Eu sempre treinei na academia da Júlia, e, com o tempo, ela virou mais do que uma amiga. A gente tinha uma conexão diferente, meio perigosa, cheia de provocações. Júlia era uma delícia de mulher: pele clara, cabelo cacheado castanho caindo pelos ombros e aqueles olhos claros que pareciam furacões prontos para sugar qualquer um. As regatas apertadas e sem manga deixavam seus ombros à mostra, e as leggings fininhas marcavam cada curva. Aquela bunda grande, empinada, parecia feita pra acabar com o juízo de qualquer um. E ela sabia disso. Ah, como sabia.
Eu adorava assistir. Às vezes, ela nem usava calcinha. E eu sabia. Só de imaginar, minha cabeça já enchia de pensamentos sujos. Quando a gente passava pelos caras na academia, era um show: olhares cravados na bunda dela, na minha, nos nossos corpos suados. Júlia se divertia com isso. Eu também. A gente fazia questão de provocar, rebolando devagar, abaixando no agachamento só pra ver os desesperados tentando esconder o volume na calça.
Júlia era gostosa de um jeito absurdo. Coxas grossas, uma bunda enorme que balançava como se soubesse o poder que tinha. E ela sabia, ah, como sabia. O sorriso dela era um convite descarado, e quando falava, tinha sempre aquele tom safado, como se estivesse me devorando com os olhos.
Depois de mais um treino, ela me chamou: “Ei, vem comigo no escritório um segundo.” A voz dela era casual, mas o olhar... Ah, o olhar dela era puro fogo. Fui atrás sem nem pensar, já sentindo meu corpo pegar fogo.
Assim que fechou a porta, o clima mudou. O cheiro de perfume misturado ao suor dela deixou o ar carregado. Júlia estava diferente, com um sorriso que dizia mais do que palavras. “Você já pensou em fazer algo diferente? Sair da mesmice?”, perguntou, com a voz baixa, quase um sussurro que fazia minha pele arrepiar.
“Diferente como?”, perguntei, tentando não me perder no jeito que ela me olhava. Meu corpo já estava quente, mas a curiosidade me deixava ainda mais alerta.
Sem dizer nada, ela pegou o celular, desbloqueou a tela e virou pra mim. “Olha isso aqui”, disse, com um sorriso de quem sabia exatamente o que estava fazendo.
O vídeo começou, e eu senti o calor subir pro meu rosto. Rodrigo segurava Júlia como se ela fosse uma cachorra. Cada movimento era bruto, intenso, como se ele quisesse marcar ela de todas as formas possíveis. Ele puxava o cabelo dela com força, e a forma como ela gemia alto deixava claro que ela adorava. O pau dele entrava e saía dela num ritmo frenético, e a bunda dela balançava a cada estocada, vermelha dos tapas que ele dava.
Júlia estava completamente entregue, gemendo, gritando, chamando ele de gostoso, pedindo por mais. A cara de safada dela, misturada com os movimentos firmes de Rodrigo, me deixaram hipnotizada. Ele tinha aquele jeito bruto, dominador, que parecia perfeito pra controlar cada segundo daquele momento.
“Caralho...”, murmurei, incapaz de desviar os olhos. Meu corpo inteiro esquentou, e eu senti o tesão subir só de imaginar como seria estar no lugar dela. Rodrigo parecia um deus, e Júlia? Uma puta feita pra ele.
Ela se aproximou de mim, os lábios quase encostando no meu ouvido, e disse, com a voz carregada de malícia: “E aí, gostosa? O que você acha?”
O sorriso dela era puro veneno, e naquele momento, eu soube que não tinha mais volta.
A pergunta ficou no ar enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Minha cabeça estava uma bagunça, mas meu corpo... ah, meu corpo já sabia exatamente o que queria. O calor na sala parecia ter subido, e foi ali que percebi que aquilo não era brincadeira. Júlia não estava só jogando conversa fora.
Fiquei sem reação, surpresa, sem saber o que pensar. Júlia, percebendo meu estado, só sorriu daquele jeito safado e se aproximou. Antes de sair, me deu um selinho rápido, provocante, e ainda teve a ousadia de dar um tapa na minha bunda, deixando-me sem palavras enquanto saía do escritório como se nada tivesse acontecido.
Naquela noite, deitada na cama, eu não conseguia tirar o vídeo da cabeça. Rodrigo era... uma delícia! Não era só o corpo dele, que já parecia esculpido, mas o pau enorme e grosso dele chamava atenção. No vídeo, ele dominava Júlia de um jeito tão natural, tão bruto, que meu corpo inteiro reagia. Eu me pegava imaginando como seria estar no lugar dela, sentindo cada toque, cada estocada daquele homem.
Na manhã seguinte, meu celular vibrou. Era uma mensagem de Júlia. Quando abri, era outro vídeo. Rodrigo gozava no rosto dela, os gemidos intensos dele, a respiração pesada... e ela sorrindo, completamente satisfeita. A legenda era simples, mas me deixou arrepiada: "Esperando você."
Foi ali que decidi. Eu iria. Não sabia onde aquilo tudo ia dar, mas o desejo já tinha tomado conta de mim. A ideia de sentir tudo aquilo era simplesmente irresistível.
O encontro foi marcado para aquele dia mesmo. Júlia me convidou pra um jantar tranquilo, só nós três. Assim que cheguei, o clima já estava pegando fogo. A luz baixa, a música de fundo... tudo parecia feito pra deixar o ambiente íntimo. Mas, no fundo, eu sabia que aquela noite ia ser tudo, menos tranquila.
