Amigos,
O dia sete ficou grande demais, com quase 23000 palavras.
Decidimos dividi-lo em 3 partes que serão postadas diariamente.
Espero que curtam e mais do que isso, entendam porque ainda estamos juntos.
Forte abraço e beijos,
Do Mark e da Nanda
[...]
Ver a Nanda introduzir o pau do Rick em si sem qualquer proteção, me causou um mal estar de imediato ao ponto de eu ter que sair dali, ou acabaria fazendo uma besteira. A situação se parecia com um pesadelo tomando vida e foi tão “sui generis” que senti um aperto no peito e náuseas. Se até ali, eu estava excitado com o desempenho dela, ao vê-la fazer aquilo sem qualquer aviso prévio, broxei. Saí mesmo! Se foi covardia ou um ato de autopreservação que cada um tire as suas próprias conclusões.
Levantei-me e saí da suíte. Fui até o barzinho e me servi de uma caprichada dose de uísque, virando o copo como se fosse água. Depois, servi-me de outra e me sentei num banquinho no bar, tentando me controlar e pensando em qual atitude tomar. A opção de sair dali e me separar dela me parecia inevitável, embora não fosse nada fácil. Nem quis considerar outras porque aquela já me parecia inevitável.
Ainda assim, pela minha própria natureza analítica, decidi respirar fundo e tentar pensar com um pouco mais de clareza. Nada, além do fato de eu já ter transado também se preservativo com a Denise e a Iara, me fazia compreender a sua ação. Pior ainda, acabei achando que o sentimento que ela tem por ele era mesmo real e grande o suficiente para ela aceitar correr dois riscos imediatos, três na verdade: o de contrair alguma doença; o de engravidar; e o de não se importar em colocar o nosso relacionamento em risco. Eu não entendia como ela podia ter feito aquilo comigo. O meu brio de macho, algo que eu pensei ter controlado há tempos, rugiu feito um leão ferido e me fez reagir de uma forma que eu não costumava fazer, fugindo de uma situação de iminente combate.
A minha noite havia acabado, aliás, aparentemente até o meu relacionamento. Virei outra dose e novamente me servi. Olhando para aquela garrafa decidi que o melhor seria eu sair ou beberia até criar a “coragem” de fazer uma besteira, mas antes que eu pudesse sair, senti uma mão no meu ombro e uma voz suave que eu conhecia muito bem, aliás, achava conhecer:
- Se começar a beber assim, mocinho, não vai conseguir fazer amor comigo.
Olhei para ela com sangue nos olhos por sobre o meu ombro e vi que seu sorriso, embora tímido e comedido, murchou ao me encarar. Envergonho-me de dizer que tive vontade de lhe dar uma surra pelo que havia feito, talvez uns bons tapas lhe fizessem recobrar a sanidade, mas, e depois? Aliás, depois de tudo o que passamos até chegarmos a uma tênue linha de equilíbrio, ela ter feito aquilo comigo parecia ser o fim da picada:
- Não estou afim de conversa, Nanda. É melhor você voltar lá para o seu amante antes que ele broxe como eu.
- Será que você me deixaria explicar?
- Explicar!? Explicar o quê? Que você ama o Rick ao ponto de fazer com ele o que só nós dois fazemos? Ou que achou justo correr um risco desnecessário, transando sem proteção? Ah, faça-me o favor, né! - Puxei o meu ombro, tentando cortar aquela ligação superficial.
A mão dela escorregou do meu ombro, mas ela logo veio por trás de mim e me abraçou, apertando forte o meu peito e repousou o seu queixo em meu ombro, apenas respirando. Tentei me desvencilhar novamente, mas ela, geniosa, forçou o abraço e disse que eu teria que machucá-la para tirá-la dali. Suspirei profundamente para me controlar porque vontade não me faltava de lhe dar uns tapas, mas eu não iria agredi-la, afinal, ela é a mãe das minhas filhas e eu a amava, ainda, muito embora isso não parecesse fazer diferença alguma para ela. Após algum tempo em silêncio, ela começou a falar:
- Olha… Sei que você está bravo. Sei também que você deve estar imaginando que eu estou dando uma prova inconsciente ou não de que sinto algo mais pelo Rick para transar com ele sem preservativo, mas não é nada disso.
- Ah não… Tá bom! - Resmunguei, chateado comigo mesmo por estar dando corda para a conversa.
- Não mesmo, mor! Você só está interpretando os fatos sem conhecê-los completamente. Lembra quando a gente decidiu entrar nesse meio liberal, qual foi um dos argumentos que você usou para me convencer? Faríamos isso para realizar as nossas fantasias, os nossos fetiches, para a gente sentir, se divertir, não foi isso que você me disse?
- Nanda, eu não quero conversar mesmo! Sinceramente, estou só querendo ir para o meu quarto. Fica aí e aproveita à vontade, ok? Dá bastante para ele, sem camisinha e sem marido para te atrapalhar. É o melhor para todos! Depois, a gente senta e conversa, e resolve a nossa vida.
Ela apenas suspirou profundamente e literalmente ignorou meu pedido, falando:
- Ah! Homem bobo... Se soubesse como eu te amo e fico feliz por saber que você ainda sente tanto ciúme de mim... - Beijou-me a nuca, causando-me um arrepio de imediato e prosseguiu: - Eu só estou realizando uma fantasia minha, mor. Embora a gente nunca tenha conversado a respeito, eu sempre tive curiosidade de transar com outro sem camisinha e de senti-lo gozando dentro de mim. É só isso!
- Tudo bem! Vamos dizer que seja só isso... Por que justamente com o filho da puta do Rick? O cara que tentou ferrar com o nosso relacionamento, com a nossa família, Nanda! - Insisti, alterando-me levemente.
- Mark, eu não sou uma puta. Não transo com qualquer um, muito menos deixaria um estranho ou alguém que a gente conhece numa noite, me pegar sem proteção e ainda gozar dentro. O Rick... Bem... Ele é hoje, talvez, o mais íntimo que...
Eu a encarei inconformado e ela se calou, já emendando uma explicação:
- Não é íntimo de intimidade, não! Eu... É... Como vou te explicar? Ele é o cara com quem eu tenho uma certa liberdade para chegar e contar a minha fantasia, e também cobrar certas precauções...
- Mas... Sem camisinha, Nanda!? Você está rompendo uma das nossas regras mais sagradas.
- Eu sei, mas... - Ela se calou, respirando próximo ao meu ouvido e logo falou: - Você só está inseguro porque é o Rick. Eu te entendo perfeitamente. Essa insegurança fui eu que plantei, mas eu te afirmo não tenho nenhum sentimento por ele que não seja carinho e tesão. Eu só quero saber como é transar pele com pele com outra pessoa. Juro que é só hoje. Nunca mais farei sem.
- E os riscos? Tem as IST’s, uma gravidez indesejada. Gravidez ouviu? Acha mesmo que se você engravidar, eu vou aceitar? Que eu vou criar filho de outro? Pode ir tirando o seu cavalinho da chuva, porque este burro aqui… Aliás, burro não, boi, né? Posso até ser boi, com um baita chifrão, mas não sou manso, muito menos idiota! Não mesmo…
- Mor, por isso tinha que ser ele. Quando eu tive a ideia de convidar o Rick e falei da minha fantasia, pedi que fizesse vários exames e ele fez, todos, sem pestanejar. Ele me passou o link do laboratório, o usuário e senha dele, e ele está limpo, sem doença alguma. Só não te passo agora porque está no meu celular, mas eu te mostro depois. Eu exigi que ele fizesse, mas também não garanti nada para ele. Falei que só iria acontecer dependendo da forma como a gente se entendesse.
Respirei profundamente e me inclinei para a frente, sobre o balcão do barzinho. Nesse momento, ela me soltou e veio para o meu lado, passando a me acariciar as costas, como se isso fosse me acalmar. Bebi um pouco do meu uísque sem olhar para ela e apoiei os dois cotovelos sobre o balcão, com uma mão sobre a outra fechada e as coloquei a frente da minha boca. A Nanda seguia acariciando as minhas costas, mas nada parecia suficiente para me acalmar:
- Eu só quero ter a chance de transar assim, mor. Assim que terminarmos aqui, vou tomar uma pílula do dia seguinte. Não que eu precise, mas vou! Tomo duas, se isso te deixar mais tranquilo! Faço o que você quiser, mas... Por favor, entenda um pouco o meu lado.
Voltei a encará-la, ainda chateado. Ela podia até estar falando a verdade sobre a sua fantasia e ele ser uma pessoa mais “próxima”, mas ainda me parecia descabido ser justamente com ele. Após alguns segundos olhando para ela em silêncio, falei:
- Você está assumindo um risco desnecessário, Nanda, mas não vou empatar a sua foda, nem cortar o clima de vocês para te explicar o óbvio. Se você quer, vá em frente, aproveite, mas não peça para eu concordar com as consequências se elas acontecerem.
- Credo, mor, não vai acontecer nada.
- Você pode me garantir isso? Pode me garantir com 100% de certeza de que não vai engravidar dele, transando assim, mesmo que ele não goze dentro? Você sabe que não pode! Um risco sempre vai existir, mesmo que pequeno, mas vai...
- Pensa comigo, mor... - Ela apoiou novamente sua cabeça no meu ombro: - Eu uso implante hormonal que está longe do vencimento, além disso vou tomar uma pílula do dia seguinte e não estou nos meus dias férteis. Será que eu seria mesmo tão azarada assim para engravidar dele, Mark!?
Tomei um gole do meu uísque, ainda bufando de raiva, sem querer aceitar a explicação dela, mesmo que coerente. Falei:
- E por que você não me falou isso? Por que não me contou dessa sua fantasia, sei lá!?
- Mor, mesmo você falando que eu estava liberada para transar com o Rick... Vamos ser sinceros... Você não aceitava bem. Eu sentia que você ainda estava resistindo e se resistia a ideia de me deixar transar com ele, certamente não aceitaria que eu transasse sem preservativo, muito menos que ele gozasse dentro de mim, não acha?
- Certo. Daí você decidiu fazer tudo pelas minhas costas?
- Eu não fiz nada pelas suas costas a não ser contar para o Rick da minha fantasia, saber se ele toparia e pedir que ele fizesse exames. Tudo o que aconteceu aqui foi na sua presença... Tudo bem! Talvez eu devesse ter falado com você, afinal, você é o meu cúmplice de vida, mas nada foi feito pelas suas costas, concorda?
- Ah, Nanda... Você estica demais a corda, cara! Não sei até quando eu vou resistir assim...
Ela entendeu a indireta, pois me encarou surpresa e se calou. Por segundos, apenas as nossas respirações eram ouvidas, mas logo ela me abraçou o pescoço e falou:
- Eu vou fazer isso. Nunca fiz e eu quero. Será a única vez na minha vida, eu te prometo. E nada de ruim irá acontecer. Nada... Nada... Nada... - Ela me beijou o lóbulo da orelha, mas logo segurou a minha cabeça de modo que eu a olhasse nos olhos: - Se eu pedisse para ele não gozar dentro, isso te deixaria mais confortável.
- Seria menos pior, mas ainda assim... Sei lá! Não sei mesmo...
- Mor, será que você está sendo justo comigo? Pensa bem... Você já não transou com a Denise e com a Iara sem preservativo? Eu recusei? Fiz drama? Te ameacei de alguma forma com fim do nosso relacionamento?
- É diferente, né, Nanda...
- Diferente!? Como? Só por que você é homem e se elas eventualmente engravidassem, elas é quem carregariam o seu filho e não você? Meio machista isso aí, não acha, doutor Mark? E vindo de você, justamente do homem de cabeça aberta que eu tanto amo, me parece bem esquisito.
Os argumentos dela me colocaram contra a parede e fechei os meus olhos, sabendo que agora estava entre a cruz e a espada. Acho que ela entendeu que extrapolou, pois ela mesma se penitenciou:
- Desculpa! Eu não tenho o direito de falar assim. Eu sei o que aconteceu, não foi nada escondido. Mas... - Repousou novamente a cabeça no meu ombro e continuou: - Poxa, mor, eu quero realizar essa fantasia, mas eu quero que você fique bem e esteja comigo, entende? Não vai ser a mesma coisa sem você. Nunca seria! Perde até a graça...
Deu-me um selinho na boca e voltou a me encarar no fundo dos olhos:
- Eu já te pedi perdão um milhão de vezes por ter me apaixonado por ele e te decepcionado com isso, e vou te pedir um milhão de vezes mais até acalmar o seu coração, mas a paixão que eu senti por ele, se é que que foi uma paixão mesmo... Bom, seja lá o diabo que foi isso, já passou e sabe por que eu sei disso? Porque eu te amo e estou disposta a parar tudo se você disser que não se sente bem em continuar. Basta você me falar que eu vou me vestir e irei com você para o nosso quarto ou para qualquer outro lugar, porque é você que eu amo! - Ela então deu um sorriso doce e concluiu: - Nem mesmo um milhão de Rick’s seriam suficientes para mudar isso, ouviu, meu mineirinho bobo e ciumento?
Eu, surpreso, a encarei já não com tanta raiva, mas ainda com alguma incredulidade. Suspirei novamente e fiz menção de levar o copo de uísque à boca, mas não consegui porque ela o tomou de mim:
- E para de beber! Você tem uma mulher cheia de fogo para apagar ainda hoje e quero todo o gás do meu marido para mim. Vamos já para o quarto. - Falou, indicando a direção da suíte com uma mão e batendo o pezinho para mim.
- Gás é inflamável... - Resmunguei, tentando ter a última palavra.
Ela começou a rir e me puxou novamente para ficar de frente para ela. Depois me abraçou e insistiu:
- Ótimo! Vamos tacar fogo no parquinho. - Depois deu-me um selinho e disse: - Eu te amo, Mark. Entenda isso de uma vez. Pode ser um amor meio torto, mas é verdadeiro, e eu sei que você sabe disso.
Suspirei fundo, mas antes de falar algo, ela se antecipou com um sorriso nos lábios:
- Cadê o meu marido safado, hein? O meu corninho manso, meu alfa discreto, aquele que me iniciou nessa vida alternativa, hein, hein!?
Como eu não dizia nada, ela insistiu:
- Seja justo comigo, mor. Eu confiei em você um dia quando quis nos levar para essa vida liberal. Só estou pedindo para confiar em mim também, hoje, agora, naquele quarto.
- Eu só acho que... Sei lá! Tenho medo de que algo acon...
- Nada vai dar errado! - Ela me interrompeu e beijou a boca: - Nada. Eu estou te garantindo. Agora, vem! Eu quero realizar a minha fantasia e quero você comigo. Vem!? Vamos lá quebrar aquela cama.
Após breves segundos, eu apenas a encarei, vendo o seu rosto cheio de expectativa, mas alguma apreensão também. Depois, levantei-me do banquinho, saí de seus braços e dei dois passos na direção da sala, mas me virei novamente e disse:
- Tudo bem, sua libertina safada. Quer dar sem camisinha? Vai dar sem camisinha. Só espero que você saiba o que está fazendo.
Ela sorriu e pulou no meu pescoço. Retornamos ao quarto e o Rick estava no celular. Entretanto, ao nos ver, colocou o aparelho no criado mudo, tirou um lençol que havia jogado por cima de si e exibiu o seu pau que continuava quase rígido, o que era quase impossível, afinal, a minha conversa com a Nanda demorou um tempo razoável. Mais do que isso, ele rapidamente abriu um pacote de camisinha e encapou o próprio pau, talvez intencionado em evitar novo mal entendido. Não perdi a chance de espezinhar um pouco sobre a Nanda:
- Está vendo? Ele é homem e me entende! Já você...
Ela me encarou com os olhos semicerrados e franziu o nariz, fazendo o “fusquinha” para mim. Depois, subiu na cama, sentando-se ao lado do Rick e passando a punhetá-lo lentamente. Não se passou dez segundos e ela tirou a camisinha do pau dele, olhando nos meus olhos e sorrindo, enquanto a jogava em mim, demonstrando quem mandava naquela noite. Depois, olhou para o pau dele e se virou para olhar em seus olhos:
- Você tomou Viagra, não tomou, Rick?
- Eu!?
- Óbvio que é você! Seu pau não baixa por nada. Responde: tomou ou não tomou?
Ele pensou um pouco no que falar, gaguejou, mas acabou balançando lenta e positivamente sua cabeça para ela. Antes que ela o repreendesse novamente, eu perguntei:
- Você tem mais algum por aqui, Rick?
- Te-Tenho, ué! Por quê?
- Me arruma um? Já que a Nanda quer uma trepada para ficar na memória, acho justo eu dar uma reforçada para dar mais do que o meu melhor.
- Há! Desde quando você precisa disso, Mark? Você sem nada já me deixa assada. Se tomar uma merda dessas, vai me tirar sangue. - Nanda retrucou e olhou para o Rick, falando com um jeito sério: - Nada de dar essa porcaria para ele, ouviu? Ele não precisa! Se você fizer isso, a gente vai brigar.
[...]
Apesar de todo o medo que senti, eu conhecia o meu marido e sabia que se ele não tivesse saído e me desse a chance de me explicar, ele me entenderia. Ele entendeu, embora não tenha realmente ficado muito satisfeito. Apesar de tudo, ele aceitou participar e retornou comigo para o quarto, onde encontramos o Rick ainda de barraca armada, o que era impossível pelo tempo que a nossa conversa durou.
Eu já desconfiava, mas após perguntar, tive a confirmação, o Rick havia tomado um Viagra. Embora isso me incomodasse, eu queria terminar em grande estilo aquela noite, transando sem camisinha, tanto que tirei a que o Rick havia colocado, para mostrar ao meu marido que seria somente aquilo, sexo e nada mais.
Mark me surpreendeu pedindo um Viagra para o Rick, mas, era só o que me faltava, o Mark querer tomar Viagra. O meu marido pode não ser o pica das galáxias em termos de tamanho e espessura, mas a sua resistência é fora do normal e se ele tomasse uma merda daquela, de duas uma: ou ele iria infartar, ou ele iria me infartar, e nenhuma das hipóteses me parecia boa. Naturalmente, eu discordei dele e ainda repreendi o Rick.
O Mark fez uma cara invocada, sorrindo em seguida, mas não reclamou, voltando a se sentar na poltrona. Subi na cama e me deitei sobre o peito do Rick que me olhava curioso e apenas falei “Já nos entendemos.” Ele voltou a me beijar e eu olhei para o Mark, convidando-o para vir para a cama conosco, mas o meu marido recusou a proposta, dizendo que preferia assistir, naquele momento.
Rick, então, rolou por sobre mim e desceu pelo meu corpo, me beijando, lambendo e acariciando. Quando chegou lá embaixo, ele passou a me chupar e lamber novamente e, tenho que reconhecer, já estava fazendo bonito, porque agora ele sabia muito bem o que fazia, usando dedos e língua para me dar prazer.
Pouco depois, quando eu já começava a me perder nas sensações novamente, vi ele voltando pelo meu corpo, no caminho inverso, até seu rosto chegar à altura do meu, quando me perguntou:
- Posso mesmo colocar sem camisinha?
Olhei para ele e falei em voz alta, o suficiente para o Mark ouvir:
- Pergunte para o meu marido, Rick.
Rick ficou surpreso e se apoiou em um braço para olhar para o Mark. Eu também olhei para ele e ouvi a pergunta:
- Mark, eu... - Ele se calou e olhou para mim com certo temor, voltando a olhar para o Mark novamente: - Eu... posso transar com a Nanda... sem camisinha?
Mark não respondeu, preferindo um silêncio introspectivo e incômodo. Assumi de vez a minha versão “hotwife”:
- Responde para ele, mor, ou devo te chamar de meu corno? Corno mansinho talvez?...
- Você sabe que isso não me afeta, Nanda... - Resmungou o Mark.
Sorri e pisquei um olho para o meu marido. Então, insisti:
- É!? Então responde para o meu amante, corninho, ele pode ou não me comer sem camisinha?
- Ela sabe a minha opinião, Rick, e ao contrário do que ela aparentemente pensa, eu respeito muito a opinião e a vontade dela. Então, se ela quer e você também, pode! Fode essa safada com vontade, Rick, e goza bem no fundo da buceta para matar a vontade dela de uma vez.
Isso eu não esperava do Mark! Tanto que arregalei os meus olhos, mas não consegui conter um sorriso de satisfação. O Rick me encarou também surpreso e não perdeu tempo, esfregando a cabeça do pau no meu clítoris algumas poucas vezes e me penetrando, pouco a pouco. Como eu já havia começado o processo, não houve muita resistência, mas logo a cabeça do seu membro encontrou o colo do meu útero e aí pedi que fosse devagar.
Fechei os meus olhos e me deixei levar pela sensação de ser empalada por aquele magnífico pau. O Mark que me desculpe, ele é espetacular, um homem de verdade e um amante habilidoso e sem limites, mas o Rick é um caralhudo muito gostoso quando consegue controlar o ritmo e profundidade das penetrações... Nu! É bom demais! Foram poucos minutos, naquela meteção e gozei forte novamente, gemendo alto, quase chorando com uma última estocada que me atingiu o colo do útero.
Pedi um tempo para respirar e assim que ele saiu de cima de mim, e controlei o ar, fui até o Mark, sentando em seu colo. Estranhamente, não senti o seu membro duro e isso me acendeu um alerta:
- Quer ir embora? - Perguntei.
- Quero. - Ele respondeu.
A resposta me surpreendeu e me levantei cabisbaixa, olhando entristecida na direção do Rick, mas num movimento rápido, o Mark me pegou no colo e me levou até a cama, onde me colocou deitada ao lado do Rick. Meu marido então me beijou a boca, mas logo se levantou para tirar a camisa, deitando-se sobre mim para me beijar novamente. Fiquei curtindo aquele momento e logo senti um volume crescer em sua bermuda. Ele parou, me olhou nos olhos e sorriu, passando a descer pelo meu corpo, aos beijos, toques e carícias até chegar na minha xoxota e ali fez o que só o Mark sabe fazer: me levou rapidamente às alturas. Não sei se eu já estava mais sensível pelos dois orgasmos que tive com o Rick, mas o Mark me fez gozar ainda mais rápido, em poucos minutos, com seus dedos e língua.
O Rick seguia assistindo, virado de lado na minha direção, animado com tudo e acariciando os meus seios. Então, eu o puxei para beijá-lo também, enquanto o Mark seguia me torturando, quase me levando a outro orgasmo, que não demorou a chegar.
Ouvi então quando ele mandou o Rick se deitar e eu me sentar sobre ele, mas de frente para si. Fiz o que ele mandou com o maior prazer e vi a cara de safado do meu mozão, babando a poucos centímetros de distância de mim enquanto eu seguia tentando alojar todo aquele mastro dentro das minhas carnes. Novamente não consegui tudo, mas apoiada nas minhas pernas e joelhos, eu já tinha liberdade para me movimentar, ainda mais porque o Rick seguia me auxiliando com as mãos em minha bunda.
Novamente, o Mark me beijou e tirou a sua bermuda e cueca, exibindo o pau duro do jeito que eu tanto gosto. Eu pedi que ele me deixasse chupá-lo, mas ele tinha seus próprios planos:
- Por que não? - Perguntei.
- Já vai saber e acho que vai gostar.
Ele mandou que eu apoiasse os braços no peito do Rick e arreganhasse as pernas para ele, apoiando-me nos meus pés. Perguntou então se o Rick conseguia se movimentar para continuar me fodendo, o que foi confirmado quando ele começou a estocar dentro de mim e de frente para o Mark. Aliás, o meu marido ficou assistindo um pouco daquilo e logo se enfiou no meio das minhas pernas, passando a lamber o meu clítoris enquanto eu continuava sendo seguidamente empalada pelo Rick. Minhas pernas começaram a tremer, o meu corpo todo na verdade e eu passei a gemer cada vez mais alto:
- Vocês vão me matar assim, seus filhos da puta-AAHHHHHHHH!
[...]
Já que a Nanda queria safadeza, safadeza eu daria para ela, mas num nível “hard ultra mega master plus pro” e de forma que ela ainda não imaginava que eu era capaz. Quando ela me perguntou se eu queria ir embora e confirmei, ela se levantou, cabisbaixa e chateada, mas eu logo a peguei pelo colo e a coloquei na cama, passando a lhe dar um oral caprichado como aprendi em nossos anos de vida em comum. Foi tiro e queda, em minutos ela berrava feito uma louca, tendo um orgasmo dos bons.
Então, decidi fazer com ela algo que eu já havia visto em vídeos pornôs. Mandei que montasse no Rick de frente para mim e assim que os posicionei como queria, vendo que o Rick já se movimentava, penetrando-a por baixo, enfiei-me no meio das pernas dela e passei a lamber e chupar o seu clítoris. Não demorou muito e ela começou a tremer, dando um gemido seguido de um grito bem alto. Nesse momento, ela se encolheu e deu uma chave de perna na minha cabeça, tombando para o lado e me levando junto.
Comecei a rir ainda preso em suas pernas, ouvindo os seus gemidos que não cessavam, mas ela logo me liberou, pedindo desculpas e me xingando pela “sacanagem”. Decidi deixá-los aproveitarem um pouco apenas eles, ou mataríamos mesmo a Nanda em dois. Voltei à minha poltrona, mas ela logo me chamou:
- Ahhhhh! Não! Volta aqui!
- Relaxa, Nanda. Aproveite com o Rick. Estarei por aqui, aliás, ali. Vou no banheiro.
Saí e já ouvi um gritinho dela. Certamente o Rick estava se atracando nela novamente, cobrando agora a vez dele também gozar. Fui ao banheiro e na volta passei no barzinho, pegando outra dose de uísque para mim. Fiz uma horinha na sacada do apartamento, olhando para o céu estrelado e para a praia vazia. Creio que até que não demorei demais, mas logo a Nanda apareceu atrás de mim, ainda preocupada. Eu apenas a abracei e perguntei como tinha sido na minha ausência. Ela nada disse, apenas me beijou e pegou a minha mão, colocando-a no vão das suas pernas. Senti então uma gosma descer e já sabia o que e de quem era:
- Ah, Nanda, que nojeira!
- Uai! Você com nojinho, doutor Mark!? Que novidade é essa?
- Não tenho nojo de você ou da minha porra, mas de outros... - E brinquei, empurrando-a para o lado: - Sai daqui, sua porquinha, vai se lavar.
- Certeza que não quer dar uma chupadinha agora? - Ela me olhou com semblante sério e um sorriso malicioso que logo se desmanchou em uma gargalhada gostosa, afinal, ela sabia que eu não tinha essa vibe “bi”.
Entretanto, ela queria algo sim e me fez sentar numa cadeira da sacada, sentando-se sobre o meu colo e me beijando com paixão. Não tenho como negar o efeito que um bom beijo me causa, é como um afrodisíaco, meu pau endurece rapidinho e ela sabia disso. Assim que ele se levantou, ela me encarou:
- Tenho uma outra fantasia, mas preciso da sua ajuda. Eu queria receber uma gozada sua na minha xoxota, depois do meu amante.
Eu já havia me sujeitado a tantas coisas que essa nem me pareceu tão problemática. Ela vendo que eu não recusei, rapidamente encaixou o meu pau em sua buceta e passou a se movimentar sensualmente em meu colo. O Rick logo surgiu e vendo que nos curtíamos, voltou para dentro, avisando que iria pegar uma bebida, mas não voltou. Acho que preferiu nos dar aquele momento e fez bem. A Nanda estava tão no cio que acabou gozando novamente pouco minutos depois. Acabei colocando-a de quatro sobre a cadeira e a fodi com força e velocidade até gozar fartamente, dentro e fora da sua buceta, lambuzando um pouco o cu e a sua bunda.
Só quando terminei de gozar e me sentei no chão da sacada é que pude ver o estrago causado pelo Rick na buceta dela que agora estava inchada, avermelhada e meio aberta, de onde escorria um bom filete de porra, meu e certamente do Rick também. Estranho é que, apesar dele ser um dotado em tamanho e grossura, não senti muita diferença durante a penetração na Nanda. Era mais como se ela estivesse mais macia, mas não tive aquela percepção de “vazio” que tantos apregoam na internet.
Ela enfim se sentou na cadeira, mas logo veio engatinhando em minha direção. Deu-me um beijo então, cobrando carinho, mas decidi trata-la como ela merecia naquela noite e forcei a sua cabeça até o meu pau, mandando que ela o limpasse. Ela a princípio, me encarou meio incomodada e tentou resmungar, mas calei sua reclamação com o meu pau. Após me obedecer, olhou para mim e me xingou, claro. Só então lhe dei um pouco de carinho. Após um tempo, entramos e vimos o Rick esparramado sobre o sofá, tomando o seu uísque:
- A Nanda fez o serviço direito, Rick? - Perguntei para curiosidade de ambos.
- Fez, ué! Foi muito bom, não foi, Nanda? - Ele reperguntou.
Ela me encarou meio perdida e eu insisti:
- Ela limpou o seu pau com a boca depois que você gozou?
Ele negou com a cabeça, meio surpreso, e eu a encarei, balançando negativamente a minha cabeça:
- Que coisa feia, dona Fernanda Mariana! Mas vamos resolver isso, já, já!
Peguei a Nanda pelos cabelos e a levei na direção do Rick. Ela começou a rir:
- Mark, seu safado, você me paga. - Ameaçou, mas já se ajoelhando ante o seu amante.
Inacreditavelmente, ele ainda mantinha o pau mais de meia bomba. Abaixei-me até a altura da orelha dela e falei:
- Não me faça passar vergonha com a visita, sua putinha safada! Agora, limpa o pau do rapaz. Agora!
Ela deu outra risada divertida e me encarou:
- Oxi! Se painho mandou, Isaura “bedece”. Lerê-lerê, lerê-lerê-lerê... - Cantarolou.
Ela passou a chupar e lamber o pau do Rick de baixo a cima, todo, deixando-o brilhando com a sua baba. Quando terminou, o pau dele ainda não estava totalmente ereto, mas isso não o impediu de pegá-la no colo, nem de leva-la na direção da suíte. Só que, após ter dado dois passos, ele jogou uma caixinha em minha direção sem que ela notasse. Peguei e vi se tratar de Tadalafila de 20 mg. Seria uma sacanagem com a Nanda se eu o tomasse, mas seria uma sacanagem ainda maior se eu não desse, pelo menos, mais uma com a minha digníssima onça branca. Já que ela me jogou na fogueira, decidi jogar brasa nela. Tomei!
Voltei ao quarto e vi que o Rick agora a havia colocado de quatro e lambia a sua buceta e o cu também. A Nanda gemia e suspirava conforme ele a manipulava. Sentei-me na poltrona e fiquei assistindo a diversão deles, tocando de leve o meu pau que ainda se mantinha meia bomba, mas naquela letargia normal do maldito período refratário masculino. Logo, o Rick se posicionou atrás da Nanda e começou a enfiar o pau na sua buceta, passando a bombá-la com vontade. De onde eu estava não conseguia ver direito, mas foi só eu me inclinar um pouco para a frente para ver que agora, ele estava conseguindo enfiá-lo quase todo dentro dela, e eu não sabia como ela estava suportando.
Fiquei confuso com aquilo, mas como os gemidos dela não pareciam ser de dor exatamente, decidi não intervir. Foram bons minutos numa pegada forte que fazia a Nanda gemer cada vez mais e mais alto. Eu estava abismado, surpreso no mínimo com a pegada do rapaz e cheguei a ficar temeroso se isso não poderia ser um problema para a já balançada cabecinha da minha esposa. Perdido nesses pensamentos, não notei que ela olhava na minha direção de uma forma meio perdida, olhando-me, mas sem me ver. Isso durou um tempo, até ela dar um alto gemido e sorrir para mim, chamando-me para perto dela. Quando me levantei para ir, notei que o meu pau já estava de pé, duro, inchado e pronto para combate. Acho até que ela viu isso antes de mim e talvez por isso, tenha me convidado.
Ajoelhei-me à sua frente e ela abocanhou o meu pau enquanto o Rick seguia massacrando a sua buceta, com a boca aberta e suando igual um porco no Saara. Eu acariciava a cabeça dela e ela me chupava. Passei também a acariciar a sua bunda, chegando a penetrar um dedo no seu cuzinho apertado. O Rick gostou da ideia, pois diminuiu o ritmo e ficou olhando o que eu fazia, além de pedir para brincar também. Deixei e ele logo enfiou o dedão onde eu antes bolinava, ganhando uma bronca da Nanda pela dedada e outra para lhe cortar o tesão:
- Nem... sonhando! Você não vai entrar aí não, meu caro. Pode ir tirando o cavalinho da chuva.
- Poxa, Nanda, eu vou com jeitinho...
Ela deu uma estridente, sarcástica e nervosa gargalhada, negando novamente a chance para o rapaz. Eu, salomônico para caramba, principalmente quando o desfecho me interessa, e ainda meio bravo com ela, propus:
- Por que não fazemos assim, eu vou e amacio o seu buraco. Depois, se você quiser, você deixa ele tentar. O que acha?
- Tá louco, mor!? Olha o tamanho do pau dele! Ele vai me estropiar inteirinha.
- Uai, mas... Não é você que queria uma transa caprichada? Então, falta o anal.
Ela deu uma respirada, aproveitando que o Rick havia diminuído, quase parado, e me olhando, disse:
- Com você, tudo bem! Mas com ele? Ahhh não! Não rola mesmo porque...
Enfiei o meu pau na boca dela para calá-la e passei a explicar para o Rick como faríamos. Ela tentava escapar de mim, mas eu a mantive segura, usando o meu pau como uma rolha. Quando terminei de explicar o “procedimento”, decidimos trocar de lugar. A Nanda, claro, xingava como uma onça ateia, falando que não daria o rabo para ninguém mais, mas logo o Rick a calou com uma caralhada no rosto que chegou a estalar. Pensei até que ela fosse ficar brava com ele, mas apenas o encarou surpresa e meio inconformada, aceitando as desculpas que vieram rápidas dele. Na sequência, passou a chupá-lo, esquecendo que a retaguarda permanecia desguarnecida e com um invasor à espreita.
Dei aquele necessário banho de língua na sua buceta e cu. Depois, passei a comer a “número 1” e a usar os meus dedos no “número 2”. Foram um, dois, três dedos, e só aí ela reclamou de dor. Não havia jeito fácil de resolver aquilo, então pedi uma camisinha para o Rick, mas ele demorou demais, pois quando a coloquei e tentei penetrar o seu cu, ela refugou. Além disso, ela também tentou escapar de mim e do Rick, mas nós a mantivemos sob controle, acalmando-a. Aliviei um pouco a tensão, voltando a comer a sua buceta e a brincar com o seu buraquinho até que, num momento em que ela parecia mais relaxada, voltei a encostar a cabeça e forçar a entrada. Rick a segurou e eu forcei mais até a cabeça passar. Parei então após um grito do Rick:
- Porra, Nanda, me morder, cara!? - Ele reclamou, apertando o pau e se sentando na cabeceira da cama.
- Põe a linguiça na boca da onça e acha que não corre risco, bebê? - Ela brincou, rindo e já foi se explicando: - E nem faz drama porque eu não mordi forte. E você, seu corno filho da puta do caralho, vai devagar que o seu pau está me arregaçando toda.
- Está é!? Ótimo saber... - Falei, forçando mais para dentro dela.
Ela enfiou o rosto no travesseiro e deu um grito abafado, batendo com a mão fechada no colchão da cama. O Rick agora alisava o pau lentamente, não sei se para aliviar a dor ou apenas para assistir a doce agonia da minha digníssima. Ela gemia e quanto mais gemia, mais eu empurrava. Bons segundos depois, talvez minutos, todos recheados com uma sonoridade de gemidos e a mais vasta gama de xingamentos de baixo calão, eu estava todo dentro daquele cuzinho apertado. Passei a me movimentar lentamente e conforme ela ia alternando os gemidos de dor para os de prazer, eu aumentava a velocidade e a intensidade. Logo, os nossos corpos já se chocavam com vigor e o som de uma trepada épica, regada por gritos quase descontrolados, ameaçava nos tornar párias naquele resort.
Diminui um pouco a intensidade e o Rick enfiou novamente o pau na boca dela, pedindo que ela não mordesse mais. Eu voltei a bombá-la de forma cadenciada e calma, mas logo ela deu um apertão no saco do Rick para tirá-lo da boca e poder falar algo:
- Deixa em sentar no Rick, mor? Daí, você me pega por trás.
Inclinei o meu corpo até próximo da sua orelha e cochichei:
- Faço a proposta inversa. Eu quero ficar em baixo para gozar gostoso na sua buceta novamente e ele come o seu cuzinho até gozar, o que me diz?
- Eu... Eu não vou aguentar, Mark.
