Só no peidante

Um conto erótico de Psicopodo
Categoria: Heterossexual
Contém 2637 palavras
Data: 22/03/2025 11:09:43

Bom, para quem me conhece, deixo me apresentar.

Sou Fernando, branco, com 1,70 de altura e 73 quilos.

Tenho o cargo de gerente de logística em uma multinacional bem conhecida e quem já viu meus contos anteriores sabe que eu sou podolatra e que se der bobeira, até as mulheres dos meus amigos leva leitada.

Não considero meu pau grande, mas é maior que a média e é bem grosso, principalmente a cabeça, bem taluda.

Outra coisa que eu amo fazer é tirar à virgindade anal das mulheres, principalmente se for casada.

Adoro sentir meu pau arregaçando tudo e quanto mais a mulher grita, mais eu faço estrago.

Enfim, esse conto ocorreu a dois anos atrás quando eu tinha um subordinado na empresa que vivia puxando meu saco.

Seu nome era Marcelo e costumávamos conversar bastante, eu adorava pois ele me contava tudo o que ocorria no chão de fábrica.

Um belo dia em minha sala ele comentou comigo que sua esposa estava com dores nos pés e nas costas e que queria agendar um massagista para ela, mas os valores eram altos e ele ainda estava só pensando.

Sorte minha que em minha gaveta tinha vários diplomas meus, inclusive de um curso de massagem bem meia boca que eu tinha feito online a muito tempo atrás.

Falei que eu não tinha experiência, mas eu poderia ajudar se ele quisesse.

Ele ficou meio sem jeito, disse que era estranho e que também não tinha dinheiro para me pagar.

Retruquei dizendo que isso ficaria só entre nós, que ele poderia ficar tranquilo que isso nunca ia se espalhar no chão de fábrica e as duas primeiras sessões eu iria fazer de graça e se ela gostasse, poderíamos ver como ele ia me acertar as demais sessões.

Ele topou feliz e me agradeceu.

Eu disse que não era nada e que eu precisava mesmo tirar a ferrugem nessa área e que tudo o que eu queria era um “peidante”.

Ele não entendeu a última a frase e falou que iria tentar marcar para sexta que era o dia que a sua esposa saia mais cedo.

Eu disse que tudo bem e ele saiu da sala.

A esposa de Marcelo se chama Amanda, Morena de cabelos longos, 1,60 de altura, rosto lindo e ex-gordinha, começou a fazer academia e ficou bem gostosa de uma forma que só quem já viu uma ex-gordinha sabe.

Tinha pés tamanho 36 (fiquei sabendo depois) muito lindos, com solas rosadas e arcos maravilhosos.

Vivia andando de social e de salto, fazendo eventos e acredito que a dores nos pés e costas sejam por conta de sua profissão.

Conhecia a Amanda de uma das festas de confraternização da empresa em que o Marcelo a levou e me apresentou.

Enfim, na sexta ele me avisou que marcou com a sua esposa às 17h30 para me encontrar onde eu quisesse, me pegou de surpresa, mas a minha secretária foi super eficaz em modificar a minha agenda quando solicitei.

Coloquei o Marcelo em hora extra para não atrapalhar e inventei uma desculpa bem cabeluda, cujo qual ele não podia negar em fazer, mesmo preocupado em não acompanhar a sua esposa.

Peguei o número de Amanda com o seu marido e marquei de buscar ela em seu local de trabalho.

Cheguei lá, que sensacional, toda produzida, cheirosa, camisa social branca e calça social preta, usando sapatilhas daquelas bem chulezentas na cor preta. (não estava de salto naquele dia).

Ficou sem jeito de entrar no meu carro, mas fomos batendo um papo legal o caminho todo.

Chegamos em casa, em um condomínio fechado, ela estava bem tensa, mas ofereci um suco que eu tinha na geladeira e ela bebeu.

No meu quarto, com a luz apagada, apenas a iluminação do corredor, pois a porta estava aberta, pedi para ela deitar de bruços em minha cama.

Ela me obedeceu de forma mecânica, travada e toda tensa.

Comecei a massagem por cima da roupa mesmo, evitando tocar suas partes íntimas e nas costa eu fazia por debaixo da sua camisa.

Fazendo essa massagem sem óleo e conversando; quando eu percebi que ela estava relaxada, fui para os seus pés e comecei a tirar as suas sapatilhas.

Ela estava morrendo de vergonha e pediu desculpas pelo chulé; disse que não estava preparada, pois o seu marido marcou em cima da hora e ela trabalhou o dia inteiro com a sapatilha.

De fato o chulé estava bem forte e tomou o quarto todo.

Eu disse para ela ficar tranquila, que era normal e perguntei se o marido dela não lhe disse nada enquanto massageava um de seus pés.

Amanda não entendeu e me perguntou o que o marido teria dito?

Eu respondi que eu disse a ele que adorava pés femininos, adorava sentir o cheiro e pensei que ele tinha dito isso a ela.

Fiz isso já cheirando suas sapatilhas de uma forma que ela notasse e ela não respondeu, ficou sem jeito.

Continuei dizendo que seria um prazer fazer a massagem sentindo o cheiro e o gosto dos seus pés.

E parti para segurar seus pés e cheirar suas solas.

Ela continuou calada e depois de um tempo comecei a lamber e chupar suas solas com vontade.

Amanda nesse momento tentou puxar os pés, dizendo que isso não era apropriado, que ela era casada e com um conhecido meu.

Não deixei seus pés escapar e disse que estava tudo bem, que ninguém iria ficar sabendo e que seu marido sabia da minha tara ao marcar a massagem.

Dei mais uma lambida e soltei os pés, voltando a massagem em seu corpo e às vezes nos seus pés.

Ela não me respondeu, mas conversamos bastante durante a massagem.

Em determinado momento, eu já estava sem as calças, pois não estava aguentando mais ver suas solas viradas pra mim e encostava meu pau dentro da cueca nelas todas vez que eu massageava suas pernas, batatas e os próprios pés, um de cada vez.

Pressionando meu pau em sua sola que ficou presa na cama e massageando seu outro pé, Amanda tirou o pé do meu pau dizendo para me lembrar do Marcelo.

Aproveitei e tirei meu pau pra fora e disse que o Marcelo deveria se lembrar de que eu sou tarado por pés femininos, principalmente com chulé, antes de enviar ela ao meu encontro.

Abaixei seus dois pés, abraçando o meu pau e comecei a fazer o solejob, segurando eles e fazendo o movimento para cima e para baixo.

Amanda olhou para trás assustada e eu disse a ela: “Me desculpe, mas eles estão irresistíveis, seja obediente que eu acabo logo”.

Ela voltou a olhar pra frente e comentou: “Puta que pariu viu, olha onde o Marcelo me enfiou, filho da puta; pode fazer o que quiser com esses pés, vou deixar só de raiva dele”.

Aumentei o ritmo ao ponto de fazer barulho quando os pés dela batia no meu corpo e comentei que ele vacilou mesmo, que sou tarado nos pés dela desde a primeira vez que a vi de salto na festa da empresa.

Ela apenas respondeu: “Então aproveita, faz o que quiser com eles”.

Comecei a passar meu pau em seus pés deixando bem melados com meu pré-gozo, juntei as suas solas e comecei a foder seus pés literalmente.

Depois de um tempo falei que iria gozar e pedi para juntar as solas.

Amanda me perguntou se eu não podia gozar só olhando e eu disse que não, que o intuito era melar as solas dela e pedi pra ela juntar novamente.

Ela juntou as solas falando: “Marcelo, eu vou te matar.”

Mirei meu pau em suas solas e gozei horrores, foi muito gostoso, pois enquanto eu me esvaziava, eu estava cheirando uma de suas sapatilhas.

Fiz uma massagem em seus pés, espalhando toda a porra e depois voltei a massagear suas costas debaixo da camisa, com as mãos meladas mesmo e acho que ela não se tocou disso.

Em certo ponto disse que a roupa atrapalhava e pedi pra tirar e colocar uma toalha que tinha na suíte na bunda, deitada de bruços.

Amanda protestou dizendo que aí já era demais e eu disse pra ela ficar tranquila, pois já tinha me satisfeito e que dali pra frente era só profissional.

Sai do quarto e só voltei quando ela disse que estava pronta, notei que ela tinha limpado seus pés.

Continuei a massagem e conversa vai e conversa vem, notei que ela tinha relaxado bastante e aproveitei para ir subindo a toalha a cada vez que eu passava as mãos em suas pernas.

Chegou no ponto em que ela estava com metade da bunda pra fora e eu aproveitei e subi na cama, por cima dela, dizendo que iria fazer mais forças nas costas.

Não houve protestos por parte dela e de fato caprichei em suas costas, mas sem ela perceber, já estava com a bunda inteira sem a toalha.

Passei a massagear o corpo todo, inclusive a sua bunda, na cara de pau, abrindo bem as bandas para ver o cuzinho e quando eu voltava para as costas, fazia questão de cutucar sua bunda com meu pau que já estava duro como pedra.

Eu vi a Amanda mandando uma mensagem para o seu marido, falando um monte de merda e ele me mandou uma mensagem me perguntando o que estava acontecendo.

Peguei meu celular que estava do lado e respondi:”Eu te disse que estava afim de um peidante”.

Marcelo respondeu: “Que porra de peidante é esse?”.

Apenas comecei a filmar com celular e com a outra mão abri bem a bunda da Amanda, mostrando o cuzinho.

Encostei meu pau no anel dela e sem dizer nada comecei a forçar, soltei a bunda dela e segurei meu pau para entrar e continuei forçando.

Amanda trancou tudo e enquanto a cabeça do meu pau ia entrando e abrindo caminho pra tora, ela gritou: “NAAAAOOOO, CARALHOOO, TIRA, TÁ ME RASGANDO, SOU VIRGEM AINDAAAA”.

Eu respondi; “Não é mais” e minha pica entrou toda, até as bolas, mesmo com dificuldade, pois ela trancou tudo.

Parei de filmar e mandei pro corno.

Marcelo respondeu: “CARALHOOOO, PQP” e começou a falar um monte de groselha; simplesmente joguei o celular de canto e comecei a foder a sua esposa, arregaçando o cu dela.

Que delícia sentir as pregas indo pro espaço na cabeçona do meu pau e sentir alargando tudo lá dentro, enquanto ela apertava ainda mais.

Comecei o vai e vem com calma, quase tirando tudo e colocando até encostar as bolas nela, enquanto ela gritava “tá doendo…aiiiii” e eu fui aumentando o ritmo e a Amanda chamando “Marcelo, Marcelo, Marcelo”.

A cada Marcelo que ela gritava, eu metia com mais firmeza e empurrava mais fundo, até que escutei o grito “aiii meuuu cuuuu” e comecei a foder rapidamente e com força.

Enquanto a única coisa que se ouvia era o barulho da bunda dela batendo no meu corpo e alguns “aiii” dela, Amanda se segurava com firmeza na cama.

As vezes eu empurrava até o fundo e segurava nessa posição, rebolando para o meu pau alargar o máximo o possível aquele cuzinho apertado.

Ao deitar sobre o corpo dela, escutar a respiração ofegante dela me deu muito tesao e a abracei e comecei a foder bem fundo.

Amanda disse que não ia aguentar e eu disse que ia sim, que mulher gostosa como ela precisava ser arrombada analmente.

Depois de um tempo, me levantei e tirei meu pau, abri sua bunda com as mãos e vi o tamanho do estrago; o cu estava um buraco do tamanho da cabeça do meu pau e bem avermelhado.

Peguei o celular novamente, tirei uma foto e mandei pro corno, ignorando as mil groselhas que ele enviou pra mim.

Apenas mandei a foto com a mensagem “obrigado amigo, você é um amigo”.

Ele visualizou e não respondeu.

Larguei o celular de canto, sai da cama, puxei ela para a beirada e a coloquei de lado.

Comecei a enfiar no seu cu novamente, jogando todo o peso do meu corpo nela enquanto ela gritava “aaaaaaaiiii” até eu enfiar tudo.

Ela já tinha perdido as forças, não conseguia mais trancar o cu e a única lubrificação ali era o que meu pau fabricava por conta própria.

Amanda me perguntou se eu não queria seus pés e eu respondi que sim, porém só depois de encher ela de porra e comecei a meter bem gostoso enquanto ela gritava “ai, ai, aiiii meu cuuu”.

Chegou uma hora que não aguentei mais e gozei bem gostoso, perdi até as forças e urrava alto enquanto preenchia o cu dela com leite.

Empurrei até o fundo e fiquei assim até o meu pau amolecer.

Quando sai dela, a Amanda foi no banheiro se limpar e só deu para escutar ela falando quando percebeu o estrago: “Caralho… me arrombou mesmo”.

Amanda saiu do banheiro e enquanto colocava a sua roupa, batia boca com o seu marido por áudio.

“Pqp hein Marcelo, você me fudeu… não vou conseguir sentar agora”.

“Vai tomar no seu cu cara, a culpa é sua”.

“Onde já se viu confiar a mulher pra outro homem, cadê você aqui?”.

Quando fui opinar, só escutei um “E você cala a boca, se troca aí e me leva de volta pra casa”.

Amanda ficou louca quando já estava vestida, mas não achava as suas sapatilhas e quando se deu conta, eu estava cheirando um pé.

“Me devolve isso aqui, agora”.

Tentou pegar da minha mão, mas eu desviei e disse que as sapatilhas ficariam comigo.

Ela respondeu que nem fudendo as sapatilhas dela iriam ficar comigo enquanto eu botava um pé pendurado em meu pau que já estava duro novamente.

Eu disse: “Seus pés ou suas sapatilhas, você decide”.

Amanda: “É sério isso?”.

Eu: “O que você acha?”.

Ela me perguntou o que tinha que fazer e a mandei sentar na cadeira de escritório da escrivaninha.

Sentei na cama e ela veio sentada na cadeira, meio de lado, provavelmente com o cu doendo, bufando.

Peguei seus pés, levantei suas pernas e abracei meu pau com seus belos arcos.

Segurando aquele par de belezuras, acreditando estar com pelo menos um chulé leve ainda, comecei os movimentos de subir e descer em meu pau.

Amanda não disse mais nada, apenas segurava na cadeira enquanto ela chacoalhava com os movimentos.

Demorei bastante pra gozar, mas quando chegou no ponto em que eu não aguentava mais, ergui suas pernas e comecei a gozar nas solas dela enquanto eu segurava seus pés com uma mão na posição certa e me punhetava com a outra mão, raspando o meu pau em suas solas enquanto o gozo saia.

Ela ficou com as pernas erguidas achando que eu ia limpar ou coisa do tipo, mas eu fui e botei as sapatilhas nela com os pés gozados mesmo.

Brava ela comentou “Vou fazer aquele idiota limpar com a língua”.

Por fim, levei ela para casa e o corno não estava.

No Sábado em ligação com a minha secretária, ela me informou que no dia o Marcelo foi na minha sala puto da vida, esquecendo que eu não estava lá e depois saiu sem fazer a extra.

Muito provavelmente rodou a cidade tentando nos achar, mas eu sou muito reservado e ele não sabia onde eu morava.

Na Segunda ele não compareceu e chegou um e-mail dele com um anexo, uma carta escrita a mão, assinada e escaneada pedindo demissão.

Uma pena, era um ótimo subordinado e perdi minha fonte de informações do chão de fábrica, eu estava determinado a dar um aumento se ele continuasse na empresa.

Ninguém da fábrica ficou sabendo o que ocorreu e o desligamento ocorreu normalmente.

Nunca mais vi o Marcelo ou a sua esposa Amanda, mas pelas fofocas eu sei que estão juntos até hoje.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Psicopodo1 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Cavaleiro do Oeste (SP)

Gostei do título da sua história, Peidante é coisa da roça. Kkkkkkkkk 🤠

E um pezinho feminino bem cuidado e bonitinho assanhada o caboclo!! Obrigado por compartilhar sua história...

0 0
Foto de perfil genérica

Eu sou de São Paulo, mas a empresa fica no interior e acabamos pegando os costumes kkkkkk

1 0
Foto de perfil de fuaz

❤️A capa­­cidade de despir qualq­­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ https://ucut.it/nudo

0 0