Minha vizinha é linda e gostosa.
Um conto de Daméhr.
Essa história é real. Para evitar qualquer tipo de constrangimento, mudei o nome dos personagens.
Eu sou Pedro, tenho 26 anos, estudo engenharia e moro em um Ap no Morumbi-SP. Recentemente se mudou para o meu prédio uma garota muito bonita. Fiquei de queixo caído quando a vi, maravilhado com sua beleza estonteante. Chamou minha atenção como nenhuma outra. A garota devia ter uns 22 anos, linda, educada, cheirosa e... gostosa. Aquela garota transpirava sexo, era a imagem do pecado. Demos de cara no corredor do prédio no dia da mudança, ela me cumprimentou com um sorriso discreto.
Faz dois meses que essa garota mudou pro apartamento ao lado. Acontece que essa gostosa, não sai da minha cabeça. As vezes nos esbarramos no elevador, mas ela é muito discreta, fica na dela, mesmo morando ao lado, ainda não tivemos oportunidade de conversar.
Lídia minha última namorada. Era uma garota séria, filha de boa família, gostosa demais. Lembro do dia que Rose, minha irmã mais nova que nos apresentou, me pedindo para levá-las na piscina.
- Rose, sua amiga é muito linda, me apresenta pra ela.
- Pedro, por favor... Lidia não é como essas vadias que você conhece, ela é uma garota séria.
Fomos pra piscina. Quando Lidia tirou a roupa e ficou de biquíni, eu endoidei. Sabe aquela garota cavalona de gostosa. Branquinha, com cara de menina inocente. E que corpo... PQPde puro pecado. Seios grandes e durinhos, barriga chapada e uma bunda deliciosa. Fiquei de pau duro na hora.
- Porra Pedro, disfarça um pouco. Você vai assustar minha amiga, com essa cara de cachorro com fome.
Nós saímos uma vez, Lidia gostou da conversa e começamos ficar. No inicio foi normal, andar de mãos dadas, beijinho na boca, passeios no parque, cinema, coisas que todos os namorados fazem. Com o passar do tempo comecei avançar o sinal. Beijo na boca, no pescoço, chupar os peitinhos, mão nas coxas. Lidia foi cedendo devagar, até que um dia consegui chupar aquela bucetinha rosadinha e deliciosa. Lidia gozava gostoso.
Eu queria transar e ela resistindo, até que um dia ficamos sozinhos no quarto. Começamos beijar e chupar seus mamilos por cima da blusa, ela ficou excitada, deixei ela toda nua. Que delicia. Lidia tinha a buceta rosadinha e molhada. Cai de boca chupando aquele melzinho gostoso. Lidia ficou maluca, gozou varias vezes.
Nesse dia Lidia chupou meu pau. Marinheira de primeira viagem, nunca tinha mamado uma rola. Tive que ensinar e ela aprendeu rápido. Que delicia aquele boquinha macia e gostosa. Lidia mamava igual uma cabritinha. Gozei gostoso naquela boca. Naquele dia fiquei doido, com aquela gostosa nua na minha frente, com a buceta aberta e molhadinha, chupei aquela buceta deliciosa e lambi o cuzinho dela.
Lidia ficou maluca, não conseguiu resistir. Comi aquela buceta virgem e apertada. Fui entrando devagar, ela estava tão excitada, que quase não sentiu dor. Depois da nossa primeira transa. Lidia ficou viciada na pica. Aproveitei que ela estava fissurada na piroca, comecei preparar pra comer aquele cuzinho virgem e apertadinho. Comecei lambendo devagar, enfiando a ponta do dedo, ela ficava louca de tesão.
Teve um dia que comi ela de quatro na beirada da cama. Atolei meu pau todo naquela buceta. Lidia gemia querendo mais, nesse dia enfiei o polegar no seu cuzinho. Instintivamente ela apertou meu dedo. Sussurrei no ouvido dela:
- Quero comeu esse cuzinho gostoso... e enfiei o dedo até no talo, ela gritou de prazer.