- Tenta, pelo menos. Já imaginou? Terminar a noite com uma gozada dupla nos seus dois buracos, sua piranhinha safada. - Sussurrei em seu ouvido.
Ela gemeu e se arrepiou toda, e para bom entendedor, meia palavra bem gemida basta. Apresentei a proposta para o Rick e vi seus olhos brilharem com um baita sorrisão de satisfação na boca. Claro que não seria imediatamente e por isso brinquei mais um bom tempo no cu da Nanda, chegando a colocá-lo todo, até sentir o meu saco se pressionar na buceta dela e o tirando também todo, até ver o seu cu dilatado, fechando-se lentamente.
Mudamos de posição, mas não fui logo para baixo dela. Preferi assistir ao lado dela, de camarote, de uma posição em que poderia alternar entre o rosto quase em pânico dela e o pau do Rick, abrindo passagem. Aliás, ele, aproveitando que eu já havia desbravado o caminho, encaixou rapidamente a sua cabeça no cu dela, colhendo um gemido e uma rápida respiração estilo “cachorrinho”. Depois, ele começou a forçar passagem, mas, entrado um terço, ela começou a reclamar, dizendo que não cabia mais. Passei a acariciar os seus seios e tudo mais que pudesse excitá-la ou relaxá-la, mas realmente não parecia ser possível.
Então, passei a acariciar a sua bunda, às vezes, abrindo as bandas e inclusive esticando suavemente a área próxima do seu cu. O Rick entendeu que podia avançar, mas pouco progrediu. Pedi então que ele saísse para aliviar a tensão e depois reiniciasse. Foram bons minutos de “sofrimento”, mas, no final, a danada da Nanda, surpreendendo a todos, conseguiu engolir todo o mastro dele pela bunda.
Ela, aliás, não acreditou quando o seu saco dele encostou na sua buceta. Chegou a colocar a mão para trás e me olhou nos olhos dizendo “Não é possível!”. Ele também não parecia acreditar, tanto que demorou um pouco até começar a bombar, talvez com medo de machucá-la, mas rapidamente ele pegou o jeito e logo estávamos ouvindo uma verdadeira ode à safadeza, onde os dois davam um show, ele de performance, ela de gritaria, e eu assistia deslumbrado.
Após um tempo sofrendo ou curtindo aquilo, a Nanda me pediu para entrar por baixo dela. Eu já havia tirado a camisinha e fiz todo um malabarismo para entrar por baixo, como se fosse um piloto entrando num “cockpit”. Então a penetrei e ela arregalou os olhos para mim, como se estivesse prestes a gozar. Eu e o Rick então corrigimos o tempo dos pistões e passamos a bombá-la com vontade, mas ela começou a chorar e tivemos que diminuir a intensidade. Suave e sempre, passamos a alternar, quando um entrava, o outro saía, e vice-versa. Foram bons minutos vendo ela gemer e falar palavras ininteligíveis, alucinada com as sensações, mas tudo tem o seu custo e logo ela começou a convulsionar em um orgasmo fortíssimo, só não saindo de onde estava pois estava no meio de dois. Depois, foi a vez do Rick e, por fim, eu.
O Rick desabou como um saco de batatas ao nosso lado, respirando rápido de boca aberta e olhos fechados, com o rosto vermelho igual um pimentão, parecendo que iria enfartar. A Nanda desmontou em cima de mim, apenas respirando e gemendo baixinho e eu fiquei onde já estava, apenas controlando a minha respiração após aquela insólita, mas deliciosa maratona.
Pensei em tomar uma ducha antes de voltarmos para o nosso quarto, mas decidi antes dar uma cochiladinha. Apaguei. Fui meio que acordado por um sonho no qual a Nanda me fazia uma pergunta:
- Mor, eu vou tomar uma ducha com o Rick e acho que pode ser que ele queira brincar um pouco. Quer vir também ou posso ir sozinha?
Como era um sonho e eu ainda estava cansado, apenas me virei para o lado e voltei a ressonar.
[...]
Simplesmente extraordinária estava sendo a transa com os meus dois machos, não tanto pelo Rick que apesar de se esforçar, não tinha tanta iniciativa e muito menos imaginação. O Mark, por sua vez, tem uma criatividade que chega a assustar e nesse dia estava se revelando ainda mais criativo.
Foram posições, transas e situações em que ele me subjugava de tal forma que não me restava muito mais a não ser aproveitar a viagem e gozar. E como gozei... Várias vezes ao ponto de perder as contas. Não sei se eles notaram, mas eu me esbaldei no pau dos dois.
Houve duas situações me deixaram tensas e quase me fizeram desistir de seguir adiante.
A primeira foi quando o Mark me fez sentar no pau do Rick e me pediu para escancarar minhas pernas para ele assistir. Até aí tudo bem. Sei que o meu marido é muito visual, bastante voyeur, e imaginei que ele quisesse assistir de camarote o Rick me fodendo a xoxota.
Entretanto, quando ele entrou no meio da bagunça, aproximando a sua boca de onde acontecia toda a ação, eu quase perdi o embalo, imaginando que talvez ele quisesse fazer um boquete no Rick. Não foi o que aconteceu, ainda bem e claro que eu nunca contei para o Mark o que eu havia imaginado, mas que essa ideia torta me passou pela cabeça, passou.
Agora, tenho que confessar, foi uma das sensações mais exóticas e eróticas que eu já vivi na minha vida, sendo fodida energicamente por um amante dotado e sendo chupada ao mesmo tempo pelo meu marido. Até hoje me causa calafrios quando lembro daquele momento e acho que me causará por muito tempo ainda, pelo menos, até eu repetir a dose.
Já a segunda situação ocorreu quando o Mark começou a falar de sexo anal, não que isso seja um problema entre a gente, pois não é, tendo em vista que a gente pratica com uma boa regularidade e eu já cheguei a gozar várias vezes nessa situação. Mas quando eles começaram a cogitar a possibilidade de eu fazer anal com o Rick, meu sangue gelou, afinal, eu não estava preparada para aquilo, nem sei se um dia estaria. O meu medo era dele me arrombar no mau sentido da palavra, machucando mesmo.
