Nasci assim ou me transformei? Segunda parte.

Um conto erótico de Jaci
Categoria: Heterossexual
Contém 3562 palavras
Data: 21/03/2025 05:00:31

Acho interessante que, embora eu não vá entrar em detalhes, eu deixe registrado aqui o drama de consciência que eu vivi depois que saí do apartamento dele, embora possa vir a parecer que não, por causa do curto período que durou. Para vocês terem uma ideia eu fiquei dois dias sem sair de casa. E eram dias úteis, por tanto, dois dias faltando o trabalho. Independente de qualquer coisa era um acontecimento que abalava completamente todas as minhas convicções, principalmente a meu respeito, claro. Bom, vamos então pular um pouco isso que eu não gosto mesmo de lembrar e vamos às outras partes. Quando um pouco mais conformada ( não sei se é essa a palavra certa pra me definir na ocasião), não tinha mesmo jeito porque eu poderia até perder o emprego, eu tinha que trabalhar sabendo que encontraria Seu Fernando pelo caminho. Mas não tinha outro jeito, e senti meu rosto queimar vermelho de vergonha quando ele se aproximou e começou a falar sem parar. Abaixei a cabeça e apertei os passos. -Filha, por favor, não fique assim, vamos conversar, o que aconteceu é absolutamente normal... -Por favor Seu Fernando... =Foi a única coisa que eu falei. Notando que eu quase corria ele parou e me deixou seguir. Mas na volta quase a mesma cena, só que ele conseguiu falar mais algumas coisas. – Filha ,isso é normal... Você não tem que ter vergonha de mim. Pode ter vergonha do que quiser, menos de mim.= E eu apertei novamente os passos até perceber que ele não vinha mais atrás de mim.

Normal, normal! Normal pra ele que é um pervertido! E assim foram alguns dias até que por fim ele não se aproximou mais, mas estava lá presente às vezes do outro lado da rua parecendo que só queria mesmo me ver ir e voltar.