- Aiiiiii....não fazzz iiiisssooo comigooo... eu vouuuu... goozzzz...aaaarrrr.
Depois desse dia comecei enfiar o dedão no cuzinho dela, depois enfiei dois dedos. Lidia ficou alucinada quando enfiei um plugue no cuzinho dela. Ela tremia gemendo de tesão, comi ela de quatro com plugue enfiado no seu cuzinho. Ela gozou tanto que chorou de felicidade.
Coloquei ela deitada da lado, tirava o plugue e colocava novamente. Lidia gemia de tesão. Passei gel naquele cuzinho apertado, tentando enfiar a cabeça. Custou para cabeça entrar, era muito apertada. Empurrei devagar, Lidia gemeu pedindo para tirar.
- Aiiiii amor, tira. Tá doendo muito. Mas eu já tinha colocado a metade do pau.
- Lidia, fica quieta. Já vai parar de doer.
- Ai amor, tira. Isso dói muito.
Comecei sussurrar putaria no ouvido dela. Para deixá-la tranqüila e excitada.
- Ah meu amor, você tem um cuzinho delicioso. Quentinho e apertado.
- Mas amor... isso dói muito. Tira, por favor.
- Lidia... fala pra mim, eu sei que você gosta de tomar nesse cuzinho.
- Aiiii amor... eu gosto... mas meu cu tá doendo.
Conforme falava ia enfiando devagar, quando ela percebeu tinha colocado tudo. Fiquei parado sentindo aquela quentura apertando meu pau.
- Fala minha putinha gostosa. Diz que gosta de dar o cu pra mim.
- Eu gosto amor... aiiiii... meu cu tá doendo muito. Tira por favor... tira.
- Mas você gosta, não é. Eu sei que gosta. Relaxa, nem tá doendo mais.
Comecei tirar a colocar devagar, aumentando o ritmo. Lidia não reclamava mais da dor.
- Aiiii amor meu cu... por favor mexe devagar. Mexe devagar.
Comecei devagar pra ela acostumar com movimento, segurando pelo quadril, vendo aquela bunda branquinha e meu pau todo atolado no cuzinho, depois tirei de dentro. Meu pau latejava de tesão.
Eu queria que ela sentisse a falta da pica no rabo.
- Aiiii amor... por favor não faz isso comigo.
Comecei mamar nos peitinhos dela, chupei a buceta. Lidia ficou desorientada querendo piroca.
- Aiii amor... porque você faz isso comigo.
- Que foi que eu fiz?
- Aiii amor. Me come, goza no meu cuzinho.
Coloquei ela de ladinho e meti a piroca. Gozei demais naquele cuzinho gostoso. Lidia ficou fissurada em sexo. Por um tempo foi legal, mas ela queria casar. Eu estava começando estudar engenharia, disse que casaria depois de terminar a faculdade. Lidia não quis esperar e terminamos.
Uma semana depois, ela me procurou. Estava com saudade, transamos novamente. Até hoje estamos nesse vai e vem, ela insistindo no casamento. Eu gosto dela, mas não posso casar sem estar estabelecido e trabalhando.
Mas voltando ao assunto, como disse fiquei doido na vizinha. Doido pra comer aquela gostosa. Como nossos horários não combinavam, instalei uma câmera de vigilância na porta do meu apartamento. Dava para ver o corredor, a entrada dos elevadores, e a porta do apartamento dela pela tela do meu notebook.
Comecei sincronizar nossos horários. Sempre sorrindo, ela me cumprimentava com um bom dia. Era muito discreta, se mantinha a distância. Um dia a vi, vindo na direção da minha porta. Fechei o notebook e esperei. Alguns segundos depois, ela bateu na minha porta.
- Oi. Eu sou Ana, sua vizinha.
- Muito prazer, Pedro. Em que posso ajudar?
- Desculpa, disse ela sem jeito.
- Por que?
- É que tive uma emergência no meu apartamento. Gaguejou sem graça, querendo se justificar.
- É algo grave. Perguntei interessado. Era oportunidade que eu estava esperando, para conhecê-la.
- Não. É que tenho um compromisso inadiável às 17hs, meu chuveiro queimou, e eu preciso tomar um banho para sair. Será que você não deixa eu usar seu banheiro, só dessa vez. Prometo não incomodar mais.
- Claro. Claro. Pode usar à vontade. Ela voltou ao apartamento, trouxe toalha e um roupão.
- Sou nova aqui, não conheço ninguém. Você sabe de alguém que pode consertar meu chuveiro.
- Conheço sim. Se quiser posso agendar pra você.
- Hãnnn.. agradeço muito. Disse cheia de charme.
- Ana, a porta do banheiro está com problemas. Como moro sozinho vou deixando para amanhã e nunca conserto.
- Você me deixou eu usar seu banheiro, não tem problema.
Ana entrou, ligou o chuveiro. Fiquei atônito sem saber o que fazer com a presença dela no meu Ap. Meu banheiro tem um espelho grande em cima da bancada, pelo vão da porta dá para ver tudo. Entre a porta do banheiro e minha sala tem um biombo, me posicionei atrás dele para observá-la.
Ana saiu enxugando os cabelos, quando finalmente ficou de frente ao espelho. Fiquei pasmo!
Como??? Não é possível!!! Uma garota linda igual a ela! PQP.... ela tem pênis... Ana tem a porra de um pênis maior que o meu. Caralho... como não percebi.
Nos meus 26 anos de vida, nunca prestei atenção em um pau, que não fosse o meu. Mas olhando para minha vizinha super-gostosa, com uma pica no meio das pernas. Mais ou menos um palmo, mole. Imagina só aquela rola dura. Fiquei excitado, cheio de tesão na minha vizinha trans. Agora entendo porque ela só usa vestidos leves e soltas no corpo.
Minha cabeça parecia um rotor, girava a mil por hora. Pensando naquela bunda maravilhosa e naquela rola. Porra! Eu estava cheio de tesão naquela gostosa. Eu não sabia o que fazer... puta merda... Ana tinha a porra de uma rola grande pra cacete. Corri para minha área de serviço, lavei o rosto para me refrescar e acalmar minha mente atordoada com toda aquela informação.
Quando voltei Ana estava saindo do banho. Tinha colocado o roupão. Estendeu a mão sorrindo, me agradecendo o favor.
- Puxa Pedro, você salvou meu dia. Conseguiu alguém para consertar meu chuveiro?
- Sim. Seu Antônio “faz tudo”, ele vem amanhã depois das 13 hs.
- Ah... Pedro. Obrigada. Agradeço sua gentileza. Para retribuir o favor, te convido para jantar comigo sexta feira à noite.
- Não precisa... mas se você insiste. Aceito com prazer. Que horas?
- Ahhh... por volta das 20 hs. O que você gosta?
- Não se preocupa, em como de tudo... “já pensando naquela bunda gostosa”.
Ana sorriu e foi embora. Vi quando saiu de casa toda arrumada, voltou por voltas das 21 hs.
Vida que segue e na sexta-feira por volta das 20 hs, bati na porta da vizinha levando uma garrafa de vinho. Ana veio atender sorrindo. Trajava um vestido leve de algodão, sandália de dedo, cabelo preso no alto da cabeça, deixando seu pescoço à mostra. O cheiro do assado estava muito bom.
- Entreguei o vinho. Sem jeito ela disse que não era necessário e agradeceu.
Me convidou para sentar na sua mesa. Ana fez uma deliciosa quiche de palmito com cogumelos. Alem de bonita, a gostosa sabia cozinhar. Depois do jantar nos acomodamos numa poltrona confortável, dessas que vira quase uma cama, e começamos conversar; ela foi logo abordando o assunto.
- Pedro foi um prazer te conhecer, mas preciso esclarecer uma coisa.
- O que é. Perguntei já sabendo sobre qual seria o assunto.
- Sou uma mulher trans. Foi direta e objetiva, sem rodeios... - “Isso é problema para você”.
