Novinha quer perder o cabaço!

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 437 palavras
Data: 22/03/2025 12:09:42

Há algum tempo a farmácia do lado da minha casa co tratou uma funcionária nova. Morena, magrinha, peitos pequenos, bu da pequena e redondinha, cabelos cacheados, boca carnuda e aparelho nos dentes, 19 anos. Vamos chamá-la de Cláudia.

Conversamos muito pelo WhatsApp e, instigada pela curiosidade, resolveu sair comigo. Peguei ela num curso técnico que fazia e passamos a tarde num motel. Ela só queria ficar nos beijos e me deixar chupar os peitos. Disse que estava peluda e que não queria me deixar chupar. Argumentei que cabelo só é nojento na comida, e que cabelo na testa é franja!

Convenci a safadinha. Ela era virgem e me fez prometer que não tentaria nada, além de oral e masturbação. Chupei tanto aquela buceta que cheguei a fazer calo na língua. Ensinei a bater punheta e que punheta gostosa! -, e a bater siririca. Depois de tanta insistência minha ela passou a se depilar e eu pude apreciar melhor aquele xibiu lindo. Grande, moreninho, carnudo e rosadinho por dentro. Parece um biscoito recheado de chocolate com recheio de morango. Lembro que na primeira ves que gozou ela ficou assustada. A sensação era muito gostosa, mas ele ficou com medo. Depois descarou. Ela tinha nojo de chupar e só me masturbava, até que um dia ela criou coragem e botou na boca sem eu esperar. Ela eds desajeitada mas foi tomando prumo e aprendeu a chupar rapidinho. No segundo boquete eu já gozei já boca, porque ela precisava experimentar. No sexto ou sétimo, ela já engoliu.

Era lindo ver aquela putinha virgem, usando um colar com pingente de Nossa Senhora Aparecida, aos domingos na missa, e aos sábados ajoelhada chupando meu pau e tomando gozada na cara. A coisa deu uma esfriada e a gente deixou de se ver.

Fim do ano passado pegamos o mesmo ônibus e, coincidentemente, sentamos um ao lado do outro. Quando o motorista apagou a luz eu botei o pau pra fora e fiz ela chupar. Que saudade eu tava daquela boca quente e daquele boquete molhado.

Ao chegar na nossa cidade, nos despedimos com um beijo e eu desci um ponto antes. Chegando em casa, tinha uma mensagem dela dizendo que já tem 22 anos e que já chupou mais de uma dúzia de chibatas, tomou muito leitinho de alguns, e que se acaba na siririca todos os dias, mas que co tinha virgem, e me fez um pedido:

- Me come! Eu quero dar, e tem que ser pra você.

Como sou muito gentil, me coloquei à disposição pra fazer esse sacrifício, mas já se passaram três meses e até hoje não rolou.

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