Mas foi me justificando que era na tentativa de entender tudo que eu me permiti as fatais lembranças... As lembranças vinham tipo em flashes e eu rapidamente conseguia afastar. Mas lembro que era um sábado, que eu estava na cozinha e tinha acabado de por a água pra ferver na intenção de fazer um macarrão. Márcio tinha acabado de sair não me lembro pra onde, mas não demoraria muito. Lembro que eu usava um conjuntinho de dormir que era uma camisetinha e um shortinho minúsculo, ambos azuis clarinhos, de algodão fininho que em casa com o Márcio eu costumava usar sem calcinha. Lembro também que eu já não pensava tanto no que havia ocorrido, assim, como culpa, e os flashes das lembranças não causavam mais a dor angustiante da culpa. De pé encostei o ombro direito na parede do lado do fogão e me pus pensativa a refletir... Por incrível que possa parecer, depois daquele drama todo, só se passaram duas semanas... E ali na parede da cozinha fui me perdendo em reflexões, e as reflexões já não eram tão agressivas comigo mesma como estavam sendo depois que saí do apartamento dele. Entendem? Não dá pra explicar. Primeiro constatei que a dor do remorso, da culpa mesmo, já não incomodava. É... a vida é mesmo assim, divaguei meditando... Me matar é que eu não vou... Depois me lembrei de ele dizendo mais ou menos que sabia que eu era dada. Como assim? O que ele quis dizer com isso? Que sabia que ia me comer? Logo eu que ele tinha constatado que apesar do corpo bonito não colocava uma roupa que me expusesse um pouco mais? Logo eu que ele sabia, porque eu havia confidenciado pra ele, que jamais deixei nenhum homem se aproximar caso eu percebesse alguma segunda intenção? Muito cínico era o que ele era e me enganou direitinho com aquele jeito parecendo só querer ajudar! Velho tarado, isso é o que ele era! Com aquele ar de bonzinho, paternal, queria o tempo todo era me comer. Me comer... Aquilo me soou diferente naquele momento. Entendem? Ser comida... Depois, sem que eu pudesse evitar, comecei a lembrar de algumas imagens de mim mesma tremendo como jamais imaginei que alguém pudesse tremer durante uma situação de sexo. Tentei voltar para as reflexões sobre a vida, mas as imagens eram fortes, insistentes, pegajosas... Me comer... Era isso! Acho que o tesão mais forte era isso e pensando nisso a semente de uma coisinha gostosa, diferente, parecida com a daquele dia foi me dando por dentro, crescendo sem eu perceber muito até que se tornou impossível impedir que as lembranças se aprofundassem, chegassem e ficassem cada vez mais nítidas, afinal, fazia pouquíssimo tempo. Naquele dia ele me comeu e talvez eu nunca tivesse me sentido tão comida assim antes... Aquelas conclusões iam mexendo com alguma coisa em mim que eu não percebia claramente. Será que era isso? Eu queria me sentir comida? Talvez não... Seria muito simplório. Até que chegou sem ser convidada a lembrança do gemido dele quando ele conduziu a minha mão e me fez masturba-lo e nessa lembrança eu fechei os olhos, o pinto dele pulsando, e era como se eu ouvisse o gemido de novo e minha vagina se contraiu... Quase que involuntariamente passei a mão no meu seio direito ali mesmo encostada na parede da cozinha e bateu aquela dorzinha diferente na perna. Naquela viagem as minhas lembranças iam saindo inteiramente do meu controle. O prazer crescia com as lembranças e a minha mente ia buscando as imagens automaticamente. E ainda de olhos fechados veio nítida, quase real a imagem do barrigão dele se movendo com o pé sobre a cadeira esperando a minha boca. A minha boca... Foi eu que tinha tomado a iniciativa de chupar ele! Quase que sem perceber pus dois dedos na boca e comecei a lamber devagar babando tudo. Aquele tesão daquele dia voltava através da memória e era instantaneamente reconhecido por mim como uma coisa diferente de tudo; eu senti minha buceta umedecendo e passei o dedo molhado da minha boca por sobre o short que por causa da malha fina que ajudava o contato, me contrai toda. E as imagens foram vindo todas, nítidas, claras e eu identificava as que mais mexiam comigo. A cara de felicidade e prazer extremo dele ao me ver só de calcinha... O sorriso vitorioso “...Eu sabia que ia te comer...”. Quando lembrei de vê-lo lambendo os lábios enfiei a mão por dentro do short, estava molhada e me toquei levemente. O meu corpo estremeceu. E veio a lembrança nítida de eu me inclinando pra alcançar o saco com a língua, a cabeça grossa, eu tomando iniciativa, querendo o gemido dele, o gemido dele, quase um uivo animal...Meu Deus! Minhas pernas estavam bambas, como podia ser de eu ficar fraca daquele mesmo jeito só de lembrar? Me ajeitei com as costas toda na parede, mas não teve jeito e minhas costas escorreram ate ao chão me deixando sentada com as pernas esticadas e abertas no frio chão da cozinha. Enfiei a mão toda por dentro do short, abri um pouco mais as pernas e de olhos fechados comecei a me tocar com força. A cara dele de velho tarado “eu sabia que ia te comer...”. Então come Seu Fernando! Come! E quando já gemia alto e estava quase prestes a explodir num orgasmo, ouvi de longe o barulho da chave na porta com o Márcio chegando. Rapidamente me levantei e me recompus abrindo a geladeira para pegar a carne moída do molho do macarrão.

Pra resumir, só sei que na segunda feira quando saí pra trabalhar me sentia diferente com relação ao Seu Fernando e pensei “realmente, como ele falou, eu não tenho que me envergonhar com ele...” Percebi que ele reparou que eu olhei pra ele quando cheguei na portaria como não vinha fazendo mais. Entendendo isso como um sinal positivo, imediatamente ele se aproximou e se pôs ao meu lado pra me acompanhar como fazia antes. Parece que ele sabia que eu ia acabar deixando ele se aproximar novamente... -Oi, filha, como você está? =eu não apressava os passos, mas seguia muda= Você me parece abatida, mas continua linda. Fiquei preocupado com você... =e eu, muda= Gostava tanto das nossas conversas... Não quer conversar, não é? Tá bom. Mas posso te fazer companhia? Tive vontade de fazer que sim com a cabeça, mas não fiz nada. Isso foi precisamente na segunda feira. Lembro que na terça seguiu mais ou menos a mesma coisa. Só que quando eu chegava em casa me vinha algumas lembranças eu tentava afastar, afastava, tentava afastar, ameaçava me tocar, me tocava, parava, continuava, parava; até que, precisamente na quinta feira fiquei sabendo que não trabalharíamos na sexta feira, isso é periódico lá onde eu trabalhava, digamos que seja um balanço. Embora sempre fosse numa sexta feira, não era normal que fosse naquele dia do mês, simplesmente estava sendo adiantado por causa de uma viagem de não sei lá quem. Era o destino tramando...

Acho desnecessário eu dizer sobre o que me deixou no ponto de que a essa altura eu já estava, era um cio que a presença dele já estava ficando quase insuportável de eu não interagir, de eu permanecer muda. Ou eu dava pra ele de novo, ou eu fazia ele ir embora de vez pra que eu retomasse minha vida normal como era antes de conhecê-lo.

