MINHA ESPOSA E O PIRRALHO DA REABILITAÇÃO PT4 FINAL

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 4345 palavras
Data: 21/03/2025 11:52:52
Última revisão: 21/03/2025 12:28:15
Assuntos: Heterossexual, Sexo, Anal

Era quinta-feira, o calor de Recife ainda me fritava por dentro, mesmo com a noite já caindo pesada. Depois de tudo que rolou no depósito — eu vendo o Lucas arrombar a Juliana com aquele pauzão preto, socando ele até quebrar um dente, e a Tânia gritando que ele era meu filho —, minha cabeça tava um inferno. Saí de lá atordoado, o sangue do moleque nas minhas mãos, a porra dele escorrendo da minha mulher, e a voz da Tânia martelando: "Rafael, não bata no seu filho!" Ela jurava que eu era o pai, o único homem que ela teve na vida, e que fugiu grávida por vergonha e medo. Eu não sabia o que pensar, mas precisava de respostas.

Fui pra pelada naquela noite, querendo esvaziar a cabeça, nem que fosse na base da cerveja e da bola. Cheguei na quadra umas 19h, o lugar tava lotado, o cheiro de suor e lata aberta no ar, os gritos dos caras ecoando enquanto jogavam. Fui direto pro Seu Zé, o avô do Lucas, um negão baixinho de 55 anos, careca, barriga de cerveja, que tava rindo com o Seu Manoel perto do isopor. "Seu Zé, preciso falar contigo," disse, a voz firme, mas com um tremor que eu não consegui segurar. Ele me olhou, abriu uma latinha e riu, "Que foi, Rafa? Tá com cara de quem tomou um susto dos grandes."

"É sobre o Lucas," falei, sem rodeio. "Quero saber quem ele é de verdade." O Seu Zé tomou um gole, limpou a boca com a mão e balançou a cabeça. "Aquele moleque é um problema desde que nasceu, Rafa. Tu sabe que ele é meu neto, filho da Tânia, mas o que tu não sabe é que ele deixou uma grávida lá em Olinda, antes de vir pra cá." Meu coração deu um salto. "Como assim?" perguntei, o suor escorrendo na testa. "Pois é," ele continuou, rindo baixo, "uma menina de 17 anos, provaram com teste de DNA e tudo, o moleque não negou. O marido dela, um policial grandão, ficou louco, jurou que ia pegar o Lucas e meter uma bala na cabeça dele. Até hoje o cara tá atrás do menino, por isso a Tânia trouxe ele pra Recife, pra tentar salvar a pele dele."

Eu gelei na hora, o chão parecendo desabar debaixo de mim. O Lucas, aquele filho da puta que fodeu minha mulher, já tinha engravidado outra, com DNA pra provar, e tinha um policial caçando ele até hoje. "Porra, Seu Zé, e tu não me falou isso antes?" perguntei, a voz subindo de tom. Ele deu de ombros, "Achei que a Tânia ia te contar, Rafa, ela disse que tu era o pai, né? Mas o moleque é assim, não sossega, igual um bicho no cio." Ele riu, mas eu não ri junto, só peguei uma cerveja e virei ela inteira, tentando engolir a raiva e o medo que subiam como fogo pelo peito.

Na sexta, tava em casa tentando esquecer essa merda toda, o sol da tarde entrando pela janela, quando a campainha tocou. Abri a porta e era a Tânia, a negona rabuda de 33 anos, 1,70m, peitos fartos esticando uma blusa azul, bunda enorme na calça jeans apertada, cabelo cacheado preto até os ombros, pele escura brilhando no calor. "Rafa, posso entrar?" ela perguntou, a voz suave, quase tímida, igual eu lembrava dela 17 anos atrás. "Claro, Tânia," respondi, abrindo a porta, e ela entrou, sentando no sofá com aquele jeito doce que me fez lembrar da menina que eu amava. "Vim falar do Lucas," ela disse, os olhos pretos me encarando, cheios de culpa. "Eu sei que ele te machucou, machucou tua mulher, mas ele tá perdido, Rafa. Quero ajudar vocês."

