Realizando o sonho com a cunhada

Um conto erótico de Luciferr
Categoria: Heterossexual
Contém 1642 palavras
Data: 21/03/2025 08:01:30

Olá, este é meu primeiro conto e real, portanto, vou trocar o nome dos envolvidos.

Meu nome é Lu, 31 anos, moreno, 1,70 de altura, gordinho e sempre dizem que eu ganho as pessoas pelo carisma, bom papo e simpatia. Namoro com Jéssica a 1 ano, e moramos juntos quase pelo mesmo tempo, ela tem 1,65, corpo normal, branca de cabelo cacheado, bunda durinha, peitos GG, e dona de um boquete e uma sentada maravilhosa.

Mas minha história não é com ela, é com a mulher que por meses esteve em minha mente, onde compartilho boa parte do meu tempo. Miriam, é uma mulher alta, 1,75, magra, dona de uma cintura fina e bunda grande, proporcional ao seu corpo, branca e cacheada.

Moramos todos na mesma casa, então é comum que as vezes possamos nos ver em trajes de banho, pijama curto e no caso delas, me verem de short e sem cueca. A alguns meses meu desejo pela cunhada aumentou após perceber que seu ex marido tem te causado um estresse fora do normal, e foi aí que pegamos mais intimidade e confidências de um casamento frustrado. Percebi que apesar de durona, no fundo gostaria de ser bem tratada, assim como toda mulher, e pelo que noto através dos vídeos compartilhados no Instagram, na cama também gostaria de ser maltratada.

O primeiro momento veio poucos dias após o natal, onde trocamos presentes com a família, e lhe dei um vestido colado vermelho que modelava seu corpo e a deixava espetacular, fomos para uma festa, com toda família, e ela estava usando esse vestido. Enquanto estavam todos no recinto usando roupas básicas ou de cores básicas, lá estava a gostosa da minha cunhada de vermelho, exibindo seu corpo e chamando toda atenção. Alguns caras chamava para dançar, mas não conseguiram convencê-la, até que em um momento fomos fumar do lado de fora e sentamos em uma cadeira e começamos a conversar:

- Cunha, você está sensacional com esse vestido, foi o melhor presente que já dei a alguém, todo mundo fica te olhando e os caras estão babando em você!

- Ah obrigada Lu - ela sorri de orelha a orelha meio tímida - pior que estão olhando mesmo, até vi uma mulher batendo no marido.

- Com razão né, até eu fico babando as vezes, não me acostumei ainda.

- Como assim? - ela faz cara de desconfiada, não acreditando na audácia.

- Ue, você está linda e é impossível não ficar olhando, mas você merece essa atenção, sendo mãe, com esse corpo, bate em muita menininha de 20 anos, inclusive aqui nesse bar - pego na sua mão e olho nos olhos - se eu não tivesse compromisso, seria o primeiro a chegar em você.

- Para eu fico com vergonha, mas obrigada - fica vermelha e abaixa a cabeça

- Não te puxo pra dançar agora, porque não estou em condições - aponto pra baixo com o olhar.

- Hahahaha seu idiota, é sério?

Eu levanto, e ela olha em direção ao meu pau, chamo para voltar para a mesa que estávamos e ali encerramos nossa noite com muito álcool, brincadeiras e olhares.

Meses depois seria aniversário de alguém da família, e passaríamos em um sítio com vários amigos, o final de semana foi maravilhoso, mas ela de novo por estresse acabou não curtindo pois estava passando mal, passei o domingo quase todo ao lado dela, abraçando e perguntando como estava, até que na hora de ir embora, levariamos algumas coisas primeiro e depois voltaria para buscar o resto do pessoal.

Deixamos tudo em casa e voltamos pela rodovia a noite, até entrar em uma estrada:

- Desculpa pelo vídeo do outro dia, estava bêbado e acabei mandando pra pessoa errada.

Eu acabei encaminhando sem querer, querendo, um reel com a frase de que queria foder ela sem parar até que gozasse e dormisse leve como um anjo, mas no outro dia pedi desculpas e disse que foi engano, ela levou numa boa e ignorou totalmente.

- Ah acontece, fica tranquilo

- Eu fiquei imaginando o susto que você levou kkkkk, te chamando pra fazer uma coisa daquelas.

- Foi mesmo - parecia estar sem graça de falar daquilo, mas insisti

- Se bem que, igual disse aquele dia, se não fosse meu compromisso, iria querer fazer exatamente aquilo com você.

Ela me olha sem jeito, com cara de séria, entrando na estrada de terra rumo ao sítio.

- Sabe Miriam, preciso confessar uma coisa e espero que não seja um problema para mim - continuei sem deixá-la pensar - a um tempo atrás eu sonhei com você e o foda é que foram coisas desse tipo.

- Sério? Como assim? Como foi?

- Você prefere com ou sem detalhes, porque não foi nada censurado e muito real.

- Você quem sabe - ela sorriu timidamente.

- Vou te dar detalhes resumidamente, estávamos em casa conversando sobre academia e corpo, e você disse que estava alcançando o seu ideal, olhei, elogiei e te puxei para um beijo, você não recuou e te arrastei pro seu quarto, onde rapidamente tirei seu short e chupei sua buceta tão gostoso, que não demorou muito pra gozar e a única coisa que você disse foi, "me fode cunhado" - peguei na coxa dela e apertei - eu te comia com tanta força Mirian, que você xingava, gemia e gritava que seria minha puta pra sempre.

- Nossa, que sonho hein, fiquei sem palavras

Nisso estávamos próximos do sítio e era minha última jogada, como ela estava de shortinho e cropped, subi a mão pela coxa dela até próximo a virilha por cima do short e chamei para reproduzir o sonho. Ela meio sem jeito encostou o carro em baixo de uma árvore, tirei seu cinto e puxei para um beijo. Um beijo ardente, molhado e cheio de tesão, ela parou e disse que não poderia fazer isso, sorri e continuei beijando, apertando seu peito e abrindo seu short já com a mão na sua buceta por cima da calcinha fina enquanto ela gemia no meu ouvido.

- Chupa cunhada! - ordenei a segurando pelo cabelo

Como uma gatinha no cio ela foi puxando minha bermuda e caindo de boca no meu pau que deve ter uns 18, 19cm e até grosso. Ela mamava e engolia dentro do carro até que mandei tirar o short e ficar de 4 no banco do motorista. Enquanto mamava, eu dedava sua buceta completamente molhada. Puxei seu cabelo para dar um beijo na boca, e ela ofegante sorria, então sussurrei em seu ouvido.

- Hoje você é minha putinha, então senta no pau do seu macho, desconta a raiva do seu ex em mim.

Nisso ela vem afobada e sobe no meu colo apontando meu pau na entrada da sua bucetinha apertada, e senta com delicadeza até sentir a cabeça bem no fundo, da uma rebolada, me olha no olho e joga a cabeça pra trás sentando lentamente. Pego pelo pescoço e bato em sua cara segurando seu cabelo e com a mão firme em seu queixo, ordenei mais uma vez.

- Fode sua vadia, eu sei que você gosta de fuder com força.

Desesperadamente ela quica e geme alto, misturando frases como "me fode", "me come", "cunhado gostoso", "delícia", mas o que me marcou foi ela jogar seu corpo para trás e me olhar no olho entre gemidos.

- ME FAZ SUA PUTINHA PRA SEMPREEE, EU TO GOZANDO SEU PUTO, CACHORRO, FODE MINHA BUCETA DESGRAÇADO!!!

Então enquanto sentia ela apertando meu pau e seu gozo escorrendo, abri a porta e a coloquei de 4 no banco do passageiro, não dando tempo para se recuperar, fodendo e metendo naquela buceta de forma cadenciada, aumentando o ritmo conforme ela ia apertando meu pau, entre tapas, xingamentos e gemidos ela anuncia o novo gozo vindo e vejo seu cuzinho piscar. Coloco o dedão na porta e faço aquela leve massagem, e vejo ela olhando pra trás sorrindo e empinando mais.

- Seu cachorro, descobriu meu ponto fraco, mas não vai meter aí, não hoje!

Dei um tapa na bunda dela e mandei calar a boca, enchi o dedo de saliva e cuspi no seu rego, colocando o dedão dentro do seu cuzinho, só a ponta, e puxo sua cintura pra trás passando a meter mais forte e rápido na sua buceta.

- AIIIIIN QUE DELICIAAAAN, É ASSIM QUE VOCÊ COME MINHA IRMÃ SEU SAFADO? QUE TESÃO, NÃO PARA, FODE SUA CUNHADA PUTA, FODE.

Sentia que iria gozar e simplesmente parei, ela me olha com raiva e a puxo para o capô do carro, falando que iria realizar um fetiche, coloquei ela deitada em cima do capô com as pernas abertas e olhar eu sei olho esfreguei meu pau no seu grelo e me abaixei pra chupar e pensa num gosto bom, que delícia de buceta. Ela puxa meu cabelo e pede pra meter.

Sem cerimônia e já que tínhamos pouco tempo, eu meti nervoso e totalmente sem ritmo, apertando seu peito, dando tapas na cara e ela sorria, virava o olho e gemia até que explodiu em gozo que provavelmente se tinha alguém perto, ouviu o grito.

- Mete, mete, mete - passou a gritar - METE SEU DESGRAÇADO, FODE ESSA BUCETA QUE EU TO GOOO ZAAAN DOOOO AAAH FODE HMMMM.

Ela tremia mas puxei ajoelhada e comecei a gozar na sua cara, língua, peito, não costumo gozar tanto, só quando o tesão é absurdo que jorra rios de leite, e esse era o dia. Dei banho de porra na minha cunhada e a beijei loucamente depois dela ter engolido toda minha porra.

Nos ajeitamos, e fomos devagar até o sítio para tirar o cheiro e o suor, ela correu para o banheiro, dizendo estar apertada, e eu parei do lado de fora e joguei uma água no rosto por causa do calor.

Arrumamos o resto das coisas e fomos embora conversando amenidades como se nada tivesse acontecido, aparentemente, ela não ficou constrangida depois, então eu acho que agora a putinha da minha cunhada vai ser minha mulher também.

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