O Jack de Adriana em O primeiro é para sempre

Um conto erótico de Drica
Categoria: Crossdresser
Contém 6554 palavras
Data: 21/03/2025 20:39:50
Última revisão: 22/03/2025 08:12:14

Adriana apertou a mão de Marta com força, sentindo os dedos da dominadora envolvendo sua mão com um toque firme. "Estou pronta," murmurou, com a garganta seca. Os saltos altos brancos e os brincos de ouro brilhando em cada movimentos, a sissy seguiu Marta com passos inseguros, os seios balançando com a caminhada. O vento era suave, a sensação do ar morno em torno das tetinhas temporárias era estranha, mas excitante. Cada passo que dava, sentia a roupa apertando e marcando os mamilos, os movimentos involuntários dos seios eram novos, perturbadores e desafiadores, mas emocionantemente deliciosos. A estranheza do vazio entre as pernas, a ausência do que costumava ser a prova da masculinidade de Adrian, agora se transformara em sensações misturadas de aperto, emasculação e excitação.

O traje que Marta lhe dera era tão revelador que era impossível ignorar a transformação. O top era tão delicado que deixava os seios praticamente à mostra, era o epítome da ousadia e da excitação. A sensação de ser exposto, de ser a puta do Jack na frente de Tom e Marta, era como uma droga nova que Adrian experimentava e gostava cada vez mais. Os olhares que imaginava que os homens lhe dariam e a sensação de estar a mercê de seus mais íntimos desejos de submissão e feminização, era o que o fazia vibrar por dentro.

Ao saírem da casa, a visão da piscina e da churrasqueira no entorno do jardim fez com que os olhos de Adriana brilhassem. Tom e Jack estavam conversando com cervejas em mãos, próximos a uma mesa grande de mármore branco, mas pararam tudo e viraram-se para a dupla, com olhares que devoravam a sissy e a sua mentora.

Jack, altivo com o cabelo curto e a barba perfeitamente cuidada, vestia um shorts justo e camiseta branca, mostrando músculos esculpidos e um olhar que era pura fome sexual. Seu olhar era intenso, penetrante, e Adriana sentia que ele podia ver através dela, que podia ver Adrian por baixo da roupa de cotton e rendas e do sorriso nervoso. Os olhos de Jack pousaram em Adriana com a mesma voracidade que um lobo olharia um cordeiro, e a sissy sentiu o estômago dar um mergulho. A excitação e o medo misturados eram um coquetel abrasivo.

Tom era um homem grande e corpulento, com a barriga plana e o queixo duro. A roupa dele era simples, mas bem ajustada, mostrando os ombros fortes e o peito peludo. Sua expressão era de aprovação, com o brilho da diversão e da curiosidade no olhar. "FiuuuFiuuu, Meninas, vamos ver o que vocês tem para mostrar," Tom disse com um sorriso insinuante após assobiar.

Adriana sentiu as bochechas encherem-se de calor com aquela atitude tão masculina. "Ah, meu Deus," pensou, "É hoje, respira fundo e sorria." Ao chegarem à piscina, Marta deu um toque no ombro de Adriana. "Agora, meu bebê," sussurrou, "Mostre o que você tem. Desfile perto dos meninos, lentamente."

Adriana inspirou profundamente e caminhou em direção a Tom e Jack. Cada passo era um desafio, com as pernas tremendo sob o peso da roupa tão apertada. Sentia os olhares deles percorrerem os seios atrevidos e a bunda exposta. O shortinho curto e apertado expondo boa parte das nádegas e das pernas nuas além dos pés delicados com unhas pintadas. Os brincos de ouro brilhavam ao balançarem ao sol, e o cabelo loiro dançava em todos os movimentos da sissy. "Ah, que linda que você esta Adriana," Tom comentou com admiração, "Você sabe que Jack tem um fraco por meninas com tetinhas assim." apontou Tom para os novos seios de Adriana.

Adriana sentia a humilhação e a excitação crescer. O comentário de Tom acariciou a sissy que existia em Adrian, aquele desejo secreto de ser feito de mulher por homens. A ideia de ser a puta de Jack, de ser a sissy que os homens olhariam com fome e desejo, era emocionante e assustador ao mesmo tempo. Os seios, com a pele esticada eram tão sensíveis que o simples toque do tecido do top a fazia estremecer. Cada suspiro e cada palavra eram um estímulo a serem absorvidos por esses olhares masculinos, a serem devorados por esses homens que agora a encaravam com a voracidade de lobos.

"Mostra as tetinhas novas pro Jack Adriana, ofereça as menininhas pra ele," disse Marta, com um olhar malicioso que traía o prazer que sentia em vê-la assim. Adriana sentiu os olhares de Jack se pousarem em seus seios, e o rubor se tornou um fogo em seus mamilos inchados pelo Botox. Com um gesto tímido, mas obediente, levantou as mãos e empurrou o top para baixo, expondo as tetinhas recheadas à luz do sol. Os seios, repletos de solução salina e com a pele esticada quente e macia, se moveram levemente com a respiração, com as aréola de um rosado escuro e os pequenos botões eretos brilhavam com a luz do sol.

