VISO 1: Este conto contém temas como submissão, infidelidade e prazer interracial. Caso esses assuntos não sejam do seu agrado, convidamos você a explorar outras narrativas envolventes disponíveis nesse blog.
AVISO 2: Para uma melhor compreensão da trama, sugerimos a leitura dos capítulos anteriores.
PARTE 4
O domingo à noite pegou Rafael num clima esquisito. Enquanto ajudava Angela a preparar o jantar da família, não parava de se esfregar nela.
“Que tal a gente se divertir mais tarde, hein, Angela?” Angela deu uma olhada pro marido e percebeu que ele estava com aquela “cara de safado”.
Por dentro, ela estava era com nojo. Depois de um mês, agora que ele resolve querer transar.
O que Angela queria mesmo era aquele pedaço de homem negro, não o marido dela, que parecia mais um camelo sexual. Mas ela sabia que, pra manter as aparências, de vez em quando ia ter que ceder e dar uma com o marido. Há uma semana, ela teria pulado de alegria com a chance de fazer amor com ele, mas agora…
“Parece ótimo, amor!” Ela forçou um sorriso.
Naquela noite, Rafael mandou ver no movimento de sempre. Começou a amassar os peitos dela, depois tirou a cueca por baixo dos lençóis, que era a deixa pra Angela tirar a calcinha.
Rafael subiu em cima da esposa e começou a meter nela, que estava deitada de costas com as pernas abertas.
Em coisa de cinco minutos, Angela já estava de pé, indo pro banheiro limpar a porra do marido da sua buceta.
Aquela noite marcou uma virada e tanto na vida de casada dela. O marido não era mais o alvo do tesão dela. Foi uma revelação deprimente, e ela ficou meio tristonha enquanto começava a planejar sua segunda-feira e as possibilidades que a aguardavam na folga do Danilo.
Rafael parecia satisfeito. Deu um beijinho na testa dela e voltou pro seu lado da cama.
“Boa noite.”
De manhã, Angela leu: -É MEU DIA DE FOLGA. O QUE CÊ VAI FAZER HOJE?- Danilo mandou uma mensagem pra Angela enquanto ela voltava dirigindo depois de deixar as crianças na escola.
Angela respondeu: -NADA- -POR QUE CÊ NÃO VEM ME BUSCAR PRA GENTE DAR UM ROLÊ NO PARQUE?-
Angela abriu um sorrisão quando a emoção voltou pra sua vida depois de um fim de semana longo pra caramba e sem graça.
-ADORARIA! TE PEGO ÀS 10?-
Ele respondeu: -10 TÁ SHOW. ATÉ MAIS!-
Num piscar de olhos, Angela estava no banho e escolhendo roupa pro passeio.
Ela lembrou que precisava fazer umas comprinhas pro seu novo “namorado” porque seu guarda-roupa não tinha nada bonito ou sexy. Ela deu seus pulos e, mais uma vez, achou uma saia e deu um jeito de deixar mais provocante.
Ela botou uma blusa verde-clara que combinava com a saia branca e uma sandália de couro.
Seus peitos Tavam super sensíveis, sinal de que estava com o fogo aceso.
Ela lembrou numa boa onde o Danilo morava. Estacionou duas casas abaixo, na frente da casa de um vizinho. Tentando evitar qualquer treta com os pais dele ou com qualquer outra pessoa, na real.
Ela chegou uns minutinhos atrasada.
Pelo retrovisor, ela viu o Danilo saindo pela porta da frente e subindo a calçada em direção ao carro dela.
Ele abriu a porta e Angela foi presenteada com aquele cheirinho familiar da colônia dele. O cheiro lembrou ela do gosto do pau dele. A lembrança fez ela ficar toda vermelha.
“E aí, Angela!” Ele se inclinou pra frente e deu nela um beijão muito mais intenso do que ela esperava como cumprimento.
Angela era uma mulher casada, não estava acostumada a ser namoradinha de alguém. Danilo a beijou como uma namorada, não como esposa. E ela curtiu pra caramba.
Angela interrompeu o beijo, não querendo ser flagrada tão perto da casa dele.
“Pra onde vamos?”, ela perguntou.
“Quero te levar pra aquele parque que não é muito longe daqui. Aquele onde tirei aquela foto ontem.”
Danilo fez sinal pra ela seguir em frente.
O parque ficava pertinho do rio que cortava a cidade e os arredores. Era tipo um cinturão verde com uma área mais selvagem, cheio de mesinhas de piquenique e umas churrasqueiras fixas. O lugar era um matagal denso, perfeito pra quem quer ficar na sua.
Angela estacionou o carro no primeiro lugar que viu, perto da trilha que ia pro rio. Era uma ciclovia asfaltada, com banquinhos e bebedouros espalhados por uns 400 metros até chegar no rio. Tinha um monte de trilhas menores cruzando o caminho principal. Estava um dia lindo de primavera, e uma galera já estava curtindo as trilhas.
Danilo estava de bermudão preto, camiseta branca e um All Star preto. Ele destoava um pouco. E ficava ainda mais na cara que não combinava quando estava de mão dada com uma mulher branca mais velha, vestida num estilo totalmente diferente. Qualquer um que visse ia sacar na hora que aqueles dois não batiam.
Angela nem se ligou de cara em como ela e Danilo pareciam estranhos juntos pros outros. Ela estava feliz da vida, de mãos dadas com seu novo affair empolgante, só pensando em quando ia poder pegar no corpo dele de novo.
Quando eles passaram por um casal de velhinhos brancos, que deviam ter uns sessenta e poucos, ela notou o olhar deles e ficou meio sem graça. O casal estava encarando-a na cara dura. Não era um “bom dia” amigável não, era mais um olhar atravessado mesmo.
Angela ficou quieta e, no começo, ficou com um medão. Mas aí, pensando no porquê do casal tá encarando, ela ficou foi animada. O julgamento na cara deles lembrou ela que estava de mãos dadas com um negão novinho. Um negão novinho com um pauzão que ela ia ter nas mãos e na boca bem rapidinho.
Angela ficou toda acesa de novo. Pensar que tinha gente olhando-a trair o marido com um amante negro deixou ela zonza de tesão. Ela não esperava ficar assim. Ela queria transar com Danilo ali mesmo, na hora.
“Vamos achar um cantinho pra sentar”, ela sugeriu.
“Tem um lugar ali na frente.” Danilo levou Angela por uma trilha lateral até um caminho de terra menor e, finalmente, até uma mesa de piquenique mais velha com um toldo de madeira por cima. O lugar todo era bem sombreado e mais fresquinho que o resto.
“Que demais!” Angela se sentou de costas pra mesa.
Danilo sentou do lado dela.
“Parece bem escondidinho, né?” Ele deu uma olhada em volta enquanto deixava a mão passear pelas pernas dela.
“É perfeito.” Angela focou a atenção no rosto de Danilo. Os dois se aproximaram e se agarraram.
Rapidinho eles pegaram o jeito nos beijos. Os lábios melados se abriam e fechavam juntos enquanto as línguas mostravam o fogo que estava por dentro. As línguas se enroscavam, entrando e saindo da boca um do outro sem parar.
As mãos atrevidas de Danilo apertavam e beliscavam os peitos e mamilos de Angela, fazendo ela soltar uns gemidinhos animados. As mãos de Angela passeavam pelo peito e barriga dele, e logo correram pro pau (já duro).
Uns gemidos baixinhos e suspiros escapavam do casal enquanto eles se pegavam. A mão de Angela agarrou o pau de Danilo por cima do short e segurou com força. Ela olhou pra baixo, pro volume impressionante. Ela estava louca por ele.
Danilo mudou o foco pra saia dela. Sem pensar duas vezes, Danilo puxou a barra até os quadris dela e afastou a calcinha pro lado.
Angela soltou um suspiro de surpresa quando ele enfiou o dedão grosso dentro dela e, ao mesmo tempo, usou o polegar pra esfregar o clitóris.