Foi aí que eu tive a ideia. Ele não sabia que eu não trabalharia na sexta e entre as lembranças veio a de ele elogiando minhas pernas, falando que eu só vestia calças compridas comportadas. A ideia era boa, mas exigia de mim coragem porque eu tinha que decidir rápido, ou seja, em menos de 24 horas. Mas essa ideia me deixou mais fraca ainda, tonta, e acabou por definir completamente a decisão de dar pra ele de novo, de esquecer completamente qualquer possível consequência. Mas e aquele drama da culpa? Aquela quase depressão de dois dias inteiros na cama choramingando, me mal dizendo milhões de vezes? Mas as sensações assumiam aos poucos todo protagonismo da minha vida só permitindo que o meu corpo falasse. Em outras palavras, uma outra eu assumia a minha vida. E eu parei completamente de pensar em qualquer outra coisa e passei a só imaginar como seria, ficando molhada o tempo todo. E na sexta feira de manhã, acordei mais cedo do que de costume, mas não a ponto de ver o Márcio saindo. Tomei um banho mais caprichado do que nunca. E na hora de escolher a roupa lá estava o shortinho branco que eu planejara com a ideia, no canto da gaveta... Eu sairia na hora de ir trabalhar. Ele estaria lá e me veria sair vestida daquele jeito... Não era muito curto? Mas não era isso que eu queria? Coloquei e puxei bem pra cima, ele ia ver que calça comprida comportada... Diante do espelho vi minhas pernas completamente expostas, minha buceta marcando levemente naquele shortinho apertado, virei e vi que só expunha um pouquinho da polpa da bunda. Pus uma camiseta sem mangas e não pus sutiã, se eu levantasse muito os braços era possível ver meus seios. De novo no espelho e a imaginação de vê-lo me vendo assim me deixou mais mole. Eu era assim ou me transformei? Era uma mudança realmente brusca e que sim, muito me intrigava. Quando anteriormente eu teria coragem para sair daquele jeito? Mas naquele momento eu era toda tesão, toda aquela nova fraqueza, aquela constante umidade...

Quando cheguei na portaria ele estava justamente onde ficava quando me acompanhava até a estação. Olhei direto nos olhos dele que me comiam , me olhando de cima a baixo entre surpreso e deliciado, e tremi. Foi o suficiente pra ele entender tudo... Lembro que imaginei ele pensando “ela quer me dar de novo, ela é dada...” e fiquei mais tonta ainda de tesão. Inicialmente começamos a andar em silêncio na direção da estação, mas bem mais lentamente do que de costume e sentia o peso dos olhares masculinos que passavam por nós -Esse short está muito curto Seu Fernando? Ele parou me olhando de novo de cima a baixo. -Está maravilhoso... E calou-se estabelecendo-se um novo e prolongado silêncio entre nós.