Jack soltou um sussurro de surpresa. "Maldita seja, você está realmente muito gostosinha," ele murmurou com apreciação. "Venha aqui, minha putinha." Sua mão estendida era uma ordem que Adriana não podia resistir. Ela andou encabulada em direção a ele, os saltos altos brancos e a roupa apertada enfatizando cada curva daquele corpo trabalhado. Os olhares deles se envolveram com a intensidade de um raio, e Adriana sentia a vagina artificial apertando-se em resposta ao balançar involuntário dos peitinhos.

Ao chegar a Jack, Adriana se empinou lentamente, oferecendo os seios recheados a ele. A sensação de ser um brinquedo desse homem, a humilhação de ter os seios novos expostos à luz do dia, era incrivelmente erótica. Marta e Tom observavam tudo com um sorriso, sabendo que aquilo era apenas o começo. "Meu Deus, que lindas tetinhas você tem," murmurou Jack, com a mão esquerda a pousar em uma delas. Ele apertou suavemente o peito, e Adriana gritou de prazer e dor. "Ah, você gosta disso minha putinha? Gosta de ter tetinhas?".

Sem responder, Adriana fez um movimentos de afirmação com a cabeça, e Jack, com um sorriso divertido, levantou o copo e cerveja gelada que trazia consigo. Com cuidado, ele esfregou em torno da aréola do seio direito. O contato do vidro gelado fez com que Adriana se estremecesse de prazer, o mamilo formigando com a sensação da friagem que se espalhava por todo o peito. Os olhares de Jack estavam fixos nela, os olhares que pareciam ver além da roupa e da maquiagem, que viam diretamente na alma feminina de Adriana.

O ar quente da tarde se envolvia em torno de Adriana, mas a pele dos seios sentia-se fria e sensitiva com o toque do copo gelado. A vergonha e a excitação se misturavam, e a sissy sentia que podia desmaiar a qualquer instante. "Ah, isso é bom? Você gosta?," Jack murmurou, "Muito bom. Mostre-me o outro minha sissy peitudinha. "Adriana, em um ato de submissão perfeita, empinou-se novamente, oferecendo o outro seio. Jack, com um toque delicado e dominante, segurou o seio com uma mão e com a outra passou o copo gelado em torno da areola esquerda. O grito que saiu da boca da sissy era meio de prazer e meio de dor, mas era claro que o desejo de sentir aquilo estava presente. Os olhares de Tom e Marta eram fogo, eles apreciavam cada detalhe da cena que se desenvolvia diante deles.

A mão de Jack, agora como a garra de um lobo, continuou segurando o seio esquerdo com força, massageando-o com firmeza, e pousando o copo na mesa, com a outra mão acariciou a face por um instante, para em seguida penetrar o dedão na boca da sissy de olhos arregalados. "Leve, chupa," Marta encorajou com um olhar lascivo. "Você vai gostar do que o Jack vai te ensinar." Adriana sentia o dedo grande e caloso de Jack embutido entre os seus lábios brilhantes, quentes e receptivos, o sabor salgado da pele masculina se misturando com o sabor doce do gloss. Sua língua dançava em torno do dedo, lambendo e chupando com suavidade, com o olhar brilhando de desejo e expectativa. O movimentos da mão de Jack era cada vez mais rápido, apertando o seio com frenesi, enquanto a sissy sentia as pernas fraquejarem.

Olhando para Tom e Marta, que observavam a cena com atenção, Adriana sentia a humilhação se transformar em realização. Era agora a puta consentida do Jack, a sissy que ele sempre sonhara ser, e iria desfrutar de cada instante. A boca dela, agora acostumada a ser usada, abriu-se com facilidade, e o dedo entrava e saía, enchendo-a e vazando-a, com um barulho que soaria quase obsceno. "Ah, isso, meu bebê," murmurou Jack, com os olhos vidrados e a respiração pesada. "Isso, chupa o dedo do papai, mostra pro o Tom e pra Marta como você está ansiosa para ser feminina para agradar o papai" Falou Jack.

Tom e Marta riram entre si, apreciando a obediência da sissy que se entregava a Jack. A mancha no shortinho causado pela umidade que vazava do prepúcio de Adriana era visível. Era o prelúdio do que estaria por vir, e a tensão sexual no ambiente era palpável. Marta, com um olhar divertido zombou. "Ela está amando isso Jack, ela já está com a rachinha toda molhadinha" afirmou Marta, com um tom de brincadeira, apontando para a mancha. "Ela tem fome, minha querida," respondeu Jack com um sorriso lascivo.

A mão direita de Jack deslizou-se lentamente do seio esquerdo de Adriana, escorregando pelo peito suado e artificial. O dedo anelado de Jack, que refletia o sol, desapareceu sob a renda do top. Adrian sentia o toque do homem, e cada exploração de Jack se tornava um raio de prazer em seu ventre. A mão de Jack seguiu a linha do ventre, descendo, descendo, parando na racha artificial. O toque surpreendeu Adrian, mas o calor que se espalhou por todo o ventre dela, era real. Era a primeira vez que alguém a tocava aí, e o dedo que acariciou a rachinha colada e sensível, era o de um homem.

Adriana, com o dedão da mão esquerda de Jack em sua boca gemia e revirava os olhos, enquanto se contorcia, sentia que o espírito dela poderia sair do corpo. Era um estranho e delicioso sentido de libertação. A sissy que era Adrian, em toda a sua glória assumida era uma realidade deliciosa. Os olhares de Tom e Marta, que a observavam com deleite, eram combustível para o fogo que ardia em si. Os dedos de Jack exploravam a racha com suavidade, mas com determinação. A sensação era alienígena, mas emocionante e incapacitante. A sensação de ser tocada por um homem em um ponto tão privado, que nem Adrian, o homem, talvez se atrevesse a explorar, era emocionante.

Jack, sentindo a respiração agitada de Adriana, apertou com força o dedo contra a bucetinha fake e a sissy estremeceu de prazer. O gesto era claro: ele reclamava posse dela. A mancha no short de Adrian crescia, mas era um detalhe que nenhum dos presentes parecia notar. O que importava era a conexão que eles estavam criando, a energia elétrica que pulava de um ao outro, a cada toque, a cada gesto, a cada olhar.

Em um movimento rápido e decidido, Jack pegou Adriana no colo com firmeza, e levantou a sissy embalando-a em seus braços. A sensação de ser tomada sem ser capaz de reagir, de ser controlada por aquilo que a excitava demais, era inebriante. "Vamos sentar meu tesãozinho," ele disse em tom baixo, e sentou-se em uma cadeira confortável que havia perto da mesa. Ao sentá-la em seus joelhos, Adriana soltou um gritinho de surpresa e satisfação. A sensação da pélvis de Jack contra as nádegas expostas de Adriana era quente, e a sissy podia sentir o pulso dele acelerando.

Com os olhos brilhando de desejo, Jack inclinou a face para os lábios maquiados de Adriana e a beijou com paixão. A boca do homem era dura e varonil, mas a maneira com que ele lambia os lábios delicados e delineados de Adriana era terna, quase apaixonada. Adriana respondeu com sofreguidão, entregando-se completamente àquele beijo, sentindo a barba áspera de Jack raspando suavemente a pele lisa de Adriana. Seu corpinho agitou-se, e os seios recheados pressionaram contra o peito do homem, pedindo por atenção.

Enquanto a boca de Jack se movia com maestria contra a de Adriana, as mãos dela subiam e desciam com ansiedade por cima do peito musculoso de Jack, parando em cada peitoril para apertá-lo com delicadeza. Os mamilos de Adriana, eretos de desejo, chamaram a atenção do homem, que afastou os lábios da boca da sissy com um som gutural. Com um olhar de fome, Jack deslizou a boca em direção a um deles, beijando a pele delicada e quente. O gemido que escapou da garganta de Adriana era um misto de prazer e surpresa. Nunca havia sentido nada tão intenso, tão real.

"Aiii que tesão Jack, humm, isso, mama querido, mama na tetinha da mamãe, humm, ai Jack o que você está fazendo comigo? Ai que língua quente meu bebe" choramingava Adriana para Jack, entre sussurros e gemidos cada vez mais femininos e suplicantes. A sensação de possuir tetas sensíveis que eram tocadas, lambidas e chupadas por um homem com tesão era divina.

Os gritinhos e gemidos de prazer que escapavam de seus lábios se tornando a cada momento mais agudos e femininos, eram o incentivo perfeito para Jack. Ele adorava ouvir os sussurros e os gemidos da sissy excitada, com Adriana, era tudo tão real e intenso. Sentia os peitos da sissy subir e descer com a respiração agitada e os músculo contraindo-se com cada toque.

De repente, Marta interrompeu a paixão que se acendia. "Mais devagar, Jack, a festa só está começando," disse ela, com um sorriso malicioso. "Adriana, minha querida, vamos dar um pulinho no quarto. Você vai precisar retocar a maquiagem e talvez trocar esse topzinho. Está um pouco sujo de saliva agora, e a gente quer que você fique linda para o resto do dia." Adriana, com a cara envergonhada, mas com o olhar brilhando de desejo sentiu o calor do sol, a boca secar e a pele colada na roupa.

Adriana seguiu Marta, com as pernas tremulas, em direção a um quarto no andar de cima. O top que Marta lhe entregara era branco e sem mangas, mas com muitos babados e o ombro esquerdo de Adriana permanecia à mostra, dando a impressão que o top podia cair-se a qualquer instante. O fato de ter o ombro à vista a tornara extremamente conscienciosa dos movimentos, mas isso era a mínima de suas preocupações.

"Agora, mina querida, você vai dançar pra nós," Marta disse com um olhar brilhante. "Você sabe qual a nossa preferida, certo? Aquela que você me pediu para te ensinar a dançar no nosso primeiro encontro, lembra?". Adriana, com o coração a galopar, sabia exatamente de qual música Marta falava. A "Melô do Piripipi" de Gretchen era a performance preferida dela e elas haviam ensaiado por horas, com a intenção de que Adriana conseguisse imitar a Gretchen quase que perfeitamente. O medo de errar e de fazer papel de ridículo, se misturava com a excitação de ter que dançar de uma maneira tão sugestiva e descarada, em meio a esses homens. "Sério, Marta? Gretchen?" balbuciou com um tom de apreensão e resignação obediente.

"Claro que sim, minha sissy," Marta respondeu, "Eu quero que você mostre tudo o que aprendeu comigo. Mostre a esses machos que você é a rainha do piripipi." Ao dizer isso, Marta deu o plug vibratório anal para Adriana colocar enquanto sorria com prazer, pegando o controle remoto do som.

Adriana, com o coração batendo emocionado, seguiu as ordens de Marta e inseriu cuidadosamente o plug na entrada de seu ânus, sentindo o calor, dor e a humilhação invade-la. As pernas dela tremiam, mas a emoção do desafio a empurravam a diante. Depois de ajustá-lo, Marta lhe entregou um cigarro enrolado a mão com um aroma picante. "O que é isso?" perguntou Adriana com cautela.

"Isso é um tempero minha querida," Marta disse com um sorriso enigmático. "Vai ser o tempero que vai dar um sabor extra a tudo que você sente. Dá 3 tragadas fortes," Adriana, com os olhares em fogo de desejo e a garganta seca, obedeceu. A fumaça queimou a medida que descia e subia, mas a sissy sentia que uma suave letargia se espalhava por todo o organismo. Era um turbilhão de ansiedades misturado com liberação e concentração.

"Jack, a Adriana quer dançar pra você uma música que ela vem ensaiando já a algum tempo" Marta gritou enquanto se aproximava da churrasqueira na volta do quarto. O coração de Adriana pulsou com apreensão e emoção. A ideia de se mover com sensualidade diante do homem que a excitava de tal maneira era assustador, mas a adrenalina que corria pelo corpo da sissy era irresistível.

A batida da "Melô do Piripipi" de Gretchen retumbou no ambiente, e Adriana sentiu o plug vibratório embutido dentro de si acordar à medida que a melodia se tornava cada vez mais viva. As vibrações eram sutis, mas constantes, e a cada batida, elas se intensificavam, invadindo a consciência de Adriana com ondas de prazer. A sissy, com a boca seca do cigarro e do desejo, se soltou, e com movimentos sensuais, começa a dançar.

Com a bunda empinada e rebolando sugestivamente, Adriana executava os movimentos que Marta lhe ensinara com tanta paciência e cuidado. Os gestos eram super afeminados, e cada um deles revelava a graça feminina natural de Adrian. O sorriso e o olhar brilhando com a emoção do desafio e o medo do ridículo.

O plug vibratório, que Marta lhe entregara com um brilho malicioso, pulsava em ritmo com a batida da canção, e Adriana sentia seu anus se comprimindo e estremecendo com cada pulsar. Os seios recheados e com vida própria se moviam em harmonia com a dança, e o top de renda se agitava com cada giro e estremecimento. A cada pulso no anus, a sissy sentia um choque de prazer que a empurrava a se movimentar com mais intensidade, com a vontade de impressionar Jack com a performance que Marta lhe ensinara. Adriana tentava emular Gretchen dançando.

A boca seca de Adriana abriu em um grito suave e estridente, que se misturou à melodia sensual de Gretchen. Os olhares dela se cruzaram com os de Jack, que agora a observava com fogo nas pupilas. A excitação dela cresceu com a atenção dele, e a dança se tornou cada vez mais provocante, cada movimento um gesto de rendição a esse desejo que a consumia.

O plug vibratório, sempre acompanhando a batida da música, mantinha o ritmo, e Adriana sentiu que o chão se movia sob os saltos altos e os giros que dava. A sensação era alucinante, e a sissy sentia que o prazer subia a cada pulsar. Os dedos delicados de Adriana acompanhavam o ritmo da batida, deslizando-se por cima do topzinho, puxando-o, expondo a pele, e em seguida, empurrando-o de volta em um jogo de sedução que era tudo menos inocente.