“Meu Deus. Tô encharcada por você, Danilo.” Ela sussurrou no ouvido dele.
Ela estava muito molhada mesmo pro Danilo. Molhada que só. Uma molhadeira vergonhosa. O tipo de molhada que fez Danilo parar a exploração e olhar pro rosto corado de Angela. Danilo sabia que uma buceta tão molhada era o sinal mais certo de que ela estava tão a fim quanto ele.
Angela começou a abrir as pernas devagar. Um sinal de que ela estava pronta pra ir mais longe com ele.
Danilo ficou mexendo na calcinha dela até que finalmente conseguiu tirar da cintura e deslizar pelas pernas macias e sedosas.
Ele não queria que ela usasse a calcinha depois de tirar, então jogou na área de concreto em volta da mesa de piquenique.
Angela achou aquilo um tesão danado. Ela olhou pro chão de concreto e viu sua calcinha lá. Era uma cena meio doida, mas excitante pra caramba.
Angela abriu mais as pernas, dando carta branca pro Danilo explorar sua xana. Um acesso que era só do marido, agora liberado na faixa pro seu amante negão.
Danilo estava louco com a sensação da buceta da Angela. Era mais quente, mais molhada e mais macia que as outras minas com quem ele tinha ficado. Na real, tudo na Angela era quente. Principalmente o fato dela ser casada.
Ele adorava que ela fosse comprometida e não fosse tão grudenta quanto as outras namoradas dele. Ele estava doido pra meter nela, mas sabia que com um pau daquele tamanho, tinha que esperar elas ficarem prontas. Já tinha machucado umas minas antes. Ter uma tora daquelas exigia uma certa responsabilidade.
Danilo agora estava focado em dar prazer pra ela com a mão. Ele estava socando dois dedos com força na xana dela, vendo as pernas se abrirem mais. Ela estava uma delícia.
Angela se sentiu exposta e safada enquanto abria mais as pernas. Ela estava rebolando nos dedos dele, empinando a bunda pra cima.
“Ai! Ai! Ai! Hmmm! Ai! Ai! Ai! Danilo!” Ela se abriu pros dedos do Danilo num orgasmo que paralisou ela toda. Foi difícil segurar o gemido de tão intenso. Ela tremeu até o último fio de cabelo quando se abaixou e agarrou o braço dele… usando pra guiar os dedos dele pra dentro e pra fora da sua buceta explodindo. Ela precisava de mais. Ela precisava da rola dele.
Dava pra ouvir os dedos do Danilo entrando e saindo da buceta encharcada e pingando dela. Ele deixou ela usar os dedos e a mão dele pra se foder. Ele enfiou três dedos enquanto ela estava espasmodicamente trabalhando a mão dele na sua umidade quente. Ele nunca tinha ficado com uma mulher que gozasse tão forte quanto ela naquele momento. Finalmente, depois de dois orgasmos monstruosos, ela soltou a mão dele e voltou pros peitos.
Angela levou uns minutos pra se recuperar enquanto Danilo continuava acariciando ela. Ela queria a pica dele agora.
Angela puxou Danilo pra cima e pra longe do banco da mesa de piquenique pra ele ficar de pé na frente dela. Ela deu uma olhada rápida na área. Só via árvore pra todo lado. O caminho que levava pro local era perto da mesa, então dava pra ouvir se alguém tivesse chegando.
Ela agarrou o short e a cueca dele nas mãos e num movimento só puxou tudo pra baixo. Ela ficou tonta de tesão ao ver aquele pau monstro duro e pronto pra ela cuidar.
Angela deu mais um puxão pro Danilo sair do short e ficar pelado da cintura pra baixo, só de tênis. Angela usou as duas mãos pra acariciar a pica dele. Ela começou de leve, mais como um carinho, sentindo aquela ferramenta impressionante no toque. Passando suavemente as mãos e os dedos por toda a extensão. Pegando as bolas pesadas nas mãos e examinando. O saco estava puxando elas pra perto do corpo, então ela teve que puxar pra colocar nas mãos. Ela nunca tinha feito isso com nenhum homem antes.
Ela tentou cobrir o máximo possível do pau dele com as mãos, mas ainda sobrava uns bons centímetros em cima e embaixo. Ela tentou uma punheta com uma mão enquanto massageava as bolas, depois mudou pra duas mãos quando ele começou a responder às carícias. Ela bombeou no ritmo, deixando as bolas pesadas e balançantes baterem nos pulsos e antebraços enquanto ela batia uma pra ele.
Normalmente, Danilo não curtia quando uma mina ficava só na punheta. Ele estava sempre tentando fazer elas partirem pra outra coisa, tipo uma foda ou pelo menos um boquete. Punheta era o que ele menos queria, mas com a Angela era diferente. Ela era tão gostosa e tão na cara dura sobre o amor pela rola dele que ele ficava mais paciente com ela.
A boca da Angela começou a ficar aguada enquanto ela brincava com o pau do Danilo. Ela estava louca pra chupar. Começou a lamber a cabeça, mas estava numa posição estranha e não conseguia chegar na base, nem nas bolas dele.
“Vem cá”, ela guiou ele pelo pau e pelos quadris até a mesa de piquenique. “Senta aqui”, ela falou.
Angela fez ele sentar de bunda pelada na mesa na frente dela. Ela subiu no banco, depois sentou de um jeito que ficou de frente pra ele, sentada no banco, enquanto ele estava um pouco acima e na frente dela na mesa. O pau dele estava bem na cara dela, como se fosse um banquete.
Foi a vez do Danilo abrir as pernas.
“Caralho, Angela. Você tem um lado bem safado mesmo! Adoro isso em você.”
Angela ficou toda orgulhosa de conseguir impressionar um cara tão foda com seus pensamentos pervertidos. Ela nem estava pensando em ser sacana ou danadinha, só estava fazendo o que vinha na cabeça. Era assim que ela se sentia solta quando estava longe de casa. Era o que acontecia quando sua natureza sexual ficava reprimida por tanto tempo.
Angela agora estava cara a cara com o pauzão do Danilo. Tava na fuça dela.
Angela encarou a fera, segurando na base com as duas mãos. Sua boca começou a salivar que nem louca, algo que ela percebeu que acontecia na hora sempre que via o pirocão preto do Danilo. Ela juntou um monte de baba e usou a língua pra empurrar contra os lábios bem apertados. Quando começou a escorrer, ela se inclinou pra frente e apertou os lábios, dando um beijo molhado e babado na ponta do Danilo. Deixando a baba escorrer, ela abriu os lábios carnudos.
Cuspe escorria pelo pau dele antes dos lábios vermelhos e grossos dela. Ela teve que se concentrar pra abrir o queixo e caber aquela cabeçona.
Ela virou a cabeça de um lado pro outro, deixando a saliva jorrar. Angela se sentiu tomada pelo tesão e tirou a boca da ponta dele. Ainda segurando o pau na base, ela usou a língua pra passar uma camada de baba em cada centímetro. Não importava o quanto ela babasse e cuspisse no pau dele, sua boca ainda estava molhada.
Assim que sentiu a saliva escorrer pelos dedos no pau dele, ela sentou e afundou a boca quente de volta na cabeça do pau.
Ela começou a abrir mais o fundo da boca, abrindo a garganta do jeito que dava com tão pouca experiência. Toda aquela umidade ajudou pra caramba. Ela moveu a parte de cima do corpo na direção do Danilo. Ela sentiu a cabeça dele deslizar além dos dentes até a úvula. Seu reflexo de vômito era fraquinho, então ela conseguiu levar o pau dele mais da metade pra dentro da garganta.
Enquanto ela abria a garganta, o cuspe caía em cascata pelo pau grosso dele. Escorria que nem água pelas mãos molhadas dela, pelas bolas dele, e estava se acumulando numa poça embaixo do saco dele na mesa de piquenique. Essa babação toda era resultado direto de como ela estava excitada e literalmente faminta pra ter o pau dele na boca.
E o Danilo adorou. “Puta que pariu! Chupa essa pica, Angela.” Danilo estava usando uma mão livre pra alisar o cabelo da Angela enquanto a cabeça dela balançava devagar no pau pulsando. Ele queria enfiar tudo na garganta dela e começar a meter na cara, mas isso simplesmente não ia rolar. Ele sentia que já estava brincando demais, queria foder logo, mas também não queria assustar ela.
Angela se sentiu tão excitada que queria gritar!
Angela não conseguia tirar as mãos de si mesma. Enquanto uma delas erguia sua saia, a outra explorava sua intimidade úmida. Ela logo percebeu que lidar com um membro tão avantajado era uma experiência e tanto – excitante, sim, mas também desafiadora. Se não parasse logo, temia que sua boca ficasse permanentemente escancarada!
Relutante, ela se afastou do pau de Danilo. Fios de saliva escorriam pelo seu queixo, mas ela nem notou, perdida que estava no transe do momento.
“Que tal me pegar em cima dessa mesa, Danilo?” Angela encarou-o nos olhos, sentindo um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir palavras tão ousadas saindo de sua própria boca. Não se lembrava de ter falado assim nem com o marido. Parecia tão… proibido.
Era como estar num sonho. Nada mais existia além dela, Danilo e seu instrumento imponente. Ali era seu novo lugar favorito no mundo. O dia estava lindo, ela tinha algumas horas livres antes de voltar pra casa, e uma tensão sexual acumulada que só uma boa trepada resolveria.
Danilo se afastou da mesa e ficou parado na beira, observando Angela se levantar e vir em sua direção. Trocaram outro beijo ardente. Ele beliscou de leve os mamilos sensíveis dela, o que a fez correr pra mesa, ansiosa pra receber aquele “cavalo” dentro de si.
Num pulo, Angela se deitou de costas na superfície áspera de madeira. Danilo assumiu o controle, agarrando suas pernas e puxando-a até a borda. Suas mãos enormes seguraram cada uma de suas pernas logo acima dos tornozelos, abrindo-as sem pudor e expondo sua intimidade apertada e convidativa.
A intensidade era tanta que Angela precisou fechar os olhos por um instante, só pra assimilar a situação. Estava tão excitada que dispensava qualquer tipo de lubrificação extra.
O pau de Danilo, duro como pedra, estava alinhado com a entrada molhada de Angela. Ele segurou as pernas dela pra trás e se aproximou mais. Olhou pra Angela, que já respirava fundo, na expectativa de senti-lo dentro dela.
Danilo chegou mais perto, deixando que seu mastro roçasse nos lábios encharcados de Angela. Os dois observavam hipnotizados enquanto a ponta pressionava contra a entrada dela. Angela pensou que era quase como um beijo safado entre suas partes íntimas.
Danilo apertou mais as panturrilhas dela. Angela flexionou as coxas, puxando-se um pouquinho mais pra perto. Enquanto assistiam, a cabeça volumosa e escura do pau de Danilo abriu caminho e deslizou pra dentro dos lábios inchados e rosados de Angela.
Gemeram juntos quando Danilo a penetrou. Era o primeiro pau negro de Angela e a primeira buceta de mulher casada de Danilo.
Danilo fazia Angela se sentir preenchida e completa. Ela mal acreditava na diferença que era transar com ele. Sua intimidade se moldava ao membro grosso e rijo, implorando por mais. Ela sentiu seu corpo se abrir e engolir toda aquela masculinidade enquanto ele a penetrava devagar.
“Meu Deus, Danilo,” sussurrou Angela, os olhos semicerrados enquanto recebia quase todo o comprimento dele em seu ventre.
“Que delícia…” Danilo nunca tinha transado com uma mulher tão experiente. Nenhuma que já tivesse tido filhos e fosse alguns anos mais velha que dezoito, pelo menos. Ela aguentava mais do pau dele do que qualquer uma das outras sete garotas que ele já tinha comido. Podia sentir a buceta dela relaxar e depois apertar em volta do seu pau, num vai e vem delicioso.
No começo, ele ia devagar, entrando e saindo dela com cuidado. Mas logo o ritmo foi aumentando, refletindo o desejo que sentia por ela. Em questão de minutos, ele segurava as pernas dela pra trás, metendo fundo e com vontade.
A velha mesa de piquenique rangia no compasso das estocadas.
Angela tirou a bunda da beira da mesa e se entregou completamente ao rapaz que agora estava dando um show nela. Fazia só alguns minutos que tinham começado e já era melhor que qualquer transa que ela já tinha tido com o marido.
“Ai… Ai… Ai… Meu Deus! Danilo!”
O primeiro orgasmo pegou Angela de surpresa. Ela não gozava fácil só com penetração. Era uma sensação diferente de quando ela se tocava. Era profundo, e ela sentia por todo o corpo.
Danilo percebeu que ela ficou mais molhada depois que começou a gritar seu nome. Sentiu a buceta dela apertando seu pau e tremendo. Ele sabia que aquele era o primeiro orgasmo dela.
Ele meteu com mais força, cada vez mais rápido.
“Mais… Ai, meu Deus…” Angela emendou mais dois orgasmos, um atrás do outro.
Danilo estava quase gozando. Já tinha sido um milagre aguentar tanto tempo. Angela era tão gostosa que ele mal conseguiu se segurar durante os três orgasmos dela.
Angela já estava ficando exausta de ter um pau tão grande dentro dela. Torcia pra que ele gozasse logo. Ela brincou com o clitóris pra diminuir o desconforto.
“Puta que pariu! Ah, caralho, gata!”
Danilo tirou o pau de dentro de Angela num movimento brusco e soltou um gemido rouco. Um jato grosso de porra voou sobre o corpo dela. Um pouco caiu na bochecha, testa e cabelo, mas a maior parte passou direto, caindo na mesa e no chão.
Ele bombou o pau com umas estocadas rápidas e mirou mais pra baixo. Com um “…caralho!” entre dentes, gozou de novo, espirrando uma linha comprida de porra que caiu na blusa dela, escorreu pela saia e barriga antes de pingar na buceta.
Mais algumas bombeadas e ele suspirou, terminando com uma explosão de esperma por toda a xana inchada e esticada dela. A buceta de Angela pulsava e apertava durante todo o orgasmo dele.
Antes que ela pudesse se recuperar da chuva de porra, ele já estava em cima dela, beijando sua boca com paixão.
“Não acredito como isso foi bom,” ele comentou, ainda ofegante.
Angela se sentia satisfeita e um pouco surpresa com o quanto já estava dolorida.
“Isso vai levar um tempo pra me acostumar,” ela pensou.
Os dois ficaram deitados um em cima do outro por alguns minutos antes de voltarem pelo mesmo caminho até o carro de Angela. Ela deixou Danilo em casa e foi direto pro banho, antes de buscar os gêmeos na escola.
Tinha ensaio do coral na igreja às quatro.
Enquanto Angela se apressava para o ensaio do coral, seu corpo ainda vibrava com as sensações intensas da tarde. O gosto de Danilo persistia em seus lábios, e ela podia sentir vestígios de sua essência escorrendo por suas coxas.
Sentada no banco da igreja, rodeada por outras mães, Angela tentava manter a compostura. Mas sua mente vagava, relembrando cada detalhe daquele encontro proibido. O contraste entre a santidade do local e a luxúria que ainda pulsava em seu corpo era quase insuportável.
Foi então que seu celular vibrou. Uma mensagem de um número desconhecido:
“Não consigo parar de pensar em você. Amanhã, mesmo lugar?”
O coração de Angela disparou. Ela sabia que deveria deletar a mensagem, bloquear o número, esquecer tudo o que aconteceu. Mas seus dedos tremiam sobre a tela, hesitantes…
O que Angela responderia? E como ela lidaria com esse segredo ardente enquanto fingia ser a esposa e mãe perfeita que todos esperavam que ela fosse?
CONTINUA...
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