Juju na Cidade Grande EP 3

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 2687 palavras
Data: 20/03/2025 23:47:40

Dois dias depois, a Juju tava no apê dela, lavando a louça do almoço, quando a campainha tocou. Era a Kelly, o cabelo roxo preso num rabo de cavalo alto, vestindo uma blusa cropped que mostrava a barriga e uma calça jeans rasgada. O Léo tava em casa, de folga da fábrica, jogado no sofá assistindo TV. A Kelly entrou, deu um “oi” rápido pro Léo e puxou a Juju pro canto da sala, falando baixinho: “Juju, por que tu saiu correndo aquele dia? Me deixou preocupada, caralho”. A Juju corou, olhando de canto pro Léo pra ter certeza que ele não ouvia, e sussurrou: “Kelly, eu fiquei assustada. Só tinha visto uma mulher fazendo aquilo nos vídeos do celular, nunca ao vivo. O síndico comendo teu cu daquele jeito… eu não sabia o que pensar”.

O Léo levantou do sofá, pegou as botas e gritou: “Vou pro trampo, Juju, até mais tarde”. Deu um beijo rápido nela e saiu, a porta batendo atrás dele. As duas respiraram aliviadas, e a Juju puxou a Kelly pra sentar no sofá, agora falando normal: “Kelly, me conta tudo sobre aquele sexo. Como é? Como tu sentiu? Eu quero saber cada detalhe”. A Kelly sorriu, se jogando nas almofadas, e começou: “Tá, Juju, anal é intenso, menina. No começo, tu sente ele forçando, tipo uma pressão esquisita, mas com lubrificante e paciência, vira um tesão foda. O síndico meteu devagar, eu já tava com o plug pra abrir caminho, aí quando ele entrou todo, senti ele me preenchendo, cada estocada batendo num lugar que eu nem sabia que tinha. É diferente da frente, é mais… selvagem, sabe? Eu gozei só com ele no meu cu, sem nem tocar na frente”.

A Juju ouviu tudo, os olhos arregalados, o coração acelerado. “Caralho, Kelly… eu quero fazer isso. Quero aprender, quero dar pro Léo assim”, disse, decidida, a voz firme. A Kelly bateu palma, rindo: “Porra, Juju, assim tu vai ser a melhor esposa do mundo! O Léo vai te comer rezando!”. A Juju ficou empolgada, o peito quente de animação: “Então me ensina, Kelly, eu quero tá pronta”. A Kelly levantou do sofá, puxando ela pela mão: “Bora pra minha casa agora, vou te mostrar o passo a passo”.

Chegaram no apê da Kelly, e ela foi direto pro quarto, voltando com uma sacola cheia de coisas — lubrificante, um plug pequeno de silicone roxo, sabonete líquido. “Vem pro banheiro, Juju, primeiro tem que se preparar direito”, disse, abrindo a porta do box. A Juju ficou assustada, os pés travados: “Banho? Pra quê isso tudo?”. A Kelly riu, ligando o chuveiro: “Anal não é só meter, Juju. Tem que tá limpinha por dentro e por fora, pra tu relaxar e não ter medo. Primeiro a gente lava, depois relaxa o cuzinho com dedo, plug, pra tu ir se acostumando”. A Juju hesitou, o rosto quente, mas assentiu: “Tá, eu confio em ti”.

No banho, a Kelly mandou a Juju tirar o vestido e entrou com ela no box, a água quente caindo nos ombros das duas. Passou sabonete nas mãos, esfregando os peitos da Juju, a barriga, descendo pras coxas, tudo com calma. “Relaxa, menina, é pra tu se sentir bem”, disse, enquanto a Juju tremia um pouco, o corpo tenso. Aí a Kelly ajoelhou, abriu as nádegas dela com as mãos e, de repente, lambeu o cuzinho da Juju, a língua quente e molhada circulando o buraquinho apertado. A Juju deu um pulo, quase gritando: “Porra, Kelly, que isso?!”. A Kelly levantou o rosto, rindo: “Calma, Juju, só assim tu relaxa de verdade pra abrir. Confia em mim, é o jeito”. A Juju ficou super assustada, o coração disparado, mas engoliu o medo: “Tá, vai então”.

A Kelly voltou a lamber, a língua deslizando devagar, pressionando o cuzinho da Juju, deixando ele molhado e quente. Depois pegou o sabonete, lavou tudo com cuidado, esfregando os dedos em volta pra limpar bem. “Agora sim”, disse, pegando o lubrificante da sacola e lambuzando o dedo indicador. “Respira fundo, Juju, vai entrar devagar”. Enfiou o dedo no cu dela, bem lento, o buraquinho apertado cedendo aos poucos. A Juju gemeu baixo, uma mistura de susto e algo novo, o corpo se contraindo: “Caralho, Kelly, é estranho!”. A Kelly riu, mexendo o dedo pra dentro e pra fora, bem suave: “Relaxa, é assim mesmo, tu vai acostumar. Imagina o Léo aqui, vai ser mil vezes melhor”. Ela transou com o cu da Juju usando o dedo por uns minutos, até o músculo relaxar, a respiração dela ficando mais solta.

Quando acabaram, saíram do banho, a Juju enrolada numa toalha, o rosto vermelho mas os olhos brilhando. A Kelly sentou ela na cama e bolou um plano: “Olha, Juju, tu não pode simplesmente oferecer o cu pro Léo assim, ou ele vai desconfiar de onde tu aprendeu. Primeiro, se exibe pra ele nas transas. Mostra o cuzinho, rebola na frente dele, deixa ele ver como é apertadinho. Depois, pega o dedo dele e coloca lá enquanto tão fodendo, pra ele sentir e saber que vai ser o primeiro. Assim ele vai ficar louco pra te comer”. A Juju assentiu, empolgada: “Tá, eu faço isso. Quero ele louco por mim”. A Kelly deu um tapa leve na coxa dela: “Então vai, menina, prepara esse marido direitinho!”.

Naquela noite, a Juju tava decidida a botar o plano da Kelly em prática. O Léo chegou da fábrica, cansado como sempre, mas ela não deu tempo dele relaxar — depois do jantar, puxou ele pro quarto, o coração acelerado. “Vem cá, Léo, hoje eu quero te deixar louco”, sussurrou, tirando o vestido florido devagar, deixando ele ver o corpo dela só de calcinha, a bunda redonda balançando enquanto ela rebolava igual tinha visto a Kelly fazer. O Léo arregalou os olhos, o pau já duro na calça: “Porra, Juju, que fogo é esse?”. Ela riu, safada, ajoelhando na frente dele e abrindo o zíper com os dentes, imitando a Kelly com o síndico. “Relaxa, teu pau é meu hoje”, disse, lambendo a cabeça devagar, a língua girando como num pirulito, depois engolindo ele todo, a boca babando, chupando forte até ele gemer rouco: “Caralho, mulher, tu tá me matando!”.

Ela subiu na cama, de quatro, empinando a bunda pro Léo, rebolando pra ele ver o cuzinho apertado piscando entre as nádegas. “Olha isso aqui, Léo, tá gostando?”, provocou, a voz rouca, sentindo o tesão subir. Ele ficou louco, subiu nela com um grunhido, metendo na frente com força, as mãos agarrando os quadris dela: “Toma, sua safada, geme pra mim!”. A Juju gemia alto, imitando os gemidos da Kelly, jogando o cabelo pra trás: “Mete, Léo, me fode gostoso!”. Os dois tavam se soltando como nunca, a cama rangendo, o som dos corpos batendo enchendo o quarto. Ela pegou a mão dele, lambuzou os dedos com a saliva da própria boca e levou até o cuzinho, esfregando ali devagar: “Sente ele, Léo, bem apertadinho pra ti”.

O Léo perdeu a cabeça, os olhos arregalados, o dedo sentindo o buraquinho quente e fechado. “Porra, Juju, teu cu… eu quero ele agora!”, disse, parando o sexo de repente, o pau pulsando de tesão. Ele puxou ela pra baixo, já tentando encaixar a rola no cu dela: “Deixa eu te comer aí, caralho, eu preciso disso!”. A Juju gelou, o medo subindo rápido — ela ainda não tava pronta, o plug da Kelly nem tinha usado, mas viu o marido tão enlouquecido que confiou nele. “Tá, Léo, vai devagar, eu confio em ti”, sussurrou, o coração disparado, tentando relaxar.

Mas foi um desastre. O Léo, cego de tesão, não ligou pro conforto dela — cuspiu na mão, esfregou no pau e forçou a cabeça pra dentro do cu dela sem paciência. A Juju sentiu uma dor rasgando, o buraquinho apertado cedendo de uma vez, e gritou: “Para, Léo, tá doendo!”. Ele não parou de primeira, meteu mais fundo, grunhindo: “Aguenta, Juju, vai melhorar”. Ela chorou, as lágrimas escorrendo no travesseiro, o corpo tremendo de dor e medo: “Para, por favor!”. Ele finalmente parou, o pau saindo dela, e olhou pra ela, ofegante: “Desculpa, Juju, eu… caralho, me perdi”. Mas o pedido de desculpas não apagou a mágoa — ela esperava carinho, cuidado, não essa força bruta. “Tu não me ouviu, Léo, tu não ligou pra mim”, disse, a voz quebrada, levantando da cama com o corpo doendo.

Ele tentou segurar o braço dela: “Juju, volta aqui, eu não quis te machucar”. Mas ela se soltou, pegou o vestido, vestiu rápido e saiu do apê mesmo sendo noite, as lágrimas ainda caindo. Correu pro prédio da Kelly, o peito apertado, e bateu na porta dela com força. A Kelly abriu, de pijama, uma camiseta longa e cabelo solto: “Juju? Que porra aconteceu?”. A Juju entrou chorando, sentou no sofá e contou tudo: “Eu tentei o anal com o Léo, Kelly. Ele ficou louco quando sentiu meu cuzinho, mas não foi devagar, forçou, doeu pra caralho, eu chorei e ele não parou logo. Tô magoada, ele não me cuidou como tu disse que tinha que ser”.

A Kelly puxou ela pra um abraço, esfregando as costas dela: “Calma, Juju, teu marido é um burro, mas ele não sabe como fazer direito. Tu não devia ter arriscado sem tá pronta, eu te avisei pra ir devagar. Vem, dorme aqui hoje, amanhã a gente resolve isso”. Levou a Juju pro quarto, deitou com ela na cama, o colchão afundando com as duas. A Kelly ficou fazendo carinho no cabelo dela, passando os dedos devagar enquanto a Juju fungava: “Tu vai aprender direitinho, Juju, eu te ajudo. Ele não vai te machucar de novo”. A Juju fechou os olhos, o corpo relaxando com o toque, e as duas dormiram assim, a Kelly abraçando ela por trás, o calor da amiga apagando a dor daquela noite.

Na manhã seguinte, a Juju acordou na cama da Kelly, o corpo pesado e a cabeça doendo, mas não era só isso — o peito tava apertado, a lembrança da noite com o Léo voltando como um soco. Ela se esforçou tanto pra agradar ele, pra ser a esposa que ele queria, e ele não teve cuidado, não pensou nela, só forçou até ela chorar. As lágrimas vieram de novo, escorrendo no travesseiro, e ela fungou alto, tentando segurar o choro. A Kelly acordou com o barulho, esfregando os olhos, e viu a amiga encolhida: “Juju, que tá acontecendo, menina?”. Levantou rápido e sentou do lado dela, puxando ela pra um abraço.

As duas conversaram, a Juju desabafando entre soluços: “Eu fiz tudo por ele, Kelly, e ele me machucou, não foi gentil, nem ligou pra como eu tava me sentindo”. A Kelly ouviu, o rosto sério, e depois deu um tapa no colchão: “Então pune ele, Juju. Mostra que tu não é uma menina que ele usa como quer e depois pisa em cima. Ele tem que sentir que te perdeu um pouco, que tu tem valor”. A Juju enxugou os olhos, confusa: “Punir? Como assim?”. A Kelly hesitou, mordendo o lábio, mas insistiu: “Vem comigo pro bar hoje à noite, a gente bebe, dança, tu se solta um pouco. Não sei se é o melhor, mas ele precisa ver que tu não vai ficar chorando por ele pra sempre”. A Juju balançou a cabeça, firme: “Não, Kelly, isso não é coisa de mulher casada, eu não vou”. A Kelly deu de ombros: “Tá, tu que sabe, mas pensa nisso”.

Quando a Juju voltou pro apê dela, o Léo tava saindo pro trampo. Ela parou na porta, esperando um pedido de desculpas, um abraço, qualquer coisa, mas ele só passou a mão no cabelo dela, deu um beijo rápido na testa e disse: “Até mais tarde, Juju”, saindo como se nada tivesse acontecido. Ela ficou paralisada, a raiva subindo como fogo, o coração partido em mil pedaços. “Ele não liga mesmo”, pensou, os punhos fechados. Pegou o celular com as mãos tremendo, ligou pra Kelly e falou, a voz dura: “Tá, eu vou no bar contigo hoje”. A Kelly riu do outro lado: “É isso aí, Juju, te pego à noite!”.

A noite caiu, e a Juju saiu sem dizer nada pro Léo, ainda furiosa. Chegou no apê da Kelly, e a amiga já tava pronta, jogando roupas na cama: “Nada desse vestido de vó, Juju, hoje tu vai arrasar”. Vestiu ela com uma saia preta curtinha que mal cobria as coxas, uma blusa decotada vermelha que mostrava os peitos, e até passou um batom escuro nela. A Juju olhou no espelho, irreconhecível: “Caralho, Kelly, eu nunca usei isso”. A amiga riu: “E tá na hora de usar, bora!”. No bar, o som alto batia no peito, as luzes piscando. A Juju bebeu cerveja atrás de cerveja, o álcool subindo rápido, as duas dançando no meio da pista, rindo e girando. De repente, uma mulher morena, de cabelo curto e piercing no nariz, chegou na Kelly, falando no ouvido dela e passando a mão na cintura. A Kelly retribuiu, os olhos brilhando, e as duas se pegaram ali mesmo, as bocas se agarrando, as mãos subindo pelas costas. A Juju ficou chocada, parada na pista: “Porra, Kelly, tu pega mulher também?!”. A Kelly riu, já puxando a morena: “Se cuida, Juju, já volto!”. E sumiu pra trás do bar com a mulher.

A Juju ficou sozinha, o copo na mão, a cabeça girando de cerveja. Um cara se aproximou — alto, negro, ombros largos, uma camiseta justa marcando o peito. Ele sorriu, os dentes brancos brilhando: “Oi, gata, tá sozinha? Quer dançar?”. Deu em cima dela sem parar, elogiando o corpo dela, falando baixo no ouvido: “Tu é linda pra caralho, sabia?”. Depois de uns minutos, ele chegou mais perto: “Bora dar uma saída? Tá afim?”. Não forçou, deixou ela escolher, mas a Juju, bêbada e com a raiva do Léo queimando no peito, assentiu sem nem pensar: “Tá, bora”. Ele pegou a mão dela, levou ela pro carro dele estacionado num canto escuro, e trancou as portas.

Dentro do carro, ele puxou ela pro banco de trás, as mãos grandes subindo pelas coxas dela, rasgando a calcinha com um puxão. “Relaxa, eu te faço gozar gostoso”, sussurrou, abrindo a calça e tirando uma pica grande, preta, grossa, brilhando na luz fraca do poste. A Juju arregalou os olhos, o álcool nublando o juízo, e ele subiu nela, feroz mas carinhoso, beijando o pescoço dela enquanto metia devagar no começo, depois mais forte. “Toma, minha gostosa, geme pra mim”, disse, o pau entrando fundo, esticando ela toda, o corpo dela tremendo de tesão. Ela gozou rápido, as pernas apertando ele, gritando sem nem se importar: “Caralho, mete mais!”. Ele socou com força, os corpos suados batendo, e ela gozou de novo, a rola dele pulsando dentro dela, fazendo ela se sentir uma puta louca de prazer. Ele gozou em cima da barriga dela, ofegante, limpando ela com a própria camiseta: “Tu é foda, gata”.

Depois, ele perguntou, ainda respirando pesado: “Onde tu mora? Te levo pra casa”. A Juju, bêbada, mal pensando direito, deu o endereço do apê dela, e ele ligou o carro. Quando tavam saindo do estacionamento, a Kelly apareceu correndo, gritando: “Para, seu filho da puta, solta minha amiga!”. O cara freou, confuso, e abriu o vidro: “Calma, eu não rapttei ninguém, só fiquei com ela e ia levar ela pra casa”. A Kelly, suada e com o batom borrado, olhou pra Juju no banco e arregalou os olhos: “Porra, Juju, tu é casada, caralho!”. O cara ficou pálido: “Casada? Sério? Eu não sabia!”. A Juju, largada no banco, não reagia muito, os olhos vidrados de cerveja, mas a Kelly viu o quanto ela tava fora de si — sabia que a amiga nunca agiria assim sóbria. “Tu tá bêbada pra caralho, Juju, vem comigo agora”, disse, puxando ela do carro, enquanto o cara balançava a cabeça: “Desculpa, eu juro que não forcei nada”. A Kelly só xingou ele mais uma vez e levou a Juju embora, o braço dela firme na cintura da amiga....

Continua...

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Comentários

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escreve muito cara! nao tinha visto conteúdo seu, mas vou ler todos! comecei essa série da juju, e vou até o fim!

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