Eu sentei do lado dela, e de repente veio ela na minha cabeça — jovem, rindo na praia, me beijando com aquele carinho que eu nunca esqueci. Ri baixo, olhando nos olhos dela, "Tu ainda é doce como antes, Tânia, sabia?" Ela sorriu, tímida, e tocou minha mão, "Tu também, Rafa, sempre foi um cara bom." Aquele momento ficou no ar, quente, quase como se o tempo tivesse voltado, mas aí a porta abriu de repente e a Ju entrou, vindo da clínica. Ela tava com uma calça legging preta grudada na bunda empinada, uma blusa branca marcando os peitos grandes, o cabelo loiro solto, mas pra mim ela parecia suja, fedendo à porra do Lucas.

"Rafa, amor, precisamos conversar," ela disse, a voz tremendo, os olhos verdes cheios de lágrimas. A Tânia levantou rápido, "Eu vou embora, Rafa, a gente se fala depois," e saiu antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, deixando um vazio no sofá. A Ju veio até mim, "Eu sei que errei, me perdoa, por favor," e tentou me abraçar, mas eu levantei, o nojo subindo como bile. "Sai de perto de mim, tua nojenta," cuspi, empurrando ela com força pra trás. "Tu abriu as pernas pro meu filho, porra, e agora quer o quê?"

"Rafa, eu te amo, deixa eu te mostrar," ela implorou, puxando a blusa pra baixo, os peitos quase pulando pra fora, tentando me seduzir como fazia antes, os mamilos rosados duros contra o tecido. Mas eu só via o Lucas rasgando ela, e a raiva explodiu. "Tu é uma vadia imunda, Juliana, não te quero mais," gritei, dando um soco na mesa que fez ela pular de susto. "Para, Rafa, por favor," ela chorou, mas eu peguei as chaves do carro no canto, "Vai tomar no cu, eu cansei," e saí batendo a porta, o coração disparado.

Fiquei uns 10 minutos no carro, estacionado na rua, o motor ligado, respirando fundo pra tentar me acalmar. A imagem da Tânia, doce e quente, não saía da cabeça, e eu sabia o que queria. Peguei o celular e liguei pra ela. "Tânia, onde tu tá?" perguntei, a voz rouca. "Em casa, Rafa, vem pra cá," ela respondeu, calma, e eu pisei fundo, chegando na casa dela em Piedade rapidinho, o tesão e a raiva me queimando vivo.

Ela abriu a porta, ainda com a blusa azul e a calça jeans, e eu entrei sem falar nada, o pau já duro esticando a calça. "Rafa, tu tá bem?" ela perguntou, mas eu não deixei ela terminar — agarrei ela pelos braços com força, joguei contra a mesa da cozinha e rasguei a blusa azul com as mãos, os peitos pretos enormes pulando pra fora, os mamilos grandes e duros me chamando como um imã. "Porra, Tânia, tu ainda é uma negona gostosa," grunhi, puxando a calça jeans dela com violência, rasgando o tecido até os tornozelos, a calcinha preta caindo junto, rasgada nas minhas mãos.

Ela tava pelada na mesa, a bunda enorme empinada, a buceta preta brilhando de melzinho, e eu abaixei minha calça, o pau duro como pedra, uns 18cm, latejando pra explodir. "Vou te foder como nunca fodi a Ju," rosnei, metendo nela com tudo, o pau entrando fundo na buceta quente e molhada dela, as coxas pretas tremendo enquanto ela gemia alto, "Vai, Rafa, me arromba, caralho!" Eu metia com raiva, segurando ela pelos quadris, as mãos afundando na carne da bunda, batendo com força até a pele escura ficar vermelha, o som dos tapas ecoando na cozinha misturado com os gemidos dela.

