Continuando...
Quando cheguei ali na porta balcão fiquei encostado no canto olhando para dentro através da cortina, os dois estavam deitados de lado se beijando e se acariciando um de frente para o outro, quando meu pai virou minha mãe de barriga para cima e começou a chupar sua buceta. Ela estava de olhos fechados gemendo baixinho enquanto apertava um dos peitos e com a outra mão segurava a cabeça do meu pai. Eles ficaram uns minutos assim até meu pai ficar de joelhos na cama e minha mãe começar a chupar seu pau. Ela chupava com gosto e colocava quase todo o pau dentro da boca, as vezes engasgando e voltando. Nesse momento ela estava de quatro na cama com a bunda virada para janela e meu pai olhando para o teto só curtindo. Eu estava ali vendo a bunda da minha mãe empinada na minha direção com aquela marca de biquini. A cortina estava atrapalhando um pouco a visão então resolvi abrir um pouquinho no canto para poder ver melhor, nesse momento meu pai abaixou a cabeça para olhar minha mãe e depois fechou os olhos, fiquei com a impressão dele ter me visto, mas não tive certeza.
Eu estava batendo uma punheta de leve quando eles trocaram de posição novamente, sai um pouco da vista e quando voltei minha mãe estava de quatro com o rosto virado para a janela e meu pai estava atrás dela comendo-a em um ritmo lento e cadenciado. Ela estava de olhos fechados com a boca meio aberta curtindo e meu pai olhando para sua bunda, que ele segurava com as duas mãos meio que abrindo as bandas.
De repente ele levantou a cabeça e cruzou o olhar comigo, eu fiquei estático sem saber o que fazer, ele ali me olhando enquanto continuava comendo minha mãe, até ele fazer um sinal para eu ficar quieto e entrar, eu fiquei paralisado sem me mexer até ele fazer o sinal novamente. Fui entrando devagar e nem percebi que segurava meu pau movimentando-o lentamente. Minha mãe continuava ali de quatro de olhos fechados.
Meu pai piscou para mim e perguntou sem emitir som, só mexendo a boca. – Tá gostando? Eu balancei a cabeça afirmativamente e ele apontou para eu ficar em frente à minha mãe, fazendo gesto para eu chegar mais perto, quando eu estava a alguns centímetros dela meu pai a chamou.
- Safadinha!
Minha mãe sorriu e abriu os olhos, ela ia virar a cabeça para olha-lo quando viu meu pau ali a centímetros de seu rosto, ela ficou vermelha de vergonha, mas não esboçou nenhuma reação de repudia com minha presença ali, apenas me olhou nos olhos e depois baixou o olhar para meu pau e ficou olhando para ele enquanto meu pai continuava comendo-a com movimentos lentos e profundos.
Eu ficava alternando o olhar entre ela e meu pai que estava novamente com as duas mãos abrindo a bunda da minha mãe que gemia baixinho, até ele fazer sinal para eu chegar mais perto. Eu estava quase encostando a pau no rosto da minha mãe que permanecia apenas olhando para ele. Quando meu pai deu uma estocada mais forte empurrando minha mãe para frente, ela abocanhou meu pau e começou a chupa-lo. Eu me assustei, porém me mantive no lugar, apenas curtindo aquela sensação maravilhosa, parecia um sonho. Será que eu estava sonhando?
Minha mãe me chupava e ficava me olhando no olho enquanto eu ficava parado apenas observando-a, até que ela se apoia em uma mão só e pega na minha bunda e me puxa para mais perto colocando todo meu pau dentro de sua boca que estava totalmente aberta devido a grossura do mesmo.
Meu pai começou acelerar os movimentos fazendo minha mãe acelerar a chupada. Eu estava quase gozando, quando meu país deram um gemido mais alto. Estavam gozando. Pela primeira vez eu abri a boca e falei que ia gozar, minha mãe tirou meu pau da boca e eu acabei gozando em seus peitos.
Ela tombou de lado com meu pai na cama e eu sentei no chão de pernas bambas. Ficamos assim por alguns minutos até que minha mãe me chamou.
- Lipe, tudo bem?
- Sim mãe, está tudo bem.
