*** Este conto é baseado no episódio “ Entre os privilegiados “ da série “Além da Imaginação” – Ano de 2020 S02 Ep05
Estamos em um internato para meninas isolado do mundo exterior, Meg chegou como aluna nova. Diferente das outras garotas, que já possuem seus grupos formados e uma rotina estabelecida, ela se sente deslocada, observando o comportamento das demais com um olhar desconfiado. Entre as alunas, uma se destaca: Eu.
Sou Marina, sou bonita, confiante e sempre rodeada de seguidoras, pareço ser o tipo de pessoa que nunca enfrentou dificuldades na vida.
Sou a garota mais popular daqui. Nada se compara à sensação de ser reconhecida, de ter as atenções voltadas para mim. As meninas olham para mim, e eu sei exatamente o que elas pensam: Marina é incrível, ela manda, ela tem tudo sob controle. Não é só por causa da minha aparência — que, ok, é indiscutível — mas é o jeito que eu me imponho. Eu sou aquela que ninguém quer contrariar, a que todos querem estar perto, mas ao mesmo tempo a que todos temem.
Então, quando Meg chegou, algo em mim se agitou de um jeito que eu não gostei. Eu não queria admitir, mas foi impossível não perceber aquela menina. Ela é loira, com aqueles olhos grandes e redondos, e um rosto que parecia de bebê. Como se ainda fosse uma criança, vulnerável demais para estar aqui, rodeada de garotas que, na maioria das vezes, só querem arrumar encrenca. E foi isso que aconteceu: Meg era exatamente o tipo de alvo fácil.
Ela estava completamente perdida. Não sabia como se enturmar, como fazer amigos. Vi ela com aquela cara de quem queria se encaixar, mas não sabia por onde começar. E as outras meninas não perdoam. Elas estavam fazendo de tudo para deixá-la desconfortável. Colocavam papéis na cadeira dela, empurravam quando passava, faziam piadinhas baixas sempre que ela se virava. Eu vi o que estavam fazendo, mas... eu estava ali, em silêncio. Não queria me envolver. Não queria parecer fraca, não queria perder minha reputação por causa de uma garota que mal sabia o que fazer da vida.
Mas... havia algo sobre Meg. Algo que me fazia sentir uma estranha conexão com ela. Talvez fosse aquele olhar perdido que ela tinha, o jeito de quem se sente desprotegida, sozinha.
Eu não sabia o que fazer com isso. Eu queria ir lá e ajudá-la, dizer algo, qualquer coisa para fazer as outras pararem de implicar com ela, mas... como eu poderia? Eu era Marina, a garota má, a que mandava e desmandava por aqui. Não podia simplesmente me rebaixar assim. Eu tinha que manter a fachada.
Eu estava ali, relaxada, observando a turma com aquele sorriso confiante no rosto. Sabia que minha presença na sala fazia toda a diferença, e eu gostava disso.
Meg entrou na sala um pouco depois de mim, com aquele ar de quem não sabe muito bem o que está fazendo ali.
No início ela tinha tentado se enturmar, mas pelo jeito desistiu, agora parecia estar tentando se esconder, observando tudo com uma expressão desconfortável. Ela olhava para as outras meninas, mas eu podia ver que não se sentia à vontade. Era como se estivesse tentando se encaixar em um lugar onde não havia espaço para ela.
Eu estava prestando mais atenção do que deveria em Meg quando a professora anunciou o projeto de ciências. Aquelas apresentações sempre eram um momento chato, eu sabia que meu grupo ficaria com o melhor projeto, como sempre. Minhas amigas iriam fazer o trabalho, eu ficaria com a parte divertida: socializar e dar os toques finais. Nada mais fácil.
Mas Meg... bem, ela parecia ter perdido completamente o rumo. O projeto dela era sobre poderes paranormais. O olhar dela, aquele jeito inseguro de se portar enquanto ela explicava sobre o formulário, era quase... patético. E as outras, claro, não perderam a oportunidade de rir. Riam baixo, mas eu sabia o que estava acontecendo. Estavam zombando dela. Meg parecia não perceber, ou talvez estivesse tentando ignorar, mas suas mãos tremiam levemente enquanto ela falava.
- Bem , esse formulário foi desenvolvido pelo professor Kleyton, que idealizou um método para verificar quem pode ter poderes paranormais. Basta vocês responderem as perguntas – disse Meg hesitante.
A professora pediu para todas preencherem o formulário e, claro, as outras alunas fizeram, não porque estavam interessadas, mas porque não podiam fazer nada diferente.
Depois que todas as alunas responderam, a professora passou recolhendo e entregou tudo para Meg.
- Obrigada por vocês terem preenchido. Vou verificar as respostas, de acordo com o método do professor Kleyton, e verificar se alguma de vocês tem poderes paranormais! – Disse Meg, enquanto a maioria das alunas se segurava para não rir dela.
