AS BRINCADEIRAS DA MINHA TIA LOURDES

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2953 palavras
Data: 22/03/2025 12:13:32
Assuntos: Heterossexual

Eu sou Vagner, 18 anos, moreno claro, magro mas forte de tanto mexer nas motos com meu primo, cabelo curto preto e olhos castanhos que minha mãe diz que puxei do avô. Cresci numa rua simples de São Paulo, casinhas coladas, o barulho dos carros e funk ecoando dia e noite, e desde pequeno eu tinha a tia Lourdes na minha vida. Ela era a mãe do meu primo Diego, irmã mais nova da minha mãe, uma mulher que parecia não envelhecer, uma morena clara de genética abençoada, uns 38 anos na época, mas com um corpo que parava o tempo. Peitos médios, firmes, que balançavam de leve quando ela andava, uma bunda grande fenomenal, redonda e empinada, que esticava as saias longas que ela usava — nunca calça, ela era meio antiga assim, mas cuidava do corpo sem malhar, barriguinha chapada por natureza, pernas grossas que pareciam esculpidas, e um cabelo ondulado, quase crespo, grande e solto, caindo nas costas como uma cascata preta. Tia Lourdes era um fogo que eu não entendia quando era criança, mas que aos 18 me queimava vivo.

Desde moleque, ela brincava comigo de um jeito que eu achava graça, mas que depois começou a mexer comigo de outra forma. "Deixa eu ver seu pipi, Vagner," ela dizia, rindo, correndo atrás de mim no quintal enquanto eu fugia, as mãozinhas dela tentando me agarrar. "Vou pegar seu pipi, seu danado!" ela gritava, e eu ria, o rosto quente, sem entender o que aquilo mexia na minha cabeça. Minha mãe dizia, "Para, Lourdes, deixa o menino," mas ela só ria mais, os olhos castanhos brilhando de malícia, a saia longa rodando enquanto me perseguia. Na adolescência, as brincadeiras diminuíram, mas às vezes ela soltava um "Cadê meu pipi favorito?" do nada, me deixando vermelho enquanto Diego, meu primo, revirava os olhos, "Mãe, para com isso, caralho." Eu ria junto, mas por dentro o coração disparava, o pau endurecendo na calça sem eu querer, e eu corria pro banheiro pra me aliviar, imaginando ela de um jeito que eu sabia que era errado.

Tudo mudou num dia quente de sábado, o sol rachando o asfalto, o calor grudando a camiseta no meu peito magro. Eu e Diego, 18 anos como eu, mexíamos no motor da moto dele na garagem da casa da tia Lourdes, uma CB 300 vermelha que tava falhando pra caralho. Ele enfiava a chave de fenda no carburador, xingando baixo, "Porra, esse pistão tá zuado," enquanto eu segurava uma lanterna, o suor escorrendo na testa. Foi quando ela passou, saindo do banho, enrolada numa toalha branca que mal cobria as coxas grossas, o cabelo molhado pingando nas costas, os peitos médios marcando o tecido molhado. Diego nem olhou, concentrado na moto, mas eu virei o rosto, os olhos castanhos grudados nela, o coração batendo na garganta. Ela se abaixou pra pegar uma vassoura no canto, a toalha subindo, e eu vi as coxas dela inteiras, a pele morena clara brilhando de água, quase vi a buceta, mas a toalha segurou o segredo por um triz. "Merda," murmurei, virando rápido pra disfarçar, o pau endurecendo na calça jeans enquanto ela ria, "Que foi, Vagner, tá vendo fantasma?"

Diego nem percebeu, mas eu voltei pra casa naquele dia com a cabeça girando, o corpo quente de um jeito que eu não explicava. Eu ainda era virgem, nunca tinha comido ninguém, vivia na punheta, e tia Lourdes virou o centro dos meus pensamentos. Tranquei a porta do quarto, deitei na cama com o ventilador barulhento girando no teto, e bati umas quatro punhetas pra ela, o pau moreno de uns 19cm duro como pedra, a mão voando enquanto eu imaginava aquelas coxas grossas abertas, a bunda grande quicando, os peitos médios na minha boca. Gozei forte, a porra melando a barriga, o peito arfando enquanto eu gemia baixo, "Tia Lourdes, caralho," o tesão misturado com uma vergonha que eu não sabia de onde vinha. Era errado, ela era minha tia, mãe do meu melhor amigo, mas o fogo no corpo não perguntava.

No dia seguinte, Diego foi pra escola cedo, ele ainda tava no terceiro ano do ensino médio, repetente pra caralho, e eu fiquei em casa, o dia começando preguiçoso. O celular tocou, o número da tia Lourdes na tela, e eu atendi, a voz dela doce do outro lado, "Vagner, meu celular tá travado, não sei mexer nisso, vem aqui me ajudar?" "Claro, tia, já vou," respondi, o coração disparando, o pau dando sinal de vida só de ouvir ela. Peguei a moto do meu pai, uma Titan 150 preta, e cheguei na casa dela em dez minutos, o sol quente batendo no capacete. Ela abriu a porta, uma saia longa azul escura cobrindo as pernas, uma blusa leve branca marcando os peitos médios, o cabelo ondulado solto, os olhos castanhos me olhando com um sorriso. "Entra, Vagner, que bom que veio," ela disse, me puxando pelo braço, o toque quente dela me arrepiando inteiro.

Fui pro sofá, o celular dela na mão, um modelo velho que travava nos aplicativos, e mexi rápido, os dedos nervosos enquanto ela lavava louça na cozinha, o barulho da água misturado com o som da saia roçando nas pernas grossas. "Pronto, tia, tá funcionando," falei, levantando pra levar o celular pra ela. Ela virou, as mãos molhadas secando no pano de prato, e riu, "Nossa, obrigado, Vagner, tu é um anjo." Então, do nada, a brincadeira veio, aquele tom de sempre, "Agora deixa eu ver seu pipi, hein?" e riu alto, os peitos balançando na blusa. Eu congelei, o rosto quente, mas pela primeira vez na vida, entrei no jogo dela, o tesão falando mais alto que a vergonha. "Nem me beija antes e já quer ver? Olha, ó," ri, baixando a calça jeans até a cueca, o pau moreno marcando o tecido cinza, duro pra caralho enquanto eu ria nervoso, "Tá aí, tia, kkkk."

Ela fez uma cara de surpresa, os olhos castanhos arregalados, a boca entreaberta, "Assim não vale, quero ver sem a cueca, seu danado!" O tom dela era brincalhão, mas tinha um fogo ali, uma tensão que eu nunca tinha visto. Meu coração disparou, o pau pulsando na cueca, e eu fiquei tímido, as mãos tremendo enquanto ela se aproximava, a saia roçando no chão, o cheiro de sabonete dela me envolvendo. "Que foi, Vagner, tá com medo?" ela provocou, e antes que eu respondesse, a mão dela, quente e firme, pegou meu pau por cima da cueca, apertando ele com força. "Caralho," murmurei, o corpo inteiro travando, o pau ficando igual pedra na hora, o tesão me deixando zonzo enquanto ela segurava, os olhos dela me queimando.

Ela viu que eu não reagia, só gemia baixo, e perguntou, a voz mais séria, "Você é virgem, Vagner?" Engoli seco, o rosto quente, "Sou, tia," admiti, a vergonha misturada com o desejo. Ela sorriu, um sorriso que era metade carinho, metade malícia, "Então hoje você não vai ser mais." Antes que eu pudesse pensar, ela me puxou com violência, as mãos quase rasgando o short e a cueca pra baixo, o pau moreno saltando pra fora, 19cm duro, grosso, veias pulsando, a cabeça melada brilhando na luz da cozinha. "Nossa, que grande, maior que o seu tio e grosso pra caralho," ela disse, os olhos arregalados, a voz tremendo de surpresa enquanto eu ficava mudo, o coração na garganta.

Ela caiu de joelhos na cozinha, a saia azul se abrindo em volta dela, e meteu o pau na boca, os lábios carnudos me engolindo com força, a língua quente lambendo a cabeça enquanto eu gemia alto, "Porra, tia, que isso!" Eu era virgem, nunca tinha sentido nada assim, o tesão explodindo no corpo, e em menos de um minuto gozei, o pau pulsando na boca dela, a porra quente jorrando na garganta enquanto ela engolia tudo, os olhos castanhos me olhando com fogo. "Caralho, Vagner, já?" ela riu, limpando a boca com o dedo, mas eu tava em choque, o pau amolecendo por um segundo, o peito arfando enquanto ela se levantava.

"Calma, menino, a gente só começou," ela disse, o tom firme, e me puxou pro sofá da sala, o corpo moreno claro dela se movendo como um sonho. Tirou a blusa, os peitos médios livres, mamilos rosados duros no ar, e subiu a saia, a buceta melada aparecendo, sem calcinha, o cabelo ondulado caindo nos ombros enquanto ela se sentava no meu colo. Meu pau endureceu de novo, o tesão de jovem voltando rápido, e ela chupou ele outra vez, a boca quente me levando ao céu, os lábios esticados enquanto eu gemia, "Tia, fode, tu é boa pra caralho!" Dessa vez eu aguentei mais, o pau duro como ferro, e ela riu, "Agora sim, meu menino."

Ela montou em mim, a buceta melada engolindo o pau com tudo, os peitos balançando na minha cara enquanto ela quicava, "Toma, Vagner, fode sua tia seu arrombado," gemendo alto, a bunda grande batendo nas minhas coxas. Eu metia com força, as mãos agarrando os quadris grandes dela, o som molhado ecoando na sala enquanto ela gritava, "Caralho, que pau grosso voce tem, me arromba!" Gozei dentro dela, a porra enchendo a buceta quente, o corpo tremendo enquanto ela caía em cima de mim, os peitos no meu peito, o cabelo ondulado melando de suor.

Mas a surpresa veio depois. Ela levantou, a saia caindo no lugar, e disse, "Isso fica entre a gente, hein, Vagner?" Assenti, o coração disparado, mas então ouvimos a porta. Era Diego, voltando da escola mais cedo, "Mãe, cheguei!" Ele entrou, eu já com a calça no lugar, o rosto quente, disfarçando enquanto tia Lourdes ria, "Oi, filho, o Vagner consertou meu celular." Diego nem desconfiou, mas ela me olhou de canto, os olhos castanhos prometendo mais, e eu sabia que aquilo não ia parar ali.

Cheguei no meu quarto, o ventilador barulhento girando no teto, o calor de São Paulo sufocando, e tranquei a porta, a camiseta jogada no chão, o short rasgado no canto da cama. Deitei, o colchão rangendo sob meu peso, e o pau endureceu de novo só de lembrar dela dizendo, "Que grande, maior que o seu tio e grosso pra caralho." Peguei ele com a mão direita, os 19cm duros como pedra, veias pulsando, a cabeça melada brilhando na luz fraca do abajur. Bati a primeira punheta imaginando a boca dela me chupando na cozinha, os lábios carnudos esticados, a língua quente lambendo enquanto eu gozava na garganta dela. "Porra, tia," murmurei, o tesão explodindo, a porra jorrando na barriga, o peito arfando enquanto eu limpava com a camiseta, o coração batendo como tambor.

Mas não parou aí. Uns vinte minutos depois, o pau subiu de novo, o corpo quente pedindo mais. Dessa vez, imaginei ela no sofá, a saia azul levantada, a buceta melada me engolindo, os peitos médios balançando na minha cara enquanto eu metia com força. "Fode sua tia, Vagner," ela tinha gemido, e eu bati a segunda punheta com essa cena, a mão voando, o som molhado da punheta ecoando no quarto enquanto eu gozava outra vez, a porra escorrendo nas coxas, o gemido baixo preso na garganta pra minha mãe não ouvir do outro lado da parede. Fiquei deitado, o suor melando o lençol, o pau finalmente amolecendo, mas o desejo por ela ainda queimando, uma chama que eu sabia que não ia apagar tão cedo.

Na segunda-feira, o dia amanheceu quente, o sol já rachando o asfalto às sete da manhã. Eu não tinha aula, tinha largado o colégio no ano passado pra mexer com motos, mas Diego, meu primo, ainda tava no terceiro ano, repetente pra caralho. Esperei na esquina da casa deles, encostado na Titan, o capacete pendurado no guidão, os olhos castanhos grudados na porta. Quando vi ele saindo, mochila nas costas, o uniforme amassado, "Valeu, Vagner, até mais tarde," ele gritou, subindo na garupa de um amigo que passou de Biz, eu acenei, "Até," e assim que a moto sumiu na rua, meu coração disparou. Era agora. Tia Lourdes tava sozinha, e eu não ia esperar mais.

Bati na porta com força, o short jeans surrado marcando o pau que já tava meia-bomba só de pensar nela, a camiseta preta grudada no peito suado. Ela abriu, uma saia longa cinza caindo nas pernas grossas, uma blusa leve bege sem sutiã, os peitos médios marcando os mamilos rosados, o cabelo ondulado solto, um potinho de iogurte na mão direita, a colher na esquerda. "Vagner? Que surpresa," ela disse, os olhos castanhos brilhando, mas antes que ela falasse mais, eu entrei com tudo, a porta batendo atrás de mim, o tesão me guiando como um bicho faminto. "Tô com saudade, tia," falei, a voz rouca, e ela largou o iogurte na mesinha, o sorriso torto dizendo que tinha entendido o recado.

Sem dizer nada, ela caiu de joelhos no chão da sala, a saia cinza se abrindo em volta dela como uma flor, e puxou meu short e a cueca pra baixo num só movimento, o pau moreno saltando pra fora, duro pra caralho, a cabeça melada pingando de tesão. "Porra, Vagner, tu não cansa, né?" ela riu, os olhos arregalados, e meteu o pau na boca, os lábios carnudos me engolindo com força, a língua girando na cabeça enquanto eu gemia alto, "Caralho, tia, chupa!" Ela chupava com vontade, a mão direita segurando a base, apertando o pau grosso enquanto a boca subia e descia, o som molhado ecoando na sala, os cabelos ondulados balançando enquanto eu agarrava a cabeça dela, "Fode, tia, tu é boa pra caralho!"

Eu tava em pé, as pernas tremendo, o tesão de ontem voltando como uma onda, mas ela parou, o pau saindo da boca com um estalo, a saliva escorrendo no queixo. "Calma, menino, vou te ensinar umas coisas," ela disse, levantando, a saia caindo no lugar, e me puxou pro quarto dela, o mesmo onde eu brincava com Diego quando era pequeno. Tirou a blusa, os peitos médios livres, os mamilos rosados duros, e subiu a saia, a buceta melada brilhando sem calcinha. "Deita aí," ela mandou, o tom firme, e eu obedeci, o pau duro apontando pro teto enquanto ela subia na cama, o colchão rangendo sob o peso dela.

Ela montou em mim, a buceta quente engolindo o pau moreno, mas dessa vez foi devagar, os quadris dela girando enquanto ela gemia baixo, "Olha como eu faço, Vagner, sente o ritmo." Eu metia de baixo, as mãos nos peitos dela, apertando os mamilos enquanto ela ensinava, "Vai fundo, mas não corre, deixa ela sentir tudo." O pau grosso abria ela, o som molhado misturado com os gemidos dela, "Caralho, que pau foda," e eu aprendia, o corpo se mexendo com ela, o tesão subindo enquanto ela quicava, a bunda grande batendo nas minhas coxas. "Tô gozando, tia," avisei, e ela apertou o pau com a buceta, "Goza dentro, menino," e eu explodi, a porra enchendo ela, o corpo tremendo enquanto ela caía em cima de mim, os peitos no meu peito, o suor melando a gente.

Mas ela não parou. "Agora tu vai me dominar," ela disse, os olhos castanhos brilhando de malícia, e virou de quatro na cama, a saia levantada, a bunda grande empinada, a buceta melada pingando no lençol. "Mete com força, Vagner, me fode como homem," ela provocou, e eu levantei, o pau ainda duro, o tesão de jovem me carregando. Agarrei os quadris dela, a pele morena clara quente nas minhas mãos, e meti na buceta com violência, o pau grosso rasgando ela enquanto ela gritava, "Porra, Vagner, me arromba!" Socava fundo, a cama batendo na parede, os peitos dela balançando enquanto eu dominava, "Toma, tia, tu queria pau, né?" Ela gemia alto, "Fode, menino, me quebra!" e gozou, a buceta apertando o pau enquanto eu batia na bunda dela, a mão marcando a carne.

"Quero teu cu, tia," falei, a voz rouca, o tesão me possuindo, e ela virou o rosto, os olhos arregalados, "Tá louco, Vagner? Teu pau é grosso pra caralho, teu tio tem um pauzinho fino, nunca aguentei um assim." Mas o fogo nela tava aceso, "Vamos tentar, mas vai devagar no começo." Peguei o creme da penteadeira dela, melando o pau e o cu apertado dela, o buraco rosado piscando enquanto ela respirava fundo, "Porra, vai doer." Enfiei a cabeça devagar, ela gemendo baixo, "Caralho, tá rasgando," mas eu empurrei mais, o pau grosso abrindo ela, a dor misturada com tesão enquanto ela gritava, "Fode, Vagner, não para!"

Meti metade, o cu dela apertando o pau como um torno, e ela choramingava, "Tá doendo, mas continua, caralho!" Eu socava devagar, as mãos na bunda grande, abrindo ela enquanto o pau entrava mais, o som molhado do creme ecoando no quarto. "Tô aguentando, fode mais," ela mandou, o corpo tremendo, e eu meti fundo, o pau inteiro no cu dela, a grossura arrombando enquanto ela gemia alto, "Porra, que pau grosso, me fode!" Peguei o ritmo, socando com força, o cu dela vermelho e esticado, o tesão explodindo enquanto ela gozava de novo, "Caralho, Vagner, tô gozando pelo cu!" Gozei dentro, a porra enchendo o buraco apertado, escorrendo nas coxas grossas enquanto ela caía na cama, o corpo melado, os olhos fechados de prazer e dor.

Ela virou pra mim, o cabelo ondulado bagunçado, "Tu é um monstro, menino," riu, ofegante, e me puxou pra um beijo, a língua dela na minha, o gosto de iogurte ainda ali. "Isso fica entre a gente," ela sussurrou, e eu assenti, o pau amolecendo, o coração disparado enquanto o sol subia lá fora, o dia começando com o segredo que ia me queimar vivo.

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Comentários

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Gostei do seu texto. Bem escrito e com uma excitação bem gostosa. Lembrei da minha história com minha tia. De certo modo, ela também foi a minha primeira. Não perdi a virgindade com ela, mas ela me ensinou várias coisas.

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