Tudo que irá ler agora é real e aconteceu de verdade. Escrevo sobre momentos que vivi e espero excitar e instigar você a explorar cada vez mais, seus desejos e fetiches. Se gostou do conto, me siga para acompanhar minhas aventuras. Instagram: @zack_baoficial Caso queira ouvir meus contos, pode conferir meu podcast no Spotify, só procurar por Quarto Secreto - Contos eróticos. Boa leitura!
Era tarde da noite, eu já estava deitado na minha cama, mas sem sono. Meus dedos deslizavam distraidamente pela tela do celular, quando uma notificação do Instagram interrompeu meu tédio. Era uma mensagem de um perfil que eu não conhecia. O nome do perfil era de um casal, pela bio e pelas fotos no feed, dava para perceber que era um perfil voltado para o meio liberal. Nas fotos o marido era um homem negro, alto, forte, careca, com um cavanhaque distinto e aparentava ter um pouco mais de 40 anos. Tinha também fotos bem sensuais de sua esposa, fotos essas que já capturaram a minha atenção: uma mulher escultural, baixinha, talvez um pouco menor do que eu, de curvas generosas e boca pequena, mas com lábios carnudos, cintura fina, peitos pequenos e uma bundinha linda, arredondada e bem empinada. Era uma negra linda, a beleza dela saltava a tela do meu celular, me fazendo a desejar ardentemente.
Curioso, resolvi ler a mensagem e dizia o seguinte:
"Olá, boa noite! Tudo bem? Tenho observado seu perfil há algum tempo," dizia a mensagem. "Minha esposa e eu temos uma proposta para você. Quero que você a foda. Quero assistir enquanto você devora o corpo dela."
Era uma mensagem direta e objetiva, imediatamente meu pau pulsou contra o tecido do short. Respondi a mensagem e começamos uma longa conversa. O marido me contou como era difícil achar um solteiro que despertasse o interesse da esposa e que também fosse um cara gentil e que soubesse o que estava fazendo. Trocamos contato e além do contato dele, me passou também o contato da esposa.
Já pelo WhatsApp, a conversa esquentou, ele me mandava fotos da esposa, dizendo que era o sonho dele ver ela sendo possuída por outro e confessando, quase que implorando, para que ela fosse fodida sem pena e feita de puta! Do outro lado, a esposa também mandava fotos, eram mais explicitas e provocantes. A cintura dela era fina, eu já me imaginava segurando com vontade pela cintura dela, enquanto a penetrava. Ela tinha uma bucetinha pequena, linda, parecia apertadinha pelas fotos, a vontade era de entrar na tela do celular e chupar ela todinha. Nós três não estávamos mais aguentando de tanto tesão e marcamos um encontro.
Em uma sexta-feira, conforme combinado, chamei um Uber e fui de encontro ao casal, combinamos de nos encontrar em um restaurante, para almoçarmos e conversarmos. Durante o almoço, pude conhecê-los melhor, o marido era bem calado e sério, a esposa era mais extrovertida e pessoalmente, era muito mais linda e gostosa. Não demoramos muito, pedimos a conta e fomos embora. Caminhamos até o carro deles, o marido sentou ao volante, a esposa ocupava o banco do passageiro e eu sentei no banco atrás do marido. Eu tinha uma visão de tirar o fôlego da esposa, ela estava em um vestido vermelho, curtinho e que abraçava cada centímetro de suas curvas voluptuosas. O tecido brilhante mal cobria a parte superior de suas coxas torneadas.
O carro seguiu em direção a um motel, era o nosso tão esperado destino. Meu coração estava acelerado ao sentir o perfume almiscarado da esposa preenchendo o interior do veículo. Nossos olhares se cruzaram pelo retrovisor, e pude ver o desejo ardendo em seus olhos... ela me desejava.
- Você está nervoso? – Perguntou o marido, com voz calma que contrastava com a tensão sexual que estava no ar.
- Ansioso, seria a palavra certa. – Respondi mantendo os olhos fixos na esposa.
- Minha esposa tem falado de você, desde que viu o perfil. – Ele comentou de forma casual – Não é mesmo, meu amor? – Disse passando a mão nas coxas da esposa.
Ela virou levemente o rosto, mordendo o lábio inferior e disse "Hummmm, sim. Tenho fantasiado com isso há semanas." Sua voz era um sussurro rouco que enviou arrepios pela minha espinha. Foi então que ela desafivelou o cinto de segurança. "Não aguento mais," ela declarou, com seu olhar encontrando o do marido. "Posso?", perguntou ela, o marido sorriu e disse "Claro, minha puta. Mostre a ele o que você sabe fazer."
Com uma graciosidade felina, a esposa deslizou entre os bancos dianteiros e veio para o banco traseiro. O vestido subiu revelando a ausência de calcinha – sua buceta já brilhava, toda molhadinha, sob a luz do sol que entrava pelos vidros do carro.
- Finalmente posso te tocar. - Ela sussurrou, seus lábios carnudos a centímetros dos meus.
- Finalmente pode me tocar e fazer o que quiser comigo! – Eu disse surrando, mas alto o suficiente para o marido ouvir.
Suas mãos quentes encontraram meu rosto, e então ela me beijou – não um beijo hesitante de um primeiro encontro, mas um beijo faminto, profundo e molhado, como se os nossos lábios já se conhecessem. Sua língua invadiu minha boca, dançando com a minha enquanto suas unhas arranhavam minha nuca. Suas mãos graciosas e delicadas foram descendo e já trabalhando no zíper da minha bermuda, enquanto o marido olhava pelo retrovisor do carro. Ela abriu minha bermuda e libertou meu pau para fora, rígido de tanto tesão. Ela arregalou os olhos, fixos no meu pau em sua mão e exclamou. “Caralho, eu quero essa pica!”
Ela envolveu seus lábios na minha pica e começou a mamar bem gostoso, com sua boca quente e molhada, chupando e envolvendo cada centímetro do meu pau, enquanto o marido observava atentamente pelo retrovisor. Ela estava de quatro no banco do carro, eu suspendi o vestido dela, deixando o rabo maravilhoso que ela tinha exposto, eu cariciava o seu cuzinho lindo e pequeno, enquanto ia descendo até sua bucetinha já encharcada de tanto tesão. Dei um tapa bem forte na bunda dela, que tirou gemidos abafados de sua boca ocupada.
- Isso delícia, mama bem gostoso na minha pica, mama... aaahhhhhh caralho, que boca gostosa! – Falei enquanto envolvia o cabelo dela em minha mão.
- Quero sentir esse cacete pulsando na minha garganta. – Ela respondeu, tirando meu pau de sua boca e me masturbando com vontade.
A sensação de sua boca quente e molhada, tentando me engolir foi surreal! Ela não tinha reflexo de vômito – ela engolia cada centímetro do meu pau, sua garganta apertando minha glande enquanto seus olhos lacrimejavam, fixos nos meus. O carro fez uma curva brusca, e meu pau mergulhou ainda mais fundo em sua garganta. Ela gemeu, o som vibrando ao redor do meu membro. Agarrei seus cabelos, controlando o ritmo de sua cabeça enquanto ela me devorava. “Isso mesmo, engole essa pica toda!’’ comandei, tomado pela luxúria.
- Veja só como ela gosta, que vadia eu tenho. Está ensopando o banco do carro com a baba dela. – Disse o marido, que sorria de felicidade e de excitação.
O prazer era tanto, que não havíamos percebido que chegamos ao nosso destino. Na recepção do motel, o marido pediu um quarto com hidro. Adentramos o motel, ele estacionou na vaga do quarto e saímos do carro. A esposa começou a me agarrar e disse para o marido “vai subindo e ajeitando o quarto, depois a gente sobe’’. Depois que ele saiu, ela se ajoelhou no chão e voltou a me chupar, a sede dela por pica era notável e era tudo o que eu tinha para oferecê-la... e para minha sorte, era tudo que ela queria.
Subimos para o quarto, que já estava gelado por conta do ar-condicionado, o marido estava na hidro, nos esperando.
- Que delícia foi aquela cena no carro, quase gozo só de olhar. – Disse o marido atento e esperando as próximas cenas.
- Isso foi apenas o aperitivo, meu bem. A refeição principal será aqui nesse quarto, quando o pau delicioso desse macho, estiver dentro da minha buceta enquanto você assiste. – Disse a esposa sorrindo, com um tom de voz melodioso e erótico.
Depois dessas palavras, ela ficou de quatro na cama, bem empinada. Ela tinha uma bundinha linda, durinha e a pele macia. Cheguei por trás dela, acariciando suas costas e levando minhas mãos lentamente até a sua bunda, com as duas mãos abri bem o rabo dela deixando o cuzinho dela bem exposto. Comecei a chupar o seu cuzinho e fui descendo minha língua até sua bucetinha, afundei meu rosto naquele rabo e comecei a chupar sua buceta, como se estivesse degustando uma fruta doce e suculenta.
- Aaaiinnnnn caralho! Minha buceta seu filho da puta, chupa ela vai... issoooo, chupa bem gostoso. – Ela dizia gemendo e apertando o lençol da cama.
Me afastando para tomar fôlego, apreciei a vista dela de quatro, era perfeita! Eu precisava comer ela, não, melhor... eu precisava foder ela! Dei um tapa forte em sua bunda e mandei ela empinar o rabo, enquanto eu colocava a camisinha. Já pronto, esfreguei meu pau no clitóris dela, deixando-o todo molhado e então comecei a penetra-la, bem devagar. Sentia cada centímetro da minha pica, entrando naquela buceta gostosa e apertadinha. A cada “aainnn” que ela soltava, eu metia cada vez mais forte, enquanto segurava em sua cintura.
- Aiiiinnn delícia, me fode... huuummm issoooo! Me fode vai, aaainnnn seu gostoso, soca essa pica na minha buceta! – Ela gemia, enquanto libertava a putinha safada dentro dela.
- Não era isso que você queria? Pica? Então toma, toma pica nessa buceta gostosa! – Falei com um tom de voz dominante, enquanto socava sem pena.
- Issoooo, era isso que eu queria! Filho da puta gostoso, me fode vai! Aiiiiiinnn amor, tá vendo amor, ele tá me fodendo! – Disse ela, provocando o marido.
O marido olhava a cena lá da hidro, enquanto se masturbava, atento como se estivesse vendo o final de um jogo, onde não podia perder nenhum lance. “Isso fode minha putinha, ela tá bem vadia pedindo rola’’. Ele era do tipo observador, mas quando falava, sabia instigar. Eu atendi ao pedido do marido e fodi a sua esposinha safada vorazmente, misturando tapas, xingamentos e puxadas no cabelo dela. Naquele momento, ela era minha puta e eu era o macho dela.
- Aiiiinnnn amor, eu acho que vou gozar! Porraaaa, eu vou gozar amooooor! – Disse ela gritando para o marido, gemendo como se estivesse desesperada.
Ela gozou bem gostoso na minha pica, estava molinha e ofegante, mas óbvio, ela queria mais! Ela chamou o marido para cama. Ele saiu da hidro, se secou e veio em nossa direção. Deitou-se na cama e ela sentou na pica dele, colocou as mãos em seus peitos e empinou bem o rabo, ela sabia sentar, sabia rebolar e nem precisou começar, para que eu soubesse disso. Será que agora eu ia ser o telespectador? Ela deu a resposta como se estivesse lendo a minha mente, olhando nos meus olhos, pelo reflexo do espelho.
- Pega o lubrificante. Você vai comer meu cu, vocês dois vão me foder. Sei que você quer foder meu rabo, então fode! – Ela falou como se fosse uma general dando uma ordem, aquilo me deu tesão.
Cheguei por trás dela e fui colocando meu pau já lubrificado, no cuzinho dela. Era apertadinho demais, eu conseguia sentir cada milímetro do meu pau entrando naquele cuzinho. Quando estava confortável, começamos uma dupla penetração deliciosa. Ela estava recebendo duas picas, uma na buceta e uma no cuzinho, ela mesmo fazia movimentos indo e vindo engolindo cada vez mais as rolas dos dois machos que a possuíam. Estava muito gostoso, caralho como estava gostoso! Aquele rabo apertadinho estava me fazendo chegar ao clímax.
- Aahhhh meu Deus, assim eu vou gozar! – Anunciei olhando nos olhos da esposa, pelo reflexo do espelho, como se eu estivesse pedindo permissão.
“Goza vai, goza pra mim cachorro.” Essa frase dela foi a permissão que eu precisava, para socar mais forte no rabo dela e gozar bem gostoso. Gozei e minha alma saiu do meu corpo por alguns segundos, eu conseguia ouvir os risos dela de satisfação, por ter me feito gozar daquela forma. Tirei lentamente meu pau do cuzinho dela e deitei na cama. Agora sim, eu era um espectador, assistindo o casal trepar bem gostoso. A cena seguiu-se até o marido gozar, ela realmente era uma putinha muito gostosa, satisfez dois machos de uma forma surreal. Mas ainda não tínhamos terminado, estávamos relaxados, mas não completamente satisfeitos. A tarde se estendeu com longas conversas, risadas... trepadas. Usamos a cama, a hidro, o chuveiro, eu aproveitei cada segundo, fodendo a esposa gostosa, enquanto o marido assistia e por vezes participava. Meu membro quando amolecia, ganhava vida cada vez que a esposa me provocava e cada vez era uma perdição. Quando tudo terminou, eu sai daquele motel, levando comigo essa experiência inesquecível e prazerosa.