Eu sempre gostei de observar. No escritório, no trânsito, nas festas. Pessoas se revelam quando acham que ninguém está prestando atenção. E ali, naquele bar abafado, com cheiro de uísque caro e promessas veladas, não era diferente.
A mesa estava cheia, risadas se misturavam ao tilintar de copos. O pessoal da construtora tinha se espalhado em pequenos grupos, formando bolhas de conversa paralelas. Mas o verdadeiro espetáculo acontecia no centro da mesa. Antônio estava encurralado entre duas forças opostas: Cecília e Brenda.
A esposa e a amante.
Cecília, impecável em um vestido verde que acentuava as curvas sem esforço, falava com a confiança de quem tem o sobrenome de Antônio no próprio. Brenda, em um conjunto preto justo demais para ser só coincidência, ria exageradamente de qualquer comentário dele. Uma tocava seu ombro de tempos em tempos, a outra inclinava o corpo para frente, deixando o decote exposto sob a luz amarelada do bar.
Era uma batalha silenciosa. Um jogo sujo disfarçado de civilidade.
Eu bebia meu gin tônica, atento, como se assistisse a um filme antigo.
— E você, Miguel? — A voz cortante de Erika me tirou da minha distração.
A estagiária estava ao meu lado, o cotovelo apoiado na mesa, o olhar afiado como quem estudava cada detalhe meu.
— Eu o quê? — perguntei, arqueando a sobrancelha.
— Acha que vale a pena investir num casamento... ou é melhor ter uma Brenda na manga?
O sorriso dela era pura provocação. Meus olhos deslizaram por sua boca antes de voltarem aos dela. Erika era jovem, ambiciosa e tinha aquele brilho de quem queria engolir o mundo de uma só vez. Seus lábios estavam manchados de vinho, e ela os lambeu devagar, esperando minha resposta.
— Eu acho que o Antônio pode te responder melhor.
Ela riu, inclinando-se um pouco mais, o perfume adocicado se misturando ao álcool do ambiente.
— Antônio não tem tempo pra ensinar. Ele gosta de quem já sabe jogar.
O desafio estava lançado.
Antes que eu pudesse responder, Cecília se levantou, ajeitando o vestido com movimentos calculados.
— Querido, já está tarde. Amanhã temos um compromisso cedo — disse, pousando a mão no ombro de Antônio como um aviso silencioso.
Brenda, que até então sorria como uma vencedora, franziu os lábios.
— Também vou indo. Foi uma noite... interessante.
E então, como peças de um tabuleiro que perderam a utilidade, elas se retiraram.
Agora éramos apenas nós três.
A energia da mesa mudou instantaneamente. Antônio se recostou na cadeira, bebendo devagar, sem pressa. Erika sorriu de lado, girando o caule da taça entre os dedos.
— Agora que o show principal acabou, podemos relaxar de verdade — ela disse, piscando para mim.
A garçonete apareceu para recolher os copos vazios, e Erika aproveitou o momento para pedir mais uma rodada.
— Está mesmo querendo prolongar a noite — comentei, cruzando os braços.
— Só se valer a pena.
Ela estava me testando. Tentando medir até onde eu iria.
Antônio soltou um riso baixo.
— Essa menina é perigosa.
Erika se virou para ele, inclinando-se de propósito para dar a visão perfeita de sua blusa ligeiramente decotada.
— Você gosta de perigo, Antônio?
Ele a olhou como quem já sabia exatamente a resposta, mas decidiu não verbalizá-la. Apenas sorriu e deu um gole no uísque.
O garçom chegou com as bebidas, e Erika ergueu o copo em um brinde improvisado.
— A decisões arriscadas.
Bati meu copo no dela, sentindo o gelo tilintar contra o vidro. O jogo tinha começado, e eu estava curioso para ver até onde ela queria levar aquilo.
O bar já não estava tão cheio. As mesas ao redor se esvaziavam aos poucos, deixando apenas aqueles que se recusavam a encerrar a noite cedo demais. O garçom fazia seu trabalho sem pressa, recolhendo copos e ignorando os olhares insistentes de um grupo que parecia querer mais uma rodada, mas sem coragem para pedir.
Na nossa mesa, o álcool já tinha soltado amarras. A formalidade do escritório tinha ficado para trás junto com Cecília e Brenda. Agora, só restavam olhares demorados, sorrisos enviesados e um subtexto tão carregado que fazia o ar pesar.
Erika deslizou o dedo pela borda do copo, distraída, mas com um brilho esperto nos olhos.
— Vocês já ouviram aquelas histórias sobre o que realmente acontece nos escritórios depois do expediente?
