Pão de Queijo Parte 2

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 2162 palavras
Data: 18/02/2025 16:43:14

Ronaldo observava os dois saindo da casa praticamente abandonada no fundo da fazenda. Ele sorria com um cigarro na mão. A vergonha de Natasha estava estampada em seu rosto, então o cafajeste do Ronaldo disse:

— Não se preocupe, querida, eu não tenho ciúmes.

Então, o filho da puta me fitou e acrescentou:

— Gostou do gosto da minha rola, primo?

Jogou a bituca de cigarro no chão e pisou em cima.

Fiquei nervoso com o comentário, mas preferi deixar para lá. Eu sabia que Natasha voltaria para a rola dele em breve e eu só faria papel de bobo se brigasse com ele para defender a honra daquela gatinha. Nós dois ficamos observando enquanto ela caminhava em direção à casa principal da fazenda. Ela colocou o capuz do moletom na cabeça, e só conseguíamos ver seus passos lentos e delicados. Aposto que os dois ficaram excitados olhando para Natasha—aquele corpo magro, a bunda durinha, os seios lindos.

O dia estava amanhecendo. O gramado ao nosso redor estava molhado pelo sereno da noite, o sol começava a brilhar no céu, e o canto dos pássaros cortava o silêncio entre mim e Ronaldo, meu primo sem vergonha.

Seguimos juntos para o casarão, e, ao entrarmos, já havia muitos parentes acordados, inclusive Élton, o pai de Natasha. Ele estava segurando um enorme pedaço de carne logo cedo.

— Já está cuidando do churrasco, Eltinho? — perguntei.

Élton era amigo da nossa família desde antes de eu nascer. Ele e sua esposa, Carla, trabalhavam com meus pais.

— Você sabe como é, se quiser fazer um bom churrasco, tem que prestar atenção em todos os detalhes — respondeu ele. — Mas antes do churrasco, quero bater uma bolinha com vocês lá no campo. Topa?

Sempre gostei muito de futebol, então não ia negar um convite desses. Dava até para formar dois times com os homens da família. Fomos jogar descalços, sem camisa, e separamos os times ali na hora. Por acaso, fiquei contra o time do meu primo Ronaldo. Natasha assistia a tudo, encostada nas grades do campo, e parecia estar se divertindo com a situação.

Eu queria impressioná-la, mas nada dava certo. Era incrível como tudo conspirava a favor de Ronaldo. O time dele era muito superior ao meu, e eles estavam brincando conosco. Só tocávamos na bola quando eles queriam. Ronaldo, sem camisa, dava de dez a zero no meu corpo. O cara tinha um físico muito bem trabalhado—peitoral, trapézio e braços enormes. Com certeza, Natasha estava babando por ver ele correndo suado na frente dela.

Era complicado competir com Ronaldo. Ele sempre foi o meu primo preferido, o mais bonito da família. Alto, rápido, forte, ágil... No videogame também competíamos, principalmente em jogos de futebol, e geralmente ele ganhava. E, no final, com certeza Natasha ia escolhê-lo. Eu não tinha nada para oferecer. Pelo menos era assim que eu me sentia.

Saí do jogo depois de um tempo e fui para perto da churrasqueira, onde as carnes já estavam assando e exalavam um cheiro delicioso. Natasha estava sentada ao lado da mãe, Carla. Ela era tímida, tinha uma elegância natural e era fisicamente muito parecida com a filha.

Quando Ronaldo saiu do jogo e foi tomar banho no chuveiro ao lado do campinho, percebi a troca de olhares entre ele e Natasha. Ela deu um sorriso de canto ao notar que eu estava olhando. Não sei por que ela insistia tanto em disfarçar. Eu já tinha aceitado que os dois estavam juntos e que ela só tinha curiosidade sobre a minha pegada.

Natasha era jovem, queria aproveitar as férias, conquistar corações, viver uma grande aventura... E estava conseguindo. Para ela, aquilo era o céu, mas, para mim, estava virando um inferno. Eu lembrava do gosto da boca dela, dos seus toques, de como ficava ofegante durante um beijo ardente.

Decidi esquecer tudo e curtir o momento. Fiquei ali perto da churrasqueira, contando piadas e ouvindo histórias enquanto ajudava a virar as carnes e servia a galera.

Em um momento de distração, percebi Carla me olhando fixamente. Fiquei sem graça e notei que ela também ficou um pouco tímida ao perceber minha reação. Com certeza havia uma tensão sexual ali. Mas como isso era possível? Eltinho era amigo da família, sua esposa também... Eu não podia nem pensar nisso. Mas, ao longo do churrasco, aquilo aconteceu outras vezes, despertando desejos que eu não imaginava ter. Como seria ficar com uma mulher mais velha?

Subi para o banheiro antes de todos para tomar um banho. Queria me deitar e jogar meu PSVita, sem ninguém para me encher o saco. Mas, enquanto me trocava no banheiro, alguém bateu à porta.

— Quem é?

— Oi, sou eu, a Natasha. Deixa eu entrar, rápido.

Abri a porta e ela entrou. Eu estava sem camisa, apenas de shorts. Sem dizer uma palavra, ela começou a me beijar. Eu correspondi, sem entender direito o que estava acontecendo.

Natasha me beijava com uma urgência que eu não entendia. Suas mãos apertavam minha nuca, puxando meu rosto contra o dela, e sua respiração estava acelerada. Meu corpo reagiu no mesmo instante, minhas mãos deslizando instintivamente pela sua cintura. Mas, no fundo, algo me incomodava.

— O que tá acontecendo? — perguntei, afastando meu rosto alguns centímetros.

Ela mordeu o lábio, parecia hesitante, mas depois sorriu de canto.

— Não sei… só queria isso.

Seus olhos estavam cheios de alguma coisa que eu não conseguia decifrar. Culpa? Excitação? Vingança?

Passei a língua pelos lábios, tentando entender onde eu tinha me metido.

— O Ronaldo...

— O que tem ele? — Ela me cortou, encostando o dedo nos meus lábios. — Esquece ele.

Ela voltou a me beijar, mais devagar dessa vez, como se quisesse provar cada pedaço da minha boca. Eu não ia negar que aquilo me deixava maluco, mas minha mente ainda tentava encontrar sentido naquela situação.

O barulho de passos no corredor me fez despertar. Natasha também ouviu e, num pulo, se afastou.

— Merda — sussurrou.

Segundos depois, alguém bateu na porta.

— Ei, quem tá aí? — Era a voz de Carla.

Senti meu coração disparar. Natasha arregalou os olhos e olhou ao redor, como se buscasse uma saída.

— Droga, minha mãe!

Ela correu até o boxe do banheiro e se encolheu lá dentro, escondida atrás da cortina.

Respirei fundo e abri a porta, tentando parecer o mais normal possível.

Carla me olhou dos pés à cabeça. Seu olhar demorou um pouco mais no meu peito nu antes de subir até meus olhos.

— Tá tudo bem? — perguntou.

— Tá sim — respondi, tentando soar tranquilo.

Ela estreitou os olhos, desconfiada.

— Vi a Natasha subindo. Achei que ela estivesse aqui.

Dei de ombros.

— Não vi ela, não.

Carla hesitou, mas não insistiu. Em vez disso, deu um passo à frente e encostou a mão no batente da porta. Seu olhar escuro se fixou no meu.

— Quando acabar, desce. O churrasco tá quase pronto.

O tom da voz dela tinha um peso que me fez engolir em seco. Ela demorou mais um segundo antes de se virar e sair.

Fechei a porta e soltei um suspiro. Natasha saiu do boxe, prendendo o riso.

— Isso foi por pouco.

Ela não deixou que eu respondesse, após trancar a porta devidamente, Natasha se abaixou na minha frente e também abaixou meu shorts e minha cueca, sem dizer uma palavra ela começou a me pagar um boquete, eu fechei os olhos e entrei naquela aventura, em poucos minutos eu gozei dentro da sua boca e ela engoliu tudo como uma boa safada.

Natasha era uma garota diferente de qualquer outra, ela era perspicaz, ela sempre ia em busca do que queria, parecia gostar de sexo tanto como um homem, parecia estar pensando sempre nisso e cada uma de suas atitudes me mostrava isso.

Natasha se dava bem com todas as pessoas mesmo parecendo ser tímida, era uma ótima filha, inteligente e prestativa, a cada dia que conviviamos juntos naquela fazenda me sentia mais próximo dela.

Mais próximo de todos que estavam fazendo parte dessa viagem inesquecível, Minas Gerais realmente era um lugar maravilhoso.

Cruzar nos corredores com Carla estava ficando cada vez mais perigoso, olhar para mãe de Natasha também me excitava, as duas estavam mexendo com a minha imaginação. E elas não me deixavam dormir, em uma dessas minhas noites de insônia, mais uma vez ouvi vozes vindo do quarto de Ronaldo. Dessa vez fiquei surpreso com o que vi, Ronaldo estava fazendo amor com Carla a mãe de Natasha. Ela estava encostada na estante enquanto Ronaldo se posicionava atrás dela.

Sei que ele conseguiu me notar olhando através da fresta da porta e deu uma piscada pra mim se sentindo o maioral.

Sentei-me na varanda com uma garrafa de vinho. Enchi o copo e bebi, tentando entender por que a vida era daquele jeito. Tinha entregado tudo de graça nas mãos de Ronaldo.

Fiquei um tempo olhando para as estrelas, enquanto o barulho dos grilos dominava o ambiente.

Logo, a porta se abriu, e, para minha surpresa, era Carla. Ela vestia um roupão e chinelos, com os cabelos amarrados. Certamente ficou surpresa ao me ver ali. Ainda bem. Pelo menos, não parecia ter notado que eu a vi entregando sua buceta para o meu primo cafajeste.