"Porra, Tânia, tu é uma puta fogosa pra caralho," eu gritei, puxando ela pelo cabelo cacheado, metendo mais fundo, o pau esticando a buceta dela até ela berrar, "Fode, Rafa, me rasga, me usa como tua vadia!" Ela jogava o quadril pra trás com violência, engolindo meu pau inteiro, os peitos balançando na mesa, batendo na madeira enquanto eu socava sem parar. "Tu quer mais, negona?" perguntei, dando um tapa na cara dela, leve mas firme, e ela riu, os olhos pretos brilhando, "Quero teu pau no meu cu, Rafa, me fode como homem de verdade!"

Ela abriu a bunda com as mãos, o cuzinho preto apertado piscando pra mim, e eu cuspi na mão, melando o pau antes de meter com força bruta, rasgando ela sem dó. "Caralho, Tânia, que cu apertado!" gritei, o pau entrando fundo, o buraco quente me apertando enquanto ela gritava de tesão, "Vai, Rafa, me fode o cu, me domina, porra!" Ela tomou o controle, empurrando o quadril pra trás com uma violência que quase me derrubou, me forçando a meter mais fundo, o cu dela engolindo meu pau inteiro enquanto ela berrava, "Toma, teu filho nunca vai ter uma mulher que nem eu, fode mais!"

Eu metia como um animal, segurando ela pelo pescoço com uma mão, apertando firme enquanto batia na bunda com a outra, os tapas deixando marcas roxas na pele preta. "Tu é minha puta agora, Tânia," rosnei, rasgando o cu dela com estocadas brutas, o pau entrando e saindo com força, o som molhado misturando com os gritos dela. "Fode, Rafa, me arromba, caralho, me faz gozar!" ela gritava, uma mão esfregando a buceta enquanto eu metia no cu, o corpo dela tremendo na mesa, os peitos pretos pulando loucamente.

Eu puxei ela pra trás, jogando ela de quatro no chão da cozinha, o cu empinado pra mim, e meti de novo, agarrando os cabelos cacheados como rédea, socando o pau no cu dela com uma violência que fazia o chão tremer. "Toma, negona, toma teu macho," grunhei, batendo na cara dela de novo, um tapa forte que fez ela gemer mais alto, "Vai, Rafa, me bate, me fode, sou tua vadia!" Ela dominava a foda, jogando o cu pra trás com força, me fazendo meter até o talo, o pau pulsando enquanto ela gritava, "Goza, Rafa, enche meu cu, caralho!"

Eu não aguentei mais, gozei com tudo, o pau explodindo dentro do cu dela, jatos de porra enchendo o buraco quente enquanto ela gozava junto, a buceta pingando no chão, o corpo convulsionando de tesão. "Porra, Tânia, isso é mulher de verdade," eu disse, ofegante, caindo no chão do lado dela, o pau melado de porra e suor, olhando pra negona rabuda que me deu o que a Ju nunca deu. Ela riu, o peito subindo e descendo, "Eu te mostrei como é foder à moda antiga, Rafa, agora tu sabe." Eu tava viciado naquele fogo, naquele cu, naquela violência que ela dominou como ninguém.

Depois de foder a Tânia daquele jeito violento na cozinha dela, rasgando o cu dela com força e gozando como um louco, eu saí da casa dela em Piedade com a cabeça girando. O pau ainda tava melado na calça, o corpo suado, e o tesão misturado com raiva me queimando vivo. A Tânia tinha me mostrado o que era uma mulher de verdade, mas eu sabia que precisava resolver a merda com a Juliana. Era sexta-feira de manhã, o sol de Recife já tava fritando o asfalto, e eu dirigi direto pra clínica em Boa Viagem, decidido a acertar as contas e terminar tudo com a loira que me fez corno.

Cheguei lá umas 9h, o pátio tava vazio, os coqueiros balançando no vento quente. Entrei pelo portão principal dessa vez, o coração batendo forte, e fui direto pro escritório da Ju. Ela tava lá, sentada na cadeira de gerente, com uma calça legging cinza grudada na bunda empinada, uma blusa branca marcando os peitos grandes, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo. "Rafa, tu veio," ela disse, levantando rápido, os olhos verdes cheios de esperança, mas pra mim ela ainda fedia à porra do Lucas. "Vim pra acabar com essa palhaçada, Ju," falei, a voz firme, "tu me traiu com meu filho, porra, acabou."

Ela veio até mim, as mãos tremendo, "Rafa, me perdoa, eu te amo, a gente pode consertar," mas antes que eu respondesse, a porta abriu e o Lucas entrou, o dente quebrado ainda visível, o nariz roxo da surra que eu dei no depósito. "Pai?" ele disse, me encarando, e eu gelei, a palavra cortando como faca. "Não me chama assim ainda, caralho," rosnei, mas ele levantou as mãos, "Eu não sabia que tu era meu pai, Rafa, juro. A Juliana... ela me tirava do sério, eu perdia a cabeça com aquela bunda, mas eu não queria te ferrar."

Eu olhei pra ele, o neguinho magrelo de 16 anos, marrento, com o pauzão que eu já vi arrombando minha mulher, tentando se acertar comigo. "Tu fodeu minha vida, Lucas," disse, mas minha voz saiu menos dura, o peso de ele ser meu filho me segurando. "Eu sei, pai, me dá uma chance de consertar," ele falou, e a Ju assentiu, "A gente pode tentar, Rafa." Eu não confiava 100%, o pé ainda tava atrás, mas dei um aceno, "Vamos ver, porra," e saí dali, precisando respirar.

Fui pro trabalho à tarde, fazia dois dias que eu não aparecia na loja de peças, e o chefe já tava puto. Passei o dia atendendo cliente chato, vendendo bateria e filtro de óleo, mas minha cabeça tava na clínica, no Lucas, na Ju, na Tânia. Quando deu 18h, peguei o carro e voltei pra casa, o corpo cansado, mas o coração acelerado, sem saber o que ia encontrar. Abri a porta da sala umas 19h30, e o que eu vi me fez parar na hora: a Ju tava de joelhos no chão, a calça legging rasgada na bunda, a blusa jogada no canto, chupando o pau do Lucas com força, os lábios rosados engolindo aquele cacete preto de 24cm, o moleque segurando o cabelo loiro dela e gemendo, "Chupa, loira, engole tudo!"

Eu fiquei sem reação, o pau endurecendo na calça enquanto o Lucas me viu e riu, "Pai, vem participar, caralho, ela tá louca por pau!" A Ju levantou a cabeça, os olhos verdes arregalados, a boca melada de baba e porra, "Rafa, eu..." mas eu não deixei ela falar. "Tu quer pau, vadia? Então toma," gritei, jogando as chaves no chão e indo pra cima dela. Eu só queria uma coisa: comer o cu daquela loira, algo que ela nunca me deu, mas hoje ela não ia escapar.

"Não, Rafa, meu cu não," ela tentou dizer, mas eu agarrei ela pelos braços, joguei ela de bruços no sofá, rasguei a legging inteira com as mãos, a bunda branquinha empinada na minha frente, o cuzinho rosado piscando enquanto ela se debatia. "Cala a boca, Ju, tu vai dar o cu hoje," rosnei, cuspindo na mão e melando meu pau, duro pra caralho, uns 18cm, antes de meter com força no cu dela. Ela gritou, "Porra, Rafa, tá doendo, para!", mas eu meti mais fundo, rasgando o cuzinho apertado dela sem dó, o pau entrando até o talo enquanto ela berrava, "Caralho, tá me rasgando!"

O Lucas riu, "Porra, pai, tu é brabo," e veio pra frente dela, metendo o pauzão preto na boceta dela com violência, as bolas batendo na bunda enquanto eu fodia o cu. Era uma dupla penetração bruta, o pau dele esticando a buceta lisinha, o meu arrombando o cu, e a Ju gritava, "Tá me matando, caralho, vocês dois!" O sofá rangia, os peitos dela balançando soltos, os mamilos roçando no tecido enquanto eu segurava ela pelos quadris, metendo com raiva, "Toma, vadia, sempre negou o cu, agora aguenta!"

Ela tentou escapar, as mãos batendo no sofá, "Para, Rafa, eu não aguento," mas eu puxei o cabelo loiro dela pra trás, "Tu aguenta sim, sua puta," e meti mais forte, o cu dela vermelho e inchado, o pau pulsando dentro enquanto o Lucas socava a boceta, "Vai, loira, toma dois machos, porra!" A gente fodia ela sem parar, o barulho molhado dos paus entrando e saindo enchendo a sala, os gemidos dela virando gritos, "Tô vendo estrela, caralho, me fodem!"

Mudamos de posição, eu joguei ela de lado no sofá, levantei uma perna dela e meti no cu de novo, sem sair de lá, enquanto o Lucas deitou por baixo, metendo na boceta com força, o pau preto brilhando de melzinho. "Toma, Ju, teu cu é meu agora," eu grunhia, batendo na bunda dela até ficar roxa, o cu dela apertando meu pau enquanto ela berrava, "Rafa, Lucas, vocês tão me matando!" O moleque ria, "Pai, essa loira é nossa puta agora," e metia mais fundo, os corpos suados colados, a sala fedendo a sexo.

"Quero gozar no cu dela," eu disse, acelerando, o pau latejando no buraco apertado, e o Lucas respondeu, "Então enche, pai, eu gozo na buceta!" A Ju gritava, "Não, caralho, não gozem dentro," mas eu não ouvi, meti com tudo e gozei forte, o pau explodindo no cu dela, jatos de porra enchendo o buraco enquanto ela tremia, "Porra, Rafa, tô cheia!" O Lucas gozou logo depois, o pauzão preto pulsando na boceta, enchendo ela de porra enquanto ela desabava no sofá, o corpo melado, a buceta e o cu pingando porra branca, os olhos verdes vidrados de tanto levar vara.

Eu caí no chão, ofegante, o pau melado, olhando a Ju toda arrombada, a bunda roxa dos tapas, o cu vermelho escorrendo minha porra. O Lucas riu, limpando o pau na blusa dela, "Boa, pai, a gente fodeu ela direitinho." Eu não disse nada, só levantei, peguei uma cerveja na geladeira e deixei eles lá, a cabeça girando com o que tinha acabado de fazer com meu filho e minha mulher.

No dia seguinte, sábado, eu acordei cedo, a Ju ainda tava dormindo no sofá, toda melada e fodida.Lucas tinha ido pra clinica. Fui pra clínica ver como tava o Lucas, mas quando cheguei, o lugar tava uma zona — os funcionários gritando que o moleque tinha fugido de manhã, pulado o muro e sumido. Meu coração disparou, lembrei do policial que o Seu Zé falou, o marido da menina de Olinda que tava caçando ele até hoje. Não deu nem duas horas, recebi uma ligação da Tânia, chorando: "Rafa, o Lucas foi pego, um policial deu dois tiros nele, ele tá no hospital!" Eu larguei o telefone, o sangue gelando nas veias, sem saber se corria pra lá ou deixava o destino resolver o resto

Depois que a Tânia me ligou chorando, dizendo que o Lucas tinha levado dois tiros do policial, eu saí de casa como um louco, o coração batendo na garganta. Era sábado de manhã, o sol de Recife queimando o asfalto, e eu dirigi pro hospital público onde ela disse que ele tava. Cheguei lá umas 10h, o lugar lotado, o cheiro de álcool e sangue no ar, e encontrei a Tânia na sala de espera, os olhos pretos vermelhos de tanto chorar, a negona rabuda de 33 anos agora parecendo pequena, quebrada. "Rafa, ele tá na cirurgia, mas... os médicos disseram que é grave," ela falou, a voz tremendo, e me abraçou forte, os peitos fartos apertando meu peito enquanto eu tentava segurar a raiva e o medo.

Fiquei ali com ela, esperando, sem saber o que sentir. O Lucas, meu filho, o moleque que eu quebrei o dente no depósito, que fodeu minha mulher com aquele pauzão preto de 24cm, que eu fodi junto numa dupla penetração violenta na noite passada, tava lutando pra viver. Eu lembrava do que o Seu Zé me contou na pelada — que ele tinha engravidado uma menina em Olinda, provado por DNA, e que o marido dela, um policial, tava caçando ele até hoje. Parece que o filho da puta achou ele, e agora meu sangue tava pagando o preço.

Umas duas horas depois, o médico saiu da sala de cirurgia, o jaleco manchado de vermelho, e olhou pra gente com cara de quem não tinha boa notícia. "Vocês são da família do Lucas?" perguntou, e a Tânia assentiu, agarrando minha mão. "Ele não resistiu," o médico disse, direto, "um tiro pegou o pulmão, outro o fígado, perdeu muito sangue. Desculpem." A Tânia desabou nos meus braços, gritando, "Meu filho, meu menino!", enquanto eu ficava parado, o chão sumindo debaixo de mim. O Lucas tava morto, meu filho, aquele marrento de 16 anos, tinha ido embora, e eu não sabia se chorava por ele ou pela merda toda que ele deixou pra trás.

O funeral foi na segunda, num cemitério simples em Recife, o calor sufocante misturado com o cheiro de flores baratas e terra molhada. Eu tava lá, de camisa preta, suando pra caralho, a Tânia do meu lado chorando baixo, o cabelo cacheado preto solto, a blusa preta marcando os peitos grandes, a calça jeans apertada na bunda enorme. A Ju veio também, os olhos verdes inchados, a barriga ainda não aparecia, mas eu sabia que ela tava grávida — de mim ou do Lucas, ninguém sabia, e naquele momento eu nem queria saber. O caixão do Lucas desceu pra cova, o padre falou umas palavras que eu nem ouvi, e o povo começou a ir embora, mas aí uma mulher apareceu do nada, me parando antes que eu saísse.

Era uma morena baixinha, uns 25 anos, cabelo liso castanho até os ombros, pele clara, com um bebê de uns 8 meses no colo, um neguinho de olhos pretos que me olhou curioso. "Tu é o Rafael, pai do Lucas?" ela perguntou, a voz firme, mas com um peso que eu senti na hora. "Sou," respondi, o coração disparando. "Eu sou a Carla, a mãe do filho dele de Olinda," ela disse, e me entregou o menino, "Esse é o teu neto, o Lucas fez ele comigo, tem DNA pra provar. Meu marido, o policial, matou teu filho, mas eu não quero esse menino perto dele. Cuida dele, por favor." Ela virou as costas e foi embora, me deixando com o bebê nos braços, a Tânia e a Ju me encarando em choque.

Eu olhei pro neguinho, os olhos dele iguais aos do Lucas, iguais aos meus, e senti um nó na garganta. "Porra, Tânia, é meu neto," murmurei, e ela pegou o menino, chorando de novo, "Meu netinho, meu Deus." A Ju ficou quieta, mas eu vi os olhos dela marejarem, e ali, no meio do cemitério, eu tomei uma decisão. O Lucas tava morto, mas o sangue dele tava vivo naquele menino, e na barriga da Ju, fosse meu filho ou meu neto, eu não ia abandonar.

Voltei pra casa com a Ju naquela tarde, o bebê no banco de trás, a Tânia prometendo me encontrar depois pra ajudar com o menino. A Ju sentou no sofá, a calça legging preta marcando a bunda empinada, a blusa branca solta nos peitos grandes, e me olhou, "Rafa, o que a gente faz agora?" Eu respirei fundo, o nojo dela ainda tava lá, mas o peso do que aconteceu me segurou. "A gente cria essas crianças, Ju," falei, "seja meu filho ou meu neto na tua barriga, não me importa mais. Mas tu fica comigo, e a Tânia vai tá por perto, ajudando com o menino." Ela assentiu, os olhos verdes cheios de lágrimas, "Eu te amo, Rafa," e eu só acenei, sem dizer nada, porque o amor ali tava quebrado, mas a vida seguia.

Naquela noite, deixei a Ju em casa com o neto, que a gente chamou de Lucas Júnior, e fui pra casa da Tânia em Piedade. Ela abriu a porta, ainda de luto, mas com aquele fogo nos olhos pretos que me puxava como imã. "Rafa, tu veio," ela disse, a voz suave, e eu entrei, o tesão subindo enquanto olhava pra negona rabuda de 33 anos, 1,70m, blusa preta marcando os peitos fartos, calça jeans grudada na bunda enorme. "Tânia, vou criar o neto com a Ju, mas tu vai tá comigo nisso," falei, e ela sorriu, "Sempre, Rafa, ele é meu sangue também."

Eu não aguentei, agarrei ela pelos braços, joguei contra a parede da sala e rasguei a blusa preta com força, os peitos pretos enormes pulando pra fora, os mamilos grandes e duros me chamando. "Porra, Tânia, tu é minha agora," grunhi, rasgando a calça jeans dela até os tornozelos, a calcinha preta caindo junto, e ela riu, "Fode tua negona, Rafa, como antes!" Eu abaixei minha calça, o pau duro como pedra, uns 18cm, e meti na buceta preta dela com violência, o pau entrando fundo enquanto ela gemia alto, "Vai, Rafa, me arromba, caralho!"

Eu socava com raiva, segurando ela pelos quadris, batendo na bunda até ficar roxa, o som dos tapas ecoando na sala. "Tu é minha puta fogosa," rosnei, puxando o cabelo cacheado dela, metendo mais fundo enquanto ela jogava o quadril pra trás, "Fode, Rafa, me rasga!" Os peitos dela balançavam, batendo na parede, e eu metia sem parar, o pau esticando a buceta quente dela. "Quero teu cu de novo, negona," disse, cuspindo na mão e melando o pau antes de meter no cuzinho preto dela, rasgando com força enquanto ela gritava, "Vai, Rafa, me fode o cu, me domina!"

Eu metia no cu dela como um animal, segurando ela pelo pescoço, apertando firme enquanto socava, o buraco apertado engolindo meu pau inteiro. "Toma, Tânia, teu cu é meu," grunhia, batendo na cara dela com tapas fortes, e ela berrava, "Fode, Rafa, me bate, sou tua vadia!" Ela dominava a foda, empurrando o cu pra trás com violência, me fazendo meter até o talo enquanto gritava, "Goza, Rafa, enche meu cu!" Eu gozei forte, o pau explodindo no cu dela, jatos de porra enchendo o buraco quente enquanto ela gozava junto, a buceta pingando no chão, o corpo tremendo contra a parede.

Voltei pra casa depois, o pau melado na calça, e encontrei a Ju dormindo com o Lucas Júnior no quarto. Nos meses seguintes, ela pariu uma menina, uma neguinha de olhos verdes que podia ser minha filha ou minha neta, e eu chamei ela de Ana. Não fiz teste, não quis saber, o sangue era meu de um jeito ou de outro. Fiquei com a Ju, criando as crianças, mas toda semana ia pra casa da Tânia, ajudando com o neto e fodendo ela com força, rasgando aquele cu fogoso que me viciou. A vida virou isso — um misto de família quebrada e tesão bruto —, e eu aceitei, porque o sangue que corre em mim, corre neles todos.

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Comentários

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❤️A capa­­cidade de despir qualq­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

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historia bem tesuda com um final maravilhoso.

fiquei em duvida como a esposa foi seduzida. foi somente com as putarias que ele falava?

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Parabéns pela história, vc foi foda cara, saiu daquela de manso e criou um animal, gostei muito espero mais desses contos

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Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita