Juju na Cidade Grande EP 2

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 4155 palavras
Data: 20/03/2025 22:51:22

A Juju acordou com um sorriso que não cabia no rosto, o corpo ainda quente da noite passada. Tinha sido incrível — ela chupou o Léo com as dicas da Kelly, fez ele gozar pela primeira vez assim, e ele transou com ela com uma vontade que ela nunca tinha visto. O colchão rangendo, os gemidos dela escapando, o fogo dele em cima dela… era como se o casamento tivesse ganhado vida. De manhã, o Léo tava diferente, um ânimo novo no ar. Levantou da cama assoviando uma música do rádio, passou a mão no cabelo dela com carinho e deu um beijo na testa antes de pegar o café: “Tu tava danada ontem, hein, Juju? Gostei pra caralho”. Ela riu, o coração leve, servindo o pão com manteiga: “Que bom, Léo, fiz pra te agradar”. Ele piscou pra ela, pegou as botas e saiu pra fábrica com um passo mais animado, deixando ela sozinha com um orgulho que não cabia no peito.

Mal ele saiu, a Juju não se aguentou — decidiu fazer um bolo de milho fresquinho pra levar pra Kelly e contar a novidade. Passou a manhã na cozinha, misturando a massa com cuidado, o cheiro doce enchendo o apê. Subiu as escadas do prédio quase pulando, o vestido florido balançando nas pernas, o cabelo castanho solto voando, o bolo quente embrulhado num pano. “Ela vai ficar tão feliz comigo”, pensou, já imaginando a risada da amiga ouvindo que as dicas tinham dado certo. Mas no corredor do quarto andar, antes de chegar na porta da Kelly, ela parou de repente. O síndico — aquele mesmo que ela tinha visto gemendo com o pau na boca da amiga — tava ali, de braço dado com uma mulher. Uma loira de uns 35 anos, cabelo bem penteado, vestindo um vestido chique que parecia caro demais pro prédio velho. “Oi, você é nova aqui, né?”, ele disse, vendo a Juju parada. “Essa é minha esposa, a Carla”.

A Juju sentiu o sangue subir pra cabeça, o bolo quase caindo da mão. “Esposa?”, repetiu, a voz saindo fraca, enquanto apertava a mão da Carla com um sorriso duro. “Prazer, eu sou a Juju, moro no terceiro”. A Carla sorriu, toda simpática: “Que bom te conhecer, Juju, qualquer coisa é só chamar a gente”. O síndico assentiu, todo educado, como se não tivesse gemido “me faz gozar” pra Kelly na sala dela um dia antes. A Juju murmurou um “tchau” rápido e desceu as escadas correndo, o coração disparado. Chegou no apê dela, trancou a porta e jogou o bolo na mesa, a cabeça a mil. “A Kelly é amante de um cara casado?”, pensou, o peito apertado. No interior, ela cresceu ouvindo as tias e a mãe falando que mulher assim era “sem moral”, “rameira”, o tipo que arrastava os outros pro buraco. “Eu não posso me meter com isso”, decidiu, o medo gelando as mãos.

Os dias seguintes foram um vazio estranho. A Juju começou a evitar a Kelly — quando ouvia os passos da amiga no corredor ou o cantarolar dela descendo as escadas, ficava quieta dentro do apê, o coração batendo rápido de culpa e medo. A Kelly bateu na porta umas duas vezes, chamando: “Juju, cadê tu, menina? Tá sumida!”, mas ela não respondeu, encolhida no sofá, pensando que não podia se misturar com alguém que “não prestava”. Enquanto isso, ela tentava manter o fogo com o Léo. Chupava ele de novo, lembrando as dicas da Kelly, mas sem a mesma confiança — a boca tremia, o ritmo saía errado, e ele gozava, sim, mas sem aquele brilho nos olhos do primeiro dia. O sexo voltava a ser o de sempre, rápido e sem graça, o Léo virando pro lado pra dormir, e ela sentia a chama que tinha acendido esfriar de novo.

Uma semana depois, a Juju tava perdida. O Léo voltava da fábrica mais calado, resmungando sobre o trampo, sem o carinho da manhã depois daquela noite especial. Ela se olhou no espelho — o cabelo liso caindo nos ombros, o corpo magrinho com curvas que o vestido soltinho escondia, os olhos verdes sem vida. “Eu não consigo sozinha”, admitiu, o peito pesado. O medo da Kelly ser amante ainda tava lá, mas ver o marido esfriando de novo doía mais. “Ela sabe como fazer ele me querer, eu não”, pensou, respirando fundo. Pegou o bolo de milho que tinha feito de manhã, já meio frio, e decidiu: ia voltar pra Kelly, pedir ajuda, mesmo que fosse contra tudo que ela tinha aprendido no interior.

A Juju subiu as escadas do prédio com o bolo de milho na mão, o coração batendo tão forte que parecia que ia sair pela boca. O vestido florido tava úmido de suor nas costas, e ela respirava fundo pra tentar se acalmar. Chegou na porta da Kelly, hesitou por um segundo, mas bateu firme — não tinha mais volta. A porta abriu, e lá tava a Kelly, o cabelo roxo preso num coque bagunçado, vestindo uma calça legging cinza que marcava as coxas e uma blusa larga de malha, os pés descalços no chão. “Juju, porra, finalmente! Cadê tu, menina? Sumiu de mim essa semana toda!”, disse, puxando ela pra dentro com um sorriso largo e fechando a porta. O apê cheirava a café fresco e um toque de incenso, o sofá da sala ainda carregando a lembrança daquele dia com o síndico.

A Juju colocou o bolo na mesinha, sentou no sofá e respirou fundo, o peito apertado. “Kelly, eu… eu sumi porque vi uma coisa”, começou, a voz tremendo. A amiga ergueu uma sobrancelha, sentando do lado dela com as pernas dobradas: “Que coisa, Juju? Fala logo, tá me deixando curiosa”. A Juju engoliu seco e deixou sair: “Eu vi o síndico com a esposa dele no corredor, logo depois que te vi… sabe, com ele aqui. Tu é amante de um cara casado, Kelly. Eu não confio em mulher assim, no interior me ensinaram que esse tipo não presta. Mas eu tô aqui porque preciso de ti. O Léo tá esfriando comigo de novo, as noites com ele não tão mais como aquela que tu me ensinou, e eu não sei o que fazer sozinha”.

A Kelly ficou quieta por um instante, os olhos fixos na Juju, depois deu um suspiro e riu baixo, quase sem graça. “Tá, Juju, eu sou amante dele, sim, não vou mentir. Mas escuta aqui: isso acontece porque mulher tipo tu e a esposa do síndico, a Carla, não sabe cuidar do marido direito. Eles ficam com fome de algo mais, e aí procuram fora de casa. Eu não tenho culpa se o cara me escolheu, eu só pego o que me oferecem”. Ela deu de ombros, o tom leve, como se fosse a coisa mais natural do mundo. “O síndico não é o primeiro, nem vai ser o último. Homem é assim, Juju, se tu não dá o que ele quer, outra dá”.

A Juju sentiu um frio na barriga, os olhos arregalados. “E se o Léo tá fazendo isso também?”, pensou, o medo subindo como uma onda. Ela imaginou ele saindo da fábrica e indo pra cama de outra, uma mulher que sabia chupar direito, que fazia ele gemer como o síndico gemia. “Kelly, eu não quero ser como a esposa do síndico”, disse, a voz quase um sussurro, as mãos apertando o vestido. “Eu não quero que o Léo procure outra, eu quero ser suficiente pra ele. Me ajuda, por favor”. A Kelly olhou pra ela, o brilho safado voltando aos olhos, e esticou as pernas no sofá: “Tá, Juju, eu te ajudo. Mas tu vai ter que seguir direitinho o que eu mandar, sem reclamar, sem essa de ‘no interior isso é pecado’. Topa?”.

A Juju hesitou, o coração dividido entre o medo do que a Kelly representava e a vontade de salvar o casamento. Mas o pensamento do Léo esfriando, talvez até traindo ela, pesou mais. “Tá, eu topo”, respondeu, a voz firme apesar do tremor nas mãos.

A Kelly deu um sorrisinho esperto pra Juju, levantou do sofá e falou: “Espera aí, já volto”. Saiu da sala com um rebolado que fez o chão ranger, indo pro quarto. A Juju ficou ali, nervosa, mexendo nas mãos, o bolo de milho intocado na mesinha. Minutos depois, a Kelly voltou segurando um vibrador — uma rola preta de borracha, grossa, comprida, com veias marcadas, bem maior que o pau do Léo, que ela conhecia de cor. A Juju arregalou os olhos, o rosto pegando fogo: “Porra, Kelly, o que é isso? Pra que essa coisa?!”.

A Kelly riu alto, balançando o brinquedo na mão como se fosse um troféu. “Calma, Juju, isso aqui vai te transformar numa boqueteira de primeira. Se tu aprender a lidar com uma rola dessas, maior que a do teu marido, o pau dele vai parecer fácil. Tu vai chupar ele tão gostoso que ele vai pras nuvens, implorando por mais”. Ela jogou o vibrador no colo da Juju, que quase pulou do sofá de susto, segurando aquilo com as mãos trêmulas. “É maior que o do Léo, né?”, perguntou a Kelly, o olhar malicioso. A Juju, sem pensar, deixou escapar: “É imenso, muito maior, caralho!”. O rosto dela queimou de vergonha logo depois, mas a Kelly só riu mais, batendo palma: “Eu sabia! Agora vem cá, vou te ensinar a mamar gostoso nisso”.

A Kelly puxou a Juju pro chão, as duas sentadas de pernas cruzadas, o vibrador preto entre elas. “Primeiro, relaxa essa boca, Juju, nada de ficar dura que nem madeira”, começou a Kelly, segurando o brinquedo com uma mão. “Pega ele assim, firme, mas sem apertar demais. Molha os lábios com a língua, deixa eles bem úmidos, e começa lambendo a cabeça devagar, tipo um pirulito grandão. Vai girando a língua, sente o formato”. A Juju obedeceu, hesitante, lambendo a ponta da rola preta, a língua tímida no começo, mas seguindo o ritmo que a Kelly mandava. “Isso, agora chupa só a cabecinha, faz barulho, deixa babar, homem gosta de ouvir a sacanagem”, disse a Kelly, os olhos brilhando de animação. A Juju chupou, a boca fazendo um “pop” molhado, a saliva escorrendo pelo canto dos lábios.

“Boa, agora desce mais, engole ele devagar, abre bem a boca pra não raspar os dentes”, continuou a Kelly, guiando a cabeça da Juju com a mão. “Respira pelo nariz, vai fundo até onde tu aguenta, e sobe lambendo por baixo, bem na veia, isso deixa eles loucos”. A Juju foi tentando, os olhos lacrimejando um pouco enquanto engolia metade do vibrador, a garganta apertando, mas subindo com a língua arrastando, deixando um fio de baba. “Caralho, Juju, tu tá pegando o jeito! Usa a mão agora, mexe ela junto com a boca, tipo assim”, a Kelly pegou a mão dela e mostrou, subindo e descendo num ritmo gostoso, a boca da Juju acompanhando, chupando forte, o som molhado enchendo o quarto. “Olha pra mim enquanto faz, faz cara de safada, isso é metade do tesão”, mandou a Kelly, e a Juju olhou pra cima, os olhos verdes meio embaçados, mas com um fogo novo.

A tarde inteira passou assim — a Juju mamando a rola preta, a Kelly corrigindo cada detalhe: “Mais saliva, Juju, deixa escorrer!”, “Chupa as bolas também, lambe tudo!”, “Aperta a base com a mão, vai!”. Quando o sol caiu, a Juju tava exausta, a boca inchada, mas com um sorriso bobo de quem sabia que tinha aprendido algo foda. “Tá pronta, menina, vai arrasar teu marido hoje”, disse a Kelly, dando um tapa na bunda dela enquanto ela saía com o bolo na mão.

À noite, o Léo chegou da fábrica, jogou as botas no canto e caiu no sofá, cansado. A Juju não perdeu tempo — depois do jantar, puxou ele pra cama, o coração acelerado. “Vem cá, Léo, quero te agradar de novo”, sussurrou, tirando a cueca dele com pressa. Ele franziu a testa, mas deixou, o pau já meia-bomba na frente dela. Ela lembrou tudo que a Kelly ensinou: molhou os lábios, lambeu a cabeça devagar, girando a língua como num pirulito, depois chupou a ponta com força, deixando a saliva escorrer pelo canto da boca. “Porra, Juju…”, ele gemeu, surpreso, enquanto ela descia, engolindo ele até o fundo, a garganta relaxada, a mão subindo e descendo junto, apertando a base. Olhou pra ele com cara de safada, os olhos brilhando, e chupou mais forte, a boca babada fazendo barulho, lambendo por baixo até as bolas, sugando tudo com vontade.

O Léo ficou louco, as mãos agarrando o cabelo dela, o corpo tremendo: “Caralho, mulher, que tesão é esse?!”. Ele gozou rápido, mais forte que da última vez, o gemido rouco enchendo o quarto, o pau pulsando na boca dela. Mas depois, enquanto limpava o suor da testa, ele olhou pra ela, bravo: “Onde tu aprendeu isso, Juju? Fala a verdade!”. Ela gelou, o coração disparado, e mentiu na lata, a voz saindo firme: “Vi na internet, Léo, num vídeo”. Era a primeira vez que mentia pra ele, e o peso disso ficou no peito, mas ele acreditou, bufando: “Internet, hein? Tá virando esperta demais”.

Ele não deixou por isso — puxou ela pra cima, os olhos ainda acesos, e subiu nela com um fogo diferente. “Tu quer brincar de puta, então toma”, grunhiu, rasgando a camisola dela, metendo fundo e rápido, as mãos apertando a bunda dela com força. “Isso, caralho, geme pra mim, sua safada”, disse, os palavrões saindo soltos, coisa que ele nunca fazia antes. A Juju gemeu alto, o corpo quente, sentindo ele mais bruto, mais gostoso que da outra vez, o colchão quase quebrando de tanto que ele ia com vontade. Ele gozou de novo, caindo do lado dela, ofegante, e ela ficou ali, o coração acelerado, um tesão novo misturado com algo estranho. Ele tava diferente — não era mais só o Léo quieto do interior, tinha um jeito mais selvagem, e ela gostava, mas ao mesmo tempo sentia algo que não explicava.

No dia seguinte, a Juju não aguentou guardar tudo pra si e subiu pro apê da Kelly logo depois que o Léo saiu pra fábrica. O coração tava leve, mas a cabeça cheia de perguntas. Bateu na porta, e a Kelly abriu, dessa vez com o cabelo roxo solto caindo nas costas, uma camiseta velha de banda e uma calça de moletom larga. “Juju, voltou rápido, hein? Conta tudo, menina!”, disse, puxando ela pra dentro com um sorriso curioso. A Juju sentou no sofá, o bolo de milho já virando tradição esquecida na mesinha, e desabafou: “Kelly, ontem foi foda. Usei tudo que tu me ensinou com aquela rola preta, e o Léo ficou louco de tesão, gozou na minha boca como nunca. De manhã, ele tava tão carinhoso, me deu beijo, passou a mão em mim, coisa que ele quase não faz. Mas… ele me tratou diferente na cama, tipo bruto, falando palavrão, me chamou de safada. Eu gostei, mas estranhei. Será que ele tem uma amante? Ele nunca foi assim comigo”.

A Kelly ouviu tudo, recostada no sofá, e deu uma risada leve, balançando a cabeça. “Juju, homem é espelho, sabia? Ele reage ao que tu dá. Tu tá se soltando, virando uma esposa daquelas que segura o cara na cama, e ele tá se soltando junto. Esse bruto, esses palavrões, é ele acordando pra ti. Não é amante, é tu que tá botando fogo nele”. A Juju piscou, o peito aliviado, um sorriso bobo surgindo. “Sério? Então eu tô fazendo certo?”, perguntou, quase orgulhosa. A Kelly assentiu, levantando do sofá: “Tá sim, e vai fazer melhor ainda. Vem cá treinar mais”. Foi pro quarto e voltou com o vibrador preto, aquele mesmo, balançando ele na mão como se fosse um brinquedo qualquer.

A Juju pegou a rola preta pra treinar, já mais confiante, mas aí caiu a ficha. Ela parou de repente, o vibrador na mão, e olhou pra Kelly com os olhos arregalados: “Pera aí, Kelly… eu tô chupando isso aqui, mas tu usa ele? Eu chupei um pau que tu senta?”. A Kelly caiu na gargalhada, segurando a barriga, quase sem ar: “Caralho, Juju, só agora tu percebeu? Claro que eu uso, menina! Mas fica tranquila, tá limpinho, eu lavo com sabão depois de cada vez. Esse aí nem vai no cu, uso outro pra isso”. A Juju ficou branca, a boca aberta: “No cu? Como assim, Kelly?!”. A amiga parou de rir, sentou do lado dela e explicou, o tom sério mas animado: “Sexo anal, Juju. É quando o cara mete na bundinha. É o ápice de um casal, só os mais unidos fazem, porque tem que ter confiança, lubrificante, paciência. Mas, menina, é bom pra caralho, tu sente ele te preenchendo de um jeito diferente, um tesão que sobe até a nuca”.

A Juju ficou nervosa, o coração disparado, mas uma curiosidade esquisita brotando no peito. “Sério? Não dói?”, perguntou, a voz baixa. A Kelly riu: “Dói um pouco no começo, mas se for bem feito, vira só prazer. Relaxa, Juju, um dia tu chega lá”. Ela mudou de assunto, pegando o vibrador: “Vem, treina mais essa boquinha”. A tarde passou com a Juju chupando a rola preta, a Kelly mandando: “Mais fundo, Juju, engole tudo!”, “Usa a língua nas bolas, vai!”. Quando saiu do apê da Kelly, a cabeça da Juju tava girando — não só pelo treino, mas pelo tal do anal que não saía dos pensamentos.

Em casa, sozinha, ela não resistiu. Pegou o celular velho que o Léo tinha deixado pra ela “pra emergências” e pesquisou “sexo anal” com as mãos tremendo. Achou um monte de vídeos, abriu o primeiro com medo, mas não parou. Viu mulheres gemendo, de quatro, os caras metendo devagar, depois mais forte, as bundas balançando. “Caralho, isso é loucura”, pensou, o rosto quente, mas a mão já deslizando pro meio das pernas. Passou a tarde inteira assistindo, um vídeo atrás do outro, se masturbando sem nem perceber direito — os dedos esfregando rápido, o corpo suado no sofá, gozando com os gemidos das mulheres ecoando na cabeça. “Que porra eu tô fazendo?”, se perguntou, assustada com ela mesma, mas o tesão falando mais alto.

À noite, o Léo chegou, jogou as botas no canto e caiu no sofá. A Juju tava pronta — depois do jantar, puxou ele pra cama, o corpo ainda quente dos vídeos. “Vem, Léo, deixa eu te chupar”, disse, já abrindo a cueca dele. Fez um boquete intenso, lembrando cada truque da Kelly: lambeu a cabeça com vontade, engoliu ele todo, a boca babando, a mão subindo e descendo junto, chupando as bolas até ele gemer rouco: “Porra, Juju, tu tá me matando!”. Ele gozou rápido, o pau pulsando na boca dela, mas não parou aí. Subiu nela com um fogo nos olhos, metendo fundo, forte, a cama rangendo como nunca. A Juju gozou pela primeira vez na vida, o corpo tremendo, um grito escapando sem querer.

Mas ela queria mais — lembrou dos vídeos, virou de quatro, a bunda empinada pro Léo. “Mete assim, Léo”, pediu, a voz rouca. Ele ficou maluco com a visão da bundona dela, redonda e branquinha, balançando na frente dele. “Caralho, Juju, que isso?”, grunhiu, segurando ela pelos quadris e metendo com força, o som dos corpos batendo enchendo o quarto. Ela gemia alto, sentindo ele mais fundo, o tesão explodindo, enquanto ele socava sem parar, os palavrões saindo soltos: “Toma, sua safada, geme pra mim!”. Foi a melhor foda que eles já tiveram, os dois gozando juntos, caindo na cama suados e ofegantes.

A Juju acordou com o cheiro de café fresco invadindo o quarto, o sol mal entrando pela janela sem cortina. Abriu os olhos e viu o Léo na porta, segurando uma bandeja improvisada com café, pão com manteiga e até um copo de suco de laranja que ele devia ter espremido na hora. “Bom dia, mulher, fiz um café especial pra ti hoje”, disse ele, com um sorriso meio tímido que ela quase não reconhecia. Era dia de turno da tarde na fábrica, então ele não tinha pressa pra sair. Passou a manhã inteira mimando ela — trouxe o café na cama, ficou esfregando as costas dela enquanto conversavam sobre nada, e até deu uns beijos no pescoço que fizeram ela rir como boba. “Tu tá me tratando que nem princesa, Léo, o que deu em ti?”, perguntou, o coração explodindo de felicidade. Ele só riu: “Tu merece, Juju, depois de ontem… caralho, tu tá me surpreendendo”. Ela nunca tinha visto ele assim, tão leve, tão carinhoso, e ficou nas nuvens o tempo todo.

Quando o Léo saiu pro trampo depois do almoço, a Juju não perdeu tempo. Tava tão feliz que nem lembrou de fazer um bolo — vestiu o vestido florido de qualquer jeito, o cabelo solto bagunçado, e correu pro apê da Kelly pra contar tudo. Subiu as escadas quase tropeçando, o sorriso estampado no rosto, mas quando chegou na porta, antes mesmo de bater, a Kelly abriu rápido, os olhos arregalados. “Juju, entra logo, porra!”, sussurrou, agarrando o braço dela e empurrando ela pro quarto. A Juju se assustou, os pés travando no chão: “Que tá acontecendo, Kelly?!”. A amiga fechou a porta do quarto e falou baixo: “O síndico vai chegar aqui já pra me comer, tu não pode ficar na sala. Se ele te vir, vai desistir com medo da esposa descobrir. Fica aqui quietinha, tá?”.

A Juju ficou sem ar, o coração disparado, mas antes que pudesse protestar, a Kelly a escondeu atrás da cortina grossa do quarto, perto da cama. “Não faz barulho, Juju, por favor”, pediu, saindo correndo pra atender a porta que já tava sendo batida. A Juju ouviu a voz grossa do síndico: “Tava com saudade dessa tua boca, Kelly”. Ela espiou pelo canto da cortina, o corpo tremendo, e viu os dois se pegando na sala. O síndico, um cara moreno de barriga de cerveja, tava com a camisa aberta, agarrando a Kelly com força, as mãos apertando a bunda dela por cima de uma saia curtinha que ela tinha vestido. A Kelly ria, safada, ajoelhando na frente dele e abrindo o zíper da calça: “Vem, seu puto, deixa eu te chupar gostoso”. Ela engoliu o pau dele inteiro, e foi aí que a Juju viu — era grande, grosso, com veias saltadas, bem maior que o do Léo, brilhando de saliva enquanto a Kelly chupava com vontade, a boca babando, os gemidos abafados saindo dela.

A Juju sentiu um calor subindo pelas pernas, as coxas apertando uma contra a outra, mas tentou ignorar. “É só a situação, só isso”, pensou, o rosto queimando. O síndico puxou a Kelly pelos cabelos, jogando ela de quatro no sofá: “Vou te foder inteira hoje, sua vadia”. Ele levantou a saia dela, e a Juju ficou estarrecida — o síndico tirou um plug anal prateado da bunda da Kelly, a ponta brilhando com uma pedra vermelha, o metal reluzindo enquanto ele balançava o brinquedo na mão. “Chupa isso aqui, vai”, mandou, enfiando o plug na boca da Kelly, que lambeu ele com tesão, os olhos fechados, gemendo alto. Ele cuspiu na mão, esfregou no pau grosso e meteu no cu dela devagar, a cabeça entrando com dificuldade enquanto a Kelly mordia o lábio: “Porra, vai fundo, seu filho da puta!”.

O síndico socou forte, o pau deslizando pra dentro, a bunda dela tremendo a cada estocada. Ele segurava ela pelos quadris, metendo num ritmo bruto, o som da pele batendo misturado com os gemidos roucos dos dois. “Toma, sua safada, sente essa rola te rasgando”, grunhia ele, enquanto a Kelly rebolava contra ele, as mãos agarrando o encosto do sofá: “Mete mais, caralho, eu quero tudo!”. A Juju assistia, o coração na garganta, vendo o pau dele entrar e sair, a bunda da Kelly aberta, o plug jogado no chão brilhando. O síndico acelerou, o corpo suado, e tirou o pau do cu dela, gozando no rosto da Kelly com um gemido alto: “Porra, toma teu leite, sua puta!”. O jato acertou a boca e o queixo dela, escorrendo enquanto ela ria, lambendo os lábios.

Ele vestiu a calça rápido, deu um tapa na bunda da Kelly e saiu sem dizer mais nada. A Juju não esperou — assim que a porta bateu, ela saiu correndo de trás da cortina, o rosto vermelho, o corpo quente. “Juju, espera, volta aqui!”, a Kelly gritou, ainda limpando o rosto, mas ela não parou. Desceu as escadas tropeçando, o coração disparado, e só quando chegou no apê dela, trancando a porta, percebeu: tava encharcada entre as pernas, a calcinha grudando na pele. “Caralho, o que tá acontecendo comigo?”, pensou, as coxas tremendo, tentando se convencer: “É só a situação, só o pau dele ser grande e grosso, não é nada demais”. Mas o tesão não ia embora, e ela ficou ali, ofegante, a imagem do síndico comendo o cu da Kelly queimando na cabeça...

Continua...

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