E foi nesse momento que, sem querer, eu a observei mais de perto. A forma como ela se comportava... parecia que, a cada segundo que passava, ficava mais vulnerável, mais frágil
Não sei por que, mas algo nela mexia comigo. Não era só o fato de que ela era diferente de todas as outras, era como se ela estivesse invisível aos olhos das pessoas, e eu sabia o que era ser invisível, mesmo sendo a estrela da escola. A ironia de tudo isso era que, por mais que as outras rissem e zombassem dela, eu não conseguia parar de pensar em como aquela garota parecia estar tão perdida. Mas, ao mesmo tempo, isso não me impedia de manter meu sorriso no rosto. Eu era Marina, a líder, a pessoa que sempre estava no controle.
- Muito bem meninas- disse a professora, tentando parecer animada – Imagine se alguma de nós tiver algum poder paranormal, não seria incrível?
Os três dias que se seguiram àquele projeto de ciências foram como qualquer outro. Eu estava de volta à minha rotina — socializando, fazendo o que sempre fazia. Meg estava lá, ainda com aquele ar estranho, como se esperasse que algo acontecesse, mas as alunas já tinham esquecido do tal formulário.
Ninguém estava realmente interessada nos resultados, e eu mesma tinha preenchido o formulário só porque a professora mandou. Não me importava com o que Meg achava que o teste poderia revelar, e eu sabia que, no final, seria só uma perda de tempo.
Aquelas três tardes seguintes passaram rapidamente, sem nenhum acontecimento realmente relevante. Mas tudo mudou naquela noite. Eu estava no meu quarto, sozinha, jogada na cama, quando ouvi uma batida suave na porta. Estranho, ninguém nunca batia na minha porta a essa hora, e quando o fazia, era sempre por algum motivo que valesse a pena.
Levantei-me, irritada, pensando que poderia ser alguma das meninas querendo falar sobre qualquer assunto inútil. Mas, ao abrir a porta, encontrei Meg. O que ela queria comigo? Eu a olhei com uma mistura de curiosidade e impaciência, esperando que ela falasse logo.
- Oi, Marina... Eu conferi os resultados do seu teste, disse ela;
Eu franzi a testa. Aquilo não fazia sentido. Eu tinha esquecido completamente do formulário.
Eu respirei fundo, tentando manter a calma: - E daí? O que tem? Não achei que você fosse realmente olhar aquilo tudo.
Ela parecia nervosa, mas havia um brilho em seus olhos:
- É que... eu nunca vi algo assim! Você tirou uma pontuação altíssima, Marina. Muito alta. Eu... eu nunca vi ninguém pontuar tão forte em um teste como esse. Você... você com certeza tem algum poder paranormal.
Eu senti um frio no estômago. O que Meg estava dizendo? Eu? Ter algum poder? Aquilo era ridículo. Eu comecei a rir, um riso fraco, quase como se estivesse tentando me convencer de que era apenas mais uma piada boba.
- Você está dizendo que eu tenho... poderes? Você está maluca? Quem é você mesmo? É Meg seu nome, isso?
Mas Meg não parecia estar brincando. Ela me encarava com uma intensidade que eu não conseguia desviar.
- Sim, Meg. Eu não estou brincando, Marina. Eu olhei os resultados várias vezes. Pode parecer loucura, mas... você tem algo, alguma coisa. Algo muito forte!!
Ela parecia estar falando sério, mas eu não queria acreditar. Isso não podia ser verdade, não podia. Eu não acreditava em coisas como essa. Eu era uma pessoa racional, sempre no controle. Eu nunca pensei que tivesse algo de "especial". Eu não precisava disso. Mas, ao olhar para Meg, vi que ela estava convencida.
- Você deve estar confundindo as coisas - falei, tentando manter a voz firme. - Isso não faz sentido, Meg. Eu não tenho nada de paranormal.
Ela parecia não acreditar nas minhas palavras. A sensação estranha de antes voltou, mas agora estava mais forte, mais desconfortável.
- Eu sei o que vi, Marina, disse Meg, com a voz baixa e quase como um sussurro. - E eu... eu posso ajudar você a entender o que isso significa.
Eu olhei para ela, com uma sensação estranha crescendo dentro de mim. Eu queria negar, mas algo em suas palavras, algo na maneira como ela me olhava, me fez pensar que talvez eu estivesse errada.
- Tá bom - disse eu, tentando desviar o olhar. - Vamos ver no que isso vai dar. Mas, se isso for alguma mentira, Meg, você vai se arrepender.
Ela deu um pequeno sorriso, mas era um sorriso estranho, como se ela soubesse de algo que eu ainda não entendia.
- Vamos fazer o seguinte, no outro prédio tem um depósito abandonado. – Disse eu procurando ser discreta para que ninguém ouvisse – Me encontre lá em trinta minutos. Seja discreta e não conte a ninguém! Ninguém mesmo !
Eu estava nervosa.
Meia hora depois nos encontramos no depósito abandonado, como tínhamos combinado. Aquele lugar estava escuro, com a luz fraca entrando pelas frestas das janelas quebradas, e o cheiro de mofo no ar. Eu estava hesitante, ao contrário de Meg que parecia ansiosa começar. Ela trouxe uma vela para dar um pouco de claridade ao ambiente.
Eu nunca a tinha visto tão alegre e sorridente. Ela começou a me explicar:
- De acordo com seu teste, você tem poderes de adivinhação, de conjurar objetos, de mover objetos e de fazer surgir fogo. – disse ela em tom professoral – Pode ser que tenha outros. Mas vamos começar com estes.
Ela tirou um baralho do bolso, era um baralho diferente, nela estavam estampadas figuras como círculos, quadrados, triângulos, linhas retas, linhas tortas.
- Hoje nós vamos trabalhar com a adivinhação, usando esse baralho.
Nós começamos a treinar meu poder de adivinhar a figura das cartas sem vê-las. De começo foi difícil, mas com algumas horas de treino eu já conseguia mentalizar qual era a figura. Eu realmente tinha o poder de adivinhar.
A sessão de treinamento foi exaustiva, mas fiquei satisfeita.
Quando terminamos, e estávamos nos preparando para voltar para nossos quartos, me dei conta que estava sozinha, num local escondido com a Meg.
Ela é tão atraente, me desperta algo! Resolvi aproveitar a oportunidade!
Abracei-a, colocando meu rosto próximo ao dela, e disse:
- Eu tenho outras habilidades também Meg, quer conhece-las?!
Ela se assustou, parecia não saber como reagir e me respondeu:
- De que habilidades você está falando? – Respondeu assustada e hesitante
- Eu tenho habilidade de ler pensamentos!
- É provável que sim Mariana, mas essas outras habilidades, vamos ver outro dia!
- Eu estou lendo sua mente agora Meg, e eu sei que você quer me dar um beijo e trepar comigo, aqui mesmo neste depósito!
- Nossa Marina, você adivinhou mesmo meu pensamento! Mas eu sou virgem!
- Então você vai conhecer minha habilidade de te fazer gozar! – Falei sensualmente antes de lhe dar um beijo na boca.
Meg se entregou completamente a mim!
Beijei seu pescoço e fui descendo.
Abri a parte de cima de seu uniforme e pude contemplar seu par de seios durinhos e bem brancos. Suguei seus mamilos enquanto ela gemia loucamente de prazer.
A sua pele era incrivelmente macia e suave, uma delícia!
Ela estava sedenta pelo meu toque em seu corpo, e começou a se encarregar de tirar o restante da roupa.
Comecei a vislumbrar seu corpo perfeito. Quando baixou a calça, vi que usava uma calcinha bem pequena e sensual, que me deixou louca de tesão .
Acariciei sua PPK por cima da calcinha e já pude sentir o quanto ela estava excitada.
Me ajoelhei na frente dela, e tive o prazer de abaixar sua calcinha.
Minha nossa! Que delícia de bocetinha virgem! Bem delicada e rosadinha. Fui a primeira boca a degustar aquela delícia.
Enquanto eu me deliciava sugando e sentindo se gosto saboroso, Meg gemia e se contorcia!
Ao mesmo tempo que eu chupava, minhas mãos passeavam pelas suas nádegas e suas coxas, até chegarem na xoxotinha.
Ainda de joelhos, olhei para cima para ver sua expressão de prazer. Esregava meus dedos na entrada de sua vagina. Quando introduzi gentilmente, de forma bem delicada ela soltou um gritinho de prazer.
Meg sentiu um prazer intenso. E eu senti prazer em lhe proporcionar aquela experiência nova.
Sabia que aquelas sensações eram novidade para ela.
Quando finalizei, finalmente Meg abriu os olhos novamente. Parecia estar voltando de um estado de transe, tamanho foi o prazer que sentiu.
- Agora é minha vez – disse ela manhosa – também quero te lamber, e entrar dentro de você.
- Fica para a próxima! Vamos nos encontrar aqui duas vezes por semana! Primeiro para desenvolver meus poderes paranormais. E ao final de cada encontro, podemos curtir o corpo uma da outra!
- Ai, combinado! Estou louca por mais!
- Foi muito bom! Mas não conte para ninguém que estamos nos encontrando. E fora daqui não venha falar comigo. Não iria ficar bem para uma garota popular como eu ficar conversando com uma garota ... com uma garota ... bem, com uma garota como você.
Meg pareceu ficar triste, mas disfarçou. E disse que entendia a situação e que ia manter segredo.
Continua ....