O PRIMEIRO CLIENTE A GENTE NUNCA ESQUECE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3065 palavras
Data: 19/02/2025 05:47:31

A terça seria muito promissora para Bruninho, de um jeito que o viadinho só entenderia após semanas.

O passivinho montara seu “álbum de figurinhas” digital, no qual pretendia ter imagens de cada pica da qual extrairia esperma. Aquele seria o critério da coleção: mesmo que mamasse uma rola ou um bom macho o comesse, o ativo teria que ter gozado com Bruninho para merecer estar em sua galeria de caralhos.

No primeiro lugar, figurava a rola branca e magra de Tupã. Bruninho adorou narcisicamente as fotos, voltando a curtir o efeito dos cílios postiços. Foi difícil para a bichinha escolher, mas ela terminou fixando na galeria uma da série com Tupã sentado no balcão e ela de pé. O macho tirara de lado e aparecia o rostinho da mamadora acima de uma coxa de Tupã, com a cabeça da pica na boca e sorrindo alegremente para a câmera.

O critério do esperma colocou um problema para Bruninho, quanto à posição de Tio Gil. O ex-macho da viada-madrinha Leia e de mamãe Gilda, fora o primeiro a colocar a pica na boquinha arqueada de Bruninho. Mas regras eram regras e Artur é que havia gozado primeiro, ali.

Bruninho então colocou uma das fotos roubadas do celular de Artur na segunda posição. Uma em que aparecia lambendo a cabeça rosada da pica do namorado e ao mesmo tempo sorrindo e piscando para a câmera.

O terceiro lugar foi o do titio e a imagem escolhida mostrava a cara de tesão de Bruninha, de boca cheia com a rola grossa de tio Gil.

O quarto e o sexto lugares ficaram vagos, reservados para quando a viadinha conseguisse fotos dela mamando as picas do entregador de hambúrguer Serginho e do porteiro e segurança do condomínio, Evandro. Mas o quinto...

No quinto lugar Bruninha escolheu a foto mais excitante de todas, para ela mesma, na qual aparecia ajoelhada entre as pernocas de Matias. Aquela se tornou, por um tempo, sua imagem favorita de si mesma por três motivos: a paixão pela tora preta expressa em seu rosto; a posição dela ajoelhada e submissa, mamando o negão sentado na cadeira; e porque dava pra viajar que aquela piroca era a do mítico “Válder Alargador” e não de Matias!

Feliz com os feitos de puta de sua identidade como “Bruninha”, a viadinha foi para a escola pensando no quanto precisaria fazer surubas como a loura “Bionda Berrante”, para superar aquela coleção. E por acaso, naquele dia de escola, o caminho de Bruninho cruzou com o de uma outra viadinha, loura de verdade.

A fama de viado do filhinho de Gilda já se espalhara e Bruninho, assumido e experiente, resistia altivamente tanto aos bullyings e preconceitos, quanto às insinuações, assim como, até ali, resistia às cantadas. A princípio, Bruninho não se identificava com nenhum dos meninos e não queria se relacionar com ninguém da escola. Mas ele não sabia que tinha um fã que o queria imitar.

Vítor era um menino rechonchudo e louro, do 2° ano, calouro e fã secreto de Bruninho. O lourinho tinha uma bunda grande e redondinha, bastante feminina, que era a obsessão sexual de um garoto babaca da mesma turma do 3° ano de Bruninho, chamado Pedro Lanus, conhecido só pelo sobrenome porque eram vários os pedros na escola.

Lanus já tinha tentado de quase tudo para comer o rabo do viadinho Vítor, que o ignorava olimpicamente. O colega de Bruninho já tentara sedução, presentes, convites para festinhas e nada. Lanus tinha oferecido até ingressos pro show da Pablo Vitar no Mangueirão, mas nada parecia amolecer o coração do passivinho virgem.

O próximo passo de Lanus foi com dinheiro. E, sem que ele percebesse, quase conseguiu! Vitinho só não aceitou por medo, mas em casa bateu longas punhetas imaginando-se uma travesti prostituta.

Sem saber disso, Lanus chegou a pensar em pegar o lourinho à força, e até falou com uns dois amigos para o ajudarem na curra. Mas depois Lanus refletiu e abandonou o plano, reconhecendo que podia dar ruim para ele e os comparsas.

Daí, um dia Lanus deu uma incerta na sala de aula da turma do Vítor e surrupiou por uns minutos, da mochila do viadinho, um diário cor de rosa e todo cheio de florezinhas. Não tinha nada demais sobre o menino, senão sonhos afeminados com príncipes encantados. Mas, numa página mais recente, o bisbilhoteiro achou uma dica de abordagem:

“Na real, eu queria ter a coragem que o Bruninho do 3° ano tem. Dizem que ele se vende e dá e paga boquete por dinheiro!”

De posse daquela informação, Lanus começou a pensar. Segundo o diário de Vitinho, faltava só um empurrãozinho para que o bundudo desse o cuzinho por dinheiro e como isso ele já havia tentado, esse empurrãozinho não podia partir dele, Lanus. Mas a bichinha lourinha escrevera que “queria ter a coragem que o Bruninho do 3° ano tem”... Então...

Naquela terça, no fim da última aula, quando Bruninho colocava tudo na mochila pretendendo almoçar em casa, Lanus o abordou.

- Oi, Bruninho! Eu queria falar contigo.

Bruninho não gostava de Lanus, que lhe parecia um filhinho de papai arrogante, meio burro, insensível e preconceituoso. E ainda por cima magrelo e branquelo, com um topete preto que parecia saído de um anime japonês.

- Ái, que foi, Lanus? To indo embora!

- É que...

O garoto deu um tempo para uma colega passar por eles, deixando-os sozinhos na sala e continuou.

- Eu queria te propor uma coisa... por dinheiro.

Quando Bruninho ouviu “dinheiro”, ele imediatamente se encheu de tesão. Ele nem precisava, mas imaginou logo que se venderia pela primeira vez e a ideia lhe agradou muuuito! Bruninho olhou para o púbis do garoto, tentando avaliar a rola de Lanus e respondeu na lata, mas em voz baixa:

- Faço por cem o boquete e duzentos pra tu me comer.

Lanus não esperava por aquilo, mas também se excitou. Todo mundo comentava que Bruninho era puta, mas ele não queria pegar Bruninho, e sim o calouro gordinho Vitinho. Mas, com os hormônios todos em ponto de bala, Lanus não teve como evitar uma ereção que ficou visível na bermuda mole do uniforme escolar.

- Eu... então... é trezentos...

Olhando a barraca armando rápido na bermuda de Lanus, Bruninho ficou com mais tesão ainda, rodou o olhar para ter certeza de que ninguém os via e meteu a mão na pica do colega.

- Por trezentos, tu tem o pacote completo!

- Uuuhhh...

Bruninho soltou rápido e continuou, falando excitado:

- Hoje, três da tarde, lá em casa. Te mando o endereço no zap. Mas tem uma condição.

- E-eu... pódexá que eu não falo pra...

Bruninho voltou a olhar ao redor, deu outra pegadinha rápida na pica do menino e negou a preocupação, falando maliciosamente na orelha de Lanus.

- Né isso, não! A condição é tu tirar uma foto, com meu celular, da tua pica na minha boquinha!

E Bruninho saiu rebolando pra casa, mostrando a bundona e as pernas femininas, apertadas num jeans colado, para um Lanus de pau durérrimo.

O menino ficou tonto em pensamentos. Ele nunca tinha comido ninguém, mas já tinha gozado em punhetas com namoradinhas. Acontece que nunca Lanus sentira tanto tesão com nenhuma delas, quanto sentira com a mão de Bruninho agarrando por poucos segundos seu pau, sobre bermuda e cueca.

Pensando naquilo, Lanus decidiu que comeria Bruninho naquela tarde e contrataria o viado para seduzir seu real objetivo, Vitinho.

O problema de Bruninho agora era Vanessa, a empregada super fiel a sua mãe. Mas como com Gilda ele não tinha problema nenhum, Bruninho foi logo falando, assim que chegou em casa.

- Vanessa, três horas vou receber um menino da minha turma de escola pra gente fazer um trabalho e a gente vai se trancar no quarto. Mamãe já sabe, tá?

- Tá bom, Bruninho!

Vanessa riu, desde o início achando que Bruninho ia dar para outro menino que não o namorado e Bruninho também riu, por saber que Vanessa sabia. Mas valia a pena! A trezentos reais, Bruninho realmente achou que teria um “trabalho” pela frente.

Mas foi “Bionda” quem recebeu Lanus. Bruninho estreava na prostituição e, como piranha de aluguel, decidiu que seria também a estreia da peruca chanel loura-palha e curtinha.

A CDzinha se montou de modo simples, com calcinha de renda amarela, short doll laranja e blusinha baby look roxa, e com as unhas das mãos e dos pés pintadas de branco, as de baixo à mostra nas sandalinhas femininas rasteiras. De espalhafatoso mesmo, a bichinha tinha só o conjunto de gargantilha de elástico branca, brincos de pressão de triângulos brancos e um bracelete de madrepérola, presentes da viada-madrinha Leia.

Lanus perdeu a fala quando a viadinha lhe abriu a porta da sala.

- Oi... Bruninho?

- Entra! Entra!

- Eu...

- Sou eu, mesma! Entra!

Bionda Berrante fechou a porta e sem dar tempo para qualquer reação, puxou seu primeiro freguês para o quarto, onde se trancou com ele. Lá, de pé para o garoto, a CDzinha acariciou a rola do menino, murchinha dentro de um short de futebol e cueca.

- Tu quer uma cachacinha de jambu, pra quebrar o gelo?

- N-não... eu...

- Relaxa... eu quero um pedaço de tu, mas não mordo, não... vou usar um pouco e vou te devolver... vou te devolver ele limpinho... e até maior do que chegou...

Bionda falara de pertinho, agarrando a rola do menino e o provocando para um beijo. Mas como o beijo não veio, ela primeiro tirou a camiseta do colega de escola e depois se ajoelhou.

- Agora deixa eu ver o presente que tu me trouxe... huuummm... é graaande...

Já com boa noção de suas obrigações profissionais, Bionda mentia. Ela arriara short e cueca juntos e encontrara uma rola à meia bomba de uns 15 centímetros, um pouco grossinha mas nada impressionante.

- Teu pau é bonito, sabia?

- Ele... eu sei que não é grande.

- Bobagem. Ele é grande pra tua idade e é bonito! Agora deixa eu fazer meu trabalho.

O que a CDzinha pensou mas não podia dizer é que a pica de seu primeiro cliente parecia uma versão mais curta e mais magra da boa piroca de titio Gil, com o couro cinza-arroxeado e a cabeça lilás.

- Huuummm... huuummm... huuummm...

- Aaafff... tu... tu chupa bem... caraca!

Havia um certo sebinho de piru mal lavado, misturado com cheiro de sabonete, mas graças à semelhança com a trozoba do tio, Bionda mamou com muita fome de rola e o membro terminou de ser lavado e de ficar duro dentro da boca da viada.

Satisfeita com o próprio desempenho, Bionda olhou pra cima com cara de safada, enquanto batia levemente com a rola endurecida no próprio rostinho:

- Tu quer gozar na minha boquinha, ou no meu rabinho?

Com medo de ser enganado no trato do “serviço completo”, Lanus respondeu sério.

- Dentro! Quero gozar te comendo!

- Oba!!! Deixa só eu mamar ele mais um pouquinho. Assim... chup... chup... chup...

A CDzinha piranha babou bastante o mais novo pau de sua vida, mas não para lubrificar, que ela já se aplicara KY antes do rapazote chegar e a pica não era assim lá muito calibrosa. Foi mais pelo gosto de colocar toda a rola na boca, sem incômodo algum, para a garganta.

- Agora deixa tirar teus tênis e a meia... prontinho... e eu? Tu quer que eu tire short e calcinha?

A pergunta correta seria “você se importa de ver meu piruzinho?”, mas feita daquele jeito, Lanus não entendeu o real sentido e falou:

- Tira tudo!

Foi uma viadinha muito alegre e excitada que ficou nua de costas para o rapaz e o colega de sala babou nas pernocas e no bundão.

- Pô, Bruninho... tu parece mulher, mesmo!

- Brigada! Agora vem!

Bionda subiu na cama, ficou de quatro na beiradinha, arriando bastante o rabão para ficar na altura certa e com uma mão lançada pra trás, abrindo e fechando em busca da pica de Lanus, lançou o encantamento de família:

- Me come de quatro, por favor!

Lanus ignorou a mão de unhas pintadas de Bionda, direcionou a rola para o cuzinho oferecido, segurou um lado do quadril da viadinha e meteu tudo de uma vez.

- AAAIIIHHH... entrou... caraca!

- Tu que mandou.

- Mandei... aiiihhh... mandei mesmo... mete... agora, mete!... aaaiiihhh

Se o colega de escola tivesse uma rola mais encorpada, teria machucado a viadinha com a brusca enfiada de pica, de um só solavanco. Mas como Lanus tinha uma arma nada grossa e não muito longa, Bionda só sentiu foi prazer.

- Aiiihhh... tá gostoso... nooossa... tá gostoso...

- Teu cuzinho... tá quente... apertado...

A partir dali, foi uma sequência cada vez mais rápida de “vapo-vapo” e de cama rangendo, sonora o bastante para a empregada Vanessa ouvir e se rir, quando passou perto da porta do quarto. Eram metidinhas curtas e rápidas, que agradaram à passivinha.

- Aiiihhh... Lanus... como tu... fode bem... isso... mais rápido...

Bionda continuava instigando o cliente. Ele a usava como se usasse um tubo de masturbação. A sensação que ela tinha era realmente que o garoto se punhetava com seu corpo e seu cu, fazendo sexo sozinho. E até isso a excitou!

- Veeemmm... aaaiiihhhh... caralho... fode... fode muito tua puta...

- Viado... piranha... eu já...

- Veeemmm... me enche de gala!... mais rápido!

- Filho da puta!... eu vou...

- VEEEMMM!!!

- ÚÚÚRRRHHH... úúúrrrhhh...

Foi com um sorrisinho de vencedora que Bionda sentiu a porra de seu primeiro cliente se espalhar em suas entranhas. Na cabecinha dela, não podia existir jeito mais prazeroso de se ganhar duzentos reais.

- Áaaiiihhh, Lanus... que gostoooso!... huuummm...

Suado e ofegante, o menino tirou a rola de dentro do cuzinho de Bionda com a mesma rapidez com que metera e ficou em pé e pelado, no meio do quarto da viada, sem saber direito o que fazer. Lanus nunca havia ficado pelado na frente de outra pessoa, sem ser médico ou pais, até aquele dia.

- Nooossa! Isso foi bom! Tu gozou bem lá no fundo!

Bionda se sentou na cama, próximo dos pés do móvel, e pegou seu velho ursão de pelúcia Dudu, seu companheiro de inúmeras masturbações, para colocar no colo escondendo seu piruzinho duro. Daí, a viada apontou para a parte dos travesseiros e mandou o machinho sentar:

- Ufa! Tu é bom, hein? Sentaí, vai. Descansa um pouquinho.

O convite interrompeu o dilema de Lanus, que não sabia se pagava a putinha, se colocava a roupa e ia embora, ou se pedia a ela o que realmente queria, que era a bundinha do garoto Vitinho. Convidado, ele educadamente aceitou e sentou sobre o travesseiro de Bionda.

- Eu...

- Me diz. Tu gostou do meu cuzinho, gostou?

- Gostei, sim. Muito.

- Que bom! Espia... se te perguntassem na escola, de comé que foi, o que tu ia falar?

Com os pés e a bunda sobre a cama e as costas na parede que ladeava uma das laterais do colchão, Bruninha perguntava interessada na propaganda, mas Lanus demorou a entender.

- Eu... prometo que não conto, nã...

- Oi? Né isso não, tesão! Eu quero mais é que tu fale!

- Quer?

- Claaaro. Tu falando, eu tenho mais clientes.

- Aaahhh. Entendi.

- Antão, o que, que tu falaria, se te perguntasse comé que foi me comer?

- Eu... eu acho que falaria que foi muito gostoso.

- Aaahhh, que fofo! Obrigada.

- Mas...

- Mas?

- Eu queria te pedir uma coisa. Eu pago, tá?

- A gente já combinou o preço.

- Não, não. É que... bom. Tem um menino do segundo ano, que é um lourinho meio gordinho... o Vítor, sabe?

- Um que tem o cabelo French Bob?

- Eu... acho que não sei o que é isso.

- É um penteado assim, meio feminino. É repartido do lado, muito cheio e comprido no alto e raspado dos lados e atrás da cabeça.

- Isso! É ele mesmo!

- Que, que tem o tal Vítor.

- Eu... então. Todo mundo sabe que ele é viado. E... bem. Eu quero comer ele.

- Tu tá apaixonado por ele?

- Eu não! Sai pra lá!

- Então...

- É que eu... olha, eu não sei explicar. Mas eu tenho mó tara na bundona dele e... eu quero comer.

- Ué. Chega nele e fale.

- Pô. Já fiz isso. Fiz de tudo. Chamei pra sair. Ofereci ingresso pro show da Pablo...

- Maravilha!

- Ofereci dinheiro...

- É. Então num tem jeito.

- É aí que eu queria que tu ajudasse.

- Eu?

- Seguinte. Descobri que o Vítor é teu maior fã. Ele diz que queria ser que nem tu.

- Eu... fico de ego cheio, mas...

- Eu te dou 2 mil reais pra tu fazer ele me dar o cuzinho!

- Uau! Sério? De pedra, mesmo?

- Sério.

- Bom... eu topo. Mas não posso trabalhar nisso até o fim de maio. Tu espera?

- Ué? Por que?

- Eu vou viajar. E vai ser bem legal... se tu espera, a gente fica combinado.

- Então, tá bom. Combinado! Agora, deixa eu te pagar teu preço de hoje.

Lanus fez menção de levantar, mas Bionda o deteve com uma mão no joelho dele.

- Nããão. Peraí! Eu tenho uma proposta pra tu, também.

- É o que?

A viada pegou o próprio celular, sobre a cômoda, colocou no modo foto e o entregou ao cliente.

- Se tu me tirar uma boa foto chupando teu pau...

A putinha se deitou de bruços entre as pernas do rapaz, com o piruzinho se amassando e esfregando contra o super esporrado ursinho Dudu e os pezinhos balançando no ar. E Bionda já pegava na rola do visitante, quando terminou a frase.

- ...daí, tu não precisa me pagar nadinha, hoje. Faço uma promoção especial pra tu... fica tudo embutido nos dois mil... chup... chup... chup... que tu vai me pagar... chup... chup... chup... chup... no dia em que tu gozar gostoso no cuzinho do Vítor... chu... chup... chup... chup... chup...

Bionda utilizou todas as artimanhas e técnicas que tinha aprendido com a viada madrinha Leia, e que tinha desenvolvido com a prática, e em menos de quinze minutos de um boquete espetacular, com punhetinha no final, foi recompensada com uma esporrada quentinha na boca, aos gritos de Lanus.

- ÚÚÚRRRHHH... ÚÚÚRRRHHH...

- Huuummm...

E assim que o colega de turma terminou de gozar, a viadinha exibiu a boca cheia de leite para o macho fotografar, e em seguida a boca aberta e vazia, depois de ter engolido tudinho.

Nas duas fotos Bionda estava linda, com boca e queixo melados de esperma e um rosto alegre e obscenamente sexy, olhando para a lente.

Ao ver as fotos na tela, a viadinha riu e confirmou o combinado.

- Ééégua! A-mei! Ficaram ótimas! É! Hoje tu não me paga nada, não!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bruninha seguindo os passos de sua madrinha, só vivendo

0 0
Foto de perfil de sexyaz

🍓­­­­A­q­u­­­i­­ v­­­o­­c­­­­­ê­­­­ p­­­­­o­­­d­­­e­ t­­­i­­­­r­­­­a­r­­­ a­ r­­o­­u­p­a­ d­­­­a­­­ g­­­a­­­r­o­­­t­­a­­­­­ e­­ v­­ê­­­l­­a­ n­­­­u­­a­­)­ C­­­­­o­n­f­­­­­i­­­r­­­­a­­­­ ➤ https://da.gd/nuzis

0 0