Anita, de leitora a amante

Um conto erótico de DonMarco
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 21/03/2025 14:33:44

Meu nome é Marco, tenho 44 anos, escrevo do interior de São Paulo e tudo que irei narrar aqui é 100% verdade, a começar pelo meu porte físico que diferente do que escrevem aqui no site não tem nada de espetacular, tenho sim 1m77, 82kg, sou ruivo, ou seja bem diferente do que vemos por, procuro me vestir bem e usar sempre bons perfumes, profissionalmente atuo na área de relações internacionais e negócios.

Tempos atrás, escrevi um conto no site com a temática BDSM, a qual sempre me causou interesse e prática há uns bons anos, não imaginava que receberia contatos da maneira que recebeu é um deles em especial ficou marcante em minha vida! Anita era seu nome. Ela me mandou e mail diferente, escrevia que era casada, muito bem casada, o marido dava tudo a ela! Casamento feliz, filhos e escreveu simplesmente porque queria dicas de como fazer o marido se interessar por bdsm e práticas mais extremas ou proibidas de sexo de forma mais intensa a começar por algo estilo 50 tons de cinza.

Respondi cordialmente dando dicas e passamos a conversar diariamente, fomos criando química, laços e o mais incrível, jamais trocamos fotos ou eu pedi nudes, tudo natural, no máximo conversamos por áudio. Certo dia e semana, notei a ausência de Anita que apenas me escreveu uma semana depois dizendo que não poderia conversar mais, sentia culpa, medo e desejo pelas nossas conversas e estava se apaixonando. O problema é que a essa altura, o tesao era mútuo e até a provocação por áudio já se tornará hábito e vício nosso. Ela

Pediu desculpas e disse que iria se afastar, entendi, respeitei e segui minha vida e aqui vale uma informação importante. Eu moro no interior de SP e ela no Rio.

Até que do nada apareceu on-line dizendo que não conseguia lutar contra e tomou uma decisão, queria que eu fosse seu amante, primeiro um amante virtual, depois, até ter plena confiança e detalhes de vida, iríamos para uma cidade em que ninguém nos conhecesse para passar um fim de semana como casal, esquecer da vida chata, a essa altura… Anita já sabia que eu gostosa de tratar como princesa, mas o

Mesmo tempo sabe que gosto de mandar, que tenho pegada, atitude, um misto de cuidador com dominador. Trato como objeto, abuso, uso, humilho, e depois cuido, é isso pegou ela.

Combinamos nossa viagem e o corno do marido achou que a esposa ia viajar a trabalho, nos encontramos no hotel e foi melhor que eu imaginava, melhor perfume que já senti na vida, nós amamos aí mesmo, nada de sexo intenso, o primeiro foi com beijo, cuidado e intensidade.

Depois de um banho e um jantar especial, fomos para o hotel e lá literalmente a fiz de puta, cadela, vagabunda, vendei, amarrei, fiz ficar de quarto como uma legítima cadela obediente e sempre deixando claro que era uma amante.

Chegou a hora de chupar sua buceta, puxar para o lado sua calcinha e sentir o melzinho melando minha boca enquanto ela rebola, geme, pede mais, isso tudo vendada. Gozou, uma duas vezes e eu continuava ali, até que a coloquei se quatro, sem dó e aviso prévio, com ela vendada, passei lubrificante em

Meu pau e na entrada do seu cuzinho fazendo ela sentir um pau em seu rabo pela primeira vez na vida, Anita gemia, dizia que estava doendo, doendo mas não era para parar, quanto mais ela rebolava e gemia mais eu socava e masturbar sua buceta. Fiz ela gozar no anal e masturbando até que enchi seu rabo de porra quente, tirei sua venda, a beijei, dei banho, entreguei uma joia de presente e uma coleira com minha inicial para ela saber aquele fim de semana me pertencia.

Nem tudo foi perfeito, no último ela chorou, se arrependeu, sentiu culpa, dizia ter jogado os anos de casamento no lixo mas principalmente, sentia isso por estar apaixonada e saber que logo que teria voltar pra sua vida de esposa exemplar. Teria que voltar a vida de sexo casual, cozinhar, esperar o marido e ser tratada apenas como uma mulher comum, coisa que não era, Anita era inteligente, culta, provocante, alegre, e principalmente uma puta que precisava ser dominada. Faltava o grand finale, pela manhã, ela acordou, escovou os dentes, estava com seu pijaminha rosa, me acordou para tomar o café do hotel, a puxei para a cama, puxei o shortinho para o lado e beijando sua boca fiz um sexo apaixonado de início e depois puxando seu cabelo, olhando em seus olhos dizendo “te quero, você é minha” senti ela gozando e ao mesmo tempo com os olhos marejados a disse “sou sua, te quero, goza dentro por favor” descarreguei todo tesao gozando com ela e beijando logo em seguida.

Ficamos namorando na cama, tomamos banho, café do

Hotel como casal em uma cidade que éramos anônimos, o fim de semana acabou, ela aparece raramente para saber como estou e matar a vontade mas tem medo de estragar o casamento, mesmo assim, não consegue mais viver sem seu amante.

Sentiu algo diferente ao ler o conto, me escreva e vamos conversar em sigilo total

marconeto1982@yahoo.com

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