Quem abriu a porta foi Rodrigo. Meu Deus, que homem gostoso! De perto ele era ainda melhor. A regata colada mostrava cada músculo daquele peito forte, os braços tatuados eram uma perdição, e as pernas dele... ah, aquelas pernas grossas que ficavam ainda mais destacadas pelo short apertado. Não tinha como não notar o pau dele absurdo, debaixo do short. Quando vi, minha garganta secou. "Caralho, parece que tá pedindo pra ser notado...", pensei, sentindo meu corpo inteiro queimar.
Fui cumprimentá-lo com um beijo no rosto, mas ele não deixou. Rodrigo segurou minha cintura com aquelas mãos grandes e firmes, os calos raspando na minha pele, e me puxou pra mais perto. Antes que eu pudesse reagir, ele encostou o nariz no meu pescoço e cheirou fundo, como se estivesse me marcando. O calor do hálito dele na minha pele me arrepiou inteira, me fazendo soltar um gemido agudo, que fez ele apertar ainda mais minha cintura.
"Esse homem é um touro!", pensei. "Me segura como se eu fosse dele, me cheira como se estivesse no cio... que delícia!" Meu corpo já estava em chamas, e ele nem tinha feito nada de verdade ainda.
Pouco depois, Júlia apareceu no corredor. Ela estava um espetáculo, uma verdadeira puta gostosa! O vestido justo parecia pintado no corpo dela. A abertura nas costas deixava tudo à mostra, as alças fininhas só realçavam os ombros, e as fendas dos lados... Meu Deus, as coxas e aquela bunda enorme estavam perfeitas. Ela sabia que estava um tesão e fazia questão de mostrar.
Eu mesma não estava muito atrás. Escolhi um vestido preto curtinho, quase indecente. Deixava minhas pernas todas à mostra, e o tecido fino fazia questão de destacar meus peitos. Sem calcinha, eu sabia que qualquer movimento era arriscado, mas adorava essa sensação.
Nós nos sentamos no sofá, e eu fiquei no meio deles, totalmente cercada. Júlia, do meu lado direito, começou a passar a mão devagar na minha coxa, fazendo círculos que me deram arrepios. A outra mão dela ficou atrás das minhas costas, segurando meus ombros. Do lado esquerdo, Rodrigo colocou a mão na minha outra coxa e foi subindo até chegar na buceta. Ele encostou os lábios no meu pescoço, e aquilo me deixou excitada. O jeito que ele me tocava era firme, e os calos das mãos dele só aumentavam minha vontade.
Eu já estava com muito tesão, quando Júlia, ficando cada vez mais ousada, deslizou a mão pela minha coxa e levantou meu vestido até a cintura, deixando minhas pernas à mostra, expondo a mão de Rodrigo que já estava lá embaixo, tocando-me com uma intensidade que só aumentava a minha excitação.
Rodrigo inclinou-se mais perto de mim, segurando meu rosto com uma mão firme, os dedos ásperos traçando meu queixo, enquanto a outra mão roçava minha buceta lentamente. “Ela é uma vadia, como você disse, Júlia. Olha só como tá molezinha entre nós...”, ele disse, a voz grave cheia de autoridade.
Eu tentei responder, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Rodrigo puxou meu rosto em direção ao dele e me beijou com força. Foi um beijo dominador, cheio de desejo. A língua dele explorava a minha boca sem piedade, enquanto a mão dele apertava minha coxa com ainda mais intensidade.
Ao mesmo tempo, Júlia não ficou de fora. Ela se aproximou por trás de mim, afastando meu cabelo e deixando beijos quentes no meu pescoço, a língua dela deslizando devagar enquanto suas mãos subiam pelo meu corpo, apertando meus seios por cima do vestido fino.
“Meu Deus, o que tá acontecendo comigo? Dois corpos tão perfeitos, me tocando assim, como se eu fosse um brinquedo. Puta que pariu, eu nunca me senti tão desejada.”, pensei, completamente rendida.
O vestido já não escondia mais nada. Rodrigo me puxou pela cintura e me colocou no colo, senti o pau dele pressionar direto contra mim. Era impossível ignorar o tamanho, a dureza.
“Caralho, é maior do que eu pensei... Como é que isso vai caber? Será que ele sabe o que tá fazendo? Claro que sabe...”, o pensamento me deixava ainda mais molhada.
Os lábios de Júlia deslizavam pelas minhas pernas, lentamente. Cada movimento dela era calculado. Enquanto isso, Rodrigo me mantinha firme, segurando meus braços atrás do corpo. Ele parou de me beijar, e o sussurro quente em meu ouvido fez meu pescoço formigar. “Você gosta, né? Gosta de ser nossa putinha... Tá tão molhadinha pra gente...”
Júlia finalmente chegou ao meu cu, e a leve passada de unha fez meu corpo estremecer. Ela começou a explorar com a língua, devagar, quase como se estivesse saboreando cada momento. Cada movimento era calculado, provocante, e o prazer que invadia meu corpo era avassalador. Eu já não conseguia mais conter os gemidos, que escapavam suaves e roucos, enquanto minha mente se perdia em um caos de sensações. De um lado, a língua habilidosa de Júlia, que me levava a um êxtase crescente; do outro, a presença imponente de Rodrigo, observando tudo com um olhar que misturava posse e desejo. Eu estava completamente entregue, presa entre os dois, sem saber para onde ir.
“Boa garota,” ele sussurrou, antes de começar a descer os beijos pelo meu pescoço, cada um mais quente e demorado que o anterior. Quando alcançou meus seios, mordiscou de leve os bicos já rígidos pelo desejo, e eu arquejei, perdendo-me naquele misto de dor e prazer. Já não sabia onde terminava um toque e começava o outro; tudo se misturava em um turbilhão de calor e necessidade. O desejo acumulava-se dentro de mim, e eu sabia que não conseguiria segurar por muito mais tempo.
