemos, saciados, mas já desejando o que viria depoisEspero que gostem, pretendo ilustrar esse momento um dia.