O Mark, sendo o meu marido, sabia como me conduzir e submeter a minha vontade. Com ele aprendi e não tinha medo, tanto que ele quis, foi e me penetrou por trás. Dói? Claro que dói no começo, mas ele é paciente e cuidadoso, e, por isso, consigo me acostumar rapidamente e aproveitar a transa. Tanto é que eu sugeri sentar no Rick enquanto o Mark seguiria me enrabando, afinal, uma DP era o que mais queria naquele momento para fechar com chave de ouro aquela noite.
Mas aí o Mark veio com uma sugestão numa configuração diferente. Excitante, é verdade, mas bem diferente e ousada, a de eu sentar no pau dele e o Rick me enrabar, para os dois terminarem dentro de mim. E com o Rick... Ah, com o Rick... Essa já foi uma história à parte, e tensa, muiiiiito tensa.
Enquanto eu estava com o Mark atrás e o Rick na frente, eu me sentia no controle e aproveitei bastante, mas quando o meu corninho avisou que iriam mudar de posições, comecei a suar frio, de medo, ansiedade, pavor mesmo! O Rick se posicionou atrás e eu grudei nos lençóis como um carrapato. O Mark, apesar de não assumir, deve ter uma veia sádica, porque ficou ao meu lado, observando as minhas reações, ao mesmo tempo em que via o Rick me enrabar. A cabeça do pau dele até que entrou fácil, pois o pau do Rick começa meio fino, praticamente da mesma espessura que o do Mark, e vai engrossando até o talo, ficando com quase o dobro da espessura, sem contar o tamanho que é beeeem maior...
Quando havia entrado um tanto, não sei quanto, senti que não dava mais para mim. Comecei a chorar baixinho porque, cada forçada dele, parecia que iria me rasgar a carne. O Mark começou a me acarinhar, cuidar de mim, pedindo que eu relaxasse, mas falar é fácil, afinal, não é o rabo dele que está na reta! Ainda assim, os seus carinhos e cuidados estavam bons demais, e devo mesmo ter relaxado pois senti que o Rick conseguiu avançar mais um pouco. Além disso, a experiência do meu marido fez toda a diferença, acariciando a minha bunda e ajudando na dilatação do meu anel.
Resultado! Após várias orientações do Mark e a insistência quase xiita do Rick, senti o seu saco encostar na minha vagina. Havia uma dor suportável, era mais um incômodo que eu não sei explicar ao certo. Fato é que eu consegui acolher todo aquele colosso dentro de mim. Como eu ficaria depois? Preferi deixar para o depois. O sexo começou meio estranho, parecia que o Rick não estava se ajeitando, muito menos eu. Preferi abafar a minha insatisfação no travesseiro e torcer para que ele terminasse logo. Mais do que isso, pedi que o Mark entrasse embaixo logo para talvez assim, excitá-lo mais rápido e terminarmos mais rápido aquela sessão de tortura.
O Mark já tem uma certa idade, mas para fazer safadeza em a agilidade de um menino. Convidado, entrou embaixo de mim sem que eu precisasse me esforçar, logo me penetrando. Os dois começaram meio brutos e eu senti uma dor forte, que chegou a me tirar lágrimas. O Mark novamente soube conduzir e logo eles se acertaram, entrando um enquanto o outro saía, não fosse isso, não sei o que teria sido de mim. A dor foi dando lugar a uma sensação gostosa, excitante, tesuda e duradoura, que aumentou rapidamente até me fazer ter um dos mais fortes orgasmos que já tive na vida. Eu acho que devo ter apagado porque não vi quem veio depois, mas seis que os dois vieram, ambos dentro de mim.
Quando eu disse que apaguei, não é exagero ou figura de linguagem, eu apaguei mesmo! Só acordei na manhã seguinte, sentindo beijos em meu ombro, pescoço e orelha. Já imaginando ser o meu marido, virei-me naquela direção e quase tive um troço ao ver o Rick me beijando, já de pau duro novamente. Só então me lembrei que eu havia apagado e, pelo jeito, não fui a única. Olhei para as minhas costas e o Mark ressonava:
- Estou com uma fominha... - Falei, tentando mudar o foco do pretendia o Rick.
- Eu também!
Minha tentativa foi em vão, pois ele colocou a minha mão em seu pau e entendi que a fome dele era outra. Não tive como recusar beijá-lo, afinal, havíamos feito coisa muito mais íntima há poucas horas. O pau dele pulsava na minha mão e fiquei desconsertada com aquilo, desconsertada e excitada, claro:
- Rick, a gente vai acordar o Mark. Não quero fazer nada sem ele saber...
- Vamos tomar uma ducha? Assim, a gente não atrapalha o sono do seu corninho.
- Pode parar, hein! Nem de brincadeira você vai chama-lo assim. Eu sou a esposa dele e tomo o maior cuidado para não ofendê-lo. O Mark não curte humilhação quando estamos com outros. Se você inventa de chama-lo assim, ele pode ficar bravo e aí já era.
- Nossa! Tá bom. - Ele falou e logo baixou a voz, como se me contasse um segredo: - Pede desculpas para o seu mansinho depois por mim.
- Rick!
- É só brincadeira, Nanda. Relaxa. Vamos? É só uma duchinha inocente. - Riu um pouco e cantarolou: - “Eu e você, você e eu, juntinhos!”
- Eu vou chama-lo. Não vou fazer nada pelas costas dele.
- Poxa...
- É isso ou nada, Rick, decida.
- Tá bom, né. Fazer o quê? - Resmungou, respirou profundamente e se levantou, avisando que iria encher a hidromassagem.
Foi bom porque assim eu teria a chance de acordar o Mark com calma e de tentar convidá-lo sem causar um estresse. Bem, minhas tentativas foram em vão, ele não acordava por nada. Carinho, não funcionou. Beijinhos, também não. Nem mesmo um boquete no seu pau meia bomba, deu jeito. Quando eu estava desistindo, aproximei-me do seu ouvido e perguntei de uma forma clara, audível, mas não estridente:
- Mor, eu vou tomar uma ducha com o Rick e acho que ele está querendo brincar um pouquinho. Quer vir também ou posso ir sozinha?
Ele nada respondeu e ainda virou de lado, deixando-me a falar com o travesseiro. Decidi ir tomar uma ducha, pois eu estava mesmo precisando, na esperança que seria só isso, talvez apenas uma brincadeira rápida e inocente com o Rick. Ah, ledo engano.
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