Elas chegam da academia pegando fogo...

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 4759 palavras
Data: 18/02/2025 13:57:36
Última revisão: 18/02/2025 13:58:54

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Presentemente, eu posso me considerar um sujeito de sorte.

Citando um verso da famosa canção de Belchior, eu me apresento a vocês. Não achem que sou presunçoso, logo hão de concordar.

“Sujeito de sorte”

É isso que escuto da maioria das pessoas, (principalmente homens), quando comento com quem eu moro. Minha melhor amiga: Júlia, e a melhor amiga dela: Julya. Por ironia do destino as duas mulheres têm o mesmo nome. Bendito “y” que diferencia um deles, ou esse relato seria ainda mais complicado de escrever.

Pois, bem.

Meu nome é Gabriel e tenho 29 anos. Morava com meus pais até um ano atrás quando minha melhor amiga (que até então tínhamos ficado poucas vezes e nunca havia rolado sexo), me fez uma proposta. Queria dividir o aluguel de um apê comigo. E eu topei.

A “primeira Júlia” é uma amiga de longa data minha... Conheci a morena alguns anos atrás através do Tinder e em poucos dias de conversa nós saímos e chegamos a trocar alguns beijos nos primeiros encontros. Porém, as coisas não evoluíram tanto sexualmente e ficamos tão amigos que acabamos firmando uma duradoura amizade. Aquele tipo de amizade sincera de contar tudo um para o outro. Ela inclusive chegou a namorar por um tempo, deu tudo errado com o cara e voltou a ficar solteira. E foi nessa época que teve a ideia de se mandar das casas dos pais e ir morar num apartamento.

Quem mora aqui em SP (e até quem não mora) sabe que é uma bica pra alugar um apto, ainda mais mobiliar. Sozinha, seria muito difícil, e como eu buscava pular fora da casa dos meus pais também, abracei a ideia e fomos morar juntos.

Sim, eu sou hétero. Ela também. Nem me perguntem o quanto foi complicado explicar pros nossos familiares que somos “apenas amigos” e que não éramos exatamente um “casal”.

Bem... isso durou apenas algumas semanas... Até o sexo começar.

Júlia tem 30 anos. É morena clara e tem um esbelto corpo. Cabelos pretos lisos e longos que chegam quase até sua cintura, barriga chapada, uma bunda não muito grande, porém bem redonda e trabalhada dos treinos na academia e seios médios, macios e de mamilos cor-de-mel. Tem uma beleza inegável, com sobrancelhas finas e expressivas e um sorriso de deixar qualquer homem babando. Eu sempre fui “apaixonadinho” nela, mesmo que não gostasse de admitir, pois imaginava que ficaríamos para sempre só como amigos.

Morando com aquela gostosa dentro de casa não deu outra. O tesão falou mais alto e o que se iniciou com olhares desejosos, massagens frequentes e passadas de mão maliciosas se intensificou e em pouco tempo começamos a trepar. Isso não atrapalhou nossos relacionamentos alheios e a gata saía com outros caras e eu com outras garotas. Não tentávamos nos “encaixar” em algum tipo de relacionamento e nem dar nomenclaturas para o que vivíamos.

Os meses foram passando e nossa atividade sexual aumentava cada vez mais. Transávamos ao acordar, depois da academia, antes de dormir, de madrugada.... A gata é fogosa demais! Não me dá sossego.

Posso dizer que nunca transei tanto na vida. Além das minhas ficantes ocasionais, ainda tinha em casa uma morena de “parar o trânsito” e que muitos juravam que era minha esposa. Bom, se não me consideram um sujeito de sorte até agora, talvez mudem de ideia adiante...

Após os seis primeiros meses da nossa nova realidade, Júlia começou a me falar de sua melhor amiga que morava sozinha há um ano e estava com problemas para manter o aluguel. Saiu de casa cedo, aos 18, e agora com apenas 19 aninhos estava enrascada, com dificuldades para se manter e orgulhosa demais para voltar pra casa dos pais. A morena sugeriu que ela viesse morar com a gente. Claro, se eu aprovasse.

E como não aprovar uma ninfeta daquelas?

Quando conheci a “segunda Julya”, fiquei maravilhado. Branquinha, alta, corpo atlético e mais uma rata de academia. A novinha tinha um bumbum maior que o de Júlia e mais arredondado. Peitinhos pequenos, jovens e firmes. Cabelo castanho-claro curto até os ombros e um rostinho meigo e belo, com um olhar doce, mas que não escondia uma certa malícia.

Concordei sem hesitar e a princesa se mudou pro nosso apê.

Eu não treino tanto quanto as duas. Ocasionalmente vou na parte da manhã pra academia e faço mais cárdio do que musculação. Nem chego a tomar suplementos ou fazer dieta, nada disso, apenas mantenho meu corpo “em forma” na medida do possível. Enquanto elas... nossa! São viciadas em academia. Saem do trabalho e correm pra lá. Ficam duas, até quase três horas treinando intensamente, chegando em casa suadinhas e deliciosas naquelas roupas curtas e justas, uma visão que me deixa de pau duro na hora! Quando as vejo passarem pela porta: aquela morena gostosa e sua amiga branquinha meu pau reage instantaneamente e fico disfarçando o máximo que posso.

Julya (se atente bem, a com Y) se acostumou facilmente com nosso jeito de viver. Fazia sua parte nas tarefas do apartamento e nos ajudava a manter tudo em ordem e pagar o aluguel, além de contribuir com outras despesas. Como faço Uber, não tenho horário certo para estar em casa, ao contrário delas que trabalham registrado e tinham uma rotina mais concisa. As meninas dividiam um quarto e eu ficava no outro. Com as escapadas constantes de sua amiga para o meu quarto, a novinha que não era boba logo sacou que eu e sua amiga tínhamos algo mais do que apenas uma amizade.

Júlia e eu continuamos a transar normalmente, a princípio com mais discrição, porém logo fomos parando de se importar em esconder. Quase toda noite ela ia me procurar e curtíamos bons momentos de prazer. Eu gostava bem mais quando ela chegava do treino e ia direto foder. Suada mesmo. Pingando em cima de mim com o corpo quente, os músculos tensos e a respiração ofegante. Acelerada, ainda sob o efeito do pré-treino que tomava a morena cavalgava forte até gozar na minha pica, se relaxando toda.

E foi com certeza seu apetite sexual voraz e sua cara de satisfação depois de sair do meu quarto que acabaram atiçando a curiosidade de sua amiga... Afinal, Julya escutava os gemidos abafados e os tapas fortes que eu dava em sua amiga. Dar conta de uma cavalona daquelas depois do treino e ainda mandar bala a noite não era pra qualquer um... A morena, descarada, foi gemendo cada vez mais alto, deixando as camisinhas usadas e cheias de porra bem à mostra no lixo e se insinuando pra mim sem vergonha nenhuma na frente da sua amiga. Instigando-a.

Tic-tac. Era questão de tempo até Julya querer se envolver.

Pra surpresa de ninguém, não demorou e aconteceu nosso primeiro ménage, que vou fazer questão de contar com detalhes para vocês baterem uma punheta das boas!

Eu tinha atingido minha meta pessoal nas corridas da Uber e cheguei por volta das 18h no apê. Era meu dia de fazer a comida e preparei um macarrãozinho top. Comi, deixei tudo no jeito para as meninas e tomei banho. Depois, fiquei esparramado no sofá da sala, sem camisa e usando apenas um shorts de pijama sem cueca por baixo. Assistia algum jogo de futebol e por volta das 19h as gatas chegaram. Pegando fogo.

Estava um calor do caralho naquele dia e mesmo com o ar-condicionado ligado o apê estava um forno. Júlia abriu a porta reclamando e pingando de suor.

- Oi, Ga! Nossa que calor insuportável!

Ela entrou e meus olhos correram por seu corpo, examinando cada pedacinho daquela morena sensual. Logo atrás, Julya entrou e fechou a porta.

A primeira usava um conjuntinho verde-claro. Top e calça legging que contrastavam muito bem com sua pele morena. Calçava um tênis Fila branco que eu mesmo dei e estava com os cabelos pretos soltos.

A segunda, calçava havaianas brancas, vestia um top rosa-choque e um shortinho minúsculo de cor preta, justinho e que empinava tanto seu bundão carnudo que quase estourava a costura. Seu cabelo castanho estava preso em uma curta trança.

- Eu tô quase morrendo aqui também. – As observei colocarem as mochilas no cabideiro – Nem quero pensar em como estava na academia, coitada de vocês...

- Nem me fala! - Julya passou pelo corredor na direção do banheiro – Vou tomar um banho e já volto. Tem comida pronta?

Fitei sua bundona e meu pau começou a dar sinal de vida. Era impossível olhar para o corpo dela e não a desejar. Não deixei de notar que ela estava me olhando também... seminu no sofá.

- Tem sim. Eu já comi e deixei a de vocês no esquema.

Escutei um “beleza” e em seguida o bater da porta do banheiro.

A próxima coisa que vi foi Júlia me encarando com um sorriso sacana estampado no rosto e se sentando ao meu lado no sofá.

- Se ficar secando tanto a menina ela vai achar ruim hein... – Júlia brilhava de suor, com gotinhas finas escorrendo por todo seu corpo – E esse pau duro aí? Safado!

Atirada como de costume, a danada pegou no meu pau por cima do shorts fino e apalpou, me fazendo suspirar.

- Cacete! Você já chega com fogo, hein!

- Sabe como eu sou... – a morena sorriu e fez um carinho suave nas minhas partes íntimas – E você fica só no jeito, né? Quase pelado!

Trocamos olharemos sacanas por alguns instantes enquanto ela mantinha a mão na minha rola. Em seguida, descalçou seu tênis branco e ficou apenas de meia, pondo os pés no meu colo e tocando suavemente meu pinto com eles e se reclinando no sofá. Completamente à vontade.

- Cadê minha massagem? Hoje eu e a July fizemos 1 hora só de cárdio. Meu pézinho tá tão dolorido...

Fez um biquinho e uma cara de pidona que não daria pra negar.

- Você e esse seu pé azedo! Sempre vem com essa.

- Vai dizer que não gosta do meu chulézinho? – ela levantou um deles e passou perto do meu nariz, me obrigando a inalar o aroma – Você pode dizer que não..., mas seu pau diz o contrário!

Filha da puta. Meu pau me entregava.

Meio contra a vontade, comecei a fazer uma massagem enquanto a madame relaxava e mexia no celular, me contando um pouco do seu dia no trabalho, do treino intenso que as duas fizeram e dizendo que não estava com nem um pingo de fome.

- Sério? Eu fiz um macarrão dos bons! A Julya vai curtir.

- Ah, sei lá, acho que é o calor. Tô sem fome nenhuma...

Dei uma apertada nos pés dela e intensifiquei a massagem. Tirei as meias brancas e as joguei perto do tênis torcendo o nariz com o cheiro forte que senti.

- Porra, Júlia. Seu chulé tá forte hoje!

Ela deu uma risada debochada e novamente pressionou meu pau que latejava no shorts, me fazendo soltar um gemido baixo.

- Não reclama que a noite na hora de me foder você se acaba chupando a minha solinha né! Cara de pau....

- Claro, depois do banho. Aí ele fica descente. – retruquei.

Jú me mostrou a língua e voltou a atenção pro celular. Ficamos assim mais alguns minutos até Julya sair do banho e ir pro quarto se trocar. Ela voltou vestindo apenas uma camisola lilás, aparentemente sem nada por baixo e descalça. Passou ao nosso lado e foi para cozinha, onde fez um prato com um pouco do macarrão que eu fiz e voltou pra sala se sentando numa poltrona.

- Isso aqui tá com uma cara boa! – ela cruzou as pernas e apoiou o prato em uma das coxas. – Você leva jeito na cozinha, Gabriel.

Agradeci com um sorriso leve e continuei massageando os pés de Júlia. Sua amiga sentada próxima de nós estava fresquinha e cheirosa depois do banho quente. Seu corpo jovem e tesudo marcando dentro daquela camisola fina com os músculos bem treinados visivelmente relaxados. Seus pezinhos brancos de solas rosadas mexiam os dedinhos freneticamente e mesmo olhando pro jogo que passava na TV, ela não conseguia disfarçar as espiadas que dava na cena que acontecia no sofá.

Julya já tinha me visto massagear os pés de sua amiga. Isso não era novidade. Comparado às escapulidas de Júlia durante a noite ou quando ela chegava do treino e ia direto me procurar no meu quarto, uma massagem não era nada demais. Porém, naquele dia eu sentia que o clima estava favorável e que algo mais iria rolar.

Conversa vai, conversa vem, Júlia resolveu ser ousada e ficou novamente me provocando com seus pés descalços. Passava eles no meu rosto, punha eles no meu nariz e ria da minha cara de nojo reagindo ao seu chulé.

- Para de fazer isso com ele, coitado! – Julya se divertia – Vai matar o rapaz com esse pé fedido!

- Tá vendo o que eu passo? Sua amiga é foda...

Nós nos divertíamos e a morena, que era mais desenrolada, avançou.

- Amiga, quanto você calça mesmo?

July olhou para seus pezinhos por um instante e se virando em nossa direção respondeu que calçava tamanho 35.

- Nossa, bem pequenos! E você é mais alta do que eu...

- Vai entender, né? – ela deu de ombros e descruzou as pernas. – Você usa 36, não é mesmo?

- Sim. – Júlia respondeu e aquietou os pés no meu colo bem em cima do meu pau. Me segurei para não mostrar reação – Gosta de massagem? O Gabriel aqui faz uma boa... só tá reclamando do meu pé porque diz que não curte o cheiro deles depois do treino, sei! Mas os seus estão cheirosinhos... você acabou de sair do banho.

July ficou um pouco sem jeito e não respondeu de imediato.

- Não sei Ju, não quero atrapalhar vocês...

- Ah, qual é! Deixa disso bobinha... – apontou para o sofá – Aqui é grande! Chega aí! Fica uma de cada lado e o Gabriel que se vire pra dar conta!

Carregou a frase de segundas intenções e esticou o braço puxando sua melhor amiga pro sofá. Julya ainda um pouco tímida se sentou do meu lado esquerdo e eu fiquei espremido entre as duas. A morena tirou os pés do meu colo por um instante e suei frio ao ver o tamanho da minha ereção. Estava totalmente duro. Um notável volume que atraía a atenção das duas, nem adiantava disfarçar. Julya não tirava os olhos e suas bochechas coraram de vergonha. Ela não sabia onde apoiar os pés e eu oportunamente os peguei e coloquei no meu colo, tomando cuidado para evitar de terem contato com meu pênis. Por enquanto.

- Isso porque não gosta de massagear meu pé, hein... – Eu só queria que Júlia calasse a porra da boca – Imagina se gostasse...

Falando daquele jeito instigante, ela se divertia com a situação delicada e sua amiga deu um risinho abafado, ainda fitando minha ereção. A morena voltou a pôr os pés no meu colo pressionando meu pau e levemente começou a massageá-lo, por cima do shorts. Sua amiga sem saber como proceder nem piscava e apenas sentia minhas mãos dando leves apertadas em seus calcanhares e sua sola lisa.

Eu tinha desistido de me importar e me permiti sentir o carinho dos pés da morena. Apreciei o calor dos pés recém saídos do banho da amiga dela que estavam sob meus cuidados. Pés macios, pequenos, cheirosos e bonitos. Que faziam meu pau pulsar.

Com os minutos passando, fiquei com os braços mais pesados e desci um pouco os pés da novinha para o meu colo e eles acabaram encostando no meu membro. Julya arregalou os olhos ao sentir o volume dos meus 17cm e pareceu gostar, mexendo levemente seus dedos em cima dele enquanto sua amiga descaradamente acelerava o ritmo da massagem no meu pau. Já se tornando claramente um footjob.

Nesse ponto, o tesão pegou todo mundo.

Julya se rendeu ao calor do momento e junto com sua amiga começou a passar o pé pelo meu pau. Eu fechei os olhos pensando estar em um sonho com aquelas duas gatas me acariciando! Nunca tive tamanha sorte antes. Sou um cara bem discreto pra sexo e não fazia com tanta frequência antes de ir morar com Júlia, que dirá com duas ao mesmo tempo. Ver que aquilo estava prestes a acontecer me deixou muito ansioso.

- Tá sentindo, amiga?

Júlia, a morena, levantou suas pernas e deixou que sua amiga brincasse sozinha por um tempo, naquele ritmo gostoso ainda por cima do meu shorts.

- Estou... Que gostoso fazer isso...

Estampado no rosto dela, era evidente o tesão que aquela novinha estava sentindo com a brincadeira. Ao olhar para a outra Júlia eu vi em seu sorriso safado a cara de satisfação dela ao ver sua amiga entrando na diversão.

- Entende porque eu fico tão calminha quando saio do quarto dele?

July nem respondeu, estava concentrada no footjob.

Júlia então se levantou do sofá e ajoelhou perto da minha perna. Puxou meu shorts num movimento rápido e meu pau saltou pra fora, livre.

Sua amiga não hesitou e colocou os pés branquinhos e pequenos direto nele, batendo uma pra mim subindo e descendo lentamente pela minha rola. Ela tinha jeito para aquilo, aposto que havia feito antes.

- Caralho, que delícia!

Em seguida, senti a cuspida que Júlia deu em suas mãos e começou a esfregar no meu pau, massageando minhas bolas e espalhando sua saliva pra deixar tudo lubrificado. July subia e descia os pés num ritmo constante e logo a morena chegou mais perto e começou a chupar minhas bolas. Nossa! Que sensação prazerosa! Minhas bolas sendo babadas e o pezinho da amiga dela mandando ver no footjob. Não perdi tempo e tirei a camisola da novinha revelando seu corpo totalmente nu e a puxando para perto, caindo de boca em seus seios firmes.

- Ain! – July soltou um gemido alto quando comecei a sugar seus peitinhos com vontade, saboreando o gosto daquelas tetas de ninfeta. – Cacete... Me chupa! Chupa minhas tetinhas, seu puto!

Nessa hora ela não conseguiu mais se concentrar no footjob e a morena não perdeu tempo afastando os pés dela e caindo de boca na minha rola pagando um boquete dos bons! Chupava fazendo barulho, beijando a cabeça, as bolas e usando as habilidosas mãos também. Daquele jeito guloso dela que eu já estou bem acostumado. Júlia olhava pra cima pra me ver chupando os peitos da amiga e fazia uma cara de sapeca que eu tive que ter muito controle pra não gozar logo de largada.

- Nossa, Gabriel! Que tesão.... Caralho!

A novinha estava toda soltinha, gemia baixinho de olhos fechados tendo suas tetas sugadas pela minha boca sedenta. Júlia mandava ver no boquete ainda usando sua roupa de treino e com um coque improvisado feito às pressas em seu longo cabelo.

Minutos depois, deixei de chupar os peitos da branquinha e a encarei admirando seu rosto de menina e dei um beijão de língua nela, que se entregou por completo enquanto eu passava as mãos por seu corpão. Sua amiga se dedicava lambendo minhas bolas mais devagar para me dar um pouco de folga e evitar que eu gozasse tão depressa.

- Vai chupar também, July!

Passei a mão no rostinho macio dela e dei o comando que prontamente a gata obedeceu. Se ajoelhou completamente nua ao lado de sua melhor amiga e eu abri bem as pernas me sentindo um verdadeiro Rei com aquelas beldades ajoelhadas diante de mim, ansiosas pra me satisfazerem.

As duas gatas brigavam pela minha rola. Babando, cuspindo, sugando as bolas e lambendo a cabeça rosada, gulosas e desesperadas por leite. Chuparam juntinhas trocando beijos entre si e revezando meu pau uma na boca da outra. Colocando e tirando de seus lábios quentes e carnudos.

Não teve como resistir pessoal... Esporrei descontroladamente soltando grossos jatos de porra que elas lamberam afoitas, não deixando escapar nenhuma gota.

- Que gozada farta! Fica três dias sem me comer e já enche o tanque!

Júlia lambia cada gota do meu sêmen que via pela frente e trocava saliva beijando sua amiga. As duas se beijavam tão naturalmente que eu tive certeza que algo entre elas já tinha rolado...

Me tremendo da gozada, apreciei aquela cena fazendo carinho na cabeça delas enquanto me recuperava e as admirava. Uma morena tesuda de 30 anos e uma novinha de 19 anos bem danada. Ambas gatas pra caralho.

Presentemente, eu posso me considerar um sujeito de sorte...

- Vou pegar umas camisinhas... - As “Júlias” pararam de se beijar e a morena se levantou, lambendo os beiços melados de porra – Já volto!

Saiu da sala nos deixando à sós e eu com o pau ainda baqueado fiz sinal pra July subir no sofá, queria cair de boca na bucetinha dela! A gatinha se sentou na beira do sofá e abriu bem as pernas, se tocando com os dedos na xaninha molhada e exibindo sua língua melada de porra. Safada do caralho!

Enfiei a cara na buceta dela e chupei tão forte que a ninfeta se tremeu toda! Gemia tão alto que sua amiga gritou do quarto pra ela se conter se não os vizinhos iriam reclamar.

- Que buceta gostosa! - lambia o grelinho dela sentindo seu mel escorrer – Deve ser bem apertadinha!

Estava louco pra meter! Com certeza sua xana devia estar um tempo sem visitas... Pelo comportamento excitado dela.

Júlia voltou num instante do quarto agora completamente nua, aquele corpão dela sempre mexia comigo e meu pau já estava totalmente duro novamente e pronto pra ação. Ela abriu o pacote da camisinha e eu me virei um pouco de lado enquanto chupava sua amiga pra ela encapar o meu menino. Prestativa, a morena me deixou no jeito e se inclinou na beira do sofá, atrás de sua amiga, segurando as mãos dela que gemia gostoso e a beijou nos lábios.

- Fode ela, Gabriel! Fode essa safada!

Com o pau pulsando eu o passei na entradinha daquela buceta jovem e fiquei me deliciando com o olhar suplicante da novinha. Sua expressão ansiosa implorando pra que eu entrasse de uma vez e a rasgasse toda. E foi o que fiz!

Julya gritou e o prédio todo só não escutou porque sua amiga a beijou no mesmo instante, abafando. Meti com tesão naquela buceta apertadinha, quente e melada. Extasiado eu a fodia com força enquanto Júlia beijava sua boca e segurava suas mãos.

O primeiro ménage da minha vida estava acontecendo...

- Que buceta apertada! Deliciosa!

Julya nem falava, só gemia e beijava a boca de sua amiga. A morena passava a mão no corpo dela, tocando os seios e dando leves apertos nos mamilos rosados.

- Eu também quero esse pau! - Júlia saiu de trás de sua amiga e veio em minha direção – Deixa eu sentar, caralho! Tô pegando fogo assistindo vocês!

Me sentei no sofá e a amiga dela soltou um gemido quando tirei meu pau de dentro e lentamente veio se aconchegar ao meu lado.

Júlia nem me deu tempo de pensar e sentou de costas pra mim, jogando sua bucetona na minha pica e quicando como uma devassa. Sua amiga apoiou a cabeça no meu ombro e ficou assistindo a morena quicar no meu pau com seu cabelão batendo nas costas. Ainda suada do treino, ela ficava mais gostosa e atraente com o corpo todo molhado e quente. A cada sentada dela eu delirava e logo estava beijando novamente a boca de July.

- Vem, amiga! Vamos revezando. – A morena sugeriu e sua amiga se levantou. Elas trocaram e agora era Julya quem quicava em mim de costas pra nós – Isso, vadia! Dá essa buceta bem gostoso pra ele!

Júlia instigava e dava tapas na bunda enquanto a gata quicava e rebolava em mim. A bundona branca começando a ficar vermelha de tanto apanhar.

- Me dá um beijo... – Júlia me agarrou e beijou minha boca apaixonadamente, com mais intensidade do que nunca. – Cacete, tô muito molhada!

Nos beijamos enquanto sua amiga continuava a me dar prazer. Que maravilha de ménage. Eu esperava que aquilo acontecesse com muito mais frequência.

As duas ficaram se revezando em me dar a buceta e me beijar e eu já estava quase gozando novamente com tanto estímulo. Para curtir mais, mandei as gatas ficarem de quatro apoiadas no sofá e enquanto batia uma pra manter o meninão duro, me ajoelhei atrás delas e chupei suas bucetas. A da morena estava com cheiro forte, acumulado depois do treino e de levar várias estocadas minha. Enquanto a da novinha cheirava a sabonete íntimo. Fiquei me deliciando chupando as duas e metendo o dedo nelas e escutando seus grunhidos de prazer. Elas não perdiam tempo e se beijavam fogosamente enquanto minha língua e meu dedos trabalhavam.

- Duas putinhas pra mim! Isso que vocês são agora! – Eu enfiava a língua e ouvia Julya gemer abafado com a boca ocupada beijando sua amiga – Vou foder vocês toda vez que chegarem do treino! Não vão nem tomar banho enquanto não levarem pica!

Me levantei e meti um pouco em cada uma.

Só quem já comeu duas mulheres ao mesmo tempo pode ter noção da sensação de poder e realização que eu senti nessa hora, tirando o pau da buceta de uma e metendo com força na outra. Dando tapas fortes na bunda daquelas duas tesudas e xingado-as de tudo quanto é nome.

- Vadiazinha! Tava doidinha pra entrar na rola, né!

Como era minha primeira vez com Julya e eu estava chegando perto de gozar, me concentrei nela. Socando forte enquanto ela se apoiava com os braços tremendo.

- Tava louquinha pra levar pica igual tua amiga, né? Sua puta!

Socava nela e mantinha uma mão dentro da buceta da cavala da Júlia fodendo-a com quase meu punho todo. Ela já estava acostumada com algumas brutalidades minhas e curtia aquilo. Gritava alto com minha mão dentro dela sem nem se importar mais se nossos vizinhos iriam escutar.

- Goza dentro dela, Gabriel. Suja essa vaca! – ela berrava.

Fiquei no ponto e olhei pra July, que consentiu com um aceno de cabeça. Os olhinhos fechados de tanto prazer, nem conseguia abri-los.

Tirei meu pau de dentro da danada e joguei a camisinha no chão. Agora fodendo aquela xota apertada no pelo eu sentia que iria gozar em pouco tempo.

- Vou te encher de leite, caralho!

A morena foi ao delírio enquanto eu puxava os cabelos de sua amiga forçando-a a levantar a cabeça, exercendo meu poder sobre ela. Meti mais forte, entrando e saindo com tudo daquela novinha e tirei a mão da buceta da Júlia pra colocar na cara da amiga dela.

- Vai levar gozada sentindo o cheiro da buceta da sua amiga!

A novinha ficou louca de tesão com aquela humilhação e empinou mais sua bundinha, se oferecendo toda e deixando meu pau entrar bem fundo na buceta dela. Com minha mão na sua boca prendendo sua respiração e o cheiro da xota da sua melhor amiga entrando pelo seu nariz, ela devia estar se sentindo muito degradada.

- Judia mesmo! – Júlia ajoelhada no sofá se aproximou de sua amiga, eufórica – Sente o cheiro da minha xana! Respira fundo!

Que safada! Tava adorando me ver dominando sua melhor amiga.

Julya começou a se tremer toda e gozamos juntos com um urro de prazer. Ela se debateu um pouco ainda com minha mão pressionando seu rosto e eu enchi a buceta dela de leite.

- Caralho! Que tesão em foder você... puta que pariu!

Bradei me sentindo o maioral. Acabara de foder com duas mulheres gostosas pra caramba e tinha certeza de que teria muito mais disso.

- Vê se não apaixona nela, hein?

A morena se levantou, suada, cansada e excitada. O cheiro que ela exalava me dava vontade de foder com ela mais um pouco, mas meu pau já estava no limite.

Dei um longo beijo nela e pra minha surpresa, enquanto sua amiga gemia e ainda se contorcia da intensa foda ela se ajoelhou e começou a chupar a bucetinha melada dela.

Porra. Que visão!

Bati uma assistindo aquela cena digna de filme pornô e consegui gozar mais uma vez, despejando meu sêmen no rosto da morena que ficou chupando sua amiga por mais alguns minutos, toda suja de porra e fedendo a sexo e academia.

E dali em diante foi assim... entramos num ritmo maravilhoso de sexo constante e sem envolvimento emocional. Moramos os três na mesma casa, saímos com quem a gente quer e fazemos umas putarias das boas entre nós. Quem sabe eu conto mais algumas de nossas aventuras. Mais pra frente.

Só uma coisa é garantida, o sexo depois do treino. Esse é inevitável.

Elas chegam da academia pegando fogo...

Luxúria Contos Eróticos

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Ótimo cobto! Fantasia tesuda, 2, juntas, taradas, safadas, bi, o Paraíso!

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