A dança continuava, e os movimentos se tornaram cada vez mais ousados. A roupa de renda se movia com a mesma intensidade da batida, revelando e escondendo a pele pálida e macia de Adriana. As pernas dela se cruzavam e se entrelaçavam, mostrando e escondendo a rachinha artificial, que agora brilhava com a mesmo tesão que Adrian sentia. A cada passo, a sissy podia sentir a textura da roupa apertando contra a pele, e os olhares de Tom e Jack a devorando com fome.

A aura de excitação envolvia o ambiente, e a dança de Adriana era o fogo que a aquecia. Marta, que observava com satisfação a performance de Adrian, pegou o controle do plug e ajustou a intensidade. A sissy gritou suavemente com a surpresa do impulso da vibração, mas continuou a dançar, movendo-se com um ritmo cada vez mais frenético. A letargia do cigarro agora esquecida, os lábios secos e tremendo, mas o olhar brilhando com a luz do desafio e dos seus desejos exóticos mais secretos.

"Você é tão boa rebolando Adriana, olha como ela dança empinadinha, oferecida" gritou Marta, "Você nasceu pra ser essa vadia sexy, e agora você está provando isso. Você é tão mulherzinha que quase me engana as vezes, hahaha." O elogio fez com que a sissy se sentisse alucinada e orgulhosa, a sensação de ser admirada era emocionante, e o calor que a envolvia era tudo o que Adriana desejava experimentar.

A dança chegou ao fim, com Adriana sentada emocionada no colo de Jack, os olhares brilhando com a excitação que a dominava. Recuperando o fôlego. A batida da "Melô do Piripipi" se dissipou no ar, mas os corpos continuavam a tremer com a tensão sexual. Jack, agora com a respiração agitada, pegou os lábios maquiados de Adriana com a mesma força e paixão com que Adriana os oferecera. A sissy se entregou a ele, sentindo a barba áspera do homem lhe raspando a pele suave novamente, e o sabor dele de cerveja misturando com o cigarro que fumara.

"Que tesãozinho que é a minha putinha dançando," sussurrou Jack na orelha de Adriana após quebrar o beijo, "Você gosta de mostrar essa bundinha empinada pra macho, heim putinha? Com esse shortinho socado nessa raba redonda" A voz rouca e cheia de desejo de Jack fez com que Adriana se sentisse incrivelmente pequena, vulnerável e safada, mas, de alguma maneira, esse sentimento era o combustível que movia a sissy.

Adriana, sentada no colo do homem que agora dominava o ambiente, começa a acariciar o tórax de Jack com um movimento suave e sensual. As mãos dela, com as unhas pintadas de rosa, deslizam pelas costelas do homem, parando em cada um dos músculos que se contraiam com cada respiração pesada. Os dedos finos exploram a pele quente, macia e peluda, descobrindo cada cicatriz e cada detalhe da masculinidade que emanava dele. O tórax de Jack, levemente suado e com o cheiro acre de homem, reage a cada toque de Adriana, os músculos se contraem e se movem com a mesma batida da dança que eles haviam interrompido.

"Eu me sinto tão feminina quando estou com você Jack" sussurrou Adriana, com o olhar enlouquecido e sonhador. A sensação do pequeno seio artificial se movendo contra o braço esquerdo de Jack era indescritível. Os olhares que os homens lhe davam, a maneira que os lábios de Jack se moviam em cima dos dela, tudo isso a fazia sentir que, nesse instante, ela era realmente a mulher que sonhara ser. Sua mão direita se segura no ombro de Jack com força, a outra se move com delicadeza, tocando o peitoral do homem.

Mas era hora de avançar, e Marta sabia disso. "Fala Adriana, pergunta para o Jack se você pode pegar no pau dele," disse ela em tom desafiador. "Ela não fala em outra coisa Jack," acrescentou, com um sorriso divertido e malicioso. Adriana, com o rosto envergonhado, sentia a humilhação subir por todo o corpo. Com um suspiro profundo, Adriana olhou rapidamente para Tom e Marta, que se olhavam com olhares cumplices.

"Jack," murmurou Adriana em tom baixo e delicado após lamber os lábios pintados, olhando profundamente para Jack, "Posso pegar no seu pau, só um pouquinho, só para ver como é, posso, por favor, deixa?" A súplica soou tão estranha na boca da sissy que eles todos sequer notaram o barulho da vibração do plug aumentar. Jack, com os olhos brilhando de luxúria, deu um sinal afirmativo com a cabeça enquanto sorria com satisfação.

Adriana, sentada no colo de Jack, deslizou cuidadosamente de joelhos no chão, com as sandálias de salto alto balançando com todos os movimentos. A almofada que Marta jogara em direção a ela agora servia de suporte confortável para os joelhos nus, e Adriana, agora ajoelhada em posição de submissão, passa ambas as mãos pelas coxas musculosas e peludas de Jack, mantendo o olhar fixo nos olhos do homem. A sissy podia sentir a textura e a firmeza dos músculos do homem a cada movimentos que ela fazia.

A mão esquerda de Adriana, com nas unhas delicadas pintadas, seguiu a linha da perna de Jack, indo da coxa para a virilha, com um toque leve e tímido. A outra mão, a direita, se aventurou com um pouco mais de ousadia, tocando o pênis do homem através do short apalpando-o com firmeza. A sensação de Jack duro sob os dedos delicados era eletrizante, e a vibração do plug se tornou um companheiro constante de sensações de passividade e impotência, reforçando o prazer da sissy.

O pênis de Jack respondeu ao toque de Adriana com um estremecimento. A sissy sentiu um calor crescer no interior do ventre, e os olhares dos homens se tornarem cada vez mais vorazes. A humilhação e o prazer misturado eram insuportáveis. A mão de Adriana, com um toque firme, mas delicado, começou a acariciar o pênis, descobrindo-o lentamente após abrir a braguilha do shorts de Jack, que não usava cueca. O gesto era tão feminino, tão suave, que Tom não podia evitar sentir um calor crescer em si mesmo.

"Aii é tão grande Marta, tão grosso, tão quentinho," choramingou Adriana enquanto envolvia os seus dedinhos em torno do pau grosso e duro e Jack, olhando para a dominadora com admiração, "Nunca pensei que pudesse sentir tão certo acariciar o pau de um outro homem." Os olhares de Marta se iluminaram com orgulho, vendo a sissy que havia ajudado a florescer se entregando a Jack com tal paixão em um ato tão exclusivamente feminino.

A pele quente do pênis de Jack, com o prepúcio escondendo a cabeça úmida com a excitação, respondeu às carícias de Adriana com um leve movimento, se esticando e pulsando com cada toque. A sissy, com o olhar hipnotizado pela cobra a sua frente, sentia a vida sexual daquele pedaço de carne se misturar com as vibrações do plug que ainda inundava o interior dela. Ouvir os suspiros e os comentários de Tom e Marta era um estimulante adicional, e as palavras deles eram o combustível que movia cada um dos movimentos de Adriana.

"Você sabe o que tem de fazer, putinha?" perguntou Marta, com um riso lascivo. "Você tem que mostrar ao Jack o que você sabe fazer com essa boquinha de chupeteira que Deus te deu." A ideia de realizar esse ato, tão explícito, feminino e de bom grado, lhe excitava e envergonhava ao mesmo tempo a ponto de dar tilt em sua cabecinha.

Com a mão tremendo, Adriana afastou o prepúcio de Jack, revelando a gordura da glande, que brilhava com a humidade do desejo. A sissy sentia a boca seca, mas a excitação a fez abri-la, e com um beijo tímido, tocou com os lábios a pele quente e suave do homem. A sensação da pele a tocar em outra pele a fez sentir aquele calor que subia da barriga, enchendo todo o peito. De repente, o gosto salgado do pre-sémen explodiu em sua boca. Nunca tinha sentido nada parecido. O cheiro, o gosto, o calor, o poder.

Adriana, com os olhos abertos sempre tentando encarar Jack, mergulhou no prazer. Com a outra mão, continuou a acariciar a base do pênis de Jack descendo para as bolas gordas e peludas, sentindo os músculos dele se contrair em resposta. Os dedos da mão que segurava o pênis deslizaram-se naturalmente, envolvendo-o em um abraço firme mas delicado, tentando controlar a vontade de abraçá-lo com força e beijá-lo com sofreguidão. A sissy sabia que o prazer de Jack era o que importava agora.

Ao sentir o sabor do pré-sémen, Adriana não resistiu e levou uma outra gota à boca, lambeu delicada e deliciosamente, com os olhos fechados e o rosto envergonhado. A sensação da pele macia da glande inchada contra os lábios era tanta que a sissy sentia que iria desmaiar. A excitação e a humilhação eram tão fortes que o corpinho dela se erguia e se curvava, tentando se unir a essa verga que a dominava.

Adriana olhando para Jack viu que ele estava com a boca um pouco aberta, o ar saindo em pufes curtos, o olhar fixo no rosto dela. A sissy intui-o que era hora de avançar e, com um gesto suave e feminino, envolveu a boca na glande com os lábios trêmulos e chupou a carne quentinha e salgada. Os movimentos da mão de Adriana se tornaram cada vez mais sincronizados com a boca, com os dedos dela apertando e soltando, apertando e soltando, apertando e soltando, em um ritmo que era a sombra da vibração que sentia no anus boquiaberto.

O sabor da cabeça grande e gorda da rola de Jack era intenso, um misto de gosto de homem e de desejo. Adriana sentia a pele do homem se contrair sob os lábios, os músculos do pênis empurrando-os de volta, e a glande se enchia com cada chupada que dava. A complacência e a conivência de ter a boca cheia do sabor do outro homem era um afago na alma da sissy, e a excitação era tanta que os seios artificiais se moviam em cada respiração, em cada um dos toques de Jack contra o queixo delicado de Adriana.

"Tá gostando putinha, tá gostando de chupar a rola do teu macho," Marta incentivou, rindo maliciosamente, "Olha como ela baba na rola dele, tão carente de pau essa menininha." complementou Marta olhando com desejo e orgulho para Tom.

Olhando com avidez a cena, Tom, sentado em uma cadeira enquanto filmava tudo com o celular, sentia a excitação crescer em si, observando a esposa manipular a sissy que agora chupava a rola de Jack com fome e abandono. A visão de Adriana, ajoelhada, com o shortinho rosa de cotton com renda branca nas bordas, entrando entre os glúteos redondos e empinados de Adriana, mostrando à joia brilhante da base do lindo plug que refletia com a luz do dia ensolarado, era a imagem perfeita da submissão da sissy aos seus desejos femininos.

"Oh, que boa menina," Marta elogiou, "Veja Tom, a nossa pequena Adriana sabe chupar um pau de verdade”. Adriana sentia os olhares dos homens em cima dela, apertando o plug que agora parecia ter se tornado um pedaço de si mesma, a cada chupada que dava em Jack, que agora jazia na cadeira com os olhos fechados gemendo de prazer. A sissy adorava sentir a força do homem, a maneira que ele se entregava a si mesmo, a maneira que ele a usava, a maneira que ele a dominava com o mero fato de ter um pênis e saber usá-lo. E com cada chupada que dava, sentia a ilusão de se tornar cada vez mais feminina dar forma a realidade.

Jack segura carinhosamente o queixo de Adriana com a mão direita, guiando o ritmo da súplica oral que a sissy lhe oferecia. O calor da mão do homem se espalha por todo o rosto delicado de Adriana, e com cada chupada, a gulosa boca se movia, apertando e soltando o pênis, em um jogo de suaves contrações. Os olhares deles se cruzavam, e Adriana podia ver o desejo e a aprovação de Jack brilhando em seus olhos. A mão dele era firme, mas suave, e a pressão que ele exercia sob o queixo de Adriana era um estimulante que a fazia sentir pequena, vulnerável e impotente.

"Isso, meu animalzinho de estimação," murmura Jack em tom baixo e sedutor, "Isso bem feminina, bem putinha, chupa a rola do papai chupa bichinha linda, ." As palavras "putinha e bichinha" saiam da boca de Jack com tanta ternura e carinho que Adriana quase chorava de prazer. Os dedos de Jack acariciam a pele maquiada de Adriana, apertando lentamente o queixo da sissy, forçando-a a ir fundo, a encher a boca e pau duro..

O calor da mão de Jack se espalhava por todo o rosto de Adriana, que sentia a humilhação se transformar em um prazer delicioso. Os olhares que eles trocavam eram de dominação e submissão pura, a sissy se entregando por completo ao homem que agora a mimava com um toque tão suave e insistente. As cócegas que o dedo de Jack causava em seu rosto era um lembrete constante da realidade da situação: Adriana era agora a menina de Jack, a sissy que ele podia moldar e controlar a vontade.

Com um estalo de sucção, Adriana soltou a glande do pau de Jack, o ar seco do ambiente contrastando com a humidade da boca dela. Os olhares deles se cruzaram por um instante, e Adriana percebeu que Jack a desejava com a mesma paixão que sentia por ele.

"Sim, sim, meu macho," cochichou Adriana com a voz feminina, "Você tem um pau tão grande e viril, humm. ai eu to amando chupar pau, humm, meu macho roludo". As palavras saíram da boca da sissy em um murmúrio quase imperceptível, mas que os demais presentes conseguiram ouvir com claridade.

Jack, com a mão no queixo de Adriana, sentia a súplica nas palavras dela, e a excitação de saber que a sissy se sentia tão feminina era reconfortante. "Fala que eu sou a tua boqueteira," continuou Adriana, com a boca encharcada de saliva, "Que eu sou a tua mulherzinha, que você vai me fazer virar menina de verdade, que eu sou a sua esposinha bonita". As palavras saíam da boca dela com tanta convicção que fez Jack se arrepiar de excitação, a vontade de possui-la se tornando incontrolável.

O homem agarrou os cabelos loiros de Adriana e empurrou-a novamente em direção a ele, a boca dela reclamando por mais. A sissy, sem perder a postura, abriu os lábios com um gemido de prazer, e com um gesto de dominação, Jack empurrou a glande na boca dela, sentindo a língua delicada de Adriana acariciar suavemente a pele sensível.

A humilhação e o prazer se misturaram em Adriana novamente, que agora sentia a excitação crescer em todos os movimentos que Jack fazia. A cada empurrão dele, a sissy sentia o pênis invadir a garganta delicada, a sensação de ser dominada era tanta que as mãos dela se agarravam a nada, à procura de apoio, mas encontrando somente o ar. Os olhares se cruzaram novamente, e Adriana podia ver a força que Jack tinha em si, a maneira que ele a usava, a maneira que ele a dominava com o mero fato de ter um pênis e saber usá-lo.

Jack, sentindo a pressão da boca de Adriana em torno do pênis, começa a se mover com força, empurrando a sissy com a mão em direção a ele, sentindo a garganta dela se adaptar à cada movimentos. Os gemidos de Adriana eram agora roncos, sussurrando de prazer e ofegantes de obediência. "Sim, sim," murmurava Jack, "Isso mama na rola do seu macho, garotinha bonita do papai, empina a bundinha vai." rosna Jack se inclinando um pouco e dando um tapa estralado na nádega esquerda da sissy em êxtase que geme com o pau na boca.

A mão de Adriana que segurava o pênis de Jack acelerou o ritmo, os dedos deslizando para frente e para trás cada vez mais rapidamente, o pênis se tornando a cada instante mais duro, teso e quentinho. Os olhares deles se cruzaram novamente, e Adriana podia ver que Jack estava prestes a explodir. O calor, a preensão e a excitação eram insuportáveis, mas a sissy continuou, com o desejo de sentir a semente dele em sua boca, no seu rosto, em todos os lugares.

Com um grito rouco, Jack teve tem um orgasmo poderoso com sêmen jorrando e inundando a boca de Adriana, que fez o possível por engolir tudo, mas muitas gotas e espirros escorreram entre os lábios delicados, se espalhando por todo o queixo, manchando o top branco de renda no processo. O rosto dela era uma mistura de prazer e susto, com os olhos fechados e a lambendo os beiços de par em par, permitindo que o gosto da semente do homem fosse impresso em sua alma.

A cena era tão intensa e real que Adriana sentia que desabrochava. O cheiro do sexo masculino, a humilhação de ter a boca cheia de sêmen testemunhada, a sensação da pele da glande no paladar, tudo era novo e antigo ao mesmo tempo, era uma fantasia que se tornara realidade.

Mas o que a fez abrir os olhos brilhando de surpresa e medo, foi o barulho de risos e o flash de um celular. Tom, que filmava tudo, se agachou e se aproximou dela, o telefone na mão, capturando a expressão do rosto deliciosamente manchado de sêmen. "Tem certeza de que esse é o teu primeiro pau boneca?" perguntou ele, com um sorriso malicioso, "Pra mim você parecia uma profissional, querida."

Adriana, com o rosto vermelho de humilhação, olhou para Tom, que filmava tudo, e sentiu que o chão abaixo dos pés se movia. A ideia de que a gravação dessa cena poderia ser exposta a alguém a aterrorizou, mas, de algum jeito, a adrenalina que a enchia era deliciosa. "Sim, Tom, é a minha... minha primeira... minha... minha..." balbuciou, com a garganta seca e o corpinho vibrando.

O movimento do celular em direção a ela fez com que o rosto de Adriana se contraísse de vergonha ainda mais, e a sissy sentisse que os olhares deles se concentravam em si mesma. A sensação de exposição e de ser descoberta era insuportável, mas, de alguma maneira, era isso que a excitava. A ideia de que os amigos e as amigas de Adrian, o irmão, o vizinho, qualquer um, podia ver essa gravação e saber o que Adrian fazia nas noites escondido de todos era tão aterrorizante que era o culminar do prazer.

Com a boca cheia de sêmen, Adriana levou o dedo ao queixo e a boca, coletando o sémen do homem que a dominara. Com um olhar lascivo e sedutor, queixo manchado e lábios brilhando, a sissy levou o dedo ensopado de sêmen à boca e o chupou lentamente, suavemente, com os olhos fechados. Sentia a textura quente e pegajosa da semente, os feromônios do sexo masculino enchendo o ar das suas narinas.

Abriu os olhos e, com um sorriso safado, olhou diretamente para a câmera, que agora era a realidade do ambiente. A câmera que Tom segurava, gravando tudo com um olhar brilhante de excitação. "Gostou minha querida?" perguntou Jack, com um olhar triunfante, "Acho que você tem um talento natural."

Adriana, com a boca cheia, sentia a humilhação e o prazer misturarem-se. E, com um beijo super feminino e fofo, que parecia sair direto de um sonho, acenou com a mão em sinal de despedida. A sissy sabia que aquilo era a realização de um desejo profundo, um sonho que agora se tornara real, juntamente com o medo de um filme também muito real da realização explícita dessa fantasia.

Mas Marta, que observara tudo com um sorriso de gato, interrompeu a cena, pegando Adriana pela mão com firmeza maternal e malicia. "Vamos tomar um banho, minha sissy," disse ela com um toque de afeto e dominação. "Eu acho que você merece se limpar e descansar um pouco, afinal agora você está marcado como uma chupa rola para o resto da sua vida. O dia vai ser longo, e a picanha que os meninos trouxeram ainda está por vir".

Continua?!?!?!?

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