— Você aqui? — disse ela.

— Meu nome é Cláudio — respondi, olhando para ela sem muito interesse.

— Claro, Cláudio — repetiu, antes de se ajeitar em uma das inúmeras cadeiras da varanda.

Continuei bebendo sem me importar com sua presença. Ainda assim, ela permaneceu ali, me encarando. Seus pés estavam pálidos.

— Você não está com frio? — perguntei.

— Eu não sinto frio — respondeu, sorrindo.

— Quero um pouco do que você está bebendo.

Passei a garrafa para ela. Carla tomou um gole longo, e então ficamos ali, parados, olhando para o céu.

O silêncio entre nós era carregado de alguma coisa que eu não sabia explicar. Talvez fosse tensão, talvez fosse apenas o efeito do vinho.

Carla segurava a garrafa com uma mão e traçava círculos invisíveis na madeira da cadeira com a outra. Seus olhos estavam perdidos no céu, mas eu sabia que sua mente estava em outro lugar. Talvez no que tinha acontecido há pouco, talvez em mim, ou talvez em nada disso.

— Você não vai perguntar o que eu estou fazendo aqui? — ela disse, sem me olhar.

Dei um gole no vinho e passei a língua pelos lábios.

— Não preciso. Se quisesse me contar, já teria contado.

Ela sorriu de canto, girando a garrafa entre os dedos.

— Você é diferente.

Dei de ombros.

— Diferente como?

Ela virou o rosto devagar para me encarar. Seus olhos escuros pareciam tentar me decifrar.

— Não sei. Mas gosto disso.

Seu tom de voz me pegou desprevenido. Era suave, quase carinhoso, mas carregado de uma insinuação que não passou despercebida.

Cruzei os braços e me recostei na cadeira, observando-a. Carla tinha uma beleza madura, diferente da de Natasha. Era o tipo de mulher que não precisava de esforço para ser sensual.

— Você gosta de muitas coisas, pelo visto — provoquei, testando os limites daquela conversa.

Ela não se alterou. Pelo contrário, riu baixo e levou a garrafa à boca novamente, tomando mais um gole antes de responder:

— E você? Do que você gosta, Cláudio?

Aquela pergunta me pegou desprevenido. Engoli em seco, sentindo o calor do vinho e da situação se misturarem dentro de mim.

Eu gostava de Natasha. Ou pelo menos achava que gostava. Mas, naquele momento, era Carla quem estava ali, na minha frente, com o roupão frouxo revelando um vislumbre de sua pele.

Carla percebeu minha hesitação e sorriu. Lentamente, levantou-se da cadeira, inclinando-se levemente para mim.

— Boa noite, Cláudio — sussurrou, antes de se virar e desaparecer pela porta.

Fiquei ali, sozinho na varanda, segurando o copo de vinho e sentindo o cheiro suave que ela deixou no ar.

Eu precisava sair daquela fazenda antes que aquilo saísse do controle.

Mas, no fundo, talvez fosse exatamente isso que eu queria.

Eu estava em uma idade que os hormônios viviam lá no Alto e tudo que eu queria era transar, e surgiu uma grande oportunidade no dia seguinte, convidei somente Natasha para uma trilha, ninguém ia sentir a nossa falta foi o argumento que usei para convencê-la.

As Seis da manhã eu e Natasha estávamos pronto para o nosso passeio, Natasha estava com uma blusinha branca e de shorts curto, tênis. Deixando suas pernas e coxas bem a mostra seus seios durinhos estavam quase aparecendo em sua blusinha, ela estava bem gostosa. Parece que estava atrás do mesmo propósito que eu, e foi isso que aconteceu.

Quando nos afastamos um pouco da fazenda e encontramos uma área plana, eu já estava com a boca nos bicos do peito de Natasha, chupava e mordiscava enquanto suas mãos faziam carinho na minha nuca.

Quando estava tirando o shortinhos dela para enfiar meu pau na sua buceta um barulho atrás do arbusto, e então uma risada.

"Vocês dois só pensam nisso" Ronaldo estava sem camisa e de calça jeans..um olhar cafajeste, ele parecia querer participar da brincadeira.

Mais uma vez, pegos no flagra.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de sexyaz

🍓­A­­­q­­u­­i­­­­­ v­­­­o­­­c­­ê­­­ p­­­­­o­­­­d­­­­e­­ t­­i­­­­r­­­­a­­­­­r­ a­­­­ r­­­­o­­­­u­­­p­­­a­­­ d­a­­­ g­­­­a­­­­­r­o­t­­­a­­­­ e­­ v­­­­­ê­l­­­a­­­­­ n­­­u­­­­­a­­­­­)­­­­­ C­­­­o­­­­­n­­­­­f­i­­­­r­­­­­a­­­­ ➤ https://da.gd/nuzis

0 0