Passados alguns minutos ele quebrou o silêncio sorrindo enquanto falava deixando clara a sua felicidade. -Suponho que você não vai trabalhar linda desse jeito, ninguém te deixaria sair de lá... Eu, de cabeça baixa, apenas sorri timidamente. Mas já sentia minhas pernas fraquejarem só de antever tudo que estava prestes a acontecer. -Não falei? Você é linda e deliciosa. Tem mais é que partilhar essa beleza. Você sabia que nem todas as mulheres lindas são deliciosas? =Eu seguia muda, eu tinha que dizer alguma coisa naquela hora, mas não sabia o que dizer. Aí eu pensei, depois de toda minha reação de rejeição daqueles dias anteriores ele não vai me convidar pra ir lá no apartamento dele tão cedo, eu que tinha que fazer alguma coisa a esse respeito... Então, em meio a alguma coisa que ele dizia que não me lembro bem, finalmente, minha voz saiu rouca, entrecortada, molhada de tesão, mas sendo bastante direta = Aquele dia me marcou muito Seu Fernando... O senhor ainda faz massagem? Pode fazer agora?= Senti que a respiração dele mudou e imediatamente ele parou de caminhar me fazendo parar também. Com delicadeza segurou na parte superior do meu braço esquerdo me fazendo dar a meia volta em direção ao prédio. Agora éramos ambos mudos até chegarmos ao apartamento. Já lá dentro com a porta fechada ele me olhava sem parar, parecendo não acreditar, admirado. E eu entre a tensão e o tesão vendo a cadeira da massagem, meio sem jeito, sentei sem que ele oferecesse. Ele foi se aproximando até parar em pé do meu lado enquanto dizia. --Hoje não tenho suco, você me pegou completamente de surpresa. Quer água? Só fiz que não com a cabeça e logo em seguida vi que ele estava bem próximo, parecia proposital, até que se aproximou mais ainda me fazendo ver que queria que eu olhasse seu pênis já endurecendo dentro da bermuda abaixo do barrigão. Eu olhei. Ele ficou um tempo assim, até que se aproximou ainda um pouquinho mais já quase se encostando. Levantei a cabeça e olhei pra ele. Seu olhar de lobo faminto parecia mais nítido apagando de vez qualquer ar de bonzinho -Quer pegar? Pega... Engoli em seco... Ainda sem jeito levantei a mão vagarosamente e passei a palma da mão enquanto mordia os lábios sentindo a cabeça mexer por dentro da bermuda e salivei emocionada, molhada. E a pergunta persistia lá no fundo, por que todo aquele meu tesão? Com as mãos trêmulas, sedenta e fraca, tomei a iniciativa de abrir o fecho e vi soltar dura e grossa a cabeça saliente brilhando e alisei carinhosamente até pegar e masturbar seu pênis grosso e pequeno, ansiosa por aquele gemido que tocava meu útero. Ele gemeu aquele gemido e eu espremi minha vagina entre as pernas contraídas e salivei. Eu ali sentada com ele em pé do lado. Peguei com jeito a cabeça e trouxe pra minha boca e ele gemeu mais alto e resmungou “...delícia...”. Me deu vontade de lamber o saco e ainda trêmula desfivelei o cinto e abaixei sua bermuda junto com a cueca deixando escorrer tudo até seus pés. Me abaixei um pouco, me inclinei com jeito e consegui passar a língua no saco, chupar, enfiar a língua entre a virilha e o saco e me extasiar com os gemidos dele. Não se contendo ele puxou minha cabeça suavemente pra trás, se inclinou e chupou minha boca ao mesmo tempo que alisou e enfiou a mão entre as minhas coxas me tocando sobre o short e me arrancando um gemido, dessa vez não tinha choro, dessa vez eu não chorava, pelo menos ainda. Tomei a iniciativa de dar um jeito e tirar o short porque eu estava sem calcinha e queria sentir os dedos dele direto nela. Tentei me levantar, ele não deixou, me fez ficar sentada mostrando quem mandava. Mas consegui tirar o short mesmo sentada enquanto ele sorria vendo o meu esforço e sentada eu abri mais as pernas do que quando de short, convidativa, entregue; ou como ele dizia, dada... E era tudo ali, eu sentada na cadeira e ele em pé do lado me dominando inteiramente. Ele aceitou o convite e enfiou os dedos entre as minhas pernas nuas me fazendo enlouquecer de prazer e vontade. Fez com que eu tirasse a blusa me deixando inteiramente nua na cadeira. Aquela coisa insana dele voltava e me pegava em tudo, apertava, chupava, voltava a colocar o pau na minha boca, mas não me tirava dali da cadeira. Então, ainda ali, ele começou a conversar. A vontade da coisa curta e grossa dele na minha buceta aumentava. Lembro que eu olhei pra porta do quarto insinuantemente. Eu já ansiava por me ajoelhar lá no chão como naquele dia pra ele me comer por trás como naquele dia, mas ele queria conversar.... -Sente muito prazer nisso não é, filha? Um tesão inexplicável, não é? Quer ir pro quarto? Eu fazia que sim com a cabeça, mas ele não me deixava levantar, eu não sabia onde ele queria chegar. Ao invés disso tratava de me deixar mais louca ainda. Suas mãos em minha buceta, seios, pareciam ainda mais hábeis do que naquele dia e eu já olhava pra porta do quarto com olhar já meio suplicante. Lembro que gemi mais alto, suplicante e abracei a barriga dele, lambi os pelos da barriga dele. Eu queria a coisa pequena e grossa dele dentro de mim como naquele dia, eu queria a todo custo aquele orgasmo inexplicável de novo. -Quer saber o porquê desse tesão? Porque você é piranha, puta. Putas gozam muito mais com homens diferentes, variáveis... =Realmente era como eu me sentia naquela hora. E aquilo não me perturbou, ao invés, pareceu que ele me dizendo aquilo me dava mais prazer. -Quer que eu te coma lá na cama igual aquele dia? =rapidamente fiz que sim com a cabeça = Então admite que é uma puta. Admite? = Novamente fiz que sim com a cabeça e olhando pra ele segurei seu pau e trouxe pra minha boca de novo tentando mostrar na prática que admitia. E aquele jogo dele parecia estranhamente aumentar ainda mais meu prazer.= - Então, diz. Diz que é uma puta. – Eu sou uma puta.... -Agora diz que é minha puta. – Eu sou sua puta. -Isso. Isso mesmo. E finalmente ele me conduziu ao quarto. Mas eu não queria chupada, não queria mais nada, só queria ser comida como naquele dia. Andei na frente, me ajoelhei no chão e esperando oferecida fiquei na mesma posição daquele dia. A gargalhada dele foi alta e surpreendente. – Está mesmo pronta, puta! Nossa. Meu corpo só não tremia por fora porque eu acho que era contido pela minha posição na cama, mas por dentro eu o sentia tremer todo. Mas Seu Fernando demorava aumentando minha agonia. Até que sentou do meu lado na sua cama e começou a alisar minha bunda, minhas costas, parecendo tratar uma propriedade. -Minha nova e mais linda puta.... Putas são obedientes, sabia? Nisso ele introduziu um dedo na minha vagina me enlouquecendo, eu precisava mais que de um dedo... Um tapa forte queimando minha bunda me pegou de surpresa me fazendo dar um pequeno grito de dor. Mas totalmente submissa e ansiosa pela sua penetração, chegando a temer que por alguma razão ele não me penetrasse mais, ao perceber que finalmente ele se levantava pra se ajeitar atrás de mim eu comecei a chorar. Sim! Chorar! O choro que eu achei que não viria mais. Mas não era um choro como naquele dia. Não me perguntem da onde veio esse choro, não sei se veio da dor ou surpresa do tapa, se da constatação de que finalmente ele vinha, se da intensidade de tudo que eu estava sentindo e fazendo, mas ele veio espontâneo, ele veio com prazer, com histeria, à beira de um orgasmo, convulsivo, libertador. E assim aos prantos lembro de Seu Fernando se ajoelhando atrás, esbarrando seus joelhos nas batatas das minhas pernas, por trás das minhas coxas entreabertas, abrindo caminho pra sua gordura, se ajeitando , parecendo rir e meu choro convulsivo se intensificando. E de repente mais um forte tapa com sua mão gorda aberta em minha bunda e um novo grito de dor é seguido pela sensação de sentir a cabeça grossa de seu pau finalmente encostando na entrada da minha buceta, empurrando, entrando mais um pouco, mais um pouquinho e lembro, que já na sua primeira estocada me fudendo dentro eu já estava explodindo naquele orgasmo histérico e viciante, tentando me virar pra puxar ele pra ficar dentro de mim num gozo alucinante. -Goza, puta! Goza...