- Não. Problema nenhum. Por quê?
- A maioria das pessoas tem preconceitos e se afastam, quando sabem que sou uma mulher trans.
- Não sou como a maioria.
Eu sentado num lado, ela no lado oposto do sofá. Ana sentou displicentemente colocando as pernas pra cima, mostrando parte das suas coxas. “Aquilo me deixou tenso”. E conversa vai, conversa vem, nós dois degustando um tinto delicioso. Ana sempre direta nas perguntas e nas respostas:
- Pedro, alguma vez já conviveu com garotas trans. Perguntou me olhando séria.
- Para ser sincero, nunca.
- Mas você tem alguma coisa contra? Perguntou como querendo saber se podíamos ser amigos.
- Ana, não tenho nada contra.
- Então, nós podemos ser amigos. Perguntou sorrindo, fazendo um jeito sensual de garota safada.
- Claro que sim. Se você quiser não tem problema nenhum.
- Pedro, você tem namorada?
- Mais ou menos. Já tive. Ela queria casar e eu estudar. Ela não entendeu, por isso terminamos, mas de vez em quando ela me procura. Estamos nesse vai e vem. Mas e você, Ana? Tem namorado.
- Hoje não, no meu caso não é fácil conseguir relacionamento sério.
- Ana, posso fazer uma pergunta embaraçosa.
- Imagina. Pode sim.
- Você sempre foi desse jeito. Já nasceu com esse corpo.
- Sempre fui uma garota, em um corpo masculino. Quando era adolescente fiz terapia hormonal. Mas por que a pergunta.
- Só curiosidade. Ana, você gosta de homem ou de mulher?
- Gosto dos dois. Por quê? Já tive relacionamento com homem e com mulher.
- Desculpa, mas é que você chama atenção.
- Sério. Imagina! Acho que sou normal.
- Não é mesmo. Você é bonita demais.
- Você me acha bonita?
- Acho muito. Desde que mudou aqui pro prédio, não paro de pensar em você.
- É sério. Imagina! E você não liga eu ser trans.
- Claro que não.
- Pedro, você quer namorar ou apenas uma transa casual?
- Puxa, assim você me deixa de calça curta.
- Por quê?
- Ana, você é uma mulher linda. Eu não paro de pensar em você, mas tenho um objetivo. Quero concluir meu curso, e entrar no mercado de trabalho. Se eu quisesse um relacionamento ficaria com Lidia.
Ana remexeu no sofá. Ajeitou as pernas mostrando a calcinha de relance. Fiquei tenso.
- Estou brincando contigo, esse também é meu objetivo. Quero estudar Medicina, é um longo caminho pela frente. Não se preocupe, só quero transas casuais... Pedro, você quer transar comigo.
- Quero sim, mas nunca transei com um homem.
- Eu pareço um homem pra você? Eu sou uma mulher em tudo, só que tenho um pênis.
- Desculpa, eu me expressei mal. É que essa situação é nova para mim.
- Escuta Pedro. Se vamos transar, você tem que se acostumar com isso. Disse aproximando, me deixando cada vez mais nervoso. Ana me puxou pela mão para o centro do sofá, e me beijou na boca. Que beijo delicioso, como era cheirosa. Tinha cheiro de lavanda. Eu ficando cada vez mais tenso com pau duro.
Ana me acariciou por cima da bermuda, sentou no meu colo de frente para mim e voltou me beijar. Baixou a parte de cima do vestido expondo os seios firmes com bicos rosados. Colocou as mãos sobre as coxas empinando os seios me convidando para chupá-los. Comecei mamar neles sofregamente. Ana gemia e arfava baixinho, se contorcendo sentada no meu pau, que latejava de tesão. Ana ficou em pé, quando saiu de cima de mim, notei o volume do seu pau estufando o shortinho.Tirou minha bermuda que desceu junto com a cueca, meu pau pulou pra fora, duro como uma rocha.
Ana pegou nele com as duas mãos, fazendo um movimento lento de punheta, começando chupar. Sussurrando e gemendo igual uma safada, aquela boquinha macia e gostosa, me deixou todo babado.