Eu estava com um sorriso besta na cara e ao mesmo tempo preocupado se meus país iam se arrepender do que haviam feito. Minha mãe se levantou e foi ao banheiro tomar um banho. Enquanto isso meu pai me chamou para sentar na cama e disse que o que havíamos feito não poderia ser comentado com ninguém ou teríamos grandes problemas. Falei que da minha parte ninguém nunca saberia de nada.
- Filhão gostei de você ter participado de nossa transa.
- Nossa pai, foi muito legal nunca pensei que algo assim poderia acontecer.
- Sabe filho, sua mãe veio reparando em você nos últimos anos e no seu interesse em vê-la sem roupa desde que vocês viram aquele casal transando. Ela vem comentando comigo a bastante tempo que você sempre que podia estava esperando-a do lado de fora do banheiro quando ela saia do banho. Nós ficamos pensando o que deveríamos fazer sobre isso e nunca chegamos em uma conclusão, até hoje quando sua mãe viu aquele casal novamente. Ela estava doida para fazer algo semelhante ao que ela viu com você, ou seja, transar na frente de outra pessoa para saber qual seria a sensação. Foi na piscina depois de tomarmos algumas que me veio a ideia de ser na sua frente, já que você estava sempre querendo vê-la pelada. A parte de você participar junto acabou meio que evoluindo naturalmente. Confesso que fiquei super excitado em ver sua mãe te chupando.
- Nossa pai, isso foi muito bom, nunca tinha sentido nada parecido, confesso que desde que vi aquela cena, meus desejos sexuais brotaram e comecei a prestar mais atenção em tudo e desejar ver a mãe pelada. Sabe, eu fui além disso, quando vocês transavam as vezes eu tentava ver pela fechadura da porta, mas nunca deu para ver muita coisa.
- Hahaha. Mas que safado. Vou te confessar uma coisa, eu e sua mãe já tínhamos até pensado em fazer um sexo a três, colocando mais um homem ou mais uma mulher, mas sempre recuamos dessa ideia, o ciúme sempre falou mais alto, tínhamos medo do casamento acabar, da terceira pessoa se envolver conosco e acabar levando um de nós embora, por isso nunca fomos a diante com esse desejo, mas hoje com você ali perto dela eu tive a ideia de empurrá-la para ver se ela toparia a brincadeira, e não é que deu certo.
- Agora duas coisas filho. Primeiro você pode ser um pouco mais ativo, ninguém vai ficar bravo, segundo precisamos resolver esse seu problema de virgindade. Vamos ver como as coisas evoluem.
Minha mãe volta do banho nos vê conversando e pergunta sobre o que falávamos, meu pai diz que estava me explicando que não poderia comentar com ninguém o que tinha ocorrido, que aquilo tinha que ser um segredo nosso.
Ela apenas confirma com a cabeça e se deita na cama ao lado de meu pai e começa a beija-lo novamente enquanto com a mão vai acariciando seu pau que já começava a dar sinal de vida novamente.
Eu fico ali sentado admirando os dois, principalmente as curvas de minha mãe. Ela estava meio de lado com a bunda um pouco para cima bem na minha direção. Lembro que meu pai acabou de dizer para ser mais ativo e começo a passar a mão em suas pernas, subindo em direção a sua bunda. Nossa que pele macia, que bunda durinha.
Minha mãe dá um pequeno gemido e continua a beijar meu pai e acariciar seu pau enquanto eu vou alisando sua bunda indo em direção a sua buceta. Ela se vira um pouco para facilitar o acesso e abre as pernas, eu passo a mão em seus grandes lábios e me aproximo para ver melhor os detalhes. Nossa que bucetinha linda, ela era pequena e fechadinha, toda rosinha.
Me aproximei mais e estiquei minha língua para toca-la e sentir seu gosto, nunca pensei que uma bucetinha tivesse um gosto tão bom. Fiquei lambendo sua buceta de baixo até em cima, abri os grandes lábios com os dedos e comecei a lamber seu clitóris e enfiar a língua dentro de buceta, como se estivesse fodendo-a, fiquei alternando entre os dois. Ficamos assim por algum tempo até que minha mãe se moveu ficando de quatro para chupar meu pai. Nesse momento eu me levantei um pouco e fiquei olhando para sua bunda ali empinada enquanto ela estava concentrada chupando meu pai.
