Esse conto contém: Abusos, uso de drogas, consumo de álcool e sexo explícito sem pudor algum e incesto, aqueles que têm algum tipo de preconceitos ou se sente mal com isso, não leiam este tipo de conteúdo.
Vou ter que confessar aqui que minha mãe é maravilhosa, pelo menos pra mim... Ela é uma mulata de 38 anos (1,68m 56kg) peitos naturais bem encima, bunda bem empinada, tudo natural, bastante tatuagens e piercings, o que mais me chama a atenção é o piercing no umbigo, barriga chapada, ela é bem magra mas com as curvas no lugar, Moramos no bairro Maracanã do lado da praça da bandeira aonde fica à famosa Villa Mimosa aqui no Rio, local onde minha mãe trabalha como puta.
Minha mãe é alcoólatra e viciada em pó, já foi usuária de crack, mas conseguiu se livrar pelo menos disso, meu pai nem ela sabe direito quem é. Fui criado meio que “bicho solto” mas às vezes apanhava, principalmente quando ela bebia, minha mãe era uma pessoa frustrada, ela veio de Petrópolis para a capital, porque foi estuprada pelo seu pai lá e apanhava muito dele lá também. E ela vivia se deogando pra não ter que lidar com os problemas atuais como estar devendo o aluguel. Eu trabalhava guardando carro na rua e vendendo
água ou fazendo malabares. Se eu não chegasse com vinte reais no final do dia minha mãe me descia o cacete.
Eu estava com 18 anos a época quando narrarei os seguintes fatos.
Minha mãe era desbocada sempre me xingava, quando ela chegava do seu trabalho como puta vinha deitar na nossa cama sem nem tomar banho, cheirando a álcool e sexo. Nossa casa era muito pequena um quarto e sala praticamente, com 18 anos consegui arrumar um emprego como oficie boy de uma firma no centro, enfim, o fato é que mamãe toda putona vinha dormir na cama com cheiro de sexo e fedendo a bebida e ainda me abraçava e me dava beijos e fingia estar dormindo.
Aquilo tudo fazia meu pauzinho ficar durinho, tenho 1,70 cm sou moreno claro e tenho 12cm de pau duro.
Batia muita punheta pensando em mamãe transando com os seus clientes e meio que parece que ela sabia disso, pois eu cheirava as suas calcinhas e tinha várias fotos dela no celular e no computador, algumas até com ela montada no pau de algum macho.
Certo dia ela chegou meio drogada em casa e eu tinha bebido um pouco também, nesse dia não consegui me segurar ela veio deitar na cama me deu um beijo no rosto mas eu virei e o beijo acabou sendo na boca.
Foi o melhor beijo da minha vida.
—Acabei de chupar uma rola muleque
— Tu tá chupando pau de tabela
Eu disse:
— Não importa mãe, tudo o que eu mais quero é ser seu filho corno
Ela me deu um tapa e cuspiu na minha cara, mas de uma forma sensual, botando a mão na sua buceta.
— Aee ! Quer ser o corno da mamãe seu frouxo ?
— Filho corno manso tem que apanhar da mãe mesmo!
— Manso do caralho
— Fica aí batendo punheta esperando a mãe chegar com a xereca e a boca cheia de leite, para o boizinho lamber.
— Muito frouxo mesmo!
— Eu sou mãe, sua puta biscate, boqueteira do caralho!
Ela me beijou e começou a pegar no meu pau.
—Hoje eu vou tirar seu cabaço seu merda!
— Chifrudo do caralho!
— Vem lamber minha buceta usada porra!
— Lambo sua puta!
Eu lambia aquela buceta e sentia o gosto melado do gozo dela misturado com o cheiro do látex da camisinha dos machos dela, queria morar naquela boceta ali, com um pouco de pelinho em cima, ela era uma putona gostosa que lembrava a atriz pornô Yorrana Mel, uma mulher vulgar, provocante e mandona.
Intuitivamente subi nela a penetrei, meu pausinho sambava naquela boceta, e a gente começou a se beijar loucamente, enquanto meu pau entrava na sua xereca usada de puta!
— Mete com força meu filho corno!
— Tenta me foder, seu chifrudo!
— Filho da puta!
— Boi, manso do caralho
Ela falava isso e ia me dando tapas na cara e na bunda, cuspindo e beijando minha boca.
Foi um sexo bem depravado e sujo, onde uma mãe iniciava o filho na promiscuidade. Gozei com um louco, tive um verdadeiro orgasmo! E dormimos juntos como um casal, mãe e filho.