Quase um ano tinha se passado desde aquela noite insana na casa da Michelle, quando vi a irmã dela, Juliana, sendo arrombada no sofá por uma mulher de punho brutal. Aquela imagem ainda queimava na minha mente, um looping sujo que eu não conseguia apagar, mas desde então minha vida com Michelle só foi afundando mais no caos. Eu tinha virado seu cafetão de verdade — negociava os clientes, escrevia anúncios nos sites de acompanhantes com frases como “jovem fogosa e discreta”, tirava fotos dela em poses que deixavam os caras loucos, e marcava os programas em motéis baratos ou apartamentos escuros na cidade. O dinheiro vinha em pilhas de notas amassadas que ela guardava numa caixa de sapato embaixo da cama, e ela tava mais confiante do que nunca, quase orgulhosa da vida que levava. Mas eu? Eu tava destruído. Cada vez que ela saía pra um programa, eu ficava imaginando tudo — os gemidos dela, os corpos suados de estranhos, as mãos desconhecidas agarrando a bunda dela —, e aquilo me rasgava por dentro, uma mistura doentia de ciúmes, tesão e raiva que eu não sabia como controlar. Mesmo assim, eu continuava, porque ela me tinha preso, enrolado nos dedos como um cachorro no cio.
E então surgiu o cliente mais bizarro de todos: Dom Sebastião, o bispo. No começo, ele era só mais um nome na lista, um cara discreto que pagava bem e marcava encontros em motéis na beira da estrada, sempre com uma Bíblia na mão e um olhar que parecia atravessar a gente. Mas ele foi ficando mais ousado, mais exigente, até que jogou a proposta que mudou tudo: queria um programa dentro da própria igreja. Uma construção antiga no interior, com paredes de pedra cobertas de musgo, vitrais rachados que deixavam a luz da lua entrar em pedaços coloridos, e o cheiro pesado de incenso impregnado no ar. Michelle me convenceu a ir junto, dizendo que eu podia ficar de vigia do lado de fora, espiando por uma fresta na janela lateral pra garantir que ela estivesse segura. “É só pra me proteger, Wagner, você é meu homem de confiança”, disse ela, com aquele sorriso safado que me dobrava toda vez. Eu relutei, o estômago embrulhado só de pensar naquilo — uma igreja, um bispo, porra, era loucura demais —, mas no fim, como sempre, ela venceu.
Chegamos lá por volta das 22h, num ônibus velho que sacolejava na estrada escura, os pneus chiando no asfalto quebrado. Michelle tava um arraso: um vestido preto justo que abraçava cada curva do corpo, subindo nas coxas grossas e marcando os peitos grandes sem sutiã, os mamilos apontando contra o tecido fino. Nos pés, saltos altos pretos que ecoavam na noite, e o cabelo solto caía nos ombros, balançando com o vento frio. A maquiagem era pesada — batom vermelho escuro, sombra preta nos olhos, rímel que deixava os cílios longos como os de uma estrela pornô. Ela parecia pronta pra gravar um filme, não pra um programa. Eu me escondi atrás de uns arbustos ao lado da igreja, o coração batendo tão forte que eu sentia o peito tremer. A janela de vitral, com uma fresta quebrada na base, deixava passar a luz tremeluzente das velas acesas lá dentro, e eu me posicionei ali, espiando com cuidado pra não ser visto, o mato roçando nas pernas e o frio da noite subindo pela espinha.
Dentro da igreja, o bispo já esperava no altar. Dom Sebastião não era o que eu imaginava pra um homem de Deus. Uns 40 anos, mais novo do que os bispos velhos e encurvados que eu via na TV, com cabelo curto e grisalho, olhos intensos que brilhavam como brasas sob a luz das velas, e um ar de autoridade que parecia dominar o ambiente. Ele usava uma batina preta, mas a frente tava aberta, as bordas penduradas nos lados, revelando um corpo magro, pele morena brilhando com um leve suor, e um pau grosso, ereto, apontando pra frente como uma lança profana. Era grande — uns 18 centímetros, as veias saltadas pulsando sob a pele, a cabeça inchada e vermelha —, e ele segurava a base com uma mão, os dedos apertando enquanto esperava Michelle com um sorriso torto nos lábios finos.
Ela entrou rebolando, os saltos batendo no chão de pedra com um som seco que ecoava pelas paredes altas, o vestido subindo um pouco mais a cada passo. O bispo não perdeu tempo. Agarrou ela pelo cabelo com força, os dedos se enroscando nos fios pretos como garras, e puxou a cabeça dela pra baixo, quase a derrubando de joelhos na frente dele.
— De joelhos, puta suja! — rosnou ele, a voz grave reverberando na igreja vazia, como um trovão num céu sem estrelas. — Sua vagabunda imunda, sua rameira do inferno!
Michelle caiu de joelhos no chão frio, obediente, os olhos brilhando com aquele tesão selvagem que eu conhecia tão bem. Abriu a boca, a língua já pra fora, os lábios vermelhos se abrindo num convite claro, e ele enfiou o pau grosso na garganta dela com uma agressividade que me fez prender o fôlego. Socava sem dó, o quadril batendo contra o rosto dela, o pau entrando até a base, a cabeça inchada forçando a garganta enquanto ela engasgava, o som molhado enchendo o ar. Ele xingava sem parar, a voz rouca misturada com grunhidos de prazer:
— Puta asquerosa, safada sem alma! Toma esse pau santo até engasgar, sua vadia nojenta!
Ela gemia alto, os olhos lacrimejando, o batom vermelho borrando no pau dele, deixando marcas escorregadias que brilhavam na luz das velas. O som da garganta dela sendo fodida era obsceno — um gorgolejo molhado, o ar saindo em suspiros abafados enquanto o bispo socava mais fundo, as bolas dele batendo contra o queixo dela a cada estocada. Dava pra ver que ela tava curtindo — o corpo tremendo, as mãos agarrando as coxas dele pra se equilibrar, as unhas cravadas na pele morena —, mas ele não usava camisinha, mesmo ela tendo falado sobre isso antes do programa. Quando ela tentou protestar, a voz abafada pelo pau na boca, ele riu alto, um som cruel que ecoou pelas paredes de pedra.
— Deus me absolve, puta imunda! Você existe pra me purificar com seu pecado — disse ele, e deu um tapa forte no rosto dela, o som estalando como um chicote, deixando uma marca vermelha na bochecha esquerda. Ela gemeu mais alto, o corpo se contorcendo, os peitos balançando dentro do vestido, e ele bateu de novo, agora no peito, o tecido esticando enquanto os mamilos endureciam com o impacto.
— Toma, puta miserável, suja mais o chão sagrado com sua boca podre! — gritou ele, puxando-a pelo cabelo com ainda mais força e a jogando contra o altar. O vestido foi arrancado num movimento bruto, rasgando nas costuras laterais, e ela ficou nua, os peitos grandes balançando livres, os mamilos duros apontando pro teto, as coxas grossas abertas, o rabo empinado contra a madeira polida do altar. O corpo dela brilhava com o suor, a pele branca contrastando com a pedra escura do chão.
Ele meteu na buceta dela com força, o pau entrando seco no começo, forçando os lábios inchados a se abrirem pra ele. Ela gritou, mas logo tava tão molhada que o melado escorria pelas coxas, pingando no altar em fios brilhantes. O bispo era selvagem, socando com tudo, o quadril batendo contra a bunda dela com um som seco que ecoava pela igreja como um tambor profano. Xingava sem parar, a voz rouca de raiva e tesão, as mãos agarrando os quadris dela com força suficiente pra deixar marcas:
— Puta nojenta, vadia profana, toma esse pau santo na sua buceta imunda!
Batendo na bunda dela com a mão aberta, ele deixava vergões vermelhos que brilhavam na luz das velas, a pele tremendo a cada golpe enquanto ela gemia alto, os olhos revirando, as unhas cravadas no altar, arranhando a madeira com sulcos profundos. O pau dele entrava e saía num ritmo brutal, a buceta dela pulsando em volta dele, o líquido escorrendo em jatos curtos que molhavam o chão de pedra.
— Me fode, seu santo filho da puta! — gritou ela, a voz quebrando, o corpo convulsionando enquanto gozava, a buceta apertando o pau dele num espasmo que fez o melado jorrar ainda mais, pingando no altar como uma oferenda suja. Ele riu alto, os dentes à mostra, e tirou o pau da buceta, todo melado e brilhante, mirando o cu dela sem aviso. Enfiou tudo de uma vez, o cuzinho apertado se abrindo pra engolir o pau grosso, e ela gritou, mas era de tesão, empinando mais o rabo e pedindo:
— Mais, me fode mais, caralho! Arromba meu cu com esse pau santo!
— Toma no rabo, puta imunda! — rugiu ele, bombando com força, o pau socando o cu dela enquanto batia nas costas dela com as mãos abertas, deixando vergões vermelhos que cruzavam a pele branca. O som era visceral — o estalo da carne, o barulho molhado do pau deslizando no cu apertado —, e Michelle gozava de novo, o corpo tremendo inteiro, gritando alto enquanto ele continuava, o suor pingando da testa dele no corpo dela, misturando-se ao melado que escorria do cu.
Por fim, ele puxou o pau, melado e pulsando, e a fez se virar, ajoelhando-se no altar como uma pecadora em confissão. Gozou na cara dela, jatos quentes e grossos acertando os olhos, o nariz, a boca, o cabelo, pingando no chão de pedra em poças brancas. Ela riu, lambendo os lábios, o rosto todo melado de porra, enquanto ele segurava o pau ainda duro e o encostava na testa dela, traçando o sinal da cruz com a cabeça inchada, o líquido escorrendo pela pele dela como uma bênção profana.
— Te benzo com o pau santo, puta suja. Que Deus te perdoe — disse ele, ofegante, o peito subindo e descendo rápido, os olhos brilhando com uma mistura de êxtase e loucura.
Mas ele não tinha terminado. Antes que ela pudesse se levantar, o bispo agarrou ela pelo cabelo de novo, os dedos se enroscando nos fios melados de porra, e a arrastou pelo chão de pedra, os saltos dela arranhando o chão enquanto ela ria, o corpo ainda tremendo do orgasmo. Ele a puxou até o confessionário, uma estrutura de madeira escura nos fundos da igreja, as portas entreabertas rangendo com o movimento. Jogou ela lá dentro, contra o banco estreito, e a virou de costas, empinando o rabo dela com um tapa forte que ecoou pelas paredes.
— Você ainda não terminou de me purificar, sua vadia do diabo — grunhiu ele, cuspindo no cu dela, o líquido escorrendo pelo buraco já aberto. Enfiou o pau de novo, o cu dela engolindo ele inteiro, e começou a bombar com uma força renovada, as mãos agarrando os ombros dela pra puxá-la contra ele. O confessionário tremia, a madeira rangendo com cada estocada, o som do pau socando o cu dela misturado com os gemidos altos dela e os xingamentos dele:
— Toma, puta profana, abre esse cu pra mim, sua rameira imunda!
Michelle gemia, as mãos agarrando as bordas do banco, o corpo sacudindo com cada investida, a bunda tremendo enquanto ele metia fundo, o pau pulsando dentro dela. O bispo socava sem parar, o suor escorrendo pelo rosto dele, pingando nas costas dela, os vergões vermelhos brilhando na luz fraca. Ela gozou mais uma vez, o corpo convulsionando, o cu apertando o pau dele enquanto gritava, a voz ecoando no espaço apertado do confessionário.
— Isso, me fode, seu santo safado, me enche de porra! — gritou ela, e ele obedeceu. Com um rugido gutural, gozou dentro do cu dela, jatos quentes enchendo ela enquanto o pau pulsava, o líquido escorrendo pelas coxas dela quando ele finalmente parou, ofegante, o corpo tremendo de exaustão. Tirou o pau devagar, o cu dela piscando, melado de porra e cuspe, e deu um último tapa na bunda dela, rindo baixo.
— Agora sim, puta. Tá absolvida — disse ele, se afastando, a batina caindo de volta sobre o corpo enquanto ela ria, o rosto ainda melado, o corpo suado e marcado.
Eu fiquei lá fora, escondido nos arbustos, o coração disparado, o pau duro esticando a calça enquanto via tudo pela fresta. Quando ela saiu, uns 20 minutos depois, eu tava furioso, o sangue fervendo nas veias, a cabeça girando com o que tinha acabado de presenciar. Corri até o estacionamento da igreja, agarrando ela pelo braço com força, minha voz saindo num grito abafado:
— Porra, Michelle, um bispo? Na igreja? Ele te xingou, te bateu, gozou na sua cara, te benzou com o pau, te arrastou pro confessionário e gozou no seu cu! Isso é loucura demais, eu não quero mais esses programas com ele, caralho!
Ela riu alto, se soltando do meu braço com um movimento rápido, o vestido rasgado e bagunçado, o rosto marcado pelos tapas, com restos de porra grudados na pele e no cabelo.
— Relaxa, Wagner. Eu gozei pra caralho, gostei de tudo, e olha isso — disse ela, puxando um bolo de notas amassadas do bolso do vestido e me mostrando: 2.000 reais, sujos, mas reais. — Ele quer mais, tem grana, influência. Pode me abrir portas pras produtoras de porno. Você vai continuar sendo meu cafetão, corninho. Não tem escolha.
— Eu tenho, sim! — gritei, o rosto quente, as mãos tremendo de raiva, mas ela se aproximou, os olhos brilhando com malícia, e passou a mão no meu pau duro, apertando com força suficiente pra me fazer gemer.
— Não tem, não — sussurrou ela, me beijando com força, o gosto salgado da porra do bispo ainda na boca dela, misturado com o cheiro doce do perfume e o suor do sexo. — Você me quer, me ama, e vai cuidar de mim. Vamos marcar mais com ele, vai ser nosso bilhete pra fora dessa merda.
Resisti por um segundo, a cabeça girando, mas o tesão tomou conta. Agarrei ela ali mesmo, no estacionamento vazio, empurrando-a contra a parede fria da igreja com uma raiva que era puro desejo. Levantei o vestido rasgado, expondo a buceta molhada e o cu melado de porra, e arranquei a calça num movimento brusco, o pau duro saltando livre, pulsando com vontade. Meti na buceta dela primeiro, o pau deslizando fácil no melado quente, e soquei com força, o quadril batendo contra a bunda dela, o som ecoando no silêncio da noite. Ela gemia alto, as mãos contra a parede, empinando pra mim enquanto ria:
— Isso, meu corninho sagrado, me fode como o bispo não conseguiu!
A buceta dela apertava o pau, pulsando com cada estocada, o líquido escorrendo pelas coxas, molhando o chão de cascalho do estacionamento. Puxei ela pelo cabelo, como o bispo tinha feito, e tirei o pau da buceta, mirando o cu melado. Entrei de uma vez, o buraco já aberto engolindo o pau inteiro, e meti com raiva, com tesão, as mãos agarrando a bunda dela com força, as unhas cravando na pele marcada. O som do pau socando o cu dela era sujo, molhado, misturado com os gemidos dela e os meus grunhidos, o corpo suado colado ao dela contra a parede.
— Goza comigo, Wagner, me enche de porra também! — gritou ela, esfregando a buceta com os dedos, frenética, o corpo tremendo enquanto eu bombava mais rápido, o pau pulsando dentro do cu dela. Gozei forte, jatos quentes enchendo ela enquanto ela gritava, gozando junto, a buceta jorrando no chão numa poça que brilhava sob a luz da lua. Caímos contra a parede, suados, ofegantes, o cheiro de sexo pesado no ar, a igreja nos encarando como testemunha muda de mais uma loucura sem fim.