Antônio sorriu, sem pressa, rodando o uísque no copo antes de levar aos lábios.
— Depende. São histórias que alguém viveu ou só lendas corporativas?
Ela deu de ombros.
— Talvez as duas coisas. Tem aquela clássica, sabe? A chefe poderosa que pega o estagiário novato. Ou o contrário...
Ela deixou a frase no ar, os olhos se fixando nos meus por tempo suficiente para que a insinuação ficasse clara.
Antônio soltou um riso baixo, reclinando-se na cadeira.
— Erika, Erika... Você não perde uma chance de testar seus limites, não é?
Ela virou-se para ele, apoiando o queixo na mão, como se fosse uma aluna interessada na lição do dia.
— Eu sou ambiciosa, Antônio. Acho que você já percebeu isso.
Antônio assentiu, lançando-me um olhar rápido antes de voltar-se para ela.
— E o que exatamente você quer?
O sorriso dela se alargou.
— Sempre quis saber como é ser o centro das atenções...
Ela mordeu o lábio, devagar, olhando diretamente para mim. Dessa vez, não havia dúvida. A provocação era minha.
Meu olhar deslizou por ela, registrando cada detalhe. A forma como a blusa justa subia ligeiramente quando ela se inclinava para frente. O brilho no olhar, calculado, mas ainda assim genuíno. A maneira como sua respiração acelerava, por mais que tentasse parecer no controle.
Eu poderia provocar de volta. Fingir indiferença. Testar os limites desse jogo. Mas não fiz nada disso. Apenas mantive o olhar preso ao dela, deixando que sentisse o próprio atrevimento ricochetear de volta.
Antônio, que até então apenas assistia, ergueu uma sobrancelha e deu de ombros.
— Por que não continuamos a noite no meu apartamento?
Erika sequer hesitou.
— Ótima ideia.
O garçom voltou à mesa para perguntar se queríamos algo mais. Mas a noite, pelo menos para nós três, estava apenas começando.
O elevador subiu devagar, carregando consigo o cheiro de perfume amadeirado e álcool misturado a promessas silenciosas. Erika encostou-se na parede de aço escovado, os olhos faiscando enquanto deslizavam preguiçosamente entre mim e Antônio. Ela já tinha tomado a decisão antes mesmo de pisarmos no prédio.
A porta abriu direto para a sala espaçosa. Piso de madeira, móveis de couro, iluminação baixa — um ambiente projetado para fazer qualquer um se sentir pequeno. Antônio jogou as chaves na mesa de centro e caminhou até o bar no canto da sala.
— O que vocês querem beber?
— Surpreenda-me — Erika respondeu, sem tirar os olhos de mim.
Eu soltei um riso baixo, sentando-me no sofá. O couro frio contrastou com o calor que já começava a se espalhar pelo meu corpo. Antônio preparou três copos com gestos automáticos, sem pressa, sem alarde. Quando terminou, pegou o próprio uísque e se jogou na poltrona, relaxado, como se estivesse prestes a assistir a um espetáculo.
Erika aceitou o copo, mas nem se deu ao trabalho de beber. Ao invés disso, pousou-o na mesa e caminhou devagar até mim, deixando os saltos ecoarem no silêncio do apartamento. Seu sorriso era pura provocação, e eu já sabia onde aquilo ia dar.
— Você sempre tão calado assim? — murmurou, parando à minha frente.
Deixei meu olhar passear por ela antes de responder:
— Só quando tem algo interessante pra observar.
Ela riu, inclinando-se para apoiar as mãos no encosto do sofá, o rosto ficando a centímetros do meu. Seus olhos desceram para a minha boca, e quando voltaram aos meus, estavam carregados de expectativa.
— Então vamos ver se eu consigo te deixar sem palavras.
Erika subiu no meu colo sem cerimônia, as coxas envolvendo meus quadris enquanto seus dedos se enroscavam no meu cabelo. O beijo veio urgente, quente, com a língua deslizando contra a minha como se quisesse provar até onde eu iria.
Eu não precisei ser provocado duas vezes. Minhas mãos deslizaram pela curva da sua cintura, apertando-a contra mim, sentindo seu corpo se moldar ao meu. Ela gemeu baixinho, rebolando de leve enquanto seus lábios se moviam famintos sobre os meus.
O sofá rangeu quando eu a puxei para mais perto, mas outro som me chamou a atenção. O som do gelo tilintando no copo de Antônio.
Eu abri os olhos sem soltar Erika e o encontrei ali, recostado na poltrona, um meio sorriso preguiçoso no rosto. Ele apenas assistia.
Erika notou e hesitou por um segundo. Virou o rosto para ele, ainda no meu colo, os dedos traçando círculos na minha nuca.
— Você só vai assistir?
Antônio levou o copo aos lábios e deu um gole longo antes de responder:
— Gosto de ver.
Eu senti a tensão passar pelo corpo de Erika, um momento de incerteza. Mas foi passageiro. O desejo já a tinha dominado, e no fundo, a ideia de ser observada só tornava tudo mais intenso.
Seus olhos voltaram para os meus, e um sorriso malicioso tomou conta de sua boca antes que ela voltasse a me beijar, ainda mais voraz.
O apartamento estava silencioso, exceto pelo leve tilintar do gelo no copo de Antônio e a respiração acelerada de Erika, que ainda estava sentada no meu colo. O beijo tinha ficado mais intenso, mais faminto, mas havia algo nela—um fio de hesitação, uma tentativa de equilibrar o jogo que já estava perdido.
Ela deslizou as mãos pelo meu peito e virou-se um pouco, como se quisesse puxar Antônio para a dinâmica.
— Você vai só assistir mesmo? — sua voz tinha uma ponta de desafio, mas também de incerteza.
Antônio apenas sorriu e tomou um gole de seu drink.
— Estou bem onde estou.
Erika umedeceu os lábios, incerta por um momento. Eu a observei de perto, vendo o exato instante em que a frustração se dissolveu e deu lugar a algo mais perigoso. Ela percebeu que, se Antônio não ia agir, então o único foco que lhe restava era eu.
E eu estava pronto para isso.
Minhas mãos deslizaram pelas suas coxas, subindo devagar, sentindo a textura da pele quente sob os meus dedos. Ela se arrepiou visivelmente, e quando voltei a beijá-la, senti a entrega em seu corpo.
Se antes Erika tentava controlar a situação, agora era diferente. Eu sentia isso na forma como seu corpo se moldava ao meu, como sua respiração se tornava mais errática. Minhas mãos apertaram sua cintura, e quando deslizei meus lábios pelo seu pescoço, ela gemeu baixinho, estremecendo contra mim.
— Já mudou de foco? — Antônio murmurou do outro lado da sala, sua voz divertida, mas com um tom de aprovação.
Erika nem sequer olhou para ele. Sua atenção estava completamente voltada para mim agora.
Eu sorri contra sua pele e deslizei uma mão para sua nuca, puxando-a para mais um beijo, profundo e possessivo. Ela se entregou sem hesitar, os dedos se agarrando aos meus ombros como se precisasse de algo para se segurar.
— Acho que temos nossa resposta — Antônio comentou, relaxando ainda mais na poltrona e girando o gelo no copo.
Mas naquele momento, ele já não importava mais. Não para Erika. E, sinceramente, nem para mim.
A sala estava carregada de eletricidade. Não a artificial das lâmpadas suaves que banhavam o ambiente com uma penumbra quente, mas aquela outra, primal, que fazia a pele arrepiar e os sentidos se aguçarem.
O silêncio da sala era cortado apenas pelo som da respiração de Erika, cada vez mais acelerada, mais entregue. Seu corpo se moldava ao meu, quente e faminto, as unhas cravando de leve em meus ombros enquanto sua boca se abria num suspiro que não conseguia conter.
Minhas mãos deslizavam por suas coxas, sentindo a textura da pele arrepiada sob meus dedos. Ela arquejou quando pressionei minha boca contra seu pescoço, sugando levemente a pele sensível. Sua cabeça pendeu para trás, os lábios entreabertos, completamente rendida à sensação.
Ao lado, Antônio observava, seu olhar fixo em cada detalhe. Ele não se aproximava, não dizia nada, mas o jeito como sua mão descansava sobre a própria coxa, os dedos sutilmente apertando o tecido da calça, deixava claro que ele estava tão envolvido quanto nós.
Erika se moveu sobre mim, buscando mais contato, mais fricção. Seu vestido já não era uma barreira; ele estava erguido até a cintura, revelando a curva das coxas, a forma como seu corpo ansiava pelo meu. Minha mão deslizou por sua cintura, subindo pelas costas até enredar-se em seu cabelo, puxando-a levemente para um beijo profundo, molhado, cheio de urgência.
Ela gemeu contra minha boca quando meus dedos deslizaram por sua pele quente, explorando-a, provocando-a, sentindo seu corpo reagir a cada toque. Suas mãos também não paravam, percorrendo meu peito, meus ombros, minhas costas, como se quisesse absorver cada centímetro de mim.
Antônio soltou um suspiro baixo, e quando ergui o olhar por um instante, vi seus olhos fixos em nós. Seu copo agora repousava esquecido na mesa ao lado, e sua outra mão pressionava-se contra a própria coxa, os dedos traçando um movimento preguiçoso sobre o tecido da calça. Ele estava claramente excitado, mas não parecia ter intenção de intervir. Apenas observava, saboreando o espetáculo à sua frente.
Erika notou também. E gostou.
Seu sorriso tinha um brilho perverso quando voltou a me encarar, os olhos brilhando de excitação ao perceber que, naquele instante, ela era o centro das atenções.
E eu não pretendia decepcioná-la.
Minhas mãos seguraram sua cintura com mais firmeza, guiando seus movimentos, explorando seu ritmo, provocando novas reações. Seu corpo estremeceu contra o meu, e quando um gemido escapou de seus lábios, abafado pela minha boca, soube que ela estava perto.
Antônio soltou um som baixo, quase imperceptível, um indício do quanto estava envolvido na cena. Mas naquele momento, ele não importava mais.
Não para Erika.
E, sinceramente, nem para mim.
O clímax veio como uma onda, arrebatador, arrancando de Erika um suspiro longo e trêmulo enquanto seu corpo se contraía contra o meu. Seu rosto se aninhou na curva do meu pescoço, sua respiração errática, seus dedos agarrando-se a mim como se precisasse de algo para se segurar.
O silêncio que se seguiu não foi estranho.
Foi denso.
Erika ainda arfava contra minha pele, os olhos fechados, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios. Antônio recostou-se mais fundo na poltrona, soltando um longo suspiro e pegando novamente o copo sobre a mesa.
— Nada mal — ele murmurou, levando o drink aos lábios.
Erika apenas riu, ainda sobre mim, mordendo de leve o próprio lábio enquanto me encarava.
E eu?
Apenas sorri. Porque, no fim das contas, o jogo nunca foi dela.
Foi meu o tempo todo.
Essa versão mantém a tensão sexual intensa, com descrições sensoriais e psicológicas que ampliam o erotismo da cena, sem ultrapassar limites. Caso queira aprofundar algum detalhe específico, posso refinar ainda mais. O que acha?
Foi de Antônio o tempo todo.
O silêncio que se instalou não era confortável.
Erika estava largada no sofá, ainda ofegante, mas seu olhar já não tinha aquele brilho de satisfação que eu tinha visto antes. Aos poucos, a consciência parecia voltar, e com ela, algo que se aproximava da frustração.
Ela se sentou devagar, puxando a roupa espalhada pelo sofá, vestindo peça por peça com gestos ríspidos, a respiração começando a ficar mais pesada—e não de excitação.
Eu sabia reconhecer uma mudança de humor quando via uma.
Erika não estava feliz.
Ela se levantou num movimento brusco, ajustando a saia com um puxão seco, e encarou Antônio com um olhar cortante.
— Então era só isso? — Sua voz veio carregada de desdém, as palavras saindo afiadas. — Você só queria assistir?
Antônio, relaxado em sua poltrona, apenas ergueu uma sobrancelha.
— Eu te disse. Às vezes, o prazer está em assistir.
A resposta foi o estopim. Erika riu, mas não era um riso divertido. Era um riso amargo, um riso de quem percebe que foi feita de idiota.
— Velho pervertido do caralho — ela cuspiu as palavras, cruzando os braços. — Você me trouxe aqui pra isso? Pra bancar o fodão sentado no seu sofá enquanto eu me matava tentando te impressionar?
Antônio manteve o sorriso discreto, quase desinteressado, e girou o gelo derretido dentro do copo vazio.
— Ninguém te obrigou a nada, Erika.
A resposta só a deixou mais irritada.
— Vai se foder, Antônio.
Ela pegou a bolsa com um movimento brusco e marchou até a porta. Mas antes de sair, se virou para mim, como se finalmente lembrasse da minha existência.
— E você — ela apontou o dedo, os olhos faiscando. — Você só estava aqui porque eu achei que ele queria.
Soltou uma última risada cínica e saiu batendo a porta.
O silêncio que ficou era outro. Um silêncio pesado, carregado de algo indefinível.
Virei o rosto para Antônio. Ele ainda segurava o copo, mas sua outra mão…
Eu vi.
Vi quando ele ajeitou sutilmente a calça, tentando disfarçar o que parecia ser uma ereção.
Ergui uma sobrancelha.
— Você gostou disso, não gostou?
Ele apenas sorriu, aquele mesmo sorriso enigmático, e deu um gole no copo vazio.
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