Bom. Desnecessário dizer que as coisas se intensificaram, que nosso relacionamento se estreitou e tomou rumos por mim nunca imaginados na vida, que eu comecei a fazer coisas completamente inadmissíveis pra mim há poucos dias atrás. Se vocês quiserem eu posso vir a contar pra vocês mais detalhes, inclusive como vim a conhecer o jovensinho filho sádico dele bem mais tarde em um diferente dia de semana. Mas o que eu preciso da ajuda de vocês é nesse meu questionamento que eu tenho dúvidas, eu era assim ou me transformei? Seu Fernando diz que eu sou, que eu nasci assim, mas tenho minhas dúvidas... Obrigada.

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Comentários

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Pois é, o tesão e´ assim mesmo, a gente ve no outro o que nos desperta e ficamos cegos, nada a ver com beleza, apenas aquele fogo. Vc disse que o Marido é bonito, legal, bom, co ele fica na historia? Não julgo apenas curioso, como vc o enfrenta no dia a dia ? Vou seguindo a sua historia, desejando, claro, estar no lugar de fernando. Bjs

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Tenho adorado a forma com que vc escreve. Como vc conduz o leitor por meio da trama. Espero de coração que vc continue escrevendo e encantando a todos com as suas histórias excitantes.

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Jaci, essa sua pergunta, essa sua dívida não faz sentido. Fica parecendo que é apenas um chamamento, um motivo para estimular a curiosidade do leitor. Não me interessa, e nãoo interessa mesmo, se você já era ou se ficou, tudo que acontece na vida é sempre a causa de uma consequência. Foda-se. O que importa é que você contou o que quis contar, do jeito que achou que deveria, e com o objetivo de despertar a excitação e a curiosidade do leitor. E conseguiu. Eu particularmente achei interessante a parte em que a memória do ocorrido desperta o desejo e promove a mudança do julgamento que a personagem mesma faz de suas atitudes e vontades. Isso sim, foi muito interessante. Mereceu as estrelas.

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❤️A capa­­­cidade de despir qualq­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

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Sinceramente eu se fosse vc faria uma outra pergunta!!! O seu marido merece isso??? Vc parece ter escolhido um caminho, mas vc vai dar esse direito de escolha para ele???

