Propriedade de Papai. Dar a virgindade selou ser a vadiazinha submissa de papai – Pt. 08

Um conto erótico de Bel_Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 5348 palavras
Data: 22/03/2025 09:17:47

Aquela noite em que papai me chamou para dormir com eles foi a melhor de minha vida, recebendo amor das pessoas mais amadas e importantes para mim. Na manhã seguinte senti a cama se mover e percebi que papai foi para o banheiro e tomou um banho enquanto achava que tinha perdido sua companhia, mas logo voltou se deitando novamente.

Tinha escutado tudo o que ele fez sem abrir os olhos e como se tivessem combinado, quando deitou mamãe se levantou e também foi tomar um banho voltando e se deitando. Nenhum deles tinha tocado em mim após voltarem até que sinto um beijo de papai em minha testa.

– Acorde Bel.

Acordada há um bom tempo abri os olhos rapidamente.

– Já estava acordada papai.

– Bom dia, dormiu bem, perguntou com um sorriso lindo.

– Demais. Fui direto e só acordei agora pouco.

– Vamos deixar ainda melhor com um despertar bem gostoso, perguntou com uma cara safadinha.

Logo imaginei que seria tão boa como na manhã anterior. Papai me deixaria ver como ele tratava minha mãe como vadiazinha desta vez? Ia amar o ver usando e abusando daquele corpinho lindo de mamãe como ele quisesse.

– Ah papai, você sabe que adoro estar com vocês, quando você brinca com a mamãe, falei olhando sorrindo para ela.

– Hoje não vou brincar com ela. Ontem fiz amor com minha esposinha Angel e hoje vou fazer com minha esposinha Bel.

Meus olhos se arregalaram, meu coração palpitou rápido e o canal de minha bucetinha pulsava. Para mim, ele faria tudo o que fez com mamãe sem me penetrar e mesmo assim fiquei empolgada e excitada.

– Quer que eu vá tomar um banho?

– Não precisa. Quero sentir seu cheirinho e seu sabor natural. Fique nua para seu marido e se deite como sua mãe ontem.

Tirei o lençol que estava sobre mim e apressada me despi e me coloquei na posição papai e mamãe. Com seu corpo bem maior, papai se virou e se encaixou entre minhas pernas com seu rosto próximo ao meu. Por ser bem maior seu pau não tocava minha bucetinha, mas no alto de minha coxa, quase lá. Com um olhar amoroso ele se declarou.

– Eu te amo muito meu amor.

– Também te amo pa..., e fui interrompida por seu beijo.

Papai já tinha me ensinado a diferença entre os beijos amorosos e os lascivos, e aquele era todo amoroso mesmo com sua língua máscula invadindo minha boquinha me deixando entregue e arrepiada.

Sem pressa me dava o mesmo que deu a sua outra esposinha na manhã anterior me fazendo sentir ainda mais igual a mamãe naquela relação desejada até a alma por mim.

Quando interrompeu, foi para meu pescoço sensível me fazendo gemer e me esticar toda excitada. Fora tudo de gostoso o que fazia, seu corpo másculo e enorme sobre mim me dominando era extremamente excitante.

Ao chegar a meus seios começou a usar a boca em um e a mão no outro, como já tinha feito comigo antes, mas naquele momento seu empenho era muito maior parecendo esfomeado. Foi mais rápido do que mamãe que ele me fez gozar quase arrancando minha aréola e meu mamilo do peito de tão forte que sugava.

Enquanto sentia aquele mar de satisfação correndo por meu corpo papai soltou meu seio e entes de continuar falou com mamãe.

– Até nisso ela é igual a você. O incrível é que por serem tão iguais, poderia deixar monótono por não ter diferença, mas é exatamente por serem iguais que me deixa muito mais excitado.

– E por ser sua filha que você tanto ama, mamãe respondeu.

– Com certeza, isso é algo que multiplica a excitação.

Com meu gozo quase no final, papai se dedicou a minha barriga até enfiando a língua em meu buraquinho pequeno do umbigo me arrepiando e me fazendo tremer. Em meu ventre demorou quase que o venerando. Será que pensava que um dia colocaria um filho seu lá? Esse pensamento me deixou a beira de um orgasmo e foi nesse momento que senti sua língua entre meus cabelinhos cacheados fazendo cocegas enquanto se enroscava neles e depois brincou bastante acima e do lado de minha fenda toda melada.

– Gostava em sua mãe e gosto em você esses cabelinhos cacheados, mas como quero as duas idênticas, no banho que tomaremos depois você vai se depilar igual a ela.

Se já estava à beira de explodir, me depilar era algo que eu queria e fazer isso em um banho com eles seria muito excitante. Nem consegui falar perdida em meu êxtase. Papai continuou.

– A partir de amanhã, sempre que formos sair juntos quero as duas idênticas. O mesmo corte de cabelo e as mesma roupas. Não as mesmas cores, mas se uma estiver de short a outra também usará um do mesmo modelo. Se uma tiver de minissaia a outra também. O mesmo com vestidos, legging, calça jeans, etc. Quero que confundam vocês como gêmeas e se confundirem, não vamos desmentir.

Seria emocionante ser confundida como gêmea de mamãe e com sua carinha jovial por sua felicidade, seu cuidados nutricionais e com a pele, tinha certeza que aconteceria. Apesar de cabelos cacheados e curtos, o meu era um pouco mais longo, então precisaríamos ir ao salão para os igualar. Comecei a querer que acontecesse o mais breve possível.

– E se a mentes sujas (e falou isso com sarcasmo) pensarem que estou pegando as duas é melhor que pensem que estou pegando as duas irmãs ao invés de minha esposa e minha filha. Ninguém entenderia que as duas são minhas esposinhas.

Assim que terminou, usou seus polegares e abriu meus lábios pequenos expondo minha intimidade e correu a sua língua grande e áspera me fazendo explodir em um orgasmo delirante sem ao menos tocar meu clitóris.

– Ahhhhhh papai. Papai. Está tão forteeeee.

Mesmo com meu corpo tremendo e se agitando ele segurou meu quadril no lugar e continuou a degustar e me dar prazer de forma incessante. Minhas mãos agarravam o lençol, minhas costas arqueavam no colchão e pelo prazer das várias formas que sentia, sabia que nenhum outro homem no mundo poderia me dar tudo o que sentia ao mesmo tempo com papai.

Quando meu prazer começou a ceder, pensei que atacaria meu botãozinho como mamãe fez comigo na noite anterior, mas não. O senti afastando sua boca e devagar voltou e subir seu corpo sobre mim, mas desta vez fez de uma forma que seu pau se esfregava em minha fenda melecada.

– Você tem tomado sua pílula direitinho Bel?

Em meu êxtase final ainda não consegui raciocinar sobre o motivo de sua pergunta e só respondi de modo bem curto.

– Sim.

– Sei que há 3 anos você pensa em fazer comigo o que fazíamos em seus sonhos, mas você era tão novinha Bel. Nunca poderia ter abusado de minha filha com aquela idade pois não teria volta e tão nova você poderia mudar de ideia, então me segurei só te satisfazendo.

Comecei a perceber onde papai iria chegar e meu coração que ainda não tinha voltado a bater normalmente após aquele orgasmo disparou enquanto me concentrava ainda mais no que ele falava.

– Com o conhecimento do assunto que você tem agora, com sua idade mais avançada e com sua constante afirmação de quer o que está acontecendo, você está madura o suficiente para irmos até o fim. Você realmente quer isso Bel?

– É tudo o que mais quero na vida papai, falei eufórica nem parecendo estar em uma languidez pós orgasmo.

– Se você o quer tanto, leve-o você mesmo ao lugar que você o quer. Só não deixe de o lubrificar bem com esse seu licor delicioso, falou passando a língua nos lábios onde ainda brilhava meu fluído.

Precisei esticar todo meu braço pequeno e com sua ajuda se levantando um pouco cheguei com minha mão e segurei seu pau imenso. Um leve tremor de medo passou por meu corpo e papai percebeu.

– O que foi? Com medo?

– Um pouquinho, mas nada que atrapalhe meu desejo.

– Não se preocupe Bel. Temos todo o tempo do mundo. Se não conseguir hoje tentamos amanhã, depois de amanhã ou até conseguir. Não quero que tenha sua primeira vez se machucando. É só me dizer para parar.

– Está bem papai, falei esfregando várias vezes aquele pau duro e quente em minha rachinha até que o coloquei sobre meu furinho minúsculo.

Percebendo, papai deu um leve empurrãozinho só para não escorregar e sair do lugar.

– Pode tirar a mão Bel. A gora é comigo, falou se abaixando e me dando um beijo gostoso por alguns segundos.

Papai começou a forçar e senti que não seria nada fácil. Meus músculos não queriam deixar nada entrar, mas aquele pênis rígido como aço era poderoso e procurava abrir caminho.

Sentindo minha tensão papai tentou me relaxar dizendo coisas excitantes.

– Estamos consumando nosso casamento Bel. Fora um papel, após consumado você será tão minha esposa quanto sua mãe e poderei fazer amor com você quando quiser como faço com ela. Você quer que seu marido faça amor com você sempre que ele quiser?

– Ahhh papai. É para isso que existo. Ser sua de todas as formas. Por favor, faça amor comigo.

Papai conseguiu me relaxar e quando empurrou de novo, sua glande encaixou com um ploc me fazendo sentir uma enorme dor parecendo ter meu canalzinho sendo arregaçado à força. Não foi uma dor aguda em um único ponto indicando que meu hímen ainda não tinha rompido. Virei o rosto para o lado mostrando meu sofrimento para mamãe.

– Aguente Bel. Dói muito, mas depois é tão bom. Você vai adorar.

Assimilei seu comentário sabendo que ela tinha razão.

– Por favor, continue papai. Tire a virgindade de sua filha.

Ele me olhou excitado. Eu queria perder a virgindade para meu amado pai como sua filha e não como sua esposinha, submissa ou vadiazinha. O maior tesão de todos era fazer amor com meu pai. Meu pai.

Assim que ele empurrou de novo senti aquela dor pontual e dilacerante sabendo que não era mais virgem e quem me fazia mulher era meu pai.

– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiiii.

Papai parou de novo e mesmo estando excitada ao extremo não conseguia gozar por causa da dor. Além disso senti um desconforto pois meus músculos vaginais fortes eram forçados a se acostumar rapidamente a um diâmetro de abertura que nunca tiveram antes. E excitado por como falei antes, ele também entrou no excitante modo pai e filha.

– Pronto filha. Agora você é uma mulher e vai poder sentir todos os prazeres que uma mulher sente, falou me fazendo sentir que além de toda sua grossura seu pau ainda se insuflava a cada pulsação.

– Sua filha é sua mulher papai. Só sua. Agora continue, por favor.

– Não está doendo?

– Está, mas quanto mais demorar, mais tempo vai doer. Prefiro que você vá de uma vez, falei mais desejosa do que responsável.

Papai me atendeu, mas de seu jeito. Ele afundava um pouquinho e puxava para trás menos do que tinha colocado e assim foi entrando em mim cuidadoso, mas sem parar. Com a dor minha unhas finas arranhavam suas costas, mas seu olhar para mim, apesar de toda a luxuria, era de amor, um amor infinito.

Coincidiu perfeitamente, como coincidia com mamãe, que quanto seu pau se encaixou totalmente, sua ponta sensível empurrava algo lá dentro que mamãe me disse que era o colo do útero. Mesmo com a dor e o desconforto, consegui pensar que era um encaixe perfeito, pois não sentia um ponto dentro de mim não sendo tocado e empurrado por aquele pau grosso e grande.

Só foi com o tempo passando e a dor diminuindo lentamente que comecei a pensar no que estava acontecendo, desejo de uma vida. Eu estava fazendo amor, sexo, com meu pai como sonhava quando entrei na puberdade. Não com aquele ímpeto dos sonhos, mas sabia que logo aconteceria daquela forma assim que após dias eu me acostumasse com aquele pau me preenchendo. Então fui tirada daqueles pensamento por papai.

– Sua bucetinha é deliciosa filha, e incrivelmente apertada. Na verdade, o meu tamanho perfeito, sorriu.

– Não tem um pedacinho lá dentro que você não esteja tocando e empurrando papai. É tão bom.

– Posso continuar? Quero te fazer gozar assim pela primeira vez.

– Pode, por favor.

Como amante experiente papai sabia o que fazer e começou um tira e põe bem curto e lento, mas com os minutos passando chegava a quase tirar para fora para o enfiar até meu útero novamente.

Concentrado em dar prazer a mim, ele foi surpreendido quando cheguei ao novo melhor momento de minha vida. Ter um orgasmo com papai se apoderando de minha bucetinha que lhe pertencia.

– Ohhhhhh, estou gozando papai. Te amo, te aEu tentava manter os olhos abertos mais aquele monstro me invadindo e me deixando, invadindo e me deixando, me levavam a um momento sublime.

– Goza filha, goza no pau do papai.

Em uma das poucas vezes que consegui abrir os olhos e virei para mamãe ela sorriu para mim sabendo que o que eu sentia me levava aos céus. É impossível dizer quanto tempo fiquei naquele ápice de meu orgasmo e de minha vida, mas quando começou a ceder, papai me mostrou que não queria que eu saísse de lá.

Acelerando e tornando suas estocadas mais vigorosas as dores aumentaram, mas o prazer se multiplicou enquanto ao mesmo tempo pegou um seio com uma mão e se soltou sobre mim com sua língua invadindo minha boca.

Se o ápice anterior foi sublime, aquele lugar que papai me levou naquele momento parecia ser outro universo, outra dimensão ou o paraíso. Nem mamãe estava mais lá onde só existia eu e ele em um prazer mutuo indescritível.

Aquele corpão de meu amado pai me espremendo no colchão, seu pau grande escorregando pela parede sensível e melada de meu canal e seu beijo amoroso e fogoso era o lugar de onde eu nunca gostaria de sair, a não ser para voltar lá logo a seguir.

Meu primeiro orgasmo ia perdendo forças, mas papai mudou tudo. Parando o beijo se levantou novamente apoiado nos braços olhando para mim com feições irreconhecíveis.

– Eu vou gozar, filha.

Quando senti o primeiro jato volumoso e intenso do esperma de papai em meu útero eu quase desmaiei, mas me segurei pois não perderia aquela sensação de estar sendo inundada por meu amado pai por nada. E a porta de meu orgasmo, papai declarou sua posse deixando o que era intenso, mais abundante.

– Sinta o esperma que te criou inundando seu útero filha. Agora ele está em seu corpo mostrando que você me pertence de todas as formas.

– Oh Deus. Oh Deus. Estou gozando tão forte papai. Eu sou sua. Sua. Sua.

Jatos e jatos de seu esperma escaldante se espalhavam dentro de meu útero e senti cada um dos mais fortes, mas não os últimos que só percebi pelo calor que emanavam.

Papai não dava folga continuando incansável a me estocar e com a lubrificação, a cada uma delas ficava melhor. Lá naquele mundo paralelo que estávamos sentia e sabia que não havia mais volta. A posse de papai sobre mim estava consumada e era muito melhor e mais poderosa do que tinha imaginado por anos.

Era um momento amoroso que papai quis me dar sem misturar com a submissão, mas dentro de mim aquele esperma reagiu com meu corpo me fazendo sentir integralmente dele e ter mais do que nunca a certeza que tinha feito a melhor escolha e era para a vida toda.

Nossos orgasmos foram diminuindo e como o dele terminou antes, parou de me estocar, mas para minha felicidade não saiu de minha bucetinha que ainda tinha contrações espasmódicas.

Nem aquela moleza após os orgasmo me atingiu de tão empolgada que eu estava, mesmo um pouco cansada pela energia gasta. Quando abri os olhos, o lindo rosto de papai me encarava e quando olhei de lado aquele rosto perfeito de mamãe me fitava feliz. E foi ela quem falou antes.

– Como foi Bel?

– Ah mamãe, fui visitar alguma dimensão paralela e voltei. Nem consigo dizer o quão gigantesco foi o prazer que senti.

Mamãe sorriu.

– Sei qual é a sensação Bel, mas nunca tinha pensado no que falou e acho que você está certa. Vamos a uma outra dimensão e voltamos. E as dores?

– Que dores? Ah, ah, estou brincando. Doeu muito, mas o que senti foi imensamente maior e tinha esquecido dela até agora. Nesse momento sinto mais um desconforto.

Papai entrou na conversa.

– Dá para aguentar sentar em meu colo agora?

Olhei surpresa, alegremente surpresa, para ele.

– Pensei que tínhamos terminado. Dá sim para aguentar.

– Preciso dar a você o que dei a minha outra esposinha ontem de manhã, a não ser que você não queira.

Ao lembrar que papai tinha feito amor com mamãe de quatro na manhã anterior me arrepiei e por mais que doesse e sentisse desconforto, queria tudo o que ela teve como passou a ser meu direito de esposa.

– Eu quero tudo papai. Tudo. Eu aguento, nem que depois tenha que ficar 2 dias sem.

– Pode ser que fique mais de 2 dias.

– Ainda assim eu quero o que vai deixar minha primeira vez ainda mais inesquecível.

– Você quer tudo, inclusive ajudar sua mãe a se aliviar no final?

Olhei para mamãe sorrindo e jamais deixaria de perder um momento com ela junto a nós. Olhando em seus olhos, respondi.

– Claro que quero. Não bastasse quanto a amo, adoro dar prazer a ela e saborear seu mel igual ao meu.

Quando papai se levantou e puxou seu pau para fora, tive um sentimento ruim por estarmos nos desconectado, mas sentindo seu esperma vazando um choque correu por meu corpo. Era o esperma de meu pai vazando com meu sangue de meu lugar proibido para ele e foi tão excitante.

Quando ele se virou para ir se sentar na cabeceira, vi que minhas unhas tinham tirado sangue de suas costas.

– Me desculpe papai, tirei sangue de suas costas.

Ele sorriu e apontou para seu pau que pouco tinha diminuído com seu gozo com traços de sangue.

– Nada mais justo, já que tirei sangue de você também.

Mamãe falou para ele esperar e correu para o banheiro trazendo uma toalha escura para que colocasse nas costas e não manchasse a cabeceira e assim que se sentou, me chamou e logo estava com meu buraquinho encostado em sua glande ajoelhada sobre suas pernas.

– Pode controlar Bel, de acordo com a dor que você sentir.

Meu canal estava bem dolorido, mas não se passaram nem 2 minutos desde aquele pau enorme o havia deixado, então fui me sentando sentindo leves dores, mas com muito mais vontade de o ter dentro de mim. E apenas com o empalamento o fiz voltar a dureza máxima com a qual me desvirginou.

– Oh filha, não é fácil me segurar com essa bucetinha me apertando tanto. Você me viu com sua mãe ontem e sabe o que fazer. Não pare enquanto não gozar.

Comecei a ir e vir esfomeada naquele pau ainda não totalmente satisfeita, se é que um dia ficaria satisfeita de o ter em mim. Papai fazia sua parte com avidez, beijando, lambendo, soprando, sugando e chupando cada centímetro de meus seios ajudado por sua mão que brincava com o outro.

Era uma sensação fantástica que me fazia sentir ainda mais a mulher que tinha me tornado minutos antes, pois meus seios eram parte de minha feminilidade e papai os adorava. Tinha acabado de ter os dois maiores orgasmos de minha vida o que foi bom pois curti aquele delicioso colo de papai, onde tantas vezes me sentei como menina procurando seu carinho até dormir em seus braços.

O colo era o mesmo com sensações distintas e deliciosas cada uma a seu tempo. Ficamos bem uns 20 minutos com minha linda mamãe me observando como a tinha observado fazendo o mesmo um dia antes. Era tão diferente de quando pequena pois papai nunca tinha tocado a mão em mim para me bater, mas naquele momento começou a dar tapas ardidos, deliciosos e excitantemente incontroláveis em meu bumbum, então gozei pensando que logo a seguir teria aquele pau novamente em outra posição e lamberia a pequena, bonitinha e deliciosa bucetinha de mamãe.

– Estou gozando papai, falei enquanto empurrava sua cabeça para que ele me mamasse ainda mais fogoso.

Foi um orgasmo bem mais curto que os anteriores e quando papai já tinha parado de dar tapas e mamar meus seios, já comecei a me levantar de seu colo.

– Onde você vai Bel?

– Ficar de quatro.

– Você não quer descansar um pouco?

– Depois eu descanso. A mamãe deve estar muito excitada e além de querer a aliviar quero te sentir nessa outra posição.

– Então pode ir e assim que sua mãe se colocar na posição, já fique de quatro com o rosto acima da bucetinha dela.

Foi tudo muito rápido, pois mamãe estava desesperada para gozar, eu queria sentir o pau maravilhoso de papai naquela posição e ele ver suas duas esposinhas na posição invertida da manhã anterior.

Quando começou a me penetrar segurando em minha cintura fininha seus dedos das mãos opostas tocavam de levinho a ponta uma na outra. Eu tinha sido feita sob medida para aquele homem lindo, forte, grande e másculo que por coincidência era meu pai.

Conforme foi se enterrando me apoiei nos cotovelos e sem precisar pedir, mamãe abria seus lábios deixando aquela coisinha linda e melada a minha disposição e vendo o quanto ela escorria não perdi tempo.

Se alguém tivesse gravado o dia anterior e estivesse gravando aquele momento, pareceria o mesmo vídeo, pois assim que toquei em um lugar aleatório, mamãe já teve seu primeiro orgasmo se contorcendo toda mostrando o quanto tinha ficado excitada assistindo sua filha idêntica perder a virgindade com seu marido, pai dela.

Papai riu.

– Ah, ah, até nisso vocês são parecidas. Não pare Bel, faça a gozar 3 vezes como ela fez com você ontem.

Assim que terminou de falar, senti sua glande empurrando meu útero com mais força do que nas vezes anteriores me dando a sensação que nessa posição seu pau enorme ia ainda mais dentro de mim. Com essa sensação de preenchimento total a cada vez que ele empurrava para dentro e com o orgasmo de mamãe, me excitava mais e mais rapidamente e empolgada fui para o botãozinho de mamãe que gozou de novo.

– Estou gozando filha. Não para.

Desta vez foi minha mamãe safadinha de quem herdei minha safadeza que me chamou de filha deixando clara nossa relação de sangue. E ela tinha razão, pois me excitei ainda mais.

– A filha, essa visão de seu corpinho lindo, sinuoso e perfeito nessa posição engolindo todo meu pau e você lambendo a bucetinha de sua mãe, é o ponto alto de minha vida sexual e não vou demorar a gozar e como ontem quero minhas duas esposinhas gozando comigo ao mesmo tempo.

Desesperada para fazer mamãe ter o terceiro orgasmo e gozarmos todos juntos, enfiei dois dedos em seu canal enquanto minha linguinha trabalhava incessantemente em seu clitóris. Observando tudo e sabendo que mamãe teria outro orgasmo, papai começou a dar tapas em meu bumbum e nessa posição era ainda mais excitante pois mesmo sendo sua esposinha naquele momento, me sentia totalmente submissa. Então papai anunciou.

– Estou gozando. Gozem comigo minhas esposinhas.

Mamãe já gozava antes do que eu, mas quando senti o esperma incandescente de papai indo ainda mais fundo e se espalhando em meu útero novamente, meu corpo começou a ter tremores incontroláveis me fazendo gozar junto com eles, mas não pude dizer com minha língua trabalhando sem parar friccionando a perolinha de mamãe que se contorcia toda.

Sentir de novo em meu ventre o esperma fértil que me criou, como papai disse, se espalhando era um potencializador de meu orgasmo o deixando quase tão intenso como aquele que me tornou mulher. Pensava naqueles milhões de espermatozoides que poderiam se tornar meus irmãos em meu ventre, meus filhos irmãos, o que produzia uma excitação incontrolável.

Quando cada um teve seu encerramento, nos deitamos em uma repetição do dia anterior me deixando de novo no meio de meus pais, o melhor lugar do mundo. Descansando pouco falamos e se no dia anterior tínhamos compromisso de almoçarmos em meus avós, aos domingos normalmente íamos a algum restaurante sem horário para sair, então tínhamos tempo.

Quando conseguimos, fomos para o banho e lá papai não se esqueceu do que tinha falado antes e na verdade nem eu tinha esquecido, ansiosa por aquela momento.

– Bel, antes de entrar pegue o aparelho depilador de sua mãe.

Pouco eu usava com os poucos pelos em meu corpo como mamãe, mas ela o tinha para deixar sua bucetinha depilada e lindinha como papai queria e naquele momento ele queria o mesmo para mim.

Ela também trouxe uma pequena tesoura e conforme o banho acontecia, me orientava e primeiro cortei meus cachinhos e só então usei o aparelho e com um pouco de medo fui depilando e até que ficou totalmente lisinha como a dela e não foi tão difícil o que foi bom, pois mamãe disse que para ficar bem lisinha e sem sinais de pelinhos crescendo eu teria que fazer isso pelo menos a cada 3 dias.

Mal terminei, saí correndo do box e mesmo molhada fui até a frente do espelho e se já amava meu corpo me amei ainda mais pois ficou idêntico ao de mamãe que eu adorava com aquela bucetinha quase de menina só com um risquinho.

Voltei correndo para o box e desta vez foi papai quem disse o mesmo que pensei.

– Está lindinha Bel. Como a da sua mãe. Vocês são realmente idênticas fora o que falta se avolumar um pouco até seu corpo se formar totalmente, mas quem não conhece como eu e olha nem vai perceber. Não que eu vá deixar alguém olhar, a não ser na praia, sorriu.

– Também acho igual ao meu Bel. Ainda bem que você gosta, ou a culpa seria minha, brincou.

– Gosto não é a palavra mamãe. E eu adoro esse corpo. E o melhor é que o papai adora.

– De paixão. Estava pensando aqui que algum dia vou por uma venda e vocês vão brincar comigo e vou tentar adivinhar quem está fazendo cada coisa. Sem tocar primeiro, mas se não descobrir depois eu toco.

Eu e mamãe sorrimos olhando uma para outra gostando da ideia, então ela me deu um último conselho.

– Sempre que passar o aparelho, você precisa passar um creme para não irritar a pele ou seu pai vai descobrir fácil a diferença.

– Pode deixar mamãe, farei isso a partir de hoje.

Voltamos a dar mais atenção ao banho com cada um lavando os outros dois e papai aproveitou esse tempo para me dar um recado.

– Bel, dessa primeira vez tratei vocês duas como esposinhas e fiz o mesmo para você aprender como fazer amor. Agora como minha propriedade e minha vadiazinha, você não terá uma aula de aprendizado, pois vai aprender na pratica. Sem mais nem menos posso pegar qualquer uma das duas e a usar sem me preocupar em fazer o mesmo com a outra. Vocês são minhas propriedades e posso fazer o que quiser sem precisar me justificar. Entendido?

– Entendido papai. Nunca reclamaria.

– Mas pode pensar que estou privilegiando a outra, mesmo que eu não tenha a intenção de fazer isso.

– Prometo papai. Já sou tão grata a mamãe por me deixar participar da relação de vocês, que nunca vou pensar isso. Talvez eu vá pensar que gostaria de estar no lugar dela, falei sorrindo.

– Como se eu não soubesse. Amanhã ou assim que puderem vocês vão ao cabeleireiro para deixarem os cabelos idênticos. E Angel, comecem a comprar roupas iguais uma da outra como falei, pois é algo que vai me excitar muito. As roupas serão as mesmas, mas as cores não precisam ser, agora as lingeries quero que vocês usem idênticas. Vão trocando as que tem com calma. Você sabe quais eu prefiro Angel.

Não sei de onde papai tirava essas ideias, mas ele me excitava com elas. Adoraria parecer irmã gêmea de mamãe. Adoraria usar as mesmas roupas e principalmente lingeries idênticas. Seriamos um par de esposinhas e submissas inseparáveis e idênticas para nosso dono e para todos que nos vissem. Fiquei com uma dúvida.

– Papai, você nos disse para nos vestirmos iguais quando sairmos, mas não podemos fazer isso também em casa? Vejo o que a mamãe está vestindo e me visto igual. Só para o colégio teria que me vestir diferente. E se tiver algum momento que a mamãe não me queira vestida igual a ela, não me visto.

– Claro que pode. Não precisa ser um compromisso de serem todos os dias. Só a lingeries, como falei.

– Tudo bem para você mamãe?

– Claro Bel, quem vai ficar contente de ser confundida com você sou eu que tenho quase o dobro de sua idade.

– Vai ser confundida mesmo pois realmente parece que é muito mais jovem do que sua idade.

Papai tinha pensado em algo mais.

– Só o que vai ficar diferente entre vocês é a aliança.

Atropelei o que ele ia falar não respeitando nenhum pouco a submissão a que me submeti por vontade própria.

– Manda fazer uma aliança igual a da mamãe para mim.

– Não Bel. Seria muito mais difícil explicar porque as duas tem alianças iguais a minha do que ninguém ter alianças. Deixar na imaginação de cada um é uma coisa, mas expor assim é demais. Como explicar a suas amigas que vem aqui? Como explicar aos seus avós e parentes?

– Você tem razão papai. Só ficaria mais fácil de recusar os garotos que vem conversar comigo se tivesse usando uma aliança de casada.

– Com certeza, mas mesmo que flertem, vocês são minhas. Ao menos até que não digam a palavra de segurança. E tenho uma ideia melhor para as alianças.

– Qual papai, perguntei empolgada.

– Quando estivermos com os conhecidos, sua mãe continua a usar a aliança, mas quando estivermos onde não nos conheçam, ela vai deixar você a usar e assim ninguém achará estranho se fizermos algo em público pois pensarão que você é minha esposa.

– Se a mamãe não se importar vou adorar, mas a aliança é dela, falei preocupada olhando para ela que sorria.

– Claro que não Bel. É o amor que nos une e não essa aliança. E como aceitei dividir meu marido e meu dono com a pessoa que mais amo no mundo, também dividiremos a aliança. Vai ser legal fazer isso.

– Obrigado mamãe. Amo você da mesma forma.

O banho terminou e fui para meu quarto, ou antigo quarto, pois ainda não tinha certeza se papai tinha me falado para dormir todas as noites com eles. De toda forma continuaria a ser onde eu manteria minhas roupas, onde estudaria e onde passaria parte de meu tempo ocioso.

A sensação de ter bucetinha lisinha era deliciosa e emocionante, mas aquela sensação que sentia pela primeira vez na vida de ter o esperma de meu pai lá no fundo de meu útero era incontrolavelmente quente, ainda mais sabendo que sairia em público desse jeito logo mais. Era uma conexão ainda mais forte que tinha se formado entre meu dono e eu e o pecado é que ninguém poderia saber disso a não ser nós três.

E me adiantando fui ao quarto de mamãe para ver como se vestiu que era um vestido de verão e procurando o mais parecido o vesti surpreendendo papai quando nos encontramos para sair para almoçar.

Outra coisa que não me saiu da cabeça foi eu e mamãe usarmos lingeries idênticas e gostaria acontecesse o mais breve possível, pelo menos quando estivéssemos juntas em um momento sexual com papai.

Estava feliz como nunca pois aquele era o dia mais feliz de minha vida, estava com as pessoas que queria estar, tinha o esperma de papai em meu útero, consumamos nosso casamento e papai me tomou definitivamente como sua submissa.

Agora era esperar para que ele me usasse como sua vadiazinha sem mais nenhuma restrição e estava ansiosa para isso.

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