Quando levantei meu olhar vi meu pai me olhando e dando uma piscada e fazendo um movimento com a cabeça em direção ao traseiro de minha mãe. Me ajoelhei na cama atrás dela e apontei meu pau para sua buceta, quando encostei a cabeça na entrada ela parou de chupar meu pai e falou sem me olhar.
- Põe devagarinho.
Ela voltou a chupar meu pai na sequência enquanto eu começava a empurrar meu pau de forma continua e lentamente buceta a dentro. Ela deu um pequeno gemido e continuou chupando meu pai. Ao colocar todo meu pau dentro comecei a bombar lentamente e fui aumentando a velocidade até minha mãe perder a concentração no que fazia e começar a gemer mais do que a chupar, até que ela começou a gozar muito que suas pernas tremeram e quase perderam a sustentação do corpo. Eu ao ver isso comecei a gozar enquanto segurava em sua cintura mantendo-a firme e abrindo levemente suas nádegas, podendo ver seu cuzinho piscando. Assim que retirei meu pau ela se arrastou sobre meu pai que estava com as costas encostada na cabeceira da cama e foi beija-lo enquanto ajeitava seu pau para cavalga-lo. Ela ficou cavalgando-o por uns cinco minutos até ele gozar também.
Estávamos os três cansados e ofegantes, quando minha mãe nos chamou para ir a piscina dar uma refrescada. Ela se levantou primeiro e seguiu porta fora, notei que muita porra escorria por suas pernas, afinal eu e meu pai havíamos gozado dentro dela na sequência.
- Venham! O que vocês estão esperando? Está muito quente dentro deste quarto, vamos dar um mergulho.
Ficamos o resto da tarde na piscina até bater a canseira e irmos dar uma dormida, cada um em seu quarto. A noite quando fomos jantar meus pais me perguntaram se estava tudo bem comigo. Disse que estava tudo bem e que aquela havia sido a melhor experiencia que eu tive até aquele momento. Os dois me pediram novamente para nunca contar a ninguém, pois as pessoas não entenderiam.
- Mãe e pai, nunca vou contar nada a ninguém, foi muito especial o que fizemos, mas será que podemos repetir isso algum dia?
- Lipe, adorei ter você e seu pai na cama acho que podemos sim repetir isso.
- O que você acha Jorge?
- Querida, foi muito divertido o que fizemos hoje, o Lipe te tratou muito bem, acho que podemos repetir sim. Agora vamos jantar que estou morrendo de fome.
Fomos jantar e depois ficamos na sala conversando amenidades e jogando cartas, até bater o sono e irmos dormir.
O resto da semana transcorreu normalmente, sem nenhuma aventura sexual. Éramos uma família normal curtindo as férias.
No meio da última semana de férias voltamos da praia e seguimos nosso ritual de tomar uma ducha e tirar as roupas de praia com areia ali mesmo, mas como na semana anterior acabamos por ficar sem roupa ali na piscina e curtirmos a tarde todos pelados, mas sem nenhuma insinuação sexual, confesso que estava difícil controlar a ereção vendo a bucetinha de minha mãe, que muitas vezes ficava sentada na borda da piscina com as pernas abertas. Quando chegou a noite saímos para dar uma caminhada pelas ruas, um pouco mais tarde do que o horário que costumávamos andar. Não íamos sair, mas como a noite estava muito quente, essa foi uma tentativa de aliviar o calor antes de irmos dormir.
As ruas estavam bem vazias devido ao fim das férias, aproveitamos e demos uma longa volta e quando já estávamos voltando para casa acabamos passamos em frente à casa que havíamos flagrado o casal. A casa estava vazia, o pessoal que estava de férias ali já havia ido embora.
- Olha Jorge, a famosa casa está vazia. Isso meu deu uma ideia meio louca. Já está tarde e não tem ninguém andando pelas ruas podíamos repetir a cena do casal.
- Rose, é meio perigoso, pode passar alguém e nos ver aí, igual você e o Lipe que flagraram eles. A varanda está parcialmente protegida por estas plantas, mas mesmo assim se passar alguém na rua corremos o risco de sermos pegos.
- Jorge, vamos aproveitar me pega de quatro ali na varanda o Lipe nos ajuda, ele fica de vigia e nos avisa se estiver vindo alguém.
Minha mãe e meu pai estavam conversando em voz baixa, mas toda a conversa dava para ser ouvida por mim.
- Filhão, você pode ficar de vigia enquanto eu realizo uma fantasia da sua mãe?
- Claro pai! Vão lá e aproveitem!
Meus pais abriram o portão baixinho que havia na frente da casa e foram até a varanda. Minha mãe se posicionou de quatro, mais ou menos onde havíamos visto aquele casal. Meu pai se ajoelho em frente a ela para receber uma chupada. Só abaixou um pouco a bermuda que usava e pôs o pau para fora já duro. Minha mãe começou a fazer uma chupeta bem babada para ele. Ficaram assim por alguns minutos e logo meu pai já se colou atrás dela abaixando seu shorts e calcinha e foi colocando seu pau buceta a dentro de forma lenta e continua até todo ele estar dentro dela. Só depois de ter entrado tudo que ele começou com os movimentos de tirar e colocar.
Enquanto eles estavam ali se divertindo eu estava parado ao lado da árvore onde eu e minha mãe havíamos ficado escondidos anos antes vendo aquele casal. Eu fiquei ali alisando meu pau por cima da bermuda enquanto os observava e também controlava para ver se não aparecia ninguém na rua.
Os dois estavam lá concentrados na transa, meu pai já havia aumentado os movimentos e agora dava bombadas violentas, quase tirando seu pau por completo e enfiando com força e rapidez. Dava para ouvir o som de seus corpos se chocando. Minha mãe de quatro gemia baixinho se segurando para não gemer alto e com sua cabeça virada de lado olhava em minha direção. Dava para ver em seu rosto que ela estava adorando ser observada ali naquela casa.
Em mais alguns minutos os dois estavam gozando violentamente quase desabando ali na varanda, enquanto eu continuava alisando meu pau e olhando ao redor para garantir que não havia mais ninguém por perto.
Os dois conversaram algo que eu não consegui ouvir e logo depois meu pai se levantou guardando seu pau e veio em minha direção.
- Filhão, falei com sua mãe que não era justo você ficar aqui só olhando enquanto nós estávamos nos divertindo. Você também merece dar uma boa gozada. Entra lá que sua mãe está te esperando.
Rapidamente eu fui até a varanda deixando meu pai de vigia no mesmo lugar onde eu estava. Quando cheguei na varanda minha mãe se ajoelhou e foi me chamando.
- Lipe, vem aqui que eu vou te ajudar a relaxar.
Ela abaixou minha bermuda e já começou a chupar meu pau, fazendo um boquete bem babado.
- Aí mãe que delicia! Nossa como isso é bom! Desse jeito eu vou gozar rapidinho.
- Goza Lipe, goza!
- Não estou aguentando, vou gozar mãe! Ahhhh!!!
Não resisti nem dois minutos e comecei a gozar, aquela cena dos dois transando e mais aquela chupada foram demais para mim. Quando comecei a gozar minha mãe tirou meu pau da boca e o afastou dela, mas um dos jatos acabou acertando seu rosto.
Assim que terminei de gozar ela se levantou limpou o rosto com o dedo e lançou a porra no chão, para limpar o dedo ela deu uma chupada no mesmo.
Meu pai acenou para irmos pois estava vindo alguém ao longe, nos arrumamos rápido e saímos dali. Voltamos para casa e no restante do caminho fomos conversando e rindo do que havíamos acabado de fazer. Minha mãe estava elétrica, não parava de falar, dizendo que tinha sido uma loucura e ao mesmo tempo super excitante.
Quando chegamos em casa formos tomar um banho e dormir, pois estávamos esgotados.
Lembro que esta foi a última aventura que tivemos naquelas férias, mas as coisas mudaram para sempre em minha casa. Meus pais ficaram bem mais ativos sexualmente e ao menos uma vez por semana fazíamos um sexo a três. Nestes dias acabávamos usando qualquer cômodo da casa não havia restrições, sala, cozinha, banheiro, quarto do meus pais, quinta dos fundos da casa, mas o que mais usávamos era a sala e o quintal.
Essa relação continuou até eu me casar e sair de casa. Dando início a novas aventuras.
... continua ...