- Ah querido, adoro chupar seu pau... me fode... goza na minha boca, goza.
Gozei gostoso naquela boquinha. Ana engoliu tudo, lambendo os beijos, me beijando dizendo que queria me dar o cuzinho. Tirou o vestido ficando só de shortinho, mostrando o volume daquele pau enorme. Acariciou meus cabelos, me beijou na boca.
- Ah querido... tira meu shortinho.
Ana estava em pé na minha frente. Eu olhando aquela mulher linda e gostosa... e aquele pau grande e duro, estufando o tecido do short.
- Toca em mim. Disse acariciando meus cabelos.
Eu estava resistente, nunca tinha tocado no pau de outro homem, mas que caralho! Ana é uma mulher com a porra de um pênis. Eu estava excitadíssimo, cheio de tesão, e aquela pica dura e grossa ali na minha cara... me hipnotizando, eu não conseguia tirar o olho, louco de vontade de tocá-la.
- Tira meu short e me toca. Sussurrou ela com voz doce, cheia de desejo.
Lentamente fui descendo o shortinho, o pau pulou pra fora, duro igual uma rocha. Mais ou menos um palmo... sei lá uns 20 ou 21 cm, grosso na base afinando ligeiramente até na cabeça coberta pelo prepúcio. Tinha a mesma cor clara da sua pele e era marcado por veias azuladas, ligeiramente curvado na em direção a barriga.
- Pega nele querido... me faz feliz.
O segurei pela base, tímido... estava duro, muito duro e quente, pulsando, latejando vivo na minha mão. Comecei bater uma punheta nele. Ana fazia carinhos nos meus cabelos, me deixando todo arrepiado; aí ela disse sussurrando:
- Beija nele, igual fiz com você.
- Não. Não quero.
- Não seja preconceituoso.
- Eu não sou.
- Pedro, se quer transar comigo tem que ser completo.
- Não vou chupar seu pau.
- Não seja bobo. Só estamos nós dois aqui. Chupa, quero sentir o prazer do meu pau na sua boca. Ana falava carinhosa com voz sensual, me beijou enfiando seu polegar todo na minha boca.
- Meu pau é mais gostoso que meu dedo. Disse mantendo minha boca aberta, enquanto esfregava o pau no meu rosto, forçando para baixo e colocou na minha boca.
- Não. Eu não quero.
- Não seja tímido querido, me chupa. Faz sua puta sentir prazer.
Não sei o que estava acontecendo comigo, aquela garota tinha um pau lindo e eu estava doido para chupar aquele pau gostoso. Segurei pela base chupando devagar. Ana fazia movimentos lentos tirando e colocando na minha boca. Foi aumentado o ritmo, tentei tirar da boca, mas Ana me segurou pelos cabelos impedindo.
- Chupa esse pau, cachorro safado. Quero fuder essa boquinha gostosa, chupa safado, chupa gostoso que vou gozar.... ahhh.. cachorro safado vou gozz. Engole safado. Engole tudo.
Senti minha boca encher de porra, engoli sem pensar. Ana começou me beijar de novo.
- Agora me come. Pediu toda manhosa e deitou de bruços abraçada com um travesseiro enorme. Abrindo a bunda mostrando seu anelzinho rosado. Meu pau parecia que ia explodir de tesão.
- Me bate... me bate na bunda safado.
Fiquei com medo de machucar a garota, dei dois tapas moderados.
- Bate pra valer cachorro. Bate de verdade, seu safado... pediu cheia de tesão.
- Plaft... Plaft... Plaft...
- Bate mais seu filho da puta.. Bate pra valer seu cachorro safado.
- Plaft... Plaft... Plaft...
Cada tapa Ana encolhia os braços embaixo do travesseiro e empinava a bunda. Adorava ser passiva.
- Agora come meu cu, engata em mim igual um cachorro.
Passei um pouco de gel no cu da vadia e enterrei a piroca. Ana era apertadinha, enterrei devagar naquele cuzinho quente e delicioso.