Júlia, ajoelhada entre minhas pernas, fazia questão de me levar ao limite. Sua língua trabalhava com uma habilidade que me deixava louca, explorando cada centímetro do meu sexo com uma precisão que parecia calculada. Ela sugava meu clitóris, alternando com leves mordidinhas que arrancavam gemidos altos e involuntários da minha boca.
Rodrigo, por outro lado, mantinha-me no lugar com uma firmeza que não deixava dúvidas: eu não tinha controle ali. Suas mãos grandes e calejadas apertavam meus pulsos atrás do corpo, imobilizando-me completamente. Ele inclinou-se para trás, olhando-me com aquele sorriso malicioso que já conhecia tão bem.
“Ela é uma delícia, né, Júlia? Olha como tá gemendo pra gente... Essa vadia tava doida pra ser nossa.”
Júlia levantou o olhar para ele, os lábios ainda brilhantes dos meus fluidos, e sorriu, concordando: “Ela é perfeita, amor. Não acredito que demoramos tanto pra chamar ela.”
Rodrigo soltou meus pulsos, e suas mãos logo encontraram meus seios, apertando-os com uma força que misturava dor e prazer. Seus dedos beliscavam os mamilos já rígidos, enquanto sua boca explorava meu pescoço com uma intensidade que me deixava sem fôlego. Ele mordiscava, lambia, deixando marcas quentes na minha pele que pareciam queimar. A sensação era tão avassaladora que minhas pernas tremiam, e eu mal conseguia me manter em pé.
“Você gosta disso, né? De ser apertada, mordida... Você é a nossa putinha agora,” ele disse, sua voz grave e autoritária ecoando em meus ouvidos como uma ordem.
Minha cabeça girava, e cada toque deles parecia incendiar meu corpo ainda mais. As mãos de Rodrigo desceram pelas minhas costas, até alcançar minha bunda, que ele apertou com força, segurando firme enquanto me puxava mais para perto. Eu senti o volume pulsante dentro do short dele pressionando-se contra mim, e um gemido escapou dos meus lábios.
“Tá sentindo isso?” ele perguntou, esfregando a ereção contra meu corpo com uma lentidão provocante. “É isso que você quer, né, sua vadia?”
Júlia começou a subir, distribuindo beijos leves e quentes pela minha barriga, até ficar ao meu lado no sofá. Seus lábios encontraram os meus em um beijo que era puro desejo, quente e profundo. Enquanto nossas bocas se moviam juntas, Rodrigo se afastou por um instante, apenas para tirar a regata que parecia sufocá-lo, revelando o corpo que eu já conhecia tão bem — e que, mesmo assim, me deixava sem ar.
O corpo dele era ainda mais impressionante sem a roupa. O peitoral largo e definido, os braços musculosos, cheios de veias que deixavam claro o quanto ele era forte. A tatuagem no braço esquerdo parecia ainda mais marcante, contrastando com a pele bronzeada. Quando ele tirou o short, o tamanho do membro de Rodrigo me fez prender a respiração. Grosso, longo, e completamente rígido, ele parecia impossível de ignorar.
“Meu Deus... Isso vai caber em mim? Como é que alguém pode ser tão gostoso assim? Esse homem é uma máquina,” pensei, já sentindo o desejo crescer ainda mais dentro de mim.
Foi então que Júlia afastou o rosto do meu, olhou-me nos olhos com um sorriso malicioso e, sem aviso, deu um tapa firme no meu rosto. O impacto ecoou na sala, e eu senti o calor se espalhar pela minha bochecha, misturando-se ao prazer que já tomava conta de mim.
“Isso mesmo, você é nossa,” ela sussurrou, passando os dedos pelo local onde havia batido, como se acariciasse a dor que ela mesma causara. “E você adora, não adora?”
Eu não respondi — não precisava. Meu corpo já dizia tudo, e eles sabiam.
Rodrigo segurou meu cabelo com força, como se estivesse prestes a arrancá-lo, e puxou minha cabeça para trás, expondo meu pescoço completamente. A dor aguda se misturou ao prazer, e eu senti um choque de excitação percorrer meu corpo. Ele me fez olhar diretamente nos olhos dele, e a intensidade do olhar era quase tão avassaladora quanto a pressão das mãos dele. “Eu vou te ensinar a lidar com isso, gostosa. Mas você vai ter que pedir. Diz o que você quer,” ele ordenou, a voz grave e dominante, como se já soubesse a resposta.
Eu já estava completamente vulnerável. O toque dele, a língua de Júlia, tudo me deixou sem defesas. Minha voz saiu quase como um gemido, rouca e quebrada: “Eu quero... Quero tudo. Quero vocês dois.”
Rodrigo sorriu, satisfeito, enquanto Júlia começou a descer novamente, dessa vez passando as mãos pelo peito dele e beijando cada pedaço da pele quente. O clima estava prestes a explodir, e eu sabia que não havia mais volta.
Ele continuou a puxar meu cabelo, inclinando minha cabeça ainda mais para trás, enquanto sua boca tomava posse da minha pele, mordendo com firmeza, deixando marcas que eu sabia que durariam dias. Enquanto isso, suas mãos grandes e calejadas agarravam meus seios, apertando com força, beliscando os mamilos já sensíveis. Cada toque dele me fazia arquear o corpo contra ele, num movimento involuntário de prazer e submissão.
Júlia, por sua vez, segurava o pau dele enquanto estava de joelhos na minha frente, com a boca na minha buceta, chupando e mordiscando, como se estivesse saboreando cada gota. Eu sentia o calor dos dois me envolvendo, e meu corpo respondia a cada estímulo, cada palavra, cada toque. A dor do cabelo puxado só aumentava a excitação, e eu me via perdendo o controle, completamente entregue àquela mistura de dor e prazer. Estávamos todos conectados, e eu, no centro daquela tempestade, sabia que não havia escapatória — só o prazer, só eles.
Eu não conseguia conter os gemidos. Cada toque, cada palavra suja, me fazia tremer ainda mais. Rodrigo riu, satisfeito, antes de se afastar o suficiente para segurar minha bunda com ambas as mãos, apertando com força.
“Ela é nossa agora, amor. Olha como tá gemendo, se entregando pra gente. É disso que ela gosta... Ser usada por nós dois,” Júlia sussurrou, enquanto mordia minha orelha, puxando levemente com os dentes.
“Você tá toda molhada, sua puta. Tá doida pra ser fodida, né?” Ele deu um tapa firme na minha bunda, o som ecoando pelo cômodo, seguido pelo calor que subiu na minha pele.
Rodrigo não perdeu tempo. Ele me puxou pela cintura, me posicionando de quatro para ele, enquanto Júlia chupava o pau dele.
“Ela é perfeita, Júlia. Essa vadia foi feita pra gente,” ele disse, a voz grave e dominante, antes de me erguer facilmente pelos quadris e me posicionar contra ele. Júlia, ao nosso lado, não perdeu tempo. “Vai, Rodrigo, come ela logo. Fode a bucetinha dela,” ela disse, a voz rouca e cheia de desejo, enquanto passava as mãos pelo meu corpo, como se estivesse me apresentando a ele.
Rodrigo segurou minha cintura com força, alinhando nossos corpos sem hesitação. Quando ele entrou em mim, foi como um soco na costela. A sensação de ser preenchida por completo era avassaladora — uma mistura de dor e prazer que me fez arfar, o ar escapando dos meus pulmões como se eu tivesse sido atingida por uma onda de calor. Ele era grande, tão grande que eu sentia cada centímetro, e meu corpo se ajustava a ele, esticando-se, cedendo.
“Porra, você é perfeita...” ele murmurou, sua voz rouca enviando arrepios por toda a minha pele. Ele começou a se mover, aumentando o ritmo rapidamente, cada estocada profunda me fazendo perder o fôlego. Eu mal conseguia pensar, só sentir: a força dele, o calor, o jeito que ele me dominava completamente.
Rodrigo intensificou os movimentos, segurando meu quadril com tanta força que eu sabia que ficariam marcas. “Olha pra ela, Júlia. Tá toda entregue, gemendo como uma boa puta,” ele disse, antes de dar um tapa forte na minha bunda. O som ecoou na sala, misturado aos gemidos que escapavam de mim, e eu senti meu corpo tremer, completamente dominado por eles.
Júlia riu baixinho, um som que era quase um rosnado de satisfação. “Ela adora, Rodrigo. Olha como ela tá molhadinha... Toda nossa,” ela disse, passando a mão entre minhas pernas para provar o que dizia. A sensação foi tão intensa que eu arqueei as costas, gemendo ainda mais alto, enquanto Rodrigo continuava a me empurrar com força, cada movimento mais profundo e implacável que o anterior.
Eu estava completamente perdida, presa entre os dois, sem saber onde terminava um toque e começava o outro. Eles eram o meu mundo naquele momento, e eu, apenas um reflexo do desejo que nos unia.
Foi então que Júlia se afastou por um instante, e eu senti o calor do corpo dela se distanciar. Enquanto Rodrigo continuava a me empurrar com força, cada estocada profunda fazendo minha visão balançar, ela começou a deslizar o vestido pelo corpo. Era a única peça de roupa que ainda restava entre nós três, e, quando o tecido caiu no chão, eu prendi a respiração — ou pelo menos tentei, entre os gemidos e o ritmo implacável de Rodrigo.
Era a primeira vez que eu a via completamente nua, e ela era deslumbrante. Mesmo com a visão tremida pelas estocadas de Rodrigo, eu conseguia ver cada detalhe do corpo dela, como se fosse uma obra de arte viva. Seus seios eram firmes, com mamilos rosados e eretos, convidando ao toque. As coxas dela, musculosas e definidas, mostravam que ela cuidava do corpo com dedicação, e os leves gomos no abdômen só aumentavam a atração. A bunda dela era grande, redonda e perfeita, como se tivesse sido esculpida à mão.
A curva do quadril dela era tão harmoniosa que parecia desafiar a lógica, e a suavidade da sua pele brilhava sob a luz do quarto, como se estivesse coberta por uma fina camada de orvalho. Ela se posicionou com a buceta em direção ao meu rosto, como se soubesse exatamente o que eu queria — ou o que ela queria que eu quisesse.
“Vem cá, puta,” ela disse, a voz suave, mas cheia de intenção. “É a sua vez de me provar.”
Eu não precisei de mais convite. Enquanto Rodrigo continuava a me empurrar com força, cada movimento mais profundo e implacável que o anterior, eu me inclinei para frente, deixando minha língua encontrar Júlia. O sabor dela era doce e salgado ao mesmo tempo, e eu me perdi naquela sensação, completamente entregue aos dois.
Júlia começou a gemer alto, quase gritando, enquanto segurava meu cabelo com força, puxando-me ainda mais para perto dela. Uma das mãos dela agarrou um dos meus seios, apertando e beliscando o mamilo com uma intensidade que misturava dor e prazer. Eu mal conseguia me concentrar, dividida entre a língua dela e as estocadas cada vez mais rápidas e profundas de Rodrigo.
Ele metia em mim com uma força implacável, como se quisesse me levar ao limite — e estava funcionando. Eu sentia o calor do corpo dele colado ao meu, suas mãos firmes segurando meus quadris, e o som dos nossos corpos se encontrando ecoava pela sala.
Mas Rodrigo não parava por aí. Ele queria me testar. Enquanto eu me esforçava para chupar Júlia com dedicação, ele começou a dar tapas fortes na minha bunda, cada um mais intenso que o anterior. A dor aguda se misturava ao prazer, e eu sentia meu corpo reagir, tremendo de excitação.
“Você vai gozar primeiro que ela, sua vadia,” ele disse, a voz rouca e cheia de provocação. “Vamos ver quanto tempo você aguenta.”
Mas eu estava determinada. Cada tapa só aumentava minha vontade de continuar, de provar que eu podia aguentar. Foi então que vi o cu de Júlia piscando, convidativo, e não perdi a oportunidade. Coloquei o dedo lá, massageando devagar no início, mas logo aumentando o ritmo.
Júlia gritou, seu corpo arqueando de prazer, e suas pernas travaram minha cabeça contra a buceta dela, me fazendo perder o ar. Eu continuei, determinada, sentindo o corpo dela tremer cada vez mais.
“Eu vou gozar...” ela gemeu, e então explodiu, com um grito intenso que parecia vir das profundezas dela. O corpo dela tremeu, e eu senti os músculos das coxas dela se contraírem enquanto ela se contorcia de prazer.
Rodrigo, vendo que havia perdido a corrida, puxou meu cabelo com força, forçando-me a olhar para ele. “Você é demais, sua puta,” ele disse, antes de meter com uma força que me fez explodir. Eu gozei, meu corpo todo tremendo, enquanto Rodrigo gozava logo em seguida, com um gemido rouco que ecoou no meu ouvido.
Quando a onda de prazer finalmente passou, estávamos todos desmontados. Júlia estava embaixo, ofegante e completamente entregue, enquanto eu e Rodrigo caímos ao lado dela, exaustos mas satisfeitos. O quarto estava em silêncio, só o som da nossa respiração pesada quebrando o ar.
Eu estava completamente entregue, presa entre os dois, sem saber onde terminava um toque e começava o outro. Até que, senti as mãos de Júlia segurando meu cabelo com firmeza. Ela me puxou para um beijo intenso, cheio de desejo e comando, mordendo meus lábios antes de se afastar.
“Levanta,” ela ordenou com um sorriso malicioso, me puxando pela cintura enquanto o líquido quente de Rodrigo escorria de mim. “Ainda não acabou.” Ela olhou para Rodrigo com um sorriso e disse: “Você sabe... a nossa chupa como uma putinha.”
Sem hesitar, Rodrigo deslizou a mão até minha boca, enfiando os dedos como se quisesse rasgá-la, e pressionou contra seu pau, ainda molhado de porra. O toque era quente, dominante, fazendo um arrepio percorrer minha pele. Seus olhos encontraram os meus, intensos. “Então, que tal me deixar provar?”
Eu me senti tonta, entregue ao momento. Senti as mãos de Júlia me empurrarem ainda mais para ele, os músculos do abdômen dele se contraindo enquanto recuperava o fôlego. Seus dedos eram ásperos, cheios de calos que raspavam na minha pele, marcando cada movimento com uma sensação de posse. Enquanto isso, as mãos de Júlia eram macias, mas firmes, suas unhas bem cuidadas arranhando levemente minha cintura, deixando marcas que eu sabia que durariam.
“Faz ele ficar duro de novo,” Júlia sussurrou, a voz rouca e cheia de malícia. Ela apertou meus ombros, enquanto eu abria a boca, pronta para chupar aquela rola gostosa, minhas mãos quase não conseguiam segurar.
Quando meus lábios tocaram a rola dele, senti a textura quente e pulsante sob minha língua. As veias salientes do pau dele pulsavam contra minha mão, cada batida parecendo ecoar no meu corpo. A pele era macia, mas firme, e o cheiro dele, uma mistura de suor e sexo, me deixou ainda mais excitada. Ele soltou um gemido baixo e rouco, cheio de aprovação. “Isso, gostosa... Me faz querer mais,” ele murmurou, os dedos passando pelos meus cabelos, puxando levemente para me guiar no ritmo que desejava.
Eu comecei devagar, explorando cada centímetro, sentindo o pulsar dele sob minha língua. Rodrigo jogou a cabeça para trás, os músculos do pescoço tensos enquanto seus gemidos ficavam mais profundos. Júlia, ainda atrás de mim, desceu as mãos pelas minhas costas, arranhando de leve e deixando minha pele formigar.
De repente, senti os lábios quentes de Júlia tocarem a base da minha coluna, descendo lentamente enquanto ela distribuía beijos e lambidas que faziam minha pele arder de prazer. Quando ela chegou até meu quadril, suas mãos firmes separaram minhas nádegas, e eu senti sua língua deslizar pela minha pele sensível, explorando meu cu de forma lenta e provocante. A língua dela era molhada, quente e habilidosa, cada movimento calculado para me levar ao limite. A sensação era avassaladora, como se ela soubesse exatamente como me fazer gemer.
Meu corpo inteiro reagiu ao toque dela, arqueando-se involuntariamente, enquanto um gemido abafado escapava de mim. Rodrigo riu ao perceber minha reação, sua voz cheia de malícia. “Parece que ela gosta disso, Júlia. Continua... Faz ela se contorcer pra gente.”
“Com prazer, amor,” Júlia respondeu, a voz cheia de diversão.
Ela intensificou os movimentos, sua língua explorando com mais ousadia, enquanto suas unhas arranhavam de leve minhas coxas. A mistura de sensações era avassaladora, como se cada toque deles incendiasse uma parte diferente de mim. O gosto salgado e quente de Rodrigo preenchia minha boca, enquanto os movimentos de Júlia atrás de mim provocavam espasmos de prazer que eu mal conseguia controlar.
“Ela tá tão obediente, amor,” Júlia provocou novamente, sua voz rouca e carregada de desejo. “Acho que já sabe bem qual é o lugar dela.”
Rodrigo segurou meu cabelo com mais firmeza, forçando-me a olhar para ele enquanto seus olhos brilhavam com autoridade e desejo. “Você é nossa, sua vadia,” ele disse, a voz grave e dominante. “E você adora, não adora?”
Eu não respondi — não precisava. Meu corpo já dizia tudo, e eles sabiam.
Eu me inclinei ainda mais, sentindo o gosto salgado e quente dele na minha boca, enquanto Júlia continuava a arranhar minhas costas, deixando minha pele ardendo. A mistura de sensações era avassaladora, como se cada toque deles incendiasse uma parte diferente de mim.
Foi então que senti o dedo de Júlia no meu cu, explorando devagar, mas com uma pressão que me fez arquejar de prazer. Ela não parou por aí — enquanto seu dedo entrava e saía, ela empurrou minha cabeça com força contra a rola de Rodrigo, forçando-me a engolir cada centímetro dele. A sensação de sua rola pulsante na minha garganta era avassaladora, cada veia saliente pressionando contra as paredes da minha boca. Eu mal conseguia respirar, a garganta cheia, e a sensação de quase desmaiar só aumentava o tesão. Rodrigo gemeu alto, seus dedos apertando meu cabelo com força, enquanto sentia ele pulsar dentro da minha boca. “Isso, gostosa... Engole tudo,” ele rosnou, a voz rouca e cheia de aprovação.
Antes que eu pudesse me preparar, senti a porra dele jorrar na minha garganta, quente e espessa, enquanto ele segurava minha cabeça no lugar. Júlia, ainda com o dedo no meu cu, riu baixinho, um som de satisfação que ecoou no quarto. “Toma tudo, cachorrinha,” ela disse, a voz carregada de malícia, enquanto continuava a me tocar.
Eu engoli, tentando recuperar o fôlego, mas eles não me deram tempo. Rodrigo ainda estava duro, e Júlia já estava se movendo para a próxima posição, como se soubessem que eu ainda não tinha acabado. Eu estava completamente entregue, presa entre os dois, sem saber onde terminava um toque e começava o outro. Eles eram o meu mundo naquele momento, e eu, apenas um reflexo do desejo que nos unia.
Mas ela não parou por aí. Assim que Rodrigo soltou minha cabeça, Júlia me puxou para um beijo intenso, seus lábios quentes e ávidos encontrando os meus. A língua dela explorou minha boca com uma mistura de domínio e desejo, puxando o sabor da porra de Rodrigo de mim. Eu senti cada movimento, cada toque, como se ela quisesse provar cada gota.
Foi então que ela se afastou, segurando meu rosto com firmeza, e cuspiu toda a porra de volta na minha cara. O líquido quente escorreu pelo meu rosto, e eu mal conseguia reagir antes que ela desse um tapa firme, deixando minha pele ardendo. “Isso mesmo, sua vadia,” ela disse, a voz rouca e cheia de malícia. “Você é nossa, e nós adoramos te ver assim.”
Antes que eu pudesse processar, Júlia se inclinou novamente, lambendo meu rosto com uma lentidão provocante, como se quisesse saborear cada gota. Sua língua quente passou por cada traço de porra, deixando minha pele formigar de prazer e vergonha. “Delícia,” ela murmurou, afastando-se com um sorriso malicioso. “Você é perfeita, sabia?”
Eu estava completamente entregue, presa entre os dois, sem saber onde terminava um toque e começava o outro. Eles eram o meu mundo naquele momento, e eu, apenas um reflexo do desejo que nos unia.
Rodrigo me encarou com aquele olhar predatório que fazia minha pele arrepiar de antecipação. Júlia, ao lado, não escondia o sorriso malicioso que brincava em seus lábios. Era como se eles soubessem exatamente o que fazer para me deixar entregue. O ar no quarto parecia carregado de eletricidade, cada respiração minha mais ofegante que a anterior, enquanto eu sentia o peso do desejo deles sobre mim. Havia algo no ar, uma tensão que não podia ser ignorada, como se meu corpo soubesse que não havia escapatória, mesmo que minha mente ainda tentasse processar o que estava acontecendo.
“Vira,” ele ordenou, a voz rouca e carregada de desejo, como um comando que não podia ser ignorado.
Meu corpo se moveu antes que eu pudesse pensar, uma mistura de desejo e submissão me guiando. Eu me coloquei de quatro, sentindo o olhar dele percorrendo cada centímetro do meu corpo, como se estivesse avaliando cada curva, cada músculo tenso. Minhas pernas tremiam levemente, os músculos das coxas ainda tensos da última vez que ele me tinha dominado. Meu abdômen se contraía involuntariamente, sentindo o frio do ar contra a pele suada, enquanto minha bunda ficava exposta, completamente vulnerável.
Júlia se posicionou ao meu lado, deslizando a mão pelo meu quadril antes de apertar minha bunda com força, abrindo minhas nádegas. Suas mãos eram macias, mas firmes, as unhas cuidadosamente feitas arranhando levemente minha pele, deixando uma sensação quente e dolorosamente prazerosa. Ouvi um barulho de cuspe e depois senti um líquido quente escorrer pela minha fenda, seguido pelos dedos de Júlia esfregando meu cu com uma pressão que me fez arquejar de prazer.
“Olha só pra ela, Rodrigo,” Júlia disse, a voz rouca e cheia de malícia, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar, preparando-me para o que estava por vir. “Tão perfeita... Tão pronta pra gente.”
Rodrigo não disse nada, mas eu senti sua presença se aproximando, o calor do corpo dele quase queimando minha pele. Suas mãos grandes e calejadas seguraram meus quadris com firmeza, os calos raspando contra minha pele sensível, marcando-me com uma sensação de posse que me deixou ainda mais molhada. Ele passou as mãos pelos meus quadris, roçando os dedos no meu interior. Seus dedos eram tão grandes que tiveram dificuldade para entrar, apertando e ajustando minha posição. A pressão era intensa, quase dolorosa, mas o prazer que vinha junto era avassalador. Cada movimento dele era firme, dominador, como se ele estivesse me moldando para caber perfeitamente nele. Seus dedos estavam secos, ásperos contra minha pele sensível, e a sensação inicial de desconforto rapidamente se transformou em algo mais intenso, algo que me fez gemer baixinho, mesmo sem querer. Eles raspavam dentro de mim, cada movimento áspero gerando uma mistura de incômodo e tesão que eu não conseguia ignorar.
Ele tirou os dedos e cuspiu novamente, e quando se alinhou, senti o primeiro contato, a pressão quente e firme enquanto o pau dele começava a entrar. Meu corpo respondeu automaticamente, se arqueando para recebê-lo, mas a intensidade me fez ofegar alto. A dor era aguda, quase cortante, mas misturada a um prazer avassalador que me deixava sem controle. Eu podia sentir cada veia pulsante do pau dele, cada batida parecendo ecoar dentro de mim, como se ele estivesse me marcando por dentro. “Tá sentindo, né?” Rodrigo rosnou, a voz rouca e carregada de domínio. “Esse é o meu jeito de te ensinar, sua puta.”
Quando estava na metade, soltei um gemido que era uma mistura de dor e prazer, e Júlia percebeu. Ela estava ao meu lado, observando cada reação minha com um sorriso malicioso. Cada estocada de Rodrigo era profunda e firme, e meu corpo inteiro tremia sob a força dele. Júlia segurava meus ombros com uma força que beirava a dor, ajudando a me estabilizar enquanto seus lábios encontravam minha pele, mordendo meu pescoço com intensidade. A dor da mordida fez eu soltar um gemido rouco, e ela riu baixinho, como se estivesse se divertindo com minha reação. “Tá tão apertada, sua safada. Tá tentando resistir?” Rodrigo perguntou, sua mão descendo para dar um tapa forte na minha bunda, o som ecoando pela sala. A dor foi instantânea, seguida por uma onda de calor que me fez gritar e arquear as costas.
Quando o pau de Rodrigo estava quase todo dentro de mim, lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, uma mistura de prazer intenso e o leve desconforto de ser completamente preenchida. Eu podia sentir cada centímetro dele, cada veia pulsante pressionando contra as paredes internas do meu corpo, como se ele quisesse me marcar para sempre. Júlia, percebendo minha reação, sorriu maliciosamente e comentou: “Olha, amor, nossa putinha está chorando.” Sua voz era doce, mas carregada de malícia, como se estivesse saboreando cada segundo da minha vulnerabilidade.
Isso fez o pau dele pulsar dentro de mim, o que fez meus olhos se arregalarem e um arfar escapar dos meus lábios. Júlia, ainda sorrindo, inclinou-se e começou a lamber meu rosto, limpando minhas lágrimas com sua língua macia como veludo. Ela desceu lentamente até minha boca, parando apenas para dizer, com uma voz carregada de malícia: “Aguenta só mais um pouco, quase lá.” Então, mordeu meus lábios com um pouco de força, arrancando de mim um gemido carregado de desejo. A dor da mordida se misturava ao prazer, e eu me vi completamente dominada por eles.
Enquanto isso, senti os dedos de Júlia explorando meu cu, pressionando e massageando a entrada com uma insistência que me fez tremer. “Você tá toda aberta, gostosa,” ela sussurrou, os dedos entrando e saindo devagar, cada movimento me deixando mais sensível. A sensação era avassaladora, uma mistura de dor e prazer que eu não conseguia ignorar.
O tesão tomou conta do meu corpo, e, ao relaxar sob a mistura de sensações, permiti que Rodrigo finalmente entrasse por completo, preenchendo-me até o limite. A dor era intensa, mas o prazer que vinha junto era avassalador. Eu podia sentir cada veia do pau dele pulsando dentro de mim, como se ele estivesse me moldando para caber perfeitamente nele. “Tá adorando isso, né? Ser usada desse jeito. Fala pra gente, vadia,” Rodrigo ordenou, sua voz grave e dominante.
“Eu amo! Eu amo... vocês... caralho!” respondi, minhas unhas cravando no tapete enquanto Rodrigo começava a estocar. As mãos dele apertavam minha cintura com tanta força que eu sabia que ficariam marcas. A cada movimento, meu corpo procurava algo para segurar, completamente à mercê deles. Júlia me puxou para um beijo rápido, mordendo meu lábio antes de soltar um gemido quando Rodrigo me deu outro tapa, ainda mais forte. A dor era aguda, mas o prazer que vinha em seguida era indescritível.
As mãos dele apertavam minha cintura com tanta força que eu sabia que ficariam marcas. A cada movimento, meu corpo procurava algo para segurar, completamente à mercê deles. Júlia me puxou para um beijo rápido, mordendo meu lábio antes de soltar um gemido quando Rodrigo me deu outro tapa, ainda mais forte.
“Isso... Continua gemendo assim. Você foi feita pra isso,” Rodrigo rosnou, inclinando-se sobre mim para morder minha nuca enquanto mantinha o ritmo intenso. “Não para... Por favor, não para!” implorei, minha voz quase perdida entre gemidos.
Ele aumentou o ritmo, cada movimento arrancando de mim sons que eu nem sabia que podia fazer. Júlia, rindo baixinho, passou a mão pelo meu rosto, segurando meu queixo para que eu a encarasse. Enquanto Rodrigo continuava, senti Júlia se posicionar por baixo de mim, suas mãos firmes segurando minha cintura. Seus lábios encontraram os meus em um beijo quente e intenso, enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, explorando cada curva. Ela tocava meu clitóris com movimentos habilidosos, enviando ondas de prazer que se misturavam com a sensação do membro de Rodrigo me preenchendo profundamente. A combinação era avassaladora, um prazer esmagador que me fazia gritar ainda mais alto. A intensidade desses toques, junto ao ritmo frenético de Rodrigo, me levou ao limite. Meu corpo inteiro se contraiu em um orgasmo explosivo, cada fibra vibrando em um prazer tão forte que parecia me consumir por completo.
Eu estava prestes a explodir, cada fibra do meu corpo tomada por uma onda de prazer quase insuportável. Rodrigo deu mais algumas estocadas profundas antes de sair de repente, me deixando ofegante e confusa. Com dificuldade, me virei, deitando de costas, em cima de Júlia, os olhos fixos nos dele enquanto ele se posicionava sobre mim. Rodrigo segurou meu queixo com firmeza, inclinando meu rosto para cima, seus dedos firmes como uma âncora que me mantinha no presente.
Ele olhou para mim com aquela expressão dominadora que eu já conhecia tão bem, os olhos brilhando de satisfação e posse. Mas, de repente, seu rosto se contraiu em uma expressão de desaprovação. “Você já gozou de novo, sua puta?” Ele deu um tapa forte no meu rosto, o impacto ecoando na sala e fazendo minha cabeça girar. “Olha como você me deixou,” ele disse, erguendo o pau ainda duro e batendo com força na minha cara. A sensação era humilhante, mas ao mesmo tempo excitante, e eu não conseguia evitar um gemido baixo escapando dos meus lábios.
Júlia, ao meu lado, observava a cena com um sorriso malicioso, os olhos brilhando de prazer enquanto ela passava as mãos pelo meu corpo, como se estivesse me apresentando a ele. “Ela adora, Rodrigo. Olha como ela tá toda entregue,” ela disse, a voz rouca e carregada de desejo.
Rodrigo segurou meu cabelo com força, puxando minha cabeça para trás até que eu sentisse o pescoço esticar. Então, inclinou-se e mordeu meus lábios com uma força que me fez soltar um gemido agudo. A dor era aguda, mas o prazer que vinha em seguida era indescritível.
Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, ele cuspiu na minha cara, o líquido quente escorrendo pelo meu rosto enquanto ele me olhava com um sorriso malicioso. “Abre essa boca, vadia. Eu vou terminar do meu jeito.”
Sem hesitar, minha boca se abriu automaticamente, e Rodrigo empurrou seu membro com força, preenchendo-me até que quase engasgasse. Júlia, ao meu lado, não perdeu a oportunidade. Ela me enforcava levemente, suas mãos firmes no meu pescoço, enquanto empurrava minha cabeça com mais força contra o pau de Rodrigo. Meus olhos lacrimejaram enquanto ele segurava meu cabelo, controlando cada movimento com precisão. O som rouco de seus gemidos misturava-se ao calor que crescia entre nós, intensificando o momento.
Com um último gemido grave, ele deixou-se ir, o calor do prazer dele marcando meu rosto em ondas quentes e inconfundíveis. A intensidade do momento me deixou atordoada, meus sentidos tomados pelo cheiro, o gosto e o peso de tudo aquilo.
Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, Rodrigo deu um tapa leve na minha bochecha, seu sorriso satisfeito e cheio de autoridade enquanto me observava. “Agora sim. Tá exatamente como eu queria,” ele disse, a voz grave e dominadora. Eu estava completamente sem forças, meu corpo ainda tremendo das ondas de prazer que haviam me consumido. Mal conseguia me mover, apenas observava, entregue, enquanto eles continuavam a me usar.
Júlia se aproximou, seus olhos brilhando de desejo, e começou a passar as mãos pelo meu corpo, como se estivesse me exibindo para Rodrigo. “Ela é toda nossa, amor,” ela sussurrou, a voz rouca e carregada de intenção. Eu não tinha energia para reagir, apenas ficava ali, submissa, enquanto eles decidiam o que fariam comigo.
Rodrigo não perdeu tempo. Ele se sentou no sofá, escorando-se com um ar de quem sabia que o mundo lhe pertencia, e me puxou para mais perto. Meu corpo, ainda com espasmos de tesão, cedeu facilmente, marcado por tapas, mordidas e as marcas da dominação deles. Júlia deitou-se sobre mim, suas mãos acariciando minha pele sensível, enquanto sua maquiagem borrada e o cabelo desalinhado lhe davam um ar de satisfação imenso. Ela parecia tão realizada, tão dona da situação, quanto Rodrigo.
Eu estava completamente à mercê deles, meu corpo ainda sensível e reagindo a cada toque, cada movimento. Eles me comiam com os olhos, com as mãos, com tudo o que tinham, e eu só conseguia observar, entregue ao prazer e à submissão que eles exigiam de mim. Eu era deles, completamente, e naquele momento, não queria ser de mais ninguém.