Aproveitando o carnaval com minha prima

Um conto erótico de Rutilo
Categoria: Heterossexual
Contém 2553 palavras
Data: 21/03/2025 22:20:09

Na infância, eu e Luiza, minha prima, éramos muito unidos, sempre estávamos brincando e aprontando juntos, fosse na casa um do outro ou na de parentes, festas de aniversário ou no próprio intervalo da escola. Ela era 3 anos mais velha, mas quando se é criança isso não faz muita diferença. Ela se interessava pelas mesmas atividades e assuntos que eu, como correr, praticar esportes e jogar videogame. Isso a tornava totalmente diferente das outras meninas da mesma idade, pois enquanto as outras ficavam de conversa em rodinhas, ela jogava bola junto com os meninos na quadra. Esse jeito de ser era o que eu mais admirava. Para mim ela era alguém descolada, super companheira, inteligente e eu tinha o prazer de chama-la de prima.

Nossos pais viam nossa união como algo positivo e estavam sempre proporcionando situações para que passássemos tempo um com o outro. Foi numa dessas que minha tia me convidou para a casa dela, para tomar banho de piscina, um luxo que na época eu achava o máximo e que não tinha na casa dos meus pais. Preparei minha mochila para passar o dia lá, e que dia. Brincamos de tudo que você imaginar e, claro, a piscina sendo o principal palco das nossas atividades. O fim do dia chegou rápido e eu precisava tomar banho para tirar o cloro e a sujeira antes de voltar para casa. Entrei no banheiro, deixando a porta aberta, fui para o box e liguei o chuveiro. Poucos minutos depois minha prima chegou e se juntou a mim. Não era a primeira vez que essa cena acontecia e demonstrava a proximidade, a confiança e a inocência que tínhamos na época.

Contudo, o tempo foi passando e nós fomos crescendo. Naturalmente, ela amadureceu mais rápido e os nossos gostos foram divergindo, nosso tempo juntos foi diminuindo e aquela união que tínhamos foi se perdendo. Somando isso a correria das diferentes demandas de estudo e atividades fora da escola, ela deixou de ser aquela parente em uma posição especial e se tornou apenas uma prima comum, alguém com quem eu falava de vez em quando. Assim, dei por encerrada aquela intimidade do passado, me conformando que aquilo nunca aconteceria novamente na vida adulta.

Foi então que um carnaval nos aproximou novamente. A ideia de chamar meus tios, os pais da Luiza, e dividir o aluguel de uma casa de praia no carnaval foi do meu pai, que conseguiu com seu amigo de trabalho um ótimo imóvel a um preço bacana. Era a primeira vez que faríamos algo assim. Minha família chegou na casa um dia antes para arrumar as coisas e a família da Luiza chegou no dia seguinte. A residência era de primeiro andar e tinha 3 suítes, duas em cima e uma embaixo, essa última compartilhava o banheiro com os visitantes, pois também era o banheiro social da casa. Após a divisão dos quartos, fiquei com minha prima na suíte do térreo, formando o antigo "quarto das crianças", que já não eram mais tão crianças assim. Na época eu tinha 20 e ela 23.

Foi estranho, e ao mesmo tempo nostálgico, compartilhar o quarto com Luiza durante os dias do carnaval. Parecia que estávamos retornando para a nossa infância. Os dias do feriado passavam e reacendiam uma conexão que eu nem sabia que ainda estava lá. A companhia dela permanecia divertida e agradável, a conversa voltou a fluir fácil como antes e descobri que nossos gostos ainda eram parecidos em certos aspectos. Ela tinha aquela mesma essência dourada que eu tanto admirava, só estava mais madura, e não sei porque isso me impressionou tanto.

Eu não tinha nada do que reclamar do roteiro daqueles dias. Geralmente, ao amanhecer tomávamos café da manhã juntos, íamos para a praia com nossas famílias e almoçavamos em casa assistindo algum vídeo ou série que ela escolhia. A tarde era destinada a ir em bloquinhos de rua de nomes engraçados ou ficar relaxando em uma pequena piscina que tinha no quintal. Por fim, quando anoitecia, saíamos em uma programação que contemplava alguns barzinhos e os shows das bandas contratadas pela prefeitura. Viver tantos momentos assim, estando diariamente com Luiza, dividindo o mesmo quarto, trouxe à tona memórias e situações que eu pensei ter perdido na infância, como trocar de roupa às vistas do outro.

Era normal a porta do banheiro abrir e Luiza sair de lá enrolada na toalha. Ela ia até o guarda roupa, escolhia o que usaria e deixava o pano cair na cama, "ocultando" sua nudez de mim apenas por estar de costas. Até ela se vestir eu espiava seu corpo: o cabelo liso e castanho escuro que ia até o meio das costas; a pele bem branquinha, com alguns sinais; o corpo magro e definido, de alguém que nunca abandonou a atividade física; as boas proporções e uma bunda empinadinha. Com ela me dando abertura para isso, me senti à vontade para fazer o mesmo. Saia do banho com a toalha amarrada na cintura e ia me vestir no quarto. Esse comportamento pode ter começado na naturalidade, mas depois de um tempo foi ficando insustentável de se explicar só por ela. Muitas vezes, eu me esforçava, sem sucesso, para não ficar encarando fixamente o corpo dela. Olhar a Luiza daquele jeito despertava uma curiosidade em mim, de ver como ela tinha crescido e se tornado uma mulher, e ao mesmo tempo um tipo de desejo que numca tinha estado lá na infância. Paralelamente, percebi que não era o único curioso ali, tendo flagrado, por parte dela, uma porção de olhares furtivos na minha direção após eu ter sair do banho, se aproveitando da minha nudez para dar uma averiguada.

Depois do episódio da troca de roupas ter se repetido algumas vezes e de ambos perceberem as intenções do outro, fomos ficando mais desinibidos. Silenciosamente, um pacto foi feito, em que cada um mostrava um pouco mais de si e recebia do outro na mesma proporção. Chegou um momento que minha prima não fazia mais questão de ficar de costas enquanto se vestia. Virava-se conversando, enquanto colocava as roupas íntimas, me mostrando a buceta lisinha de lábios rosados e os pequenos seios arrebitados. Da minha parte, dava uma retribuição justa mostrando meu pau veiudo e meia bomba, que ficava sempre assim quando estávamos jogando esse jogo de exibicionismo. No entanto, nunca as coisas escalavam para algo a mais, nunca um falava diretamente sobre o corpo ou a nudez do outro. Parecia que estávamos empacados nessa fase, até que faltou água na cidade.

Devido a grande aglomeração de pessoas no carnaval e a falta de estrutura de uma cidade pequena, água se tornou um problema lá para o meio do feriado, com faltas intermitentes nos bairros. Foi em em um desses desabastecimento que a Luiza foi pega de surpresa enquanto tomava banho. Na hora eu estava deitado na cama mexendo no celular, quando ouvi o grito pelo meu nome.

— Que foi? — disse chegando ao banheiro e me deparando com a cena da Luiza encharcada, toda ensaboada e tendo parte dos cabelos ainda com condicionador. Ela deu uma risadinha de nervosa e soltou:

— Acredita que faltou água de novo?! Justo agora?!

Acabei rindo da situação e do azar dela, mas disse que ia trazer um balde com água para que pudesse terminar o banho. Fui encontrar o que prometi descendo duas ruas da casa onde estávamos, em uma torneira pública no meio do canteiro. Quando retornei com o balde e uma cuia, Luiza já estava de cócoras no chão do banheiro, no puro desalento.

— Meu deus, que demora... — disse se levantando devagar — pelo menos trouxe a água. Por alguns minutos pensei em sair assim mesmo.

— Você teve sorte que achei um torneira com água relativamente perto.

— Realmente, sou uma pessoa sortuda... Começando por ter um primo como você.

— Igualmente, prima — falei sorrindo e fui saindo do banheiro, quando ela segurou meu braço.

— Espera aí! Me ajuda a tirar o sabonete e o condicionor, sozinha fica ruim.

— Ah, claro... — não tive outra escolha senão concordar.

Tirei a camisa e a bermuda com uma ansiedade crescente, entendendo que esse poderia ser o passo seguinte do joguinho que estávamos fazendo. Quando estava prestes a entrar, ouvi um:

— Tira a cueca também.... Para não molhar — ouvir isso me deu o aval pelo qual estava esperando.

Ela ficou de frente para mim quando entrei no box, se inclinou e pediu para começar pelo cabelo. Eu ia derramando água com uma vasilha em sua cabeça e ela ia tirando com suas mãos o condicionador. Nesse momento, voltei lá para aquele dia na casa da minha tia, em que tomávamos banho juntos.

— Lembra de quando a gente tomava banhos juntos? — comentei

— Lembro — ela disse ainda inclinada, com a cabeça baixa — São memórias marcantes para mim.

— É, para mim também...

— Engraçado ver como a gente mudou... Você, por exemplo, não tinha essa peça... era um piupiuzinho desse tamainho que eu nunca pensei que fosse crescer mais do que 7 cm — ela falou se endireitando, mostrando um espaço pequeno entre o polegar e o indicador, em um misto de divertimento e provocação.

— Quer dizer que você ficou analisando minha peça?

— Não se faz de bobo, primo, você também fez a mesma coisa comigo

— É que eu estava incrédulo que aquela tábua reta ganhou curvas e ficou atraente — o resultado da minha resposta me rendeu um tapa no ombro, mas também tirou uma risada de Luiza.

— Deixa de graça e me ajuda a tirar o sabonete das costas — ela disse se virando.

— Mas, e aí? Quebrei muito sua espectativa ao passar dos 7 cm? — falei enquanto despejava água e esfregava as costas dela.

— Quebrou, positivamente falando. Masss, ainda preciso olhar ele duro para tirar conclusões precisas — ela sempre tinha um tom de brincadeira que ao mesmo tempo ia aumentando a tensão entre nós dois.

— Ah, isso é fácil de conseguir, ainda mais do jeito que estamos.

— Me mostra, então.

Com ela falando de costas para mim, senti seu quadril encostar no meu. Lentamente, ela começou a rebolar, pressionando meu membro contra sua bunda. Minha excitação foi crescendo e meu membro lá embaixo também. Deixando-se levar pelo momento, segurei as costelas dela e a trouxe para mim, terminando de colar nossos corpos. Minhas mãos deslizaram para segurar na cintura e sua bunda se empinou mais. Nesse ponto, minha ereção já pressionava a pele dela e denunciava meu tesão. Então, Luiza se virou e voltou a ficar de frente para mim. Ela olhava para meu pau duro e curvado para cima sem conseguir conter um sorriso.

— Já tem seu veredito?

— Quase... Antes preciso provar — disse de forma muito safada.

Abaixando-se, ela colocou o cabelo molhado de lado e começou a me masturbar, depois foi dando beijinhos molhados da base até chegar na cabeça, que ela descobriu puxando a pele para trás. Assim, eu ia relaxando ao mesmo tempo que minha incredulidade, de estar naquela situação com minha prima, transformava-se em aceitação. Finalmente, ela colocou meu pau na boca e começou a chupar. Inicialmente, seus movimentos eram mais lentos e cuidadosos, porém, depois de alguns minutos, ela já tinha me deixado todo babado, mamando com força enquanto me masturbava com uma de suas mãos. Com a outra, apertava minha bunda e massageava minhas bolas, me deixando ainda mais louco de tesão. Eu sentia cada lugar daquela boca aveludada empenhada em me dar prazer. Quando ela engolia tudo, sua língua servia de cama para meu pau e eu sentia a garganta dela pressionar minha glande, me arrancando tremores de deleite. Ela percebeu meus gemidos e parou, me encarando com um olhar travesso e um sorriso.

— Aprovado. Ganhou fácil o selo "cair de boca"

— O seu foi de "mamada profissional" — disse rindo e batendo meu pau na lateral do rosto dela.

Luiza se levantou e emendamos num beijo carnal, quente, cheio de tesão, longe de ser algo comum entre dois parentes. Eu via minha prima como mulher, sexualizava-a e desejava-a e eu sabia que ela tinha os mesmos sentimentos por mim. Aquele amor fraternal plantado lá na infância tinha sido nutrido, crescido e agora florescia com erotismo. Ela deixava a mão baixa me punhetando e eu retribuía. Mesmo molhada por causa do banho, dava para sentir a buceta de Luiza toda meladinha. Foi fácil deslizar o dedo para dentro dela, e na sequência entrou mais um. Ela precisou interromper o beijo e apoiar a cabeça no meu ombro, passando os braços em volta de mim. Eu estimulava as paredes internas com os dedos e cobria toda a pepeca com minha mão, enquanto ela impulsionava o quadril para frente procurando por mim. Escutar os gemidos baixinhos que ela soltava me faziam querer continuar, mas depois de um tempinho, parei porque queria que ela gozasse com meu pau. Ela entendeu sem precisar de palavras, apoiou-se na parede, afastou as pernas e empinou a bunda na minha direção.

— Vem, primo, me fode.

Escutar isso e ver aquela cena me fez explodir de tesão. Me aproximei com o pau pulsando e coloquei a cabeça na entradinha dela, mas não empurrei, ao invés disso, pincelei por toda a extensão, deixando meu membro roçar e aumentar a expectativa dela. Não torturei muito mais que isso, voltei para a entrada e a penetrei. Deslizei fácil e devagar para dentro. Ela era apertadinha e abraçava meu pau de um jeito muito gostoso.

— Que buceta apertadinha!

— Gostou? — ela respondeu me olhando de lado com um sorriso — Você ser pauzudo também colabora.

Com as mãos na cintura dela, aumentei o ritmo e o mantive constante. Luiza apoiou a cabeça no azulejo e voltou a gemer baixinho. Toda vez que empurrava, sentia meu pau abrindo caminho por dentro do corpo da minha prima e pensar nisso me deixava ainda mais excitado. Minhas mãos deslizaram até a bunda dela e dei um tapa em uma das nádegas. Se empolgando, ela deixou um gemido mais alto escapar e começou a rebolar levemente, sincronizado com meus movimentos. Eu sorri e falei:

— Só controla esses gemidos, não quero ninguém batendo na porta do banheiro agora.

— Vai ser difícil — ela falou também com um sorriso.

Dei outro tapa, dessa vez com mais força, arrancando mais um gemido e deixando a marca vermelha de uma mão.

— Você também não colabora!

— Quer que eu pare?

— Não! Não para agora. Tô quase — disse tirando uma das mãos da parede e comecando a se masturbar — Soca forte, vai.

Dava pra sentir ela subindo e subindo cada vez mais, a tensão se acumulando. Nesse ponto, eu também estava quase lá e saber que estava fazendo Luiza chegar ao seu orgasmo só me aproximava ainda mais do meu. Eu a abracei e continuei metendo por trás, de algum jeito indo ainda mais fundo. Segurei os seios dela, que estavam com os mamilos bem durinhos, ao mesmo tempo que a batida de nossos quadris produzia um som ritmado. Então, com um gemido entrecortado, ela gozou, derretendo-se nos meus braços e no meu pau. Com suas contratações, não consegui segurar mais, minhas pernas ficaram rígidas e soltei meu leite dentro da minha prima. Meu corpo relaxou ainda envolvido no abraço em que estávamos, cada um aproveitando as últimas sensações de estar dentro do outro, enquanto um silêncio cúmplice reinava, permitindo ouvir a música da caixinha de som e a conversa alta dos nossos pais no quintal.

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