Carnaval no interior de Minas Gerais - II

Um conto erótico de Juliana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1052 palavras
Data: 21/03/2025 16:42:44
Assuntos: crossdresser

Voltei para a hospedagem ainda com a mente confusa.Minha família tem alguns tabus que sempre que sempre ditaram muito o comportamento isso era como bloqueios comportamentais. Chegando no quarto tirei a sandália vi que minha prima ainda não havia voltado deitei na cama e acabei adormecendo.

Não sei se é porque pensei muito no que aconteceu na folia, mas acabei sonhando que eu estava em um jardim toda produzida e ele me conduzia pelo lugar, começamos a nos beijar e ele tocando meu corpo. Acordei com a calcinha toda molhada. Vi que minha prima já estava de pé.

- Bom dia Dani! Não vi você voltar.

- A noite foi boa né safadinha!

Olho com expressão de susto

- Do que você tá falando Dani?

- Seu batom tá borrado! Você voltou e dormiu como chegou né?

Fiz uma expressão de alívio, mas sabia que não escaparia das perguntas.

Levantei tomei um banho e a Dani já havia separado uma roupa pra mim. Um vestidinho verde claro que ia até o meio da minha coxa, calcinha e sutiã brancos e uma rasteirinha verde e branca da Vizzano. Me vesti e me arrumei do jeito que ela orientou, tomamos café, demos uma volta pela cidade. Eu me senti um pouco exposto vestido assim durante o dia. Mas como ninguém me conhecia na cidade foi mais fácil me acostumar com os olhares. Almoçamos e descansamos um pouco. Eram umas 14h quando resolvemos ir na praça onde a bagunça acontecia , lá o pessoal de um bloquinho nos convidou a juntarmos com eles. Foi exatamente o que fizemos ganhamos caneca, abadá e itens do bloco. Eu era cada vez mais Juliana e o rapaz que saiu de casa era só um vestígio na minha memória. Eu estava completamente entregue a aquele momento, aprendi a sambar e rebolava tanto quanto a Dani. Daniela olhava orgulhosa por ter conseguido me colocar no clima. Dancei muito naquela tarde e eu nem era de arriscar passos em festa, balada, nada do tipo. Era basicamente uma versão de mim totalmente livre.

Alguns caras tentavam puxar conversa com a gente, mas logo íam embora.

A noite foi chegando resolvemos voltar para nos arrumarmos pra mais tarde.

Tomamos banho , nos maquiamos desta vez a sandália com salto mais fino estava comigo e casava maravilhosamente bem com o vestido justo que cobria minha pele. Minha prima optou por ir de top, saia e a sandália que estava comigo na noite anterior.

Chegando na praça estava muito mais cheio que na noite anterior. Estávamos nos divertindo dançando e bebendo quando um princípio de tumulto muvucou o povo e eu e Dani acabamos nos separando . Andando a procura não a encontrei, mas Renê acabou me vendo e veio conversar novamente. Eu estava meio sem graça até que novamente um novo tumulto com uns bêbados e ele me puxou para fora dá área de conflito. Tentávamos conversar mas o som estava muito alto e ele continuou me levando para um lado mais calmo. Finalmente era possível ouvir o que ele dizia. Falou que tinha um pessoal que estava indo para outra pracinha próxima dali para sair das confusões que se eu quisesse ver se a Dani estava lá, então foi o que eu fiz, só que chegando não encontrei a minha prima e para completar o local estava repleto de casais e músicas românticas, ele começou a falar umas coisas no meu ouvido e o modo como ele me segurou nos braços não resisti quando seus lábios procuraram os meus. Ele sussuarana palavras lindas e eu estava cada vez mais fora de mim.

Ficamos assim então até que eu vi que já era tarde. Falei que precisava ir. Ele perguntou onde eu estava hospedada, expliquei mais ou menos onde era, ele falou que era relativamente longe para ir naquele horário, não que a cidade fosse perigosa mas ele ficou com receio por causa das brigas e prometeu que não iria fazer nada que eu não quisesse.

Então fomos para a casa dele, ele é nascido e criado lá, conhece tudo no lugar.

Não havia pensado nisso, mas estar a sós ele tentava me excitar mais era mais atirado, falava mais safadezas e foi dando certo ele já tocava minha calcinha enquanto dava uma mordiscada no pescoço. Ele me deitou no sofá, subiu um pouco meu vestido e alisava minha barriga, foi descendo beijando meu corpo , eu estava extasiada com tudo aquilo e meu transe foi interrompido quando senti a calcinha ir para o lado e sua língua tocar meu anelzinho, gemi alto, ele entendeu aquilo como um sinal verde , ele chupava meu rabo com vontade. Eu não estava me aguentando mais quando ele veio pro cima de mim. Senti o pau dele encaixar na entrada, ele sussurrando pra eu relaxar. E começou a empurrar, começou a arder, queimar. Era uma ardência constante, apertei os olhos e só conseguia falar aí, aí, senti então algo diferente, meu cu cedeu e começou a deslizar pra dentro, ainda ardia muito eu sentia como se meu cu estivesse pegando fogo. Ele subiu um pouco mais o vestido, agora estava todo embolado na minha barriga com o sutiã enfeitado a mostra l sinto o saco tocar minha bunda. Ele pede pra eu abrir um pouco mais as pernas e então começa a me comer consigo sentir ir e vir dentro de mim. Aquela sensação gostosa, a ardência cessando. Eu comecei então a apreciar cada movimento, minha feição foi mudando. Ele sorriu e falou agora sim! Tá gostando de dar o rabo né piranha!? Toma rola sua puta safada!

Quanto mais ele falava essas coisas mais tesão eu sentia.

Eu não aguentei e pedi " deixa eu sentar" . Ele falava pede mais alto não ouvi. Até que quase gritando " quero sentar no seu pau".

E foi assim cavalgando, pulando naquele pau descontrolada que senti meu corpo tremer todo, ele inchar dentro de mim e explodir em um jato inundando a camisinha enquanto eu depositava meu gozo sobre o corpo dele. Cai mole acabada sobre ele. Nos beijamos por um tempo e dormimos.

Acordei na manhã seguinte ainda sobre Renê, fui me levantar e ele pediu pra não ir. Falei que precisava ir que a Dani poderia estar preocupada. Então tomei um banho, me eecompus, nos despedimos com um beijo e combinamos de nos encontrar mais tarde.

Continua...

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