Sua história é muito mais real do que muitas aqui!!! A dominação da vida real não acontece por medo, por dor, por causa de um pênis sobrehumano...um bom dominador consegue intensificar seus pontos de prazer...muitas vezes, os melhores, fazem suas subs gozar sem nem encostar nas genitais dela...respondendo sua pergunta...vc pegou alguém que soube te ouvir, vê aspectos de sua vida que poderia usar, começou a estimular pontos eroxinos diferentes dos habituais...o pescoço, orelha, mamilos e etc...todo esse tesão foi condicionado...pq é isso que um dom faz, vondiciona a sub a ele. Até prevejo o restante da história...vc não vai ter mais tanto prazer, ou mesmo o mínimo de prazer com seu marido...mesmo ele sendo mais jovem, mais bonito, "maior" kkkk...próxima fase é ir atrás de sua consciência...te quebrar emocionalmente e te deixar "viciada" nele...

Enfim...não sei se vc é do meio...se esse conto é real, mas vc caiu nas mãos de um dominador...um de vdd, da vida real...não igual esses que escrevem nos contos eróticos...isso que dizer que vc era assim??? Assim como, alguém normal que tem pontos sensíveis para ser explorados?? Uma putinha??? Todas são!!! Basta saber estimular...isso quer dizer que vc deve deixar de ser uma pessoa HONESTA E FIEL??? e deve se transformar alguém guiada pelo prazer apenas??? Essa é sua resposta...eu só acho que vc não deveria fazer com os outros o que não quer que façam com vc!!!! De o direito de escolha pra seu marido. Ele pode te apoiar (algo que acontece só nesses contos desse site, ou pode ser livre para viver a sua vida!!!

Última pergunta pra vc!!! Vc percebeu que o velho tinha intensões e te manipulou. Vc teve consciência e teve o direito de escolher...então assuma a responsabilidade de suas escolhas...vc acha que virou uma puta? Que o velho não sabia o que estava fazendo? Pesquisei sobre pontos eroxinos e sensíveis relacionados ao prazer...os principais foram citados por vc... é só uma coincidência?? Se mesmo assim, vc ESCOLHER continuar com isso, seja feliz!! Agora as outras pessoas, principalmente a que vc diz amar, TB merece escolher e ser feliz!!! Certo??

Essa resposta foi longa, fingindo ou ESCOLHENDO, ser inocente e acreditar que essa história é real e sua dívida é legítima...kkk...se for real tenha essa consciência e mostre amor pelo seu marido...se não for real....bem...aí faça o que estiver na cabeça do autor...

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Manfi, o que me chama a atenção no seu comentário, é a parte que revela a sua preocupação com o marido, o traído, com essa questão "moral" de alguém enganar alguém. Sabe porque eu estou aqui comentando isso? Pela simples razão de que as pessoas "enganam" sempre e quase sempre o tempo todo, procuram parecer o que não são, procuram dar a impressão de que são corretos, honestos, justos, transparentes, e geralmente, no fundo, não são nada disso. Vejo pessoas aqui dando lição de moral nos outros, como se fossem um exemplo de conduta, de transparência, e de sinceridade. Mas não são nada disso nas suas vidas, e a maioria nem revela aos seus cônjuges que leem este tido de história e são viciados neste tipo de erotismo. Vejo muito isso acontece por aqui. Existe sempre os guardiões da fidelidade, da sinceridade e da honestidade. Mas na verdade, a quase totalidade dos leitores, e da sociedade, vivem seus segredos, seus erros, seus pequenos delitos, escondendo e ocultando o que são e o que fazem. Então, por que esse tipo de preocupação com uma personagem de uma história? Indica que essa história mexeu com as feridas e com a libido do leitor, do mesmo jeito que o dominador mexeu com a personagem da história.

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Nossa! Você falou tuuudooo! Se eu não fosse casada eu até dava pra você! Kkkkk

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KKKK e eu juro que se não fosse casado, também comia! KKKKK

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Leon, quem é vivo sempre aparece!!!

Tava com saudades das histórias do senhor.

A autora fez uma pergunta e eu respondi. Do mesmo que o Sr respondeu...pq o Sr não concorda se sente no direito de me julgar???

Eu nunca trai minha esposa, nem em pensamentos, nem em ações e nem em omissões. Ela sabe que eu vejo o site...o Sr generaliza tudo num nível que sinceramente me deixa preocupado com o que possa ter passado na vida...

A "lição de moral" vem do que aprendi e recebi ao longo da minha vida, seja pela minha criação, seja pela minha história de vida. Sabe pq falei tanto sobre o que aconteceu com essa personagem, pq eu tive uma experiência desse tipo nos primeiros anos de faculdade (na época estava solteiro). Eu conheci um amigo do meu tio que me ajudou num momento de baixa autoestima e etc. Ele aos poucos foi introduzindo a esse mundo... primeiro com dicas, livros sobre psicologia, psicologia feminina aplicada a sexo e etc...ele me mostrou que não importa nada do que julgam importar, principalmente neste site...era barrigudinho, tímido, gago...mas comecei a conversar e entender como usar QQ informação a meu favor. Comecei a perceber que o prazer carnal, é apenas a ponta iceberg...entrei num grupo de dom de sp, um de vdd, e logo assumi uma sub...essa sub conheci uma garota que estudava na mesma faculdade, em cursos diferentes... resumindo, em seis meses muitas imploraram p ter "sessões" comigo...até ofereciam dinheiro.

Aí entra a questão pessoal, a pessoa que eu soube etc. Não iria cobrar por nada daquilo... acabei assumindo duas subs, uma via grupo, pq senão seria retirado...outra da faculdade.

Descobri que uma delas tinha namorado...ela mentiu para mim, pq desde aquele época que sou completamente contra traição...vi a família de um amigo próximo se destruir por causa disso, com sua irmã se matando...então p mim, estar solteira era um pré requisito. Mas resumindo...eu deixei elas totalmente viciadas, pq é isso q acontece qd vc brinca com alguém que sabe o faz...e qd soube que ela tinha namorado, resolvi terminar com ela...o que aconteceu??? Tomou uma overdose e quase morreu!! Isso me persegue até hj...por conta de uma escolha dela, ela se entregou e destruiu a vida do cara que ela dizia amar...eu não tive a sensibilidade e responsabilidade que deveria e fiz tudo errado...e essa culpa eu carrego...

Posso descobrir que minha esposa me trai? Com ctz!! Posso descobrir o mesmo dia meus pais?? Com ctz...pode ser o mundo todo traia, que todos sao mentirosos e traidores e que por isso, trair não é errado...blz...mas a minha consciência é minha!!! O que fazem ou deixam de fazer são ESCOLHAS de cada um...eu só acho que vc fazer isso com uma pessoa algo inadmissível. Foi o que falei no comentário...quer escolher ser putinha de um velho barrigudo?! Fique a vontade, mas de o direito de escolha para a pessoa que vc diz amar!!

Me diz Leon...pq esse pensamento é errado?? Pq esse pensamento deixaria alguém desconfortável??? É um pensamento simples, objetivo e direto.

Vc tem o pensamento que uma pessoa escolher ficar enganando a outra, deixando está presa pelo amor que ela sente, enquanto a traidora so pensa em si mesma e no seus próprios desejos...uma correta a se fazer?? Fique a vontade...

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Sinceramente, só acho engraçado o modo como vc tenta carregar para algo pessoal...sendo até invasivo como com a leitura abaixo...pq vc pode expressar a sua opinião e outras pessoas não???

O Sr sabe pelas suas histórias, que eu me preocupo sim a parte psicológica dos personagens, principalmente qd pode ser algo que, se não for real, possa fazer muitas pessoas se identificarem.

Quer saber pq? Vi pessoas se destruírem por causa de traições...fiz estágio num ambulatório que trata de saúde mental de pessoas com problemas no relacionamento, a maioria muito, muito machucada.

Sobre a sua pergunta... realmente essa história me tocou, já expliquei na outra resposta o pq!!! E sim, me coloco na pele dessas pessoas...me desculpa...sou um criminoso.

Sinceramente, como disse anteriormente, vc escrever, propagandear e supervalorizar ações de pessoas que traem, precisam de outros (as) para secar satisfazer e etc me faz ficar preocupado com o Sr...talvez possa ter passado por muito sofrimento na vida, muitas traições...não sei...sou apenas divagando igual o Sr fez e faz sempre.

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Manfi, eu não sou um poço de virtudes, não sou mensageiro da justiça, não quero endireitar o mundo, não estou preocupado com o que os outros desejam para as suas vidas. Eu quero ser feliz e o resto que se exploda. Vejo você dizendo que segue os princípios e os ensinamentos que recebeu e se pauta pela ética e pela honestidade. Ótimo. Isso serve para você. Mesmo que eu ache que seja apenas um discurso seu, e na prática, você não seja essa perfeição toda, não posso dizer que seja verdade ou mentira. Não sei da sua vida e nem o conheço. A única questão é: EU NÃO ENTENDO POR QUE VOCÊ SEMPRE ESTÁ PROFUNDAMENTE ENVOLVIDO E REVOLTADO, OU INCOMODADO, COM AS TRAIÇÕES DOS OUTROS. EU ACEITO O QUE OS OUTROS FAZEM NA HISTÓRIA. Não estou aqui para julgar isso. Me revolta esses leitores que julgam os personagens. Eu sou ácido com a maioria dos que dizem (em contos eróticos) que são um exemplo de fidelidade, de honradez e de boa conduta. Só o fato de ser leitor assíduo das perversões que se escrevem aqui neste site, já mostra que tem um lado dessa pessoa que é nebuloso, sombrio, estranho, distorcido, para não dizer coisa pior. EU ASSUMO QUE NÃO SOU SANTO E ESTOU CAGANDO PARA QUEM SEJA. NÃO ACHO QUE EXISTE ALGUÉM PERFEITO E TOTALMENTE PURO E HONESTO. Acho a humanidade hipócrita e egoísta. Temos visto ISRAEL dizimar crianças e mulheres inocentes na PALESTINA, há mais de dois anos, e o mundo vai pular o carnaval e nem liga para esse genocídio. Eu acho que isso É sim, motivo de preocupação, pois TODOS estão traindo os DEZ MANDAMENTOS e todas aquelas baboseiras das religiões judaico-cristãs. Por esse motivo, pois não vejo a humanidade se mobilizar completamente para acabar com isso. E como vejo que os maiores moralistas e críticos da traição alheia, são leitores viciados em contos de traição, percebi que são TRAUMATIZADOS E VICIADOS NISSO. No fundo vem aqui se excitar com a traição e depois fazem discurso moralista. Então, não merecem nem o crédito de dar lição de moral em ninguém. Por favor, nem precisa responder, pois será mais do mesmo. Chega disso. Não tenho nada contra você, eu tenho é contra a atitude, a lição de moral, embora você seja livre e tenha o direito de escrever o que desejar. Mas, fica bem. Eu apenas quis mostrar o idiossincrático que pode parecer tudo isso. Grande abraço.

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Bom...sou viciado em contos eróticos?? Talvez... provavelmente...kkk

Sou perfeito??? Com ctz não!!! Kkk... acabei de falar algo que tenho pesadelos todos os dias...

Pq me preocupo com o psicológico dos personagens, já respondi...a questão não é religião...a questão é ver, com os próprios olhos, o que escolhas pessoais, mesquinhas e egoístas podem causar a outras pessoas, principalmente aquela que vc um dia amou, ou ainda ama. Neste caso, a pergunta da autora foi simples...ela nasceu com esse desejo ou se transformou na "putinha do velho barrigudo"? Eu dei meu exemplo de vida, de que o velho utilizou de conhecimento para estimular outros sensíveis de seu corpo, por isso essa "transformação"...e mostrei que ela teve consciência de que o velho a manipulou e ESCOLHEU continuar e se entregar. Eu só lembrei a ela que o marido dele TB tem esse direito, de ESCOLHER!!! eu não julguei a atitude dela...se ela quiser continuar com isso, é escolha dela...apenas dei minha opinião de que não seria justo com o marido ele escolher por esse caminho enganando ele...não sei pq esse argumento te incomodou tanto??

Se a autora não quisesse opinião, não pedisse...e mesmo assim, todos tem o direito de opinar... simples...sem ataques pessoais, sem licoes de morail e sem inferir a outras pessoas o que vc acha que acontesse no mundo, entrando no lado pessoal e familiar dos outros sem necessidade.

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Quando você fala: Não acha justo, está julgando. Sabe disso. " Eu só lembrei a ela que o marido dele TB tem esse direito, de ESCOLHER!!! eu não julguei a atitude dela...se ela quiser continuar com isso, é escolha dela...apenas dei minha opinião de que não seria justo com o marido ele escolher por esse caminho enganando ele.. Ou seja, tomou a posição de julgador.

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Usar os termos: Direito, justiça, achar justo, ou não achar, é sempre um julgamento.

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Lamentável uma mulher como vc sem respeito pela família sem caráter e ainda consegue dormir como pode mds

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R@afaela, me responda uma coisa. Todos que a conhecem, sabem que é uma leitora viciada em contos eróticos? E que sempre, depois, de ler, resolve bancar a dona das virtudes, e vem aqui acusar a pessoa personagem) de ser sem caráter e sem respeito? Você poderia me explicar o que acontece com você? Que atração é essa que você sente por tais histórias? Você tem trauma? Tem fetiche, Tem raiva, tem mágoas? O que é que a incomoda e ao mesmo tempo faz você ser essa viciada em contos de traição? Nunca vi um comentário seu em nenhum conto, elogiando o conto, apenas denegrindo a personagem ou o personagem. Realmente, isso revela que vive uma vida e prega uma moral que talvez não tenha. Vamos ser transparentes? Quem você acha que consegue enganar?

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