- Isso. Mete mais, enfia tudo. Fode sua cadela.
Que delicia de bunda tinha minha vizinha. Eu socava forte e a cadela pedindo piroca no cu.
- Ah... querido me come. Hummm delicia... bota tudo... goza no meu cuzinho. Goza cachorro safado.
Tirei tudo de dentro, Ana reclamou na hora.
- Ah seu filho da puta. Não faz isso comigo. Fode meu cuzinho... fode cachorro safado.
- Plaft... Plaft... Plaft... a bunda dela ficou vermelha de tanto levar tapa.
- Vai mete tudo. Soca forte... eu quero piroca no cu. Mete, mete gostoso.
Que delicia de cu tinha minha vizinha. Eu socava e ela gemia pedindo piroca.
- Aa cachorro safado, me fode. Fode que vou gozar. Aiii safado eu vouuu.goz... gozaaarrr... Ah gozeiiiii...
Gozei em seguida enchendo o cuzinho dela de porra. Ana ficou deitada ofegante. Cai desfalecido ao lado dela, esperando minha respiração voltar ao normal. Depois do banho deitei um pouco para relaxar. Ana ficou no chuveiro, saiu se enxugando toda sensual, e deitou ao meu lado. Ficou de lado mostrando aquela bunda gostosa para mim. Fiquei de pau duro novamente. Abracei ela de conchinha, coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho. Ana mexeu e abriu a bunda com a mão, enterrei tudo de uma vez. Fiquei cheio de tesão.
- Ana seu cu é muito gostoso. Socando forte no cuzinho dela.
- Vem cachorro me come. Goza no meu cu, eu adoro piroca no cu.
Meti nela de novo, agora de ladinho. Peguei na rola dela, que estava dura novamente. Mudei de posição na cama e comecei chupá-la de novo. Vamos fazer uma coisa disse pegando uma meia de seda. Sentamos com as pernas entrelaçadas, nossos paus ficaram juntos. Ana passou gel em mim e nela, cobrindo nossos paus com a meia de seda que os deixou juntinhos, gozamos batendo uma punheta gostosa com dois paus.
- Ana, você está me deixando doido. Nunca fiquei com uma garota igual você.
- Perdeu a vergonha de me chupar.
- Nunca fiz, foi minha primeira vez.
- Fala a verdade! Você gostou?
-Sei lá. Acho que sim.
- Pedro, você faria isso com um homem.
- Não. Me deu muito tesão, você ser tão linda e ter um pão gostoso. Por isso fiz contigo.
- Quer dizer que comigo você aceitaria outras coisas?
- O quê, por exemplo.
- Pedro, você tem uma bundinha linda. Toda durinha, me deixa cheia de tesão.
- Ana, nem pensar. Isso não é minha praia. Não dá.
- Deixa Pedro, prometo ser delicada contigo.
- De jeito nenhum. Não vou te dar.
Toda aquela conversa me deixou de pau duro. Coloquei a cadela de lado e meti a piroca naquele cuzinho gostoso.
- Vai safado... mete gostoso. Eu quero piroca no cu. Mete, faz sua cadela gozar.
- Puta merda Ana, que delicia esse cuzinho. Vou gozar.
- Vai cachorro safado, mete de novo... goza no meu cuzinho.
Ana e eu estávamos exaustos de tanto foder, e já era madrugada.
- Ana, eu vou embora.
- Ah Pedro, gostei de você. Fica comigo.
- Eu também, mas combinei do Antônio consertar minha porta às 07:00 hs.
- Então vem amanhã de tarde.
- Não posso, tenho um compromisso de família. Eu não contei pra Ana, mas meu compromisso era com Lidia, minha Ex.
Seus pais foram viajaram no fim de semana, e ela não queria ficar sozinha. Estava com saudade, era assim toda vez que voltávamos
nos encontrar. Queria reatar o namoro e como sempre terminávamos nas cama.
Bem... mas isso é assunto para outra história.
Data: