Dani 1, prelúdio

Um conto erótico de Dani
Categoria: Crossdresser
Contém 1074 palavras
Data: 18/02/2025 12:26:29

Olá, me chamo Dani, nasci Daniel, vim de uma família de relativas posses, papai era dono de uma rede de farmácias popular na cidade, já mamãe era dona de algumas lojas de bijuterias, maquiagem e coisas femininas em geral, os dois se conheceram A partir de um congresso de pequenos e médios empresários negros e indígenas, LGBTQI++ e minorias. Papai era um homem que se destacava fácil na multidão, um moreno alto (1.97), descendente de indígenas, que se manteve sempre muito ligado a isso, corpo construído na academia, passava fácil dos 100 kg de músculos. Mamãe era também uma mulher muito linda, negra, cabelo afro sempre muito bem cuidado e grande, baixinhacom glúteos redondos e empinados, coxas grossas, cintura fina e seios fartos, sempre usando roupas que destacasse a sua beleza natural e suas descendências africanizadas.

Já por minha vez sempre fui filho único, o bebê dos dois, porém desde muito cedo sabia ser diferente, achava lindo a estética feminina, vestidos, saias, maquiagem, acessórios, unhas, tudo em geral, por outro lado as roupas masculinas sempre sem graças, muito cedo soube que não era normal, Não queria ser mulher, isso não, mas também olhava pra papai, másculo como era e me assustava pensar poder ser assim, sempre fui muito delicado, cedo na minha vida descobri na Internet o termo “femboy”, meninos delicados que amavam a estética feminina, alguns até chegando a realizar uma harmonização leve para evitar traços excessivamente masculinos, mas sempre tornar 100% feminino, caminhando em uma zona cinza, com isso em mente cedo comecei a fazer discretamente meu armário Femboy, deixar meu cabelo crescer o máximo possível, com certa idade comecei a ajudar papai no controle das farmácias, o que me deu acesso ao barracão do estoque, sendo assim começaram a sumir algumas caixas de Acetato de ciproterona 50mg, um bloqueador de testosterona, assim com 18 anos eu era um garotinho diferente, pele morena muito bem cuidada e hidratada, baixinhocom pezinhos 37, cabelo liso negro sempre com muito brilho na altura da cintura (mantinha preso para evitar qualquer coisa no d a dia) corpinho magro, usava porém leves peitinhos que foi um colateral da falta de testo, porém um bumbum redondinho e empinadinho digno de olhares as poucas vezes que acabava com uma roupa mais justa, porém explorei muito roupas folgadas, moletom, camisetas grandes, pois não era nada assumido por receio da reação da família.

18 aninhos completos consegui liberação para viajar 10 dias a Curitiba, faria vestibular no primeiro dia, um sábado, depois disso na semana seguinte teria uma feira Nerd que amava. Com cosplays, quadrinhos etc., com essa desculpa consegui convencê-los a alugar um Airbnb para aproveitar a cidade também, sendo assim seriam meus primeiros dias livres para ser eu mesmo. Feito isso, morávamos em Maringá, norte Do Paraná, longe o suficiente para poder fazer o que quisesse sem ser reconhecido, na sexta, em casa fiz minha mala, coloquei várias coisinhas que já havia comprado online com o tempo, algumas coisinhas que tinha pego de mamãe e algumas de papai, com a desculpa de ser moderninho, eu tinha um alargador de 5mm em uma orelha e a outra um furo simples, então aproveitei para pegar vários alargados na mamãe, de várias cores e também peguei alguns brincos, as meninas da loja já me conheciam então foi de boa, me arrisquei até mesmo pegando algumas maquiagens, da farmácia de papai peguei camisinhas, lubrificantes e algumas bolinhas para apimentar tudo

Malinha feita com roupas, brinquedos e tudo, embarquei, já no aeroporto mesmo, depois de me despedir de papai que foi me levar, entrei na área de embarque e corri para o banheiro, pois já tinha planos.

No banheiro fiz uma make que vinha treinando, coisa simples, rímel, um olhinho de gatinha e um batom rosa lindo, já estava de calcinha, coloquei apenas um sutiã sem bojo, por cima um cropped das meninas superpoderosas rosa bebê e uns shorts jeans bem juntinho com a barra desfiada, no pé deixei o tênis mesmo que estava usando, um air force branco com meia alta.

Assim na hora que fui embarcar com o documento vi uma carinha de desconfiança do responsável, mas passei de boa, sentei-me no avião feliz da vida por estar soltinho parar eu mesmo nesses 10 dias, já usava aquelas roupas as muitas vezes que estava em casa, no meu quarto sozinha, papai e mamãe trabalhavam muito, por isso mesmo os ajudando com números das empresas e publicidade, eu ficava muitas tardes e até noites sozinho em casa, aproveitando da minha liberdade, ali conheci a pornografia, femboy, criei meu tt até para me exibir um pouquinho, mas nunca de rosto, ali conheci meninas e meninos que gostavam das mesmas coisas que eu, porem sempre online, agora nos próximos 10 dias conheceria muitos deles, aproveitaria para me soltar ao máximo, aproveitei também já pensando na viagem para fazer prep., em um postinho da minha cidade mesmo, senti-me julgado com alguns olhares como já tinham me avisado, porem foi a primeira coisa, mesmo com camisinha, usava já a prep. a 3 meses, sonhava com essa viagem a muito e sabia que depois do vestibular já tinha algo marcado, uma bela mulher, com um grande atributo já marcado para que eu pudesse aproveitar. Tinha me preparado, queria poder controlar minha primeira vez e sempre tive muita atração por mulheres trans, mas não com muita passabilidade ou feminilizadas ao extremo e nas minhas buscas achei Carol, uma garota de programa tgirl, pele morena, 1,87, musculosa, porém com seios de silicone fartos, um bumbum me grande e um pênis de 19cm muito grosso, que fiquei babando quando vi, sendo assim, escolhi ela para que tirasse minha virgindade, conversamos e ela me deu muita confiança. Sendo assim chegaria no sábado cedo, faria o vestibular a tarde e me tornaria o garotinho da Carol a noite, um dia corrido, mas muito delicioso

Olá meus queridxs, voltei com esse conto, diferente dos anteriores, pretendo focar mais na parte sexual, óbvio que não conseguirá deixar de lado os relacionamentos, porém esse não terá uma história de amor em si, pelo menos não nessa temporada, sim temporada, irei escrever baseado em uma história que ouvi de um amigo femboy que fiz trabalhando no centro de mamãe, nos tornamos amigos com o tempo e ele me contou sobre sua vida, irei me basear nele, porém completando com detalhes da Minha imaginação, espero que embarque comigo nessa, beijinhos

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 51Seguidores